Gestão de Resíduos Sólidos

Ges tão d e R es íduos Sóli dos A ti v i d a d e a n t eri o r Pr ó x im a at i v ida d e Ini ci a d o e m se xt a, 26 A b r 2019, 19 : 28 E s tad o Fi n a l i za da C oncl u í d a e m se xt a, 26 A b r 2019, 19 : 43 A vali a r 2,00 de um m á xi mo de 10,00 ( 20 %) Questão 1 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão \u201cNa r eti rada ou envi o do materi a l para o f abri c ante ou outr o p r o c es s o de LR é f undamenta l atende r as l egi s l aç ões perti nentes ao tr ans por te , l embrando que c ada E s t ado pode pos s ui r l ei s es pec íf i c as para o tr an s por te de materi ai s peri gos os ou demai s r e s í duos \u201d . [ . ..] \u201cAl guns pr odut os , i nc l ui nd o res í duos , depende ndo de s ua c l as s i f i c a ção, devem s e r tr an s por tado s em veí c ul o es pe c i al\u201d . O ór gão res pons ável na r egul amenta çã o do tr ans por te do s r es íduo s em vi a ter r es tr e é o: E s co l ha u m a: a. AL L . b . A NT T; c. C ON A M A ; d . NB R / A B NT; e. AB N T ; Feedba c k A re sp os t a c o rr eta é: A NT T; . Questão 2 N ã o re sp on d i d o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão \u201cA R es o l uçã o CO N AM A nºo313/2002 (B r as il , 2002) di s põe s obr e o I nventári o Nac i onal de R es íduos Sól i dos I ndus tr i a i s e a Norm a A B N T N B R 10. 004 ( AB NT, 2004) t ambém di s põe s obr e a c l a s s i f i c açã o dos r e s íduos s ól i dos . No entanto , c as o o materi al ( r es íduo) não e s t ej a c ont empl ado na l eg i s l aç ão vi g ente, deve- s e ob s ervar s eu pot en c i al po l u i dor e de r i sc o à s aúde no momento de ac ondi c i ona r os materi ai s / res í duos \u201d . No c a s o em que o res íduo não es tej a c ontempl ado na l egi s l açã o o s eu a c ondi c i oname nt o deve atender al guns c u i da dos ne c essári os . J ul gue as supos i çõe s c om o c or r eto ( C) e err ado ( E ) . ( ) I . Ma nt er o materi al em l oc a i s c ober to s ; ( ) I I . Ma nter o materi al s obr e pi s o i mperm eá vel ; ( ) I I I . Ma nt er pr efer en c i al mente em r ec i piente s f ec hado s ; ( ) I V . Ma nt er o ma t eri al s obr e o pi s o per meáve l ; ( ) V . Ma nter o m ate ri al em l oc a i s des c oberto s par a que po s s a o c or rer a venti l a ç ão; ( ) V I. A r maze na- l os de m ane i r a que s ej am f ac i l m ent e manus eados; ( ) V II . M anter s empre o materi al i d enti f i c ado c om a c o mpos i çã o, or i gem/proc e ss o , c om as i nc ompati b ili dades i dent i f i c a das ; A s s i na l e a a l ternati v a que c ontenha a s equênc i a c o rr eta: E s co l ha u m a: a. E , C , E , E , C, E , C . b . C , E , C , E , E , C , C . c. C , C , C , E , E , C , C . d . C , C , C , E , E , C , E . e. E , E , E , C , C, C , C . Feedba c k A r e sp o st a c o rr e t a é: C , C , C , E , E , C , C.. Questão 3 C o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão L e il ão de c rédi tos de c a r bono r ende R$ 37 mi l hões para Pr efei tura A Pr ef ei tur a de S ão Paul o arr ec adou c er c a de R$ 37 mi l hões na manhã des ta qui nta - f ei r a c o m o s egundo l eil ão de c rédi tos de c arbono, obti dos c om a c aptaç ão