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ATIVIDADE 4 (1).pdf ATIVIDADE 4 DE APLICAÇÃO DE INTEGRAIS: COMPRIMENTOS, SUPERFÍCIE DE REVOLUÇÃO E INTEGRAIS IMPRÓPRIAS COMPRIMENTO DE UM ARCO 1) Calcule o comprimento do arco da curva y = 2/3x de x=0 a x=5. (resp: 27 335 unid.) 2) Calcule o comprimento do arco da curva x = 3. 2/3y - 1 de y = 0 a y = 4 . (resp: 243 8 (82 82 -1)unid.) 3) Calcule o comprimento do arco da catenária y = 2 1 a( axe / + axe / ) de x = 0 a x = a (resp: ) 1 ( 2 1 e ea unid.) Obs: Quando observamos os cabos elétricos suspensos dos postes de uma rede elétrica repare que eles formam uma curva que parece um arco de parábola, porém não é o gráfico de uma função polinomial. O seu nome é catenária, do latim catena, cadeia. 4) Calcule o comprimento do arco da curva x = 2t , y = 3t de t = 0 a t = 4.(resp: )13737( 27 8 ) 5) O comprimento de arco de f(x) = entre (8, 3) e (27, 8) Resp: 19,65 6)O comprimento de arco de f(x) = entre (0, 0) e (4, 8). Resp: 7) Ache a área de superfície de revolução gerada pela rotação da curva 24 xy no intervalo [-1,1]. (resp: 8 u.a.) 8) Calcule a área de superfície de revolução gerada pela rotação em torno do eixo dos y do arco de x= 3y de y = 0 a y = 1. (resp: )11010( 27 u.a.) Dica: dy dy dx yfS d c 2 1)(2 9) Calcule por integração a área do cone de revolução gerado pelo segmento de reta 10, 3 x x y , em torno do eixo x. (resp. 9 10 u.a.) 10) Ache a área da superfície gerada pela rotação da curva y = e x , [0,1], ao redor do eixo x. (resp: )12ln(21ln1 22 eeeeS exercicios de areas polares.pdf ÁREAS EM COORDENADAS POLARES Exercicio 1: Calcular a área limitada pelas pétalas da rosácea r = a.sen(2 ), a > 0 Exercicio 2: Calcular a área limitada pela lemniscata r2 = 4.cos(2 ). Exercicio 3: Calcular a área entre a 1a e a 2avolta da espiral (exponencial) r = e , com 0 . Exercicio 4: Esboce a limaçon (com laço) de equação polar r = a.(1 – 2sen( )) e determine uma expressão em integrais que represente a área da região do plano que se encontra no interior da curva e fora do laço. Exemplo 9: Determine uma expressão em integrais que represente a área da região do plano sombreada na figura ao lado onde temos o arco da espiral de Arquimedes de equação polar r = ; - . Exemplo 10: Determine uma expressão em integrais que represente a área da região do plano interior a ambas as curvas de equações polares r =1 + cos( ) e r = 3cos( ) r =1 + cos( ) é equação de uma cardióide e r = 3cos( ) é equação de um círculo. Obtendo a interseção das duas curvas : 3cos( ) = 1 + cos( ) cos( ) = 1/2 = /3 + 2k exercicios-aula.docx Universidade Presbiteriana Mackenzie - Faculdade de Computação e Informática – Disciplina: Cálculo II Exercícios aula Professor: Gastón Henriquez Nome: Matrícula: Turma: ___ Semestre: ____ Assinatura: Nota: ( ) Visto: Estes são exercícios propostos devem ser realizados no decorrer das aulas e consultar as dúvidas pertinentes. 