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BIOMECÂNICA DO MEMBRO SUPERIOR CINESIO II

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BIOMECÂNICA DO MEMBRO SUPERIOR
CINESIOLOGIA II
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FUNÇÕES
Ligação do Tronco com a Mão
Preensão
Manipulação
Precisão e Força
Sustentação de Peso (p.e. ao levantar)
Base para a inspiração e expiração forçada
Locomoção em lactentes e deficientes
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MEMBRO SUPERIOR
“Os movimentos da mão se tornam mais efetivos pelo posicionamento correto da mão pelo cotovelo, articulação do ombro e cintura escapular. Também os movimentos do antebraço ocorrem em combinação com os movimentos da mão e do ombro.”
Hamill e Knutzen, 1999
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OMBRO
Complexo que envolve a cintura escapular (ou cintura peitoral, que é uma cintura aberta que liga a coluna vertebral ao membro superior) e a articulação glenoumeral.
“Uma ausência de contenções ósseas permite uma grande amplitude de movimento à custa da estabilidade que é fornecida pelas várias estruturas ligamentares e musculares.”
Nordin e Frankel, 2003 
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REVISÃO ANATÔMICA DO OMBRO
20 músculos
3 articulações ósseas
1 ou 3 articulações funcionais
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OMBRO - ESTERNOCLAVICULAR
Extremidade medial da clavícula com a face súpero-lateral do manúbrio do esterno
Sinovial deslizante do tipo selar especial complexa
Disco fibrocartilaginoso firmemente fixado superior e posteriormente
Faceta inferior articula com a primeira costela
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OMBRO - ESTERNOCLAVICULAR
LIGAMENTOS
Esternoclavicular Anterior
Esternoclavicular Posterior
Interclavicular
Costoclavicular
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OMBRO - ESTERNOCLAVICULAR
RELAÇÕES
Anteriormente a cabeça esternal do músculo esternocleidomastóideo
Posteriormente a veia braquiocefálica e artéria carótida comum (à esquerda), o tronco braquiocefálico do plexo braquial e músculos esternoióideo e esternotiróideo (à direita)
Abaixo pela veia cava superior que surge da união das veias braquiocefálicas e pela primeira costela
Lateralmente pelos nervos frênico e vago que passam próximo aos músculos escalenos
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OMBRO - ESTERNOCLAVICULAR
MOVIMENTOS
	Elevação 10cm e Depressão de 3 cm = 60º (plano frontal e eixo oblíquo ântero-lateralmente no ligamento costoclavicular); a extremidade distal vai numa direção oposta à da extremidade proximal. A elevação é limitada pela tensão do ligamento costoclavicular e tônus do subclávio. A depressão é limitada pela tensão do ligamento interclavicular e pelo disco intra-articular.
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OMBRO - ESTERNOCLAVICULAR
MOVIMENTOS
	Protração de 5cm e Retração de 2cm 
 = 35º (plano vertical e eixo oblíquo ínfero-lateralmente na parte média do ligamento costoclavicular); a extremidade distal vai numa direção oposta à da extremidade proximal. O disco e a extremidade medial se movem como uma unidade funcional. A protração é limitada pela tensão dos ligamentos costoclavicular e esternoclavicular anterior. A retração é limitada pela tensão do ligamento costoclavicular e esternoclavicular posterior.
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OMBRO - ESTERNOCLAVICULAR
ROTAÇÃO AXIAL
Enquanto a elevação, depressão, protração e retração são movimentos ativos, produzidos por contrações musculares;
a rotação é inteiramente passiva e sempre acompanha os movimentos dos outros planos.
