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Polychaeta & Chaetognata Universidade Federal do Rio Grande Instituto de Oceanografia Planctologia Geral II POLYCHAETA (Grego: Poly = muitos + Chaeta = cerdas) Introdução: Filo Anellida Metameria Maioria bentônica (meroplanctônica) Algumas famílias holoplanctônicas, adaptadas a vida pelágica Pouco abundantes no plâncton, mas apresentam riqueza de sp; Ampla distribuição geográfica http://reefkeeping.com/issues/2003-03/rs/images/image002.jpg Introdução Apesar de muito diferentes entre si, tem em comum o fato de serem considerados aberrantes em relação às outras famílias de poliquetas. Essa “característica” aberrante pode ser explicada pelas adaptações à vida planctônica: pequeno tamanho Setas longas Olhos grandes e complexos (Alciopidae) Corpo achatado e gelatinoso Alto grau de transparência Fêmeas que armazenam esperma Introdução Olhos Parapódios Corpo “achatado D-V” Taxonomia Filo Annelida Classe Polychaeta Ordem Phyllodocida Família Tomopteridae Grube, 1818 Família Alciopidae Ehlers, 1864 Família Iospilidae Bergström, 1914 Família Lopadorhynchidae Claparède, 1868 Família Typhloscolecidae Uljanin, 1878 Família Pontodoridae Família Yndolaciidae Ordem Fauvelopsida Família Flotidae Sistemática Halanych et al 2007. Ver outras ordens 6 Morfologia http://fishland.com.br/fishblog/wp-content/uploads/2011/01/tom_.jpg Metastômio = 1p parapódios/segm Pigídeo= Ânus + Cirros anais Cabeça= Prostômio+Peristômio 7 Morfologia, CABEÇA CABEÇA= Prostômio (antenas, palpos, olhos, órgão nucal) + Peristômio (cirros: órgãos para captura de alimento) http://www.cem.ufpr.br/atlas_poli/familias/nereididae/laeonereis/ProstDorsal.gif Morfologia, CABEÇA Olhos altamente desenvolvidos = adaptação para a predação e/ou fuga de predadores. Rhynchonerella petersii. A) região anterior em vista ventral. Extraído de Faro, 2012. Algumas espécies de Alciopidae. Extraído de Faro, 2012. PIONEIROS NA VISÃO EM “PIXELS”!!!! *EVOLUÇÃO CONVERGENTE* ≠ origem = similaridade, ~em cefalópodes e peixes, *retinas! 9 Morfologia interna http://iescarin.educa.aragon.es/estatica/depart/biogeo/varios/BiologiaCurtis/Seccion%205/32-11a.jpg Reprodução http://fishland.com.br/fishblog/wp-content/uploads/2011/01/tom_.jpg Sexos separados, sem distinção (produto genital) Sem órgãos genitais (maioria), produto no peritôneo Tomopteridae tem gônadas Fertilização é externa Segmentação rápida Desenvolvimento indireto = larva trocófora http://iescarin.educa.aragon.es/estatica/depart/biogeo/varios/BiologiaCurtis/Seccion%205/32-11byc.jpg Reprodução É um fenômeno reprodutivo que consiste na formação de um indivíduo reprodutivo pelágico ou epítoco durante o período de reprodução. As modificações epitoquianas que ocorrem no indivíduo bentônico incluem: alterações na formação da cabeça, na estrutura dos parapódios e das cerdas, no tamanho dos segmentos e na musculatura segmentar. EPITOQUIA O QUE É???? Enxameamento: aglomeração dos organismos adultos na superfície da coluna d’água, e a eliminação gametas sincronicamente . A fêmea produz um feromônio que atrai o macho estimulando a eliminação do esperma e este, por sua vez, estimula a eliminação dos óvulos. > PROBABILIDADE DE FERTILIZAÇÃO!!! Para que serve??? http://lolhehehe.com/wp-content/uploads/2013/05/tVk2Fpth-600x899.jpg Reprodução EPITOQUIA http://lolhehehe.com/wp-content/uploads/2013/05/wCavjRPh-600x400.jpg http://lolhehehe.com/wp-content/uploads/2013/05/L05Vj9sh-600x400.jpg http://pacificislandparks.files.wordpress.com/2012/09/eric_treml_palolo_close_nov_3_04.jpg http://i1-news.softpedia-static.com/images/news2/Eat-Paolo-the-Caviar-of-the-Pacific-4.jpg Palolo (Eunice viridis), o Caviar do Pacífico Reprodução EPITOQUIA http://corvand.net/xoops/modules/bentos/images/bentos/Pol.