1- Calcular 2- Calcular 3- Calcular 4- Calcular 5- Calcular 6- Calcular 7- Calcular 8- Calcular 9- Calcular 10- Calcular exerciciosporparte.docx Universidade Presbiteriana Mackenzie - Faculdade de Computação e Informática – Disciplina de Cálculo II Exercicios Prof. Gastón Henriquez Nome do Aluno: Matrícula: Turma: ___ Semestre: ____ Assinatura: Nota: ( ) Visto: Calcular as integrais por integração por parte: 1 2 3 4 5 6 7 8 int-parte-exemplos.pdf Integração por Partes Proposição: Temos, Demonstração da proposição: (u.v)´= u´.v + u.v´ Exemplo 1: u = x du = dx dv = cos(x)dx v = sen(x) I = x.sen(x) + cos(x) + C Exemplo 2: u = x 2 + 3x du = (2x + 3)dx dv = sen(x)dx v = -cos(x) u = 2x + 3 du = 2.dx dv = cos(x)dx v = sen(x) (Tente inverter a escolha. O que acontece?) Observação 1: De modo geral, em integrais das formas onde f(x) é um polinômio, usamos a integração por partes fazendo, respectivamente, u = f(x) du = f´(x).dx dv = cos(x)dx v = sen(x) ou u = f(x) du = f´(x).dx dv = sen(x)dx v = -cos(x) Exemplo 3: u = x du = dx dv = exdx v = e Observação 2: De modo geral, em integrais da forma onde f(x) é um polinômio tomamos u = f(x) du = f´(x).dx dv = axdx v = ax/ln(a) Exemplo 4: u = ln(x) du = dx/x dv = dx v = x Exemplo 5: u = ln(x) du = dx/x dv = dx v = x Observação 3: De modo geral, em integrais da forma onde f(x) é uma função polinomial, tomamos dv = f(x) v = uma primitiva de f(x) Exemplo 6: u = arctg(x) du = dx/(x2 +1) dv = dx v = x Exemplo 7: u = arctg(x) du = dx/(x2 +1) dv = dx v = x Exemplo 8: dv = dx v = x Exemplo 9: u = e ax du = a.eax.dx u = e ax du = a.eax.dx Exemplo 10: lista-caculo-ii.pdf Lista de exercícios Calculo II Calcule a integral nos exercícios de 1 até 24 GABARITO Nos exercícios 1 a 18, calcule a integral indicada, utilizando a técnica de integração por partes. GABARITO Nos exercícios 1 a 13, use substituição trigonométrica para calcular a integral dada. Use esta substituição para resolver as integrais dos exercícios 26 a 28: GABARITO Nos exercícios 1 a 24, resolva a integral indicada. Em alguns casos será preciso aplicar mais de uma técnica de integração GABARITO Em cada um dos exercícios 1 a 6 considere a região R limitada pelas curvas de equações dadas. Calcule o volume do sólido obtido pela rotação da região R em torno do eixo E dado. GABARITO listaintegraldefinida.pdf UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE - Faculdade de Computação e Informática – Prof. Gastón Henriquez CALCULO II Nome do Aluno: Matrícula: Turma: ___ Semestre: ____ Assinatura: Nota: ( ) Visto: 1) Calcule as integrais definidas. a) dx 3 0 4 R: 12 b) dx 4 0 x R: 8 c) 4 0 dx 2 x R: 4 d) 2 0 dx )52( x R: 14 e) 5 0 dx )5( x R: 25/2 f) 3 1 2 dx )34( xx R: 4/3 g) 0 3 dx )2(x R: 3/2 h) dx 2 0 3 x R: 5 28 i) 4 0 2)4( dxxx R: 32/3 j) dx 13 2 x R: ln(3) – ln(2) 2) Utilizando o método de integração por substituição, calcule as integrais definidas. a) 1 0 32 )1( dxxx R: 15/8 b) 1 0 2 1 dxxx R: 1/3 c) 4 0 12 1 dx x R: 2 d) 9 1 2)1( 1 dx xx R: 1/2 e) 2 0 221 dx x x R: 1 f) dxx 1 1 1 R: 2 3 4 g) 2 0 3 )21( 2 dxx R: 156 h) dxxx 0 1 32)21)(4( R: 0 i) 2 1 2)3( 1 dx x R: 1/18 3) Esboce a região correspondente a cada uma das integrais definidas, depois calcule as integrais. a) dx 4 3 1 R: 8 b) 3 0 )2( dxx R: 21/2 c) 2 0 2 dxx R: 8/3 d) 2 0 )24( dxx R: 4 4) Encontre a área da região limitada pelo gráfico da função definida por: 232 2 xxy , o eixo dos x e as retas verticais 0x e 2x . R: 10/3 5) Calcule a integral definida envolvendo valor absoluto. 