de gás m etano nos aterr o s B ande i r an tes , em P erus, na zona nor te da c api tal , e S ão J oão, em S ão Ma teus , na zona l es t e. Fo ram c omer c i a li z ados em l e il ão na B o l s a B M & F/ B ove s pa 713 mi l c r édi tos de c a r bono, c hamado s também R eduç ões Ce r ti f i c a das de E m i s s ões (RC E s ) . O p reço f i nal de venda, de 19, 20 euros por crédi to, embuti u ági o s uperi or a 35% s obr e o preço míni mo de 14, 20 euros da abertur a do l eil ão. O l anc e venc edor f oi da Me rc u r i a E ner gy T r adi ng, de Genebra ( Suí ça ) . [.. . ] O Gl obo. 25 s et 2008. h ttp: //extr a.gl obo. c om /noti c i as/ bras i l /l e il ao - de-c r edi t os - de- c arbono - r ende - 37- m i l hoes - para- pr efei tur a- 581616. ht ml #i xzz3y avz uZ YO A c e s s o em 29 j an 2016. E s tes c r édi tos de c arbono permi ti ram que os ga s es não f o s s em pa ra a atmo s f era, j á que houve a c aptaçã o no s aterr o s . A nali s e as al ter nati v as aba i xo e as s i nal e aque l a que deu or i gem aos M DL s e aponta os fundamentos que os j us ti fi c am. E s co l ha u m a: a. C O P1 , real iz a d a em B er l i m fo i es ta b e l e cid o o M a nda t o d e B erl i m , q u e t e v e c o m o f o c o p ri nci p a l o c on s e n s o d e t odos o s paí se s em s e t o m a r a ç õ e s m a i s e n é rg i ca s qua n t o à m i t i g aç ã o d o efei t o e st u fa. b . C o n v e n ç ão d e B a s i l éi a, co n c l u íd o em 1 9 89 en t rou em vig o r e m 1 992 t rat a s e g u r ança am b i ental no t ran sp o rte, p ro d u çã o e g e s t ã o d o s r e s í duos t ó x i c os . c. E co \u2013 9 2 , no R i o de J anei ro, o n d e s e f e z um ba l anço t a n t o d o s pro b lem as e x i s t e n t e s q u a nto d os p ro g re sso s real i z a d os em rel aç ã o a o cl i m a , p o rém , esta c onferê n ci a n ã o co n to u c o m a p re s e n ça d e m u i t o s chef e s d e e sta d o . d . C O P3 , r e al i z ad a em Q u i o t o , Ja p ã o , e m 1 9 9 7, aco rd o i n t ern a ci o n a l v i ncu l a d o à C o n v e n ç ão -Q u a d ro d a s N a ç õ e s Un i d a s s o b re M u d a n ç a s C l i m át icas (C Q NU M C ), q ue co m p r o m et e su a s p a rt e s (pa í s e s ) e st a b elec e nd o m et a s de r e duç ã o d e em i ssõ e s de G EE s v i n c u lativ a s i n t e rna c i o n alm en t e. e. C OP 1 8 , rea l i z ad a n o C a t a r, a p e sar d e a s m u d a n ç a s / a l t e raç õ e s c l i m á t i c as e st a r em em e v i d ê n c i a , a p e n a s em 2 01 2 f o i a ss i n a d o u m ac o r d o q u e p rev ê m et a p ara r e d uçã o d o s G EE ´ s . Feedba c k A r e sp o st a c o rr eta é: C OP 3 , r ea l i z a d a em Q u i o t o , Ja p ã o , em 1 9 97 , ac o rd o i n t e rn ac i ona l v i n cu la d o à C o n v e n ç ã o -Q uad r o d a s N a ç õ e s U n i d a s sob r e M u d a n ç a s C l i m át i c as ( C QN U M C ), q u e c o m p rom e t e sua s pa r t e s (pa í se s ) e s t a b e l e c e n d o m et a s d e r e d u ç ão d e em i ssõ e s d e G EE s v i n c u la t i v a s i n t e rn acio n al m en t e .. Questão 4 C o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão O M ec ani s mo de Des envol vi mento L i mpo é um \u201ci mport ante i ns tr umento que vi s a à r eduçã o das emi s s ões dos gase s do efei t o es tuf a ( GE E s ) s u r gi u c omo f or te al i ado par a o atendi mento das ques tões r el ac i onada s aos r es íduo s sól i dos , c on s i der ando as defi c i ênc i as e p r ec ari eda des enfr entada s pri nc i pa l mente pe l os ges t ore s m uni c i pai s no atendi mento à Le i nº 12. 