%20Neanthes%20succinea(P).jpg Atlântica, Rio Grande, 29(1): 61-63, 2007. Alimentação Sabe-se pouco sobre os hábitos alimentares, acredita-se que muitos são carnívoros, alimentando-se inclusive dos tradicionais “predadores de topo” do plâncton, como os quetognatas, além disso, existem espécies fitoplanctófagas, filtradoras e parasitas. http://websmed.portoalegre.rs.gov.br/escolas/obino/revista/c11_anel/poliquetos.jpg http://revistageo.uol.com.br/cultura-expedicoes/17/imagens/i221688.jpg Alimentação Typhloscolecidae: Além das adaptações à vida planctônica, esse grupo, aparentemente, adaptou-se a sugar os líquidos vitais de invertebrados de corpo gelatinoso, como medusas, ctenóforos, salpas e quetognatos. Typhloscolecidae. Exaído de Faro, 2012. Hábitat e Distribuição http://mcgregor.sbs.auckland.ac.nz/files/2011/01/39-Vermes-Polychaete-Worms_1.jpg De forma geral, os poliquetas pelágicos são marinhos, tipicamente oceânicos, apresentam uma ampla distribuição geográfica (cosmopolitas), sendo encontrados em todos os oceanos e massas d’água do planeta. Variáveis bióticas, como densidade de zooplâncton, são mais relevantes na distribuição espacial dos poliquetas holoplanctônicos que as variáveis abióticas (físico-químicas). Distribuição Vertical http://www.futura-sciences.com/galerie_photos/data/686/medium/Osborn_Tomopteris--fs.jpg Habitam toda a coluna da água até profundidades abissais. No entanto, a grande maioria é epipelágica e habita profundidades de até 50m. Distribuição Horizontal (Geográfica) No Atlântico Norte existem diferenças na diversidade e abundância dos poliquetos, sendo o lado oeste. Para o Atlântico Sul, Tomopteris planktonis, T. septentrionalis, Typhloscolex mulleri, Travisiopsis levinseni e Pelagobia longicirrata tem maior distribuição. Distribuição - Brasil Taxonomia e Padrões de Distribuição dos Poliquetas Pelágicos (Annelida - Polychaeta) da Região Central da Zona Econômica Exclusiva Brasileira, entre 13° e 25°S e 28° e 42°W. Bruna Tovar Faro. Foto 1: Algumas espécies de Alciopidae. Extraído de Faro, 2012. Foto 2: Espécies de Iospilidae. Extraído de Faro, 2012. Distribuição - Brasil Foto 3: Espécies de Lopadorhynchidae. Extraído de Faro, 2012. Foto 4: Algumas espécies de Tomopteridae. Extraído de Faro, 2012. Distribuição - Brasil Foto 5: Algumas espécies Typhloscolecidae. Exaído de Faro, 2012. Distribuição - Brasil Importância Econômica e Ecológica http://bigpicture.ru/wp-content/uploads/2012/02/11158.jpg http://bigpicture.ru/wp-content/uploads/2012/02/BIGPIC75.jpg A maior parte dos trabalhos focam a taxonomia do grupo, portanto, pouco se sabe sobre sua importância econômica e ecológica. Na Oceania, durante eventos de enxameamento são utilizados como recurso alimentar. Algumas espécies bentônicas podem produzir toxinas, das quais o subproduto é usado como praguicida. CHAETOGNATA (Grego: Chaeto = espinho ou cerdas + Gnathos = mandíbula Introdução Conhecidos como “Arrow Worms” – Vermes Flecha EXCLUSIVAMENTE MARINHOS