Amplitude de 20 a 40º
PROTRAÇÃO E ELEVAÇÃO = ROTAÇÃO ANTERIOR
RETRAÇÃO E DEPRESSÃO = ROTAÇÃO POSTERIOR
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OMBRO - ACROMIOCLAVICULAR
Margem medial do acrômio da escápula com a extremidade acromial da clavícula
Articulação deslizante planar sinovial
Disco articular cuneiforme
Cápsula fibrosa fraca envolve a articulação
Fortes ligamentos promovem a estabilidade
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OMBRO - ACROMIOCLAVICULAR
LIGAMENTOS
Acromioclavicular – localizado superiormente, contém a rotação axial e a translação posterior
Coracoclaviculares – estabilidade vertical por mecanismo de suspensão da escápula da clavícula; se subdividem em TRAPEZÓIDE (ântero-lateral) e CONÓIDE (póstero-medial); localizados em ângulo reto, limitam movimentos opostos:
	TRAPÉZIO – FECHAMENTO DO Â DESFILADEIRO
	CONÓIDE – ABERTURA DO Â DESFILADEIRO
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OMBRO - GLENOUMERAL
Fossa glenóide da escápula com a cabeça do úmero (arco de 120º) orientada ântero-lateralmente
Sinovial esferóide (BOLA E SOQUETE)
Lábio Glenóide (50% da profundidade articular)
Estabilidade garantida pelo complexo ligamentar e pela musculatura do manguito rotador
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OMBRO - GENOUMERAL
CÁPSULA – fibrosa frouxa com fibras multidirecionais; a parte posterior é a mais importante na estabilidade
LIGAMENTOS
GLENOUMERAL SUPERIOR
GLENOUMERAL MÉDIO
GLENOUMERAL INFERIOR
UMERAL TRANSVERSO
CORACOUMERAL
CORACOACROMIAL
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OMBRO - TENSÕES LIGAMENTARES
GLENOUMERAL SUPERIOR – contenção da translação inferior do úmero em repouso e em adução
GLENOUMERAL MÉDIO – contenção secundária da translação inferior em abdução e rotação externa e da translação anterior na abdução horizontal
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OMBRO - TENSÕES LIGAMENTARES
GLENOUMERAL INFERIOR – principal estabilizador anterior do ombro quando em abdução de 90º e rotação externa e interna
CORACOUMERAL – com o glenoumeral superior reforça a parte superior da cápsula e cobre o intervalo rotatório entre o subescapular e o supraespinhoso
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OMBRO - ESCÁPULO-TORÁCICA
Articulação Funcional entre a face costal da escápula e o gradil costal, possui dois planos de deslizamento: subescapular e do serrátil anterior.
Movimentos de elevação, depressão, adução, abdução, báscula lateral e báscula medial.
Ritmo glenoumeral 2:1 escapulotorácico
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OMBRO - MÚSCULOS
Manguito Rotador (Supraespinhal, Subescapular, Redondo Menor e Infraespinhal)
Bíceps Braquial e Tríceps Braquial
Deltóide e Peitoral Maior
Subclávio, Peitoral Menor, Serrátil Anterior e Coracobraquial
Latíssimo do Dorso, Trapézio, Rombóide e Elevador da Escápula
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OMBRO 
ESTABILIZAÇÃO ATIVA PERIFÉRICA
CINTURA ESCAPULAR
Trapézio Inferior (primário)
Serrátil Anterior
GLENOUMERAL
Subescapular (primário)
Supraespinhal
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OMBRO
ATIVIDADE MUSCULAR INTEGRADA
A EMG avalia a atividade muscular dinâmica. A baixa estabilidade é compensada pela relação de par de força agonista-antagonista (contração concêntrica e excêntrica).
A contração de um músculo agonista ativa o antagonista pelo estiramento que associa uma contração excêntrica ao alongamento o que produz uma força neutralizante de igual magnitude mas na direção oposta. 
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OMBRO
ATIVIDADE MUSCULAR INTEGRADA
PLANO FORNTAL – deltóide e porção inferior do manguito rotador
PLANO TRANSVERSO – subescapular e porção posterior do manguito rotador
O movimento relativo é produzido pelo desequilíbrio de forças entre agonista e antagonista. O grau de torque e a resultante velocidade angular são determinados pela ativação relativa destes grupos musculares.
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OMBRO
ELEVAÇÃO ANTERÓGRADA
A elevação do braço no plano escapular é estudado por EMG e estereofotogrametria.
GRUPO I – deltóide anterior e médio, trapézio inferior, supraespinhal e serrátil anterior.
GRUPO II – infra-espinhoso, trapézio médio e cabeça longa do bíceps.
GRUPO III – deltóide posterior, porção clavicular do peitoral maior, trapézio superior.
GRUPO IV – porção esternal do peitoral maior, grande dorsal e cabeça longo tríceps. 
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OMBRO
MOVIMENTOS
OSTEOCINEMÁTICOS – flexão/extensão; abdução/adução; rotação lateral/rotação medial; adução e abdução horizontal.
ARTROCINEMÁTICOS – quando é o úmero que rola, o deslizamento é no sentido oposto; quando é a escápula, o deslizamento é no mesmo sentido
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OMBRO
FLEXO-EXTENSÃO
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OMBRO
ADUÇÃO/ABDUÇÃO
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OMBRO
ROTAÇÃO MEDIAL E LATERAL
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OMBRO
ADUÇÃO E ABDUÇÃO HORIZONTAL
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OMBRO
SOBRECARGAS
Síndrome do Manguito Rotador
Síndrome do Impacto
Capsulite adesiva
Paratendinites
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COTOVELO
A articulação intermediária
do MMSS é um complexo anatômico que envolve as articulações anatômicas úmero-ulnar, rádio-umeral e rádio-ulnar proximal em uma mesma cápsula.