2 0 |12| dxx Lembrete: 2 1 ;12 2 1 );12( |12| xx xx x R: 5/2 resumo aulas prova 2.pdf RESUMO DE AULAS: CALCULO II Volume de um Sólido de Revolução Fazendo-se uma região plana girar em torno de uma reta do plano, o sólido resultante é chamado sólido de revolução. A reta em torno da qual se processa a revolução é chamado eixo de revolução. Por exemplo, fazendo a região limitada pelas retas y = 0, y = x e y = 4 girar em torno do eixo dos x, o sólido de revolução obtido é um cone. Se o retângulo delimitado pelas retas x = 0, x = 1, y = 0 e y = 3 girar em torno do eixo dos y, obtemos um cilindro. Consideremos agora, o problema de definir o volume do sólido T, gerado pela rotação em torno do eixo dos x, da região plana R. Seja f contínua em [a,b]. O volume V do sólido de revolução gerado pela rotação da região delimitada pelos gráficos de f, de x = a, x = b e do eixo x é dado por: b a 2 dxxf.V . (*) A fórmula (*) pode ser generalizada para outras situações: 2 I – A região R está entre os gráficos de duas funções f(x) e g(x) de a até b. Supondo f(x) g(x), x [a,b], o volume do sólido T, gerado pela rotação de R em torno do eixo dos x, é dado por: b a 22 dxxgxf.V . II – Ao invés de girar ao redor do eixo dos x, a região R gira em torno do eixo dos y. Neste caso, temos: d c 2 dyyg.V . 3 III – A rotação se efetua ao redor de uma reta paralela a um dos eixos coordenados. Se o eixo de revolução for a reta y = L, temos: b a 2 dxLxf.V . Se o eixo de revolução for a reta x = M, temos: d c 2 dyMyg.V . Exercícios 1) A região R, limitada pela curva y = 2x 4 1 , o eixo dos x e as retas x = 1 e x = 4, gira em torno do eixo dos x. Encontrar o volume do sólido de revolução gerado. (Resp. V = 1023 /80 u.v.) Na figura, vemos a região R e o sólido T gerado pela rotação de R em torno do eixo dos x. 4 2) Calcular o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo dos x, da região limitada pela parábola y = 2x13 4 1 e pela reta y = )5x( 2 1 .(Resp. V = 64 /5 u. v.) Na figura, vemos a região R e o sólido T gerado pela rotação de R em torno do eixo dos x. 3) Calcular o volume do sólido gerado pela rotação, em torno do eixo dos x, da região entre o gráfico da função y = senx e o eixo dos x, de 2 e até 2 3 . (Resp. V = ² u.v.) Na figura, vemos a região R e o sólido T gerado pela rotação de R em torno do eixo dos x. 4) A região R, delimitada pela parábola x = 1y 2 1 2 e pelas retas x = -1, y = -2 e y = 2 gira em torno da reta x = -1. Desenhe e determinar o volume do sólido de revolução obtido. 5 (Resp. V = 448 /15 u.v.) Área de uma Superfície de Revolução Quando uma curva plana gira em torno de uma reta no plano, obtemos uma superfície de revolução. Vamos considerar o problema de determinar a área da superfície de revolução S, obtida quando uma curva C, de equação y = f (x), x [a,b], gira em torno do eixo dos x (ver Figura a seguir). Definição: Seja C uma curva de equação y = f (x), onde f e f ’ são funções contínuas em [a,b] e f (x) 0, x [a,b]. A área da superfície de revolução S, gerada pela rotação da curva C ao redor do eixo dos x, é definida por b a 2 dxx'f1).x(f.2A . OBS: Se a curva girar em torno do eixo dos y, a área será dada por: d c 2 dyy'g1).y(g.2A Exercícios 