305/ 2010 ( B ras i l , 2010) que di s põe s obr e o Pl ano Nac i onal de R es íduos Sól i dos \u201d. ( Ge s t ão de Re s í duos Sól i dos , 2016) . L ei a as afi rm ati v a s abai xo : I. a di s pos i çã o f i na l adequa da dos r es íduo s ; II . a geraçã o de ene r gi a a par ti r da c aptura do gás metano pr oduzi do no p r oc e s s o de de c ompos i ção dos r e s íduos ; II I . a quei ma de materi ai s não r ec i c l ávei s , c om a pr oduçã o de c al or par a energi a tér mi c a A part i r dos es tudo s real i za dos , as s i nal e a al ternat i va que i nd i c a c or r etame nt e quai s ati tudes r eduz a geraçã o de gas es que c on t r i bui para o efei to es tuf a: E s co l ha u m a: a. I e I I; b . I, II , e I II ; c. I I e I II ; d . Ap e n a s a fi rm at iva I I. e. I e I II ; Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: I , II , e I II ; . Questão 5 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão O l i xo or gân i c o de c as a \u2013 c ons t i tuído de r es to s de verdu ras , f r utas , l egumes, c a s c a s de ovo, aparas de grama entre out ro s \u2013 , s e f or depo s i tado nos l i xões , pode c ontr i bui r para o apare c i mento de ani mai s e de odor es i ndes ej áve i s . Entretanto, s ua r ec i c l age m g er a um exc el ente adubo or gâni c o, que pode s er us ado no c ul ti vo de hor tal iças , f r u tíf eras e pl antas or namenta i s . A pr oduçã o do adubo ou c ompo s to orgâni c o s e dá por me i o da c ompo s t age m , u m pr o c es s o s i mpl es que r equer al guns c ui dados es pec i ai s . O materi al que é ac umul ado di ar i ame nte em r ec i pi entes pr ópr i os deve s er r evi r ado c om auxíli o de fer r amenta s adequa das , s emana l mente, de f o r ma a ho m ogene i zá - l o. É pr e c i s o também umedec ê-l o peri od i c amente. O materi al de r es tos de c api na pode s er i nterc al ado entr e um a c ama da e outr a de l i xo da c ozi nha. P or m ei o des s e método , o adubo or gâni c o e s tar á p r onto em aproxi mada m ente do i s a tr ês m es e s . Como us a r o l i xo or gân i c o em c as a? Ci ênc i a H o j e, v. 42, j un. 2008 ( ada ptado). S uponha que uma pes s oa, que pr etende fazer s eu p r ópr i o a dubo or gâni c o, tenha s egui do o pr o c e di mento des c r i to no texto. A penas no que s e r efere ao umedec i mento, a pes s oa res pons ável pel a c ompos tagem a c abou exa ger ando e mantendo o c ompo s to c om u m a m ai or umi dade que o i ndi c ado. Nes ta s i tuaç ão : E s co l ha u m a: a. a q u ali d a d e d o c o m p o st o s e rá r e d u z i d a p o r a p re sen t a r m au o dor em r a z ão d a f erm enta ç ão e pr o c e sso s an a eró b i os q u e l i b e ram s ub st â n ci a s p ela p u t ref açã o d a m at é ri a o r gâ n i c a, al ém d a g eraç ão d e c h o rum e ; b . a c o m p os t a g em a p re