Entretanto a única articulação funcional do cotovelo é a úmero-ulnar que é classificada como um gínglimo uniaxial que permite flexo-extensão, o rádio acompanha a ulna. 
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COTOVELO
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COTOVELO
RELAÇÕES ÓSSEAS
A tróclea do úmero
O capítulo do úmero
A incisura troclear da ulna
Processo coronóide
A cabeça do rádio
O ângulo de transporte ou de carregamento
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COTOVELO
CÁPSULA ARTICULAR E MEMBRANA SINOVIAL
Ligamentos colaterais lateral (radial) e medial (ulnar) reforçam a cápsula frouxa
Dobras sinoviais, bursa e coxins adiposos extra-sinoviais auxiliam o amortecimento das cargas mecânicas
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CINEMÁTICA DO COTOVELO
Movimentos Osteocinemáticos – flexo-extensão varia de 0 a 146º
Movimentos Artrocinemáticos – quando a ulna gira sobre a tróclea, o movimento artrocinemático é no mesmo sentido do osteo; quando a cadeia cinética está fechada e o úmero rola sobre a ulna, o artrocinemático é no sentido oposto
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COTOVELO
ESTABILIDADE
Ligamentos colaterais são fortes
Ligamento Transverso
Manga muscular do tríceps, bíceps, braquiorradial e tendões dos flexores e extensores de punho e mão
A morfologia das superfícies articulares
O papel do músculo ancôneo
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COTOVELO
MOVIMENTOS
A posição do antebraço (pronação e supinação) influi na amplitude e na ativação muscular de flexo-extensão
Na pronação há um pequeno grau de abdução
Na supinação há um pequeno grau de adução
A flexão alinha o antebraço com o braço
A extensão provoca um valgismo fisiológico (10 a 25º)
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COTOVELO
AÇÃO MUSCULAR
24 músculos atravessam a articulação do cotovelo
Os flexores tem um tônus e uma força maior que os extensores
A maioria dos músculos são poliarticulares interferindo na eficiência do punho, da mão e dos dedos
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COTOVELO
AÇÃO MUSCULAR
FLEXÃO
Braquial anterior (“boi de carga”)
Bíceps braquial
Braquiorradial
Pronador redondo
Extensor longo radial do carpo
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COTOVELO
AÇÃO MUSCULAR
FLEXÃO
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COTOVELO
AÇÃO MUSCULAR
EXTENSÃO
Tríceps Braquial (pp cabeça medial)
Ancôneo (neutralizador e estabilizador)
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COTOVELO
AÇÃO MUSCULAR
EXTENSÃO
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COTOVELO
SOBRECARGAS
Epicondilites estão relacionadas ao sobreuso de músculos do punho e dedos da mão
As artrites podem estar relacionadas à disfunção do ancôneo e incongruência articular
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PUNHO E MÃO
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PUNHO
ARTICULAÇÕES ÓSSEAS
RADIOCÁRPICA - extremidade bicôncava do rádio com escafóide e semilunar
RADIOULNAR DISTAL
ULNA COM O PIRAMIDAL
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PUNHO
PLANOS E EIXOS
PLANOS
Para abdução/adução = frontal
Para flexão/extensão = sagital
EIXOS - através da cabeça do capitato:
Para abdução/adução = sagital
Para flexão/extensão = frontal
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PUNHO
RADIOCÁRPICA
ARTICULAÇÃO CONDILÓIDE
DOIS GRAUS DE LIBERDADE:
Flexão palmar / Extensão ou dorso flexão
Desvio radial ou abdução / Desvio ulnar ou adução
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PUNHO
RADIOCÁRPICA
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PUNHO
MOVIMENTOS OSTEOCINEMÁTICOS
FLEXÃO PALMAR: 
 50º na artic. Radiocarpal
35º na artic. mediocarpal
EXTENSÃO OU DORSO FLEXÃO:
 35º na artic. radiocarpal
 50º na artic. mediocarpal
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PUNHO
FLEXÃO DORSAL OU EXTENSÃO
Ações musculares: extensor radial longo do carpo, extensor radial curto do carpo, extensor ulnar do carpo
Plano de deslizamento: quando a fileira carpal proximal for a superfície móvel, ela desliza desliza na direção oposta do movimento
Quando o rádio desliza sobre a fileira carpal proximal, o deslizamento ocorre na mesma direção do movimento osteocinemático
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PUNHO
FLEXÃO PALMAR
Ações musculares: flexor radial do carpo, flexor ulnar do carpo, palmar longo
Plano de deslizamento: quando a fileira carpal proximal for a superfície móvel, ela desliza na direção oposta do movimento.