1) Ache a área do parabolóide, obtido pela revolução do arco de parábola y = x², 0 x 2, em torno do eixo do x. (Resp. A = 13 / 3 u.a.) 2) Ache a área da superfície gerada pela revolução da curva 3x = y³, 0 x 9, em torno do eixo do y. (Resp. A 258,8468 u.a.) 6 Coordenadas Polares No sistema de coordenadas polares, as coordenadas consistem de uma distância e da medida de um ângulo em relação a um ponto fixo e a uma semi-reta fixa. A Figura a seguir ilustra um ponto P num sistema de coordenadas polares. O ponto fixo, denotado por O, é chamado pólo ou origem. O ponto P fica bem determinado através do par ordenado (r,), onde r representa a distância entre a origem e o ponto P, e representa a medida, em radianos do ângulo orientado AÔP. OBS: (i) > 0 o ângulo AÔP está descrito no sentido anti-horário. (ii) < 0 o ângulo AÔP está descrito no sentido horário. (iii) (0, ), , representa o pólo ou origem. As coordenadas polares (r,) estabelecem a posição do ponto P em relação a uma grade formada por círculos concêntricos com centro em O e semi-retas partindo de O: 7 Exercício Marque o ponto tendo o conjunto dado de coordenadas polares: (a) 3 2 ,3 (b) 6 5 ,4 (c) 4 5 ,4 (d) 3 4 ,2 Conversão de coordenadas polares y x Ás vezes pode ser necessário converter a representação cartesiana para a polar; ou vice-versa. Para visualizar isto, fazemos a origem do primeiro sistema coincidir com o pólo do segundo sistema, o eixo polar com o eixo positivo dos x e o raio para o qual 2 com o eixo positivo y. Supondo que P seja um ponto com coordenadas cartesianas (x, y) e coordenadas polares (r, ), vamos analisar o caso em que o ponto P está no primeiro quadrante. Observemos que: 1) r > 0 cos = r x h ca e sen = r y h co (*) sen.ry cos.rx 2) r < 0 cos = r x r x h ca e sen = r y r y h co Elevando (*) ao quadrado e somando ambos temos: (x,y) : coordenadas cartesianas (r,) : coordenadas polares 8 x² + y² = r².cos² + r².sen² = r².(cos² + sen²) = r². r = 22 yx . OBS : tg = y / x = arct (y/x). ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Exercícios 1) Encontre as coordenadas cartesianas retangulares de cada um dos seguintes pontos cujas coordenadas polares são dadas: (a) (4, 6 1 ) (b) (2, 4 3 ) (c) (- 4, 3 2 ) (d) (- 2, 4 7 ) Resp. (23, 2) Resp. (-1,-1) Resp. (2, -23) Resp. (- 2, 22) 2) Encontre um conjunto de coordenadas polares para cada um dos seguintes pontos cujas coordenadas cartesianas retangulares são dadas. Tome r > 0 e 0 < 2. (a) (1, - 1) (b) (- 3, 1) (c) (2,2) (d) (- 2,- 23 ) Resp. (2, 315º) Resp. (2, 150º) Resp. (22, 45º) Resp. (4, 240º) 3) Marque o ponto (2, 2 1 ) tendo o conjunto dado de coordenadas polares; depois encontre outro conjunto de coordenadas polares para o mesmo ponto, tal que: (a) r < 0 e 0 < 2 (b) r > 0 e - 2 < 0 (c) r < 0 e - 2 < 0 Resp. (-2, 2 3 ) Resp. (2, 2 3 ) Resp. (-2, 2 1 ) 4) Obtenha uma equação cartesiana do gráfico tendo a equação polar r² = 2.sen2. (Resp. (x² + y²)² = 4xy) 5) Encontre a equação polar do gráfico tendo a equação cartesiana (x² + y²)² = 4.