Simetria bilateral Corpo gelatinoso e alongado Tamanho entre 2 e 120mm Carnívoros Hermafroditas 1 ou 2 pares de nadadeiras laterais Pseudosagitta maxima Sistemática Taxonomia Filo Chaetognatha Classe Archisaggitoidea (Fósseis) Amiskwia saggitiformis Nemertinea? Mollusca? Protosagitta spinosa Hu (= Eognathacantha ercainella Chen and Huang) Sistemática Taxonomia Filo Chaetognatha Classe Sagittoidea Ordem Biphragmophora Ordem Monophragmophora Ordem Aphragmophora http://www.krebsmicro.com/forumpix/arrwrm3.jpg Morfologia http://dpc.uba.uva.nl/c/ctz/images/vol73/nr04/7304a06fig1.jpg http://www.imas.utas.edu.au/__data/assets/image/0007/271771/sagitta_anatomy_full.jpg Morfologia - Cabeça http://dpc.uba.uva.nl/c/ctz/images/vol73/nr04/7304a06fig1.jpg http://media.wiley.com/mrw_images/els/articles/a0001616/image_n/nfgz001.gif Ganchos Dentes Posteriores Dentes Anteriores Olhos Colarinho Dentes Posteriores Dentes Anteriores Reprodução Hermafroditas protândricos Órgãos sexuais separados pelo septo caudal Fecundação interna e cruzada, com troca de espermatóforos Autofecundação em laboratório Ovos liberados na coluna da água (Eukrohnia –marsúpio) Desenvolvimento direto http://www.geol.umd.edu/~jmerck/bsci392/lecture27/chaetognath.jpg Eukrohnia hamata com ovos eclodidos no marsúpio. Arctic Exploration 2002, Russ Hopcroft, MBARI, NOAA/OER . http://tolweb.org/tree/ToLimages/e_hamata_600.jpg Alimentação São carnívoros, muito ativos e vorazes. Importantes predadores, principalmente de copépodes e ovos e larvas de peixes, podendo predar também sobre medusas e outros organismos, até mesmo outros quetognatos. http://i.ytimg.com/vi/tFHCy-FYJ_k/0.jpg Photo by R. Hopcroft/NOAA A Photo by Moira Galbraith B C MACRÓFAGOS ou MICRÓFAGOS ???? Alimentação http://www.terrapub.co.jp/onlinemonographs/absm/html/02/figs/0204/lsize/figs/g0901_59l.jpg http://images.marinespecies.org/resized/38317_chaetognatha.jpg http://academic.evergreen.edu/t/thuesene/chaetognaths/chaetanatomy/feeding.jpg Comendo larva de Peixe Larva de Peixe no interior do TD Comendo Poliqueto A B C Photo by Moira Galbraith A análise do conteúdo estomacal mostrou um elevado número de estômagos vazios. Apenas 23,55% do S.friderici e 33,45% do S. enflata apresentaram alimentos. Em ambas espécies, houve geralmente apenas uma presa no intestino, embora alguns indivíduos continham de duas a quatro presas. Notes on feeding of Chaetognatha in Guanabara Bay, Brazil. J. Plank. Res. 19 (7 ):819-828, 1997. Alimentação Três sp. quetognatos na Baia de Guanabara: Sagitta friderici (69.20%) , S.enflata (29.30%) e S.hispida (1.5%). http://bp2.blogger.com/_axppraTH714/RzJky2gDZvI/AAAAAAAAAF0/VLzSO4jC6Ug/s320/Chaetognath+eating+Euchaeta.jpg Notes on feeding of Chaetognatha in Guanabara Bay, Brazil. J. Plank. Res. 19 (7 ):819-828, 1997. Alimentação A dieta foi composta basicamente por copépodes (Acartia lilljeborgi foi o mais importante) e também larvas de crustáceos e hidromedusas. Apenas S.enflata mostrou o canibalismo, representou 1,64% do total de alimento. http://images.marinespecies.org/resized/40863_chaetognatha.jpg Acartia tonsa http://www.corbisimages.com/images/Corbis-42-25094606.jpg?size=67&uid=3c53b4ac-6690-4dba-ae4f-7b27025c2cfd Hábitat e Distribuição http://web.vims.edu/bio/zooplankton/assets/Chaetognatha.jpg Exclusivamente marinhos Maioria planctônicos (~20 sp bentônicas). Encontrados em regiões