sen t a rá u m a m ai o r l e n t i d ã o n o p r o ce sso d e d e g rad a ç ão; c. ha v e rá a u m en t o n a q u a l i d a d e d o c o m p os t o , p o r a p re se n t a r m a u o dor em r a z ão d a f e rm en t a ç ã o e pr o c e ss os an a eró b i os e p o uca l i b e raç ão d e c h o rum e. d . a c el er o u a de c o m p o s i çã o d o m at eri al , p ro duz i n d o u m a co m po s t a g em c o m m ai o r t e o r d e n utri ente s e c o m l ev e o dor; e. o ex cesso d e á g u a n o c o m p os t o v ai i n t ens i fi ca r a a t uaçã o d os m i c rorg a n i s m o s , de c o m pond o a m at éri a o rgâ n ica d e m an e i ra m ai s ef ici en t e re su l t a ndo e m u m co m p o s t o d e ex ce l e n t e q u a l i d a d e. Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: a q u a l i d a d e d o c o m p o s t o s e rá r e d u z i d a p o r a p r e s e n t ar m au o d o r e m r a z ão d a f e rm en t a ç ã o e p ro ce sso s a n a eró b i os q u e l ibe ram su b s t ân c i a s pel a p u t ref a çã o d a m at éri a o rg ân i c a, al é m da g er aç ã o d e choru m e; . Questão 6 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão \u201cC arac ter i za - s e por ati ngi r temperatur as de até 65° C. S eu t érmi no o c or r e quando a temperatu r a da mas s a o rgâni c a s e r eduz, c hegando à temperatu r a ambi ente . E s ta f a s e dur a c e r c a de 45 di as em s i s temas de c om po s tagem c el erada e 60 di as no s i stema de c ompos tagem natur al \u201d. ( Ges tão de R es íduos Sól i dos , 2016) . De ac or do c om a temáti c a da c om pos t age m , o tr e c ho a c i ma s e r e f ere a: E s co l ha u m a: a. a f ase d e b i oe s t ab i l i z a çã o ; b . a o p ro ce sso d e v e rm i co m p o s t a g em ; c. ao p roc e sso d e fí s i c o d a c o m p o st a g e m ; d . a o p ro ce sso d e m i n e ral i z a çã o . e. a f ase d e m a t u ra ç ã o ; Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: a f a s e d e b ioe st a b i l i z aç ão;. Questão 7 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão O Pr oto c ol o de Qui oto é um a c or do i nternac i ona l vi nc ul ado à Conve nç ã o - Quadro das Naçõe s U n i das s obr e Muda nças Cl i mát i c as ( CQN U M C), que c ompromete s uas part es ( paí s es ) es tabel ec endo metas de r eduç ão de emi s s ões de GE E s vi nc ul ati v a s i nternac i ona l m ente. ( Ge s tão de Re s íduo s Sóli dos , 2016) . A pes ar da exi s t ênc i a de mui tos c ompo s t o s no est ado de gás na atmosfera, apena s uma peque na li s t a c ompõe o P r otoc ol o de Qui oto, po r seu poten c i al de f or mar novos c om pos to s que podem c on s umi r o oxi gêni o da c amada ozôni o ou de poten c i aliza r o efei to es tuf a. A s s i nale a al ternat i va que c ons t a apena s os c ompos to s que es t ão ne s ta l i s ta: E s co l ha u m a: a. C O2 \u2013 d i ó xi d o d e ca r b o no; C H 4 \u2013 m et ano e N 2 \u2013 g á s n i t ro g ê n i o . b . C l 2 \u2013 g ás cl o ro ; C H 4 \u2013 m et ano e C O 2 \u2013 dióx i d o d e c arb o n o . c. H FC s \u2013 h i d rofl u o rcar b o n e t o s; C l 2 \u2013 g á s clor o ; N 2O \u2013 óx i d o n i t r o s o . d . HFC s \u2013 h i d ro fl u o rcar bon et os ; C O2 \u2013 d i ó x i d o d e car b on o e H 2 \u2013 g á s hi d r o g ê n i o. e. C O2 \u2013 d i ó xi d o d e ca r b o no; C H 4 \u2013 m et ano e N 2 O \u2013 ó x i do n i t ro so . Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: C O 2 \u2013 d i ó x i d o d e ca r bon o ; C H4 \u2013 m et a n o e N 2O \u2013 ó x i d o n i t ro so .. Questão 8 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão \u201cO pr oc e s s o de c ompos tagem de r e s íduos s ól i dos s of r e i nf l uê nc i a de i núm eros f atores , dentr e el es : di m ens ão ( dos r es íduo s a s erem c ompo s tados e da pi l ha), f or ma , di s pos i çã o, e l oc al i za ç ão das pi l ha s , al ém do teor de oxi gêni o e umi dad e des tas pi l has \u201d. ( Ges tão de Re s íduos S ól i dos , 2016) . A l ém dos fator es c i t ados a c i ma, o p roc e ss o de c omposta gem depende de f atore s natur ai s que podem s er c ontr ol ados , c o m o umi dade , t empe ratur a e a ae ração. De a c or do c om o que f oi es tudado s obr e os fator es da c o m pos tagem, c ons i dere as af i r mati vas abai xo : I. O f ator temperatur a e s tá l i gado à r el aç ão Carbono/Ni t rogên i o ( C/N). M ate ri ai s r i c os em p r oteínas, c om bai xa r el a çã o C/N, aquec em m ai s r api damente que os materi ai s c om rel açã o C/N ma i s al ta. II . A umi dade é nec es s ári a para o p ro c es s o de c ompo s tagem, po rém, s e não f or c ontr ol ada poderá ac arr etar na má qual i dade do pr oduto ger ado. II I . S e o s teor es de umi dade f or em s uperi ores a 60 %, a qual i dade do c ompos to s erá ampl i ada , por não apr es entar odo r em r azã o da l i ge i r a fer mentaç ão. IV . U m i dade s uperi or a 60% pode c ont ri bui r para geraçã o de c horume . V . A s temperatur as i dea i s dentr o das l ei r as par a o p r o c es s o da c ompo s tage m devem es ta r entre 37ºC e 60ºC ; temperatur as di fer entes tor nam o pr o c es s o m ai s l ento e i nefi c az . De ac or do c om o que f oi est udado, é po s s í vel c onc l ui r que: E s co l ha u m a: a. I , II e I I I e s tão er ra d a s; b . Ap e n a s I e I V es t ã o c o rr e t a s; c. To d a s e stã o c o rr e t a s . d . Ap e n a s a I II es t á err a d a ; e. A p e n a s a V est á c o rr e t a; Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: A p e n a s a I II es t á err a d a ; . Questão 9 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão A P ol í t i c a Nac i onal de Re s íduos S ól i dos ( PNRS) i ns ti tui u a Le i Federal 12. 305, de 02 de agos to de 2010, determ i na que: E s co l ha u m a: a. o s m u n i c í p i o s b ra s i l e i ro s d e v em am p l i a r a co l e t a se l e t i v a e o s a t e rr os d e v em ser ex tint os , d em o n s tra n d o q u e s ã o i n a d e qua d o s p ar a a d e s t i naç ão fi n al d o s re s í du o s s ó l i d o s . b . os e st a d o s e u n i ão d e v em abo l i r a ut i l i z aç ã o d o s l i x õ es a cé u a b ert o e o s at e rr os c o n t r o l ado s c o m u m p r az o d e a t é 0 1 d e j a n e i ro d e 2 0 30 , u m a v ez q u e s ã o c o n s i d e ra d os i nad e q u a d os p a ra a d e st i n a ç ão d e re s í d u os o rgâ n ic o s . c. o s m u n i c í p i o s b ra s i l e