( x² - y²). (Resp. r² = 4.cos2) 9 Gráficos de Equações com Coordenadas Polares O gráfico de F(r, ) = 0 é formada por todos os pontos cujas coordenadas polares satisfazem a equação. É comum apresentarmos a equação numa forma explícita; isto é, r = f (). Os seguintes procedimentos poderão nos auxiliar no esboço do gráfico: (i) Construir uma tabela a partir de valores de (0, 6 , 4 , 3 , 2 , ... ) selecionados; (ii) Encontrar os valores de para os quais a curva passa pelo pólo; (iii) Verificar simetria. A simetria do gráfico de uma equação polar pode ser freqüentemente constatada fazendo-se substituições convenientes na equação e testando para ver se a nova equação é equivalente à original. A tabela seguinte mostra algumas substituições que acarretam a simetria indicada. Substituições Simetria (r, ) por (r, - ) Eixo - x (r, ) por (- r, ) Origem (r, ) por (r, - ) Eixo - y ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Exercícios Esboçar o gráfico das seguintes funções: 1) r = 2 4) r = 1- 2.cos 2) r = 1 + 6 5) r = 4.cos2 3) r = 3 + 2.sen Comprimento de arco em coordenadas polares O comprimento de arco da curva por r = f () entre = e = é dado por df)('fL 22 desde que f ’ exista e seja contínua no intervalo [,]. 10 Exercícios 1) Encontre o comprimento de arco de = 0 a = da cardióide r = 2.(1 - cos ). (Resp. L = 16 u.c.) 2) Determine o comprimento da espiral de equação r = e/2, de = 1 a = 2. (Resp. L 2,4 u.c.) Áreas em Coordenadas Polares Queremos encontrar a área A, da Figura delimitada pelas retas = e = e ela curva r = f (), que é dada por: df. 2 1 A 2 ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Exercícios 1) Encontre a área da região limitada pela cardióide r = 2 + 2 cos. (Resp. A = 6 u.a.) 2) Encontre a área de uma pétala da rosácea dada por r = 3.cos3. (Resp. A 3 /4 u.a.) 3) Encontrar a área da região entre os laços interno e externo da limaçon r = 1 - 2.sen. (Resp. A 8,34 u.a.) 4) Encontre a área da região comum limitadas pelo círculo r = - 6.cos e pela cardióide r = 2- 2.cos. (Resp. A = 5 u.a.) 11 Comprimento de arco em coordenadas cartesianas Seja f uma função suave (f e sua derivada f ’ são contínuas) em [a,b]. O comprimento de arco do gráfico de f de A(a,f(a)) à B(b,f(b)) é dado por: b a 2 dxx'f1L Obs: Podem ocorrer situações em que a curva é dada por x = g(y) em vez de y = f(x). Neste caso, o comprimento do arco da curva de A(g(c),c) até B(g(d),d) é dado por: d c 2 dyy'g1L Exercícios 1) Encontre o comprimento de arco do gráfico de (y – 1)³ = x² no intervalo [0,8]. (Resp. L 9,0734 u.c.) 2) Encontre o comprimento de arco da curva y = x2/3 do ponto (1,1) a (8,4). (Resp. L 7,6 u.c.) 3) Encontre o comprimento do arco da curva 8y = x 4 + 2x -2 do ponto onde x = 1 ao ponto x = 2. (Resp. L = 33/16 u.c) 12 Comprimento de arco uma curva plana dada por suas Equações Paramétricas Vamos calcular o comprimento de arco de uma curva C, dada na forma paramétrica pelas equações. 