costeiras e oceânicas em diferentes profundidades e, dependendo da circulação, em estuários. http://australianmuseum.net.au/Uploads/Images/7655/g036_big.jpg Distribuição Vertical Classificação de acordo com a profundidade Epipelágica: 0 – 200m. (2p. nadadeiras laterais) Sagitta enflata , S. hispida, S. friderici, S. tenuis e S. setosa. Distribuição Vertical Mesopelágica: 200 - 500m. (2p. nadadeiras laterais) Sagitta hexaptera, S. serratodentata, S. tasmanica e S. lyra. Distribuição Vertical Batipelágica: > 500m. (1p. nadadeiras laterais) Eukrohnia fowleri, E. bathyantartica, E. bathypelagica e E. proboscidea. Distribuição Vertical Euribática : presentes em altas latitudes (criófilas) e em grandes profundidades (> 6000m). Eukrohnia hamata, Sagitta maxima e S. planctonis. O que acontece quando estas espécies ocorrem em águas tropicais??? Indicadores de RESSURGÊNCIA!!!! Distribuição Horizontal (Geográfica) Bem conhecida para cada espécie. Para o Atlântico Sul a distribuição segue: Espécies Antárticas-subantárticas: Limitadas ao norte pela região de Convergência Subtropical Ex: Sagitta gazelae e S. marri Espécies Temperadas: Ocorrem entre as regiões de Convergência Antártica e Convergência Subtropical Ex: Sagitta tasmânica e S. setosa (lado africano) Espécies Tropicais: Limitadas ao sul pelas terminações das Correntes do Brasil e de Benguela Ex: Sagitta hispida e Krohnitta pacifica. Distribuição Horizontal (Geográfica) Espécies Tropicais-subtropicais: Limitadas entre o Equador e 30°S em regiões oceânicas e 40°S na costa do Brasil e África Ex: Sagitta enflata, S. bipunctata e Pterosagitta draco. Sagitta decipens, S. sigogae, S. lyra, S. hexaptera e Krohnitta subtilis (abaixo de 200m). Espécie Americana: Restrita às águas quentes do lado brasileiro. Uma sp.: Sagitta helenae Espécies Indo-pacíficas: Costa da África do Sul Ex: Sagitta regularis, S. pacifica e S. ferox. Atlântico Sul Distribuição Horizontal (Geográfica) Espécies Bilaterais: Neríticas, ocorrendo tanto do lado africano quanto do lado brasileiro. Ex: Sagitta friderici e S. tenuis. Espécies Ampla Distribuição: Ocorrem em praticamente todo o Atlântico Sul, algumas em altas densidades. Ex: Sagitta maxima e Eukrohnia hamata. Espécies Indo-pacíficas: Costa da África do Sul Ex: Sagitta regularis, S. pacifica e S. ferox. Atlântico Sul Importância Indicadores de Massas d’água. Sagitta enflata indicadora águas tropicais (quentes) Sagitta setosa indicadora águas frias (Corrente de Benguela) Indicadores Paleoclimatológicos Comparação entre quetognato do Cambriano Protosagitta spinosa e espécies atuais Sagitta spp. Importância Podem atingir altas densidades, e, por serem predadores vorazes podem competir com as larvas de peixes pelo alimento (copépodes), além de predarem diretamente sobre a população de larvas (predam os ovos e as larvas), podendo inclusive afetar sobre o recrutamento das espécies de peixes. DUPLO IMPACTO Alimento e larvas IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA E ECONÔMICA!!!! http://images.marinespecies.org/resized/38317_chaetognatha.jpg http://academic.evergreen.edu/t/thuesene/chaetognaths/chaetanatomy/feeding.jpg Comendo larva de Peixe Larva de Peixe no interior do TD A B INTERAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS Podem atuar como hospedeiros intermediários de parasitas de peixes (Nematoda e Trematoda), uma vez que são predados