i ro s d e v em aboli r a u t i l iz a çã o d o s l i x õ e s a c é u a b e rt o e o s a t e rr os c o n t ro l a d os c o m um p raz o d e at é 0 2 de n o v em b ro d e 2 0 14 , u m a v e z qu e são c on s i d era d o s i n a d e q u a d o s , po i s p o l uem o so l o , o ar e a água . d. o s m u n i c í p i os bra s i l e i ro s d e v e m am p l i ar a ut i l iz aç ã o d o s l i x õ e s a cé u a b e rt o e o s a t e rr os c o n t r o l ado s c o m u m p raz o de at é 0 2 d e n o vem b ro d e 2 0 14 , u m a v e z qu e s ã o c o ns i d era d o s a f o rm a m ais b a r a ta d e di spos i ç ão d e res í du o s . e. é i n ú m e ro a s f orm as d e d e s t i n a çã o d o s r e s í duo s , p o r e x em p l o , t e m o s co m o f o rm a d e d i sp os i ç ã o at e r ro s s a n itári o s , a t err o s con t r o l a d os e l i x õ es a cé u ab ert o s e n do a ss i m fo i ap ro v a d o p o r e s ta l ei q u e a U n i ã o d e v e rá i n v e st i r na q u a l i d a d e d e st a s f o rm as de di spos içã o , j á q u e t o d a s são am b i e n t alm en t e c o rr e t a s . Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: o s m u n i c í p i o s b ra s i l e i ro s d e v e m ab o l i r a u t i l i z aç ão d os l ix õ e s a cé u a b ert o e o s a t e r r o s cont r o l a d o s c o m u m praz o d e a t é 0 2 d e n ove m b r o d e 2 01 4 , um a ve z q u e s ã o con s i derad o s i nad e q u a do s , p o i s p o l uem o sol o , o ar e a á g u a .. Questão 10 Inc o rr e t o M arc ar que s t ã o Tex to d a q ue s t ão Fui no m angue c atar l i xo, Pegar c aranguej o, Convers a r c om u rubu. Trec ho da M ús i c a: M anguetow n. C hi c o S c i enc e & Naç ão Z um bi . Di s poníve l em: ht tp: //w ww .vagal ume. c om . br / c hi c o- s c i enc e- na c ao- zumbi /m angue t ow n. ht ml >. A c es s o em: 30 j an 2016. I nf el i zmente v i vemos um mom ento em que em al guns l uga res é pos s í vel ver u m a gra nde quanti dade de l i xo j ogado em t err enos vazi os , r uas , ou até mes mo na água m e s mo c om o t rabal ho da c ol eta s el eti v a, por ém, em vári os m uni c ípi os br as i l e i r os os res í duos ai nda s ão di s pos t o s em l i xões . O aterr o s ani tár i o f oi ava l i ado c om o a medi da mai s vi áv e l para s ol uc i onar os pr obl ema s ger ados pel o des c arte i nde vi do dos r esí duo s s ól i dos ur banos , ma s al guns autores apontam vantagens e des vantage ns des ta f orm a de di s pos i çã o. A parti r dos e s t udos reali zados e da l e i tur a do l i vr o bas e des t a di s c i pl i n a, j ul gu e as s i tuaçõe s c om o vantage ns ou des vanta gens de um aterr o s ani t ári o. ( 1 ) V antage m ( 2 ) Desvantagem ( ) Di s pos i ção do l i xo de for m a adequa da. ( ) dec ompo s i çã o bi o l óg i c a da matéri a or gâni c a pr es ente no l i xo ( ) gr ande c apa c i da de de abs or ção di ári a de r es íduo s ( ) gr ande c on c e nt ração de gas e s A s s i na l e a a l ternati v a que apres ente a s equênc i a c o r reta: E s co l ha u m a: a. 1 , 1 , 1 , 2 b . 1, 1 , 2, 1 c. 2 , 2 , 1 , 2 d . 1, 2 , 1, 1 e. 1 , 2 , 2 , 1 Feedba c k A r e sp o st a c o rr et a é: 1 , 1 , 1 , 2 .

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