10 t,tt),t(yy )t(xx onde x = x(t) e y = y(t) são contínuas com derivadas contínuas e x’(t) 0 para todo 10 t,tt Neste caso, conforme vimos, estas equações definem uma função y = f(x), cuja derivada é dada por . )t('x )t('y dx dy )x('f Segue então, através de uma substituição, que: 1 0 t t 2 b a 2 dt)t('x )t('x t'y 1dxx'f1L , onde t0 = a e t1 = b. Portanto, 1 0 t t 22 dtt'y)t('xL . Exercícios 1) Ache o comprimento de arco da curva paramétrica x = t³/3 e y = t²/2 no intervalo [0,1]. (Resp. L = (2.2 – 1)/3 0,61 u.c.) 2) Calcular o comprimento de arco da hipociclóide x = 2.sen³t e y = 2.cos³t. (Resp. L = 12 u.c.) RESUMO AULAS.pdf RESUMO DAS AULAS DE CALCULO II Primitiva de uma função Dada a função f, definida num intervalo real, chamamos de primitiva de f à função g, tal que g’(x) = f(x). Assim, se f(x) = 2x então as funções: g(x) = x²; g(x) = 2x + 4; g(x) = 2x – 10, são algumas das primitivas de f. Devemos considerar que as diversas primitivas de uma função f, diferenciam-se por uma constante real. Assim, podemos estabelecer a família de primitivas de f como sendo g(x) = x² + c, onde c é um número real. Exemplo Calcule a primitiva das funções abaixo: a) f(x) = 3x² g(x) = x³ + c b) f(x) = senx g(x ) = cosx + c c) f(x) = x 1 g(x) = n x + c Integral Indefinida O processo pelo qual se determina a primitiva de uma função dada denominamos de Integral, assim, dada à primitiva f(x) + c de uma função F(x) a relação entre f e F é expressa por: CxfdxxF )()( , que se lê na parte esquerda, integral de F(x) com relação à x, igual a integral definida que é f(x) + C. Fórmulas de Integração; INTEGRAL IMEDIATA As principais funções têm suas integrais diretamente obtidas por meio das regras de derivação. Assim: 1. duu m = 1 1 m um + C 2. uducos = senx + C 3. xdxsen = - cosx + C 4. u du = n u + C 5. dua u = na au + C Exemplos: Questão 1. dxx 3 = 13 13 x = 4 4x + C Questão 2. xdcos = senx + c Questão 3. dx x2 = 2 2 n x + C Propriedades da integral definida Se f e g são funções contínuas e K um número real então: 1. dxxfk )(. = K. dxxf )( 2. dxxgf ))(( = dxxgdxxf )()( 3. dxxgf ))(( = dxxgdxxf )()( Exemplos: Questão 1. dxxx )13( 2 = dxxdxdxx 23 2 = Cx xx 2 2 3 3 23 Questão 2. dx x xx 2 23 35 = )35( 2xx = C x x x 3 5 2 2 Questão 3. dxx x ) 4 5( = x dx dxx 45 = Cnx n x 4 5 5 Questão 4. dxxe x )cos35( = 5 xdxdxe x cos3 = 5e x + 3 senx + C Questão 5. dxxx )( 2 = dxx 2 - dxx 2 1 = C xx 3 2 3 2 3 3 Questão 6. dxn x )5.3( = dxn x35 = 3 x . Cn 5 Questão 7. dxx 2)43( = dxxx )16249( 2 = 3x³ + 12x² + 16x + C Questão 8. dx x x 2)1( = dx x xx 2 1 221 = dxxxx )2( 2 3 2 1 2 1 = Logo substituindo os valores: dx x x 2)1( = 2x 21 + 2 3 3 4 x + Cx 2 5 5 2 INTEGRAÇÃO POR SUBSTITUIÇÃO: VARÁVEIS AUXILIARES Em alguns casos para se encontrar a integral do tipo dxxf )( , torna-se conveniente, fazer uma substituição de variável. Por exemplo: seja calcular .)1(2 42 dxxx Fazendo u = (x² + 1), teremos x dx du 2 , onde du = 2xdx e. dx = x du 2 , substituindo-se na integral acima: x du ux 2 ..2 4 = duu 4 = 5 5u , fazendo a volta temos: dxxx )1(2 2 C x 5 )1( 52 . Exemplos: Questão 1. Calcular integral indefinida: dxx 9)5( Solução: fazendo u = x – 5 temos 1 dx du ou du = dx, substituindo-se: 10 10 9 uduu , então; C x dxx 10 )5( )5( 10 9 Questão 2. Calcular integral indefinida: dxxx 32 2 Solução: fazendo u = x² - 3, temos du = 2x dx dx = x du 2 então 32 2xx dx = x du ux 2 .2 = 3 .2 2 3 2 1 u duu = C x 3 )1(2 32 Questão 3. Calcular integral indefinida: dx x x 13 2 Solução : u = x³ - 1 du = 3x² dx dx = 23x du 2 2 3 . x du u x = u du 3 1 = nu 3 1 = Cxn )1( 3 1 3 Questão 4. Calcular integral indefinida: dxx x tgxdx cos sen Solução: u = cosx du = -senx dx dx = - x du sen )sen ( sen x du u x = - u du = - nu = - Cxn )(cos Questão 5. Calcular integral indefinida: dxxx 4 2 Solução : u = x² + 4 du = 2x dx dx = x du 2 x du ux 2 . = duu 2 1 2 1 = 2 3 . 