Quando o rádio desliza sobre a fileira carpal proximal, o deslizamento ocorre na mesma direção do movimento osteocinemático
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PUNHO
DESVIO ULNAR OU ADUÇÃO
Ações musculares: extensor ulnar do carpo, flexor ulnar do carpo
Plano de deslizamento: no desvio ulnar a fileira proximal desliza na direção oposta ao movimento osteocinemático
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PUNHO
DESVIO RADIAL OU ABDUÇÃO
Ações musculares: extensor radial longo do carpo, flexor radial do carpo
Plano de deslizamento: no desvio radial a fileira proximal do carpo desliza na direção oposta do movimento osteocinemático
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PUNHO
ARTICULAÇÃO MEDIOCÁRPICA:
O escafóide se articula com o trapézio, trapezóide e capitato
O semilunar com o capitato
O piramidal com o hamato
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PUNHO
MÉDIO-CÁRPICA
Flexão do punho participa com 35º
Extensão do punho participa com 50º
Desvio ulnar = a fileira distal desliza na mesma direção do movimento osteocinemático
Desvio radial = a fileira distal desliza na mesma direção do movimento osteocinemático 
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PUNHO
ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPIANAS:
As bases dos 2º ao 4º MCP articulam-se uma com as outras e com a fileira distal do carpo de forma irregular
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MÃO
ARTICULAÇÃO CARPOMETACARPIANA DO POLEGAR:
Formada pelo trapézio e base do 1º metacarpiano
Tipo selar
Cápsula espessa porém frouxa
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MÃO
MOVIMENTOS OSTEOCINEMÁTICOS
MCF - flexão = 90º / extensão = 0º
DEDOS – flexão = 90º / hiperextensão = 45º
POLEGAR – flexão = 45º a 60º / hiperextensão – 0º a 20º
POLEGAR – oposição / reposição / abdução / adução
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PUNHO E MÃO
ESTABILIZAÇÃO
Sistemas de Polias
Retináculos
Túneis
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POLEGAR
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POLEGAR
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POLEGAR
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MUSCULATURA EXTRÍNSECA
FACE ANTERIOR
Flexor Radial do Carpo
Flexor Ulnar do Carpo
Palmar Longo
Flexor Profundo dos Dedos
Flexor Superficial dos Dedos
Flexor Longo do Polegar
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MUSCULATURA EXTRÍNSECA
FACE POSTERIOR
Extensor Radial Curto do Carpo
Extensor Radial Longo do Carpo
Extensor Ulnar do Carpo
Extensor Comum dos Dedos
Extensor Próprio do Mínimo
Extensor Próprio do Indicador
Extensor Curto e Longo do Polegar
Abdutor Longo do Polegar
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MÃO
MUSCULATURA INTRÍNSECA
Interósseos Palmares
Interósseos Dorsais
Lumbricais
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MUSCULATURA INTRÍNSECA
REGIÃO TENAR
Flexor curto do polegar
Abdutor curto do polegar
Adutor do polegar
Oponente do Polegar
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MUSCULATURA INTRÍNSECA
REGIÃO HIPOTENAR
Flexor do mínimo
Abdutor curto do mínimo
Oponente do mínimo
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PINÇA
Conjuga oposição com flexão e adução
Dígito-digital (ponta a ponta, polpa a polpa, pulpo-lateral)
Dígito-palmar
Interdigital látero-lateral
Em gancho
Preensão palmar frágil e precisa
Preensão palmar de força
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ANÁLISE DO MOVIMENTO DE TRAZER UM OBJETO ATÉ A BOCA
Ombro faz movimento nos três planos
Cotovelo faz flexo-extensão
Antebraço faz prono-supinação
Punho faz movimentos nos dois planos
Dedos e Mão combinam-se em todas as direções
Todo o Quadrante Superior trabalha em harmonia neuromecanicamente controlada para garantir algumas das funções básicas do ser humano
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A MÃO
Destaca-se por sua capacidade de execução de movimentos e posturas utilizadas no dia-a-dia, a mão integra o homem ao seu meio ambiente. A capacidade gestual da mão garante comunicação e expressão do indivíduo. Até que viva uma limitação da mão, o ser humano raramente reconhece o papel desta parte tão completa do corpo humano.
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REFERÊNCIAS
BLANDINE CALAIS-GERMAIN, Anatomia para o Movimento, v. 1, Manole, São Paulo, 2001
HAMILL, J. & KNUTZEN, K.M. Bases Biomecânicas do Movimento Humano, Manole, São Paulo, 1999
LEHMKUHL, L.D. & SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom, 
NORDIN, M. & FRNAKEL, V. Biomecânica Básica do Sistema Musculoesquelético, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003
PALASTANGA,
N., FIELD, D., SOAMES, R. Anatomia e Movimento Humano, Manole, São Paulo, 2000
PARDINI, A.G. Traumatismos da Mão, Medsi, Rio de janeiro, 1985

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