por peixes planctófagos. http://www.pac.dfo-mpo.gc.ca/science/oceans/plankton-plancton/zooplankton-zooplancton/images/chaetognatha/pateu%20parasitized.jpg http://www.pac.dfo-mpo.gc.ca/science/oceans/plankton-plancton/zooplankton-zooplancton/images/chaetognatha/nematode%20in%20pseudosagitta.jpg INTERAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS Em B, Coricaeus amazonicus preso ao corpo de Sagitta friderici. Em C, mostrando o maxilípede aderido no quetognato. Sendo predado por uma medusa. http://farm6.static.flickr.com/5141/5790200740_fed3a27d97_m.jpg INTERAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS Frequentemente são encontrados quetognatos sem cabeça nas amostras planctônicas, o que pode indicar que esses organismos constituem uma importante parte da dieta dos Typhloscolecidae, mesmo sendo muito maiores que seus predadores. Typhloscolex e Sagitella comem a cabeça de quetognatos e também agem como ectoparasita de Eukrohnia hamata (Chaetognata). Typhloscolecidae. Exaído de Faro, 2012. http://www.terrapub.co.jp/onlinemonographs/absm/html/02/figs/0204/lsize/figs/g0901_59l.jpg Comendo Poliqueto Referências Citadas Tovar-Faro, BCM. 2012. Taxonomia e Padrões de Distribuição dos Poliquetas Pelágicos (Annelida- Polychaeta) da Região Central da Zona Econômica Exclusiva Brasileira, entre 13° e 25ºS e 28° e 42ºW. Tese de Doutorado. Rio de Janeiro: UFF. 151pp. RUPPERT, EE & BARNES, E. 1996. Zoologia dos Invertebrados. Roca, São Paulo. 1029 pg. COLLING, LA; CAPÍTOLI, RR & BEMVENUTI, CE. 2007. Epitoquia de Neanthes succinea na região estuarina da Lagoa dos Patos, RS, Brasil. Atlântica, 29(1): 61-63, MARAZZO, A; MACHADO, CF & NOGUEIRA, CRS. 1997. Notes on feeding of Chaetognatha in Guanabara Bay, Brazil. J. Plank. Res. 19 (7 ):819-828. Myers, P., R. Espinosa, C. S. Parr, T. Jones, G. S. Hammond, and T. A. Dewey. 2013. The Animal Diversity Web (online). Accessed at http://animaldiversity.org. http://species-identification.org/index.php Vannier J, Steiner M, Renvoisé E, Hu S-X, Casanova J-P (2007) Early Cambrian origin of modern food webs: Evidence from predator arrow worms. Proc Biol Sci 274(1610): 627–633. Shixue Hu, Michael Steiner, Maoyan Zhu, Bernd-Dietrich Erdtmann, Huilin Luo, Liangzhong Chen, Bernd Weber.2008. Diverse pelagic predators from the Chengjiang Lagerstätte and the establishment of modern-style pelagic ecosystems in the early Cambrian Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology, 254,(1–2) :307–316 Banco de imagens Cifonauta. Disponível em:http://cifonauta.cebimar.usp.br Southeastern Regional Taxonomic Center [SERTC]. 2004 December. Chaetognaths of the South Atlantic Bight and the Northern Gulf of Mexico. SERTC Taxonomic Information and Educational Resources web page. Acessado 07/06/2013 <http://www.dnr.sc.gov/marine/sertc/Chaetognath%20key/Chaetognath%20key.htm>. Referências Citadas Aula Prática 1 – Observação de morfologia externa de um poliqueto tomopterídeo. a)Divisão do corpo: cabeça, metastômio e pigídeo. b)Parapódios 2 – Observação da morfologia de um quetognato. a) Divisão do Corpo: cabeça, tronco e cauda. b) Nadadeiras laterais e caudais c) Estruturas reprodutoras (ovos/ovários e vesículas seminais) d) Tubo digestivo e) Gânglio Nervoso Ventral f) Estruturas da cabeça: ganchos, olhos, dentes anteriores, dentes posteriores.
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