2 1 2 3 u = 3 3u = C x 3 42 Questão 6. Calcular integral indefinida: dxx e x 2 1 Solução : u = x 1 du = - dx x2 1 dx = - x² du )( 2 2 dux x eu = - due u = - e u = - e x1 + C Questão 7. Calcular integral indefinida: dx e e x x 3)1( Solução : u = e 1x du = xe dx dx = xe du x x e du u e . 3 = duu 3 = - 22 1 u = - C ex 2)1(2 1 INTEGRAÇÃO POR PARTES Por definição , sabemos que se duas funções u e v são diferenciáveis então: d (uv) = u dv + v du ou u dv = d (uv) – v (du), onde : udv = u v - vdu Como foi mostrada a integração por partes se aplica no geral em funções expressas como produto de duas funções dadas. Assim, torna-se necessário à escolha minuciosa das partes u e dv, de modo a tornar a integral dada mais simples possível.Em geral podemos usar a regra L I A T E, indicando a ordem de escolha, sendo temos, Logaritmica, Inversa Trigonométrica, Algébrica, Trigonométrica e Exponencial Exemplos: Questão 1. dxxx .sen. Solução: Fazendo u = x, temos du = dx e dv = senx dx têm-se v = xdxsen v = - cosx Substituindo na fórmula udv = uv - vdu , temos : dxxx .sen = x.(-cosx) - dxx)cos( = -x cosx + xdxcos então: dxxx .sen. = -x cosx + senx + C Vale salientar que as escolhas de u e v foi bastante feliz, visto que recaímos em uma integral de solução simples. Para comprovar o fato, vejamos o caso em que a escolha fosse feita de outra forma: Fazendo u = senx temos du = cosx dx dv = x dx v = dxx. v = 2 2x Substituindo na fórmula udv = uv - vdu , temos: dxxx .sen. = senx. ( 2 2x ) - dx x x ) 2 .(cos 2 o que torna o cálculo da integral muito mais complexo. Questão 2. dxex x.. Solução: Fazendo u = x du = dx dv = e x dx v = dxe x v = e x , substituindo na fórmula: dxex x.. = x.e x - dxe x. = x.e x - e x = e x ( x – 1) + C INTEGRAL DEFINIDA Se f(x) é uma função tal que g(x) é uma primitiva então: Cxgdxxf )()( . A integral definida de f(x) num intervalo de limites a e b é a diferença g(b) – g(a) a qual indicamos por: b a dxxf )( = g(b) – g(a) Propriedades da integral definida Se f(x) e g(x) são funções contínuas no intervalo de integração [a , b] e c é uma constante qualquer, então: P1. b a b a dxxfcdxxcf )()( P2. b a b a b a dxxgdxxfdxxgxf )()()]()([ P3. b a c a b c dxxfdxxfdxxf )()()( para a < c < b P4. b a a b dxxfdxxf )()( TEOREMA FUNDAMENTAL DO CALCULO Se f(x) é uma função contínua no intervalo de integração [a, b] e se g(x) é uma primitiva dessa função, então: b a b a agbgxgdxxf )()()]()( Exemplos: Questão 1.Calcular a integral definida: 1 1 2.dxx Solução: 1 1 2dxx = 3 3x ] 1 1 = 33 ) 3 1 () 3 1 ( = 27 2 Questão 2. Calcular a integral definida: 1 0 2 1 2 dx x x Solução: Calculando a integral: Fazendo u = x² + 1 du = 2x dx dx = x du 2 1 0 2 2 x du u x = 1 0 u du = nu = )1( 2 xn ] 1 0 = 1)2( nn = 2n Questão 3. 1 1 32 )2( dxxx Solução: 1 1 32 )2( dxxx = [ 43 2 43 xx ] 1 1 = 4 1 3 2 4 1 3 2 = 3 4 APLICAÇÕES DA INTEGRAL DEFINIDA: CALCULO DE ÁREAS Dada à função f contínua em [ a , b ] e não negativa, a área A da figura abaixo é dada por A = b a dxxf )( f(x) a b A área A pode ser interpretada como a área limitada pela curva contínua y = f(x) , pelo eixo X e pelas retas x = a e x = b . Exemplos: Questão 1. Achar a área limitada pela curva y = x³ + 3x², pelo eixo X e pelas retas x = 0 e x = 2. Solução: A = 2 0 23 )3( dxxx A = [ 3 4 4 x x ] 2 0 = 12 u.a. 0 2 Questão 2. Achar a área limitada pela curva y = 6x + x² - x³, pelo eixo X no primeiro quadrante. Solução: A = 3 0 32 )6( dxxxx = 3 0 43 2 43 3 xx x 0 3 A = 4 4 3 3 33 43 2 - 4 0 3 0 03 43 2 Finalmente temos: A = 4 63 u.a. Questão 3. Calcular a área limitada pela curva y = - x² + 3x - 6, pelo eixo X, no intervalo [ 1 , 3 ]. 1 3 Solução: A = 3 1 2 )63( dxxx = 3 1 23 6 2 3 3 x xx Substituindo os valores, obtemos A = - 3 26 u.a. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE Na definição de área ficou estabelecido, na aula e por definição, que f(x) era uma função contínua e não negativa em [a, b]. Se f(x) é negativa em [a , b] , ou seja , se a curva está abaixo do eixo X, então, o valor de A = b a dxxf )( é negativo. Essas áreas são denominadas de áreas negativas. De um modo geral, se f(x) < 0 em [a , b] Então, b a Axf .)( . Dessa forma, no exemplo anterior o resultado da área será: A = - ( - 3 26 ) = 3 26 .u.a. É muito importante lembra que para o cálculo de áreas sob curvas é necessário o conhecimento do comportamento gráfico das funções, pois existem como nos exemplos 1 e 2, funções cujos gráficos situam-se abaixo e acima do eixo X. Assim, a área total absoluta entre uma curva, o eixo X em um intervalo [a, b] é: Área total = )()( ivasáreasnegativasáreasposit De um modo geral se f(x) 0 em [ a , c] e f(x) 0 em [c , b], Então, a área total absoluta é A = b a dxxf )( = c a b c dxxfdxxf )()( = A 1 - A 2 A 1 a c b A 2 A figura esquemática a ideia de um Área 1, Positiva e um Área 2, Negativas, Questão 4. Achar a área limitada pela curva y = senx , o eixo X em [0 , 2 ] Solução: Tomando como base o gráfico da função: 0 2 Temos: A = 2 0 sen xdx = 0 2 sensen xdxxdx = 2 0 coscos xx A = - (cos - cos0) +(cos 2 - cos ) = 2 + 2 = 4 u.a. Questão 5. Achar a área limitada pela curva y = 2x + x² - x³ , pelo eixo X e pela retas x = - 1 e x = 1. Solução: Gráfico ao lado mostra a forma da curva f(x): -1 0 1 A = - 0 1 32 )2( dxxxx + 1 0 32 )2( dxxxx Integrando temos A = - 0 1 43 2 43 xx x + 1 0 43 2 43 xx x Substituindo os limites de Integração temos: A = ) 12 5 ( 12 13 = 2 3 u.a. Observação: Repare que a primeira Área está sob a curva logo, por definição colocamos (-) antes da integral visando garantir o valor positivo da área a ser calculada. AREA ENTRE CURVAS: APLICAÇÃO Sejam f(x) e g(x) duas funções contínuas no intervalo [a , b], tais que 0 )()( xfxg para todo x do intervalo, então a área A da região compreendida entre os gráficos de f(x) e g(x) de x = a até x = b é dada por: A = b a dxxgxf )]()([ Exemplo: Questão 6. Achar a área limitada pelas curvas: y = x² e y = x. Solução: Achando os pontos de interseção das curvas: x² = x x² - x = 0 x’= 1 ou x’’ = 0 .......................................................................................... 0 1 Então a área entre as curvas fica definida pela integral A = 1 0 2)( dxxx = 1 0 32 32 xx = 6 1
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