demonstrações contábeis - balanço patrimonial

P aulo Gomes Estrutur a das Demons tr ações Contábeis \u2013 Balanço P atrimonial e DRE (P assi vo) Estrutura das Demonstrações Contábeis Aula 05 - Balanço Patrimonial e DRE (Passivo) Pr of essor: P aulo Gomes P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) R evisão da Aula P assada \uf0d8 A tiv o Imobiliz ado \uf0d8 Consumo de A tiv os Imobiliz ado \u2013 Alguns Conceitos \uf0d8 Depr eciação \uf0d8 Amortizaçã o (não estudado) \uf0d8 Exaustão (não estudado ) \uf0d8 Mét odos de Cálculo da Depr ec iação \uf0d8 Linear (método estudado) \uf0d8 Saldos Decrescentes (não estudado ) \uf0d8 Unidad es Produzida s (não estudado ) P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) Balanço P a trimonial \u2013 P assiv o Exigív el A TIV O P ASSIV O + PL Cir culant e Cir culant e Não Cir culant e \u2022 R ealiz á v el a LP \u2022 In v es timen t os \u2022 Imobiliz ado \u2022 In tangív el Não Cir culant e \u2022 Exigível a LP P a trimônio Líquido \u2022 Capit al \u2022 R eserv as P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) P assiv o Exigív el O P assível Exi gível divide- se em P assivo Cir culant e e Não Circulan te . A Lei das Sociedades por Aç ões define que as obrig aç ões da companhia, os financiamen tos, sejam classificados no P as sivo Cir culant e, quando venc erem no ex er cício s eguint e; e no Passiv o Não Circulan te, se tiver em venc imen t o em pr az o maior (corr espondent e ao Exigível a Lo ngo Pr az o. O Ciclo Ope racional é o período de tempo que vai desde o iníc io da industri aliz aç ão at é o r ecebim ent o da venda do produt o industrializ ado. Como, normalment e, o ciclo oper acional das empresas é inf erior a uma ano , a maioria das e mpr esas adota como ex er cício social ess e pr az o . Casos e x c epcionais t êm ciclo oper acional superio r a um ano: est aleiros na vais, edifícios, gr andes equipam en t os, pecuária de cort e, re flores t amen t o e etc . P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) Crit ério de A v aliaç ão do P assiv o A Lei das Sociedades por Ações det ermina que, no b alanç o, os element os do P assivo Exigív el ser ão av aliados de ac ordo c om seguint es critérios: \uf0d8 As obrig ações , encar gos e riscos, rec o nhecidos e calculá veis, inclusive impost o de renda a pagar serão c omputados pelo v alo r atualiz ado até a da t a do balanço. \uf0d8 As obrigaç ões em moeda estr angeir a , com cláusula de paridade c ambial, ser ão con vertidas em moeda nacional à t ax a de c âmbio em vigor na da ta do balanço. \uf0d8 As obrig aç ões , encar gos e risc os class ific ados no passivo e xigív el a longo pr az o serão ajust adas ao seu v alor presen te, sendo os demais ajust ados quando houv er ef eit o rele van te. P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) Car act erís ticas do P assiv o Exigív el 1. R equer um desembolso de dinheir o no futur o 2. É result ado de uma tr ansa ç ão no passado e não no futuro 3. T em de ser passível de mensur ação ou de apr o ximação r az oáv el 4. Dev er á ter c ontr apartida um ativ o ou uma despesa P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) P assivo Circulan t e São obrig ações a curto pr azo , ou seja que dever ão ser liquidadas dentr o do e x ercício social, ou conf o rme o ciclo oper acional da empresa se esse f or superior a um ano. Compõe- se basic ament e das con t as : \uf0fc Fornece dores \uf0fc Salários a pag ar \uf0fc Encar gos sociais a recolher \uf0fc Impos to de rend a e provisões \uf0fc Empr éstim os bancários \uf0fc Outr as o brig ações P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) Salários a P ag ar e Enc ar gos Sociais a R ecolher Engloba a folha de pagamen to que a e mpr esa dever á paga r at é o 5 ° dia útil do mês seguin t e. DRE R eceita ( -) Custos _____________ Lucr o Bruto ( -) Despes as Oper acionais Administr ativas de V endas _____________ _____________ Lucr o Oper acional P assivo Cir culante Salários a Pag ar R$ 500.000,00 Enc. Sociais a Rec olh er R$ 100.000,00 Custos com Salários (Pessoal da F ábr ica) Despesas com Salários (Pessoal da Administr ação) Despesas com Salários (Pessoal de V endas) P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) F olha de P ag amen t o A empresa pr ecisa prepar ar a f olha de pagamen to de seus empreg ados, pois é um documen t o obrig at ório par a ef eito de fiscaliz ação tr aba lhist a e pr evidenc iária. P ar a elabor á -la, não e xist e modelo oficial, podem se r ado tados crit érios que melhor a t endam às necessidades de cada empresa. No mí nimo , a f olha de pagamen to deve apr esent ar os seguint es element os: \uf0d8 Nome dos empreg ados (segur ados), indic ando c argo; \uf0d8 Funç ão ou ser viço pr est ado ; \uf0d8 V alor brut o dos sa lários \uf0d8 V alor da c o ntribuiç ão de Pre vidência, desc ont ado dos sa lários; \uf0d8 V alor líquido que os empr egados receber ão . Da f olha de pagamen to , é emitido o r ecibo de paga ment o , que indic a os dados que const ar am da f olha de c ada um dos empreg ados e a estes é en tr egue. P aulo Gomes Estrutur a das Demonstraç ões Con tábeis \u2013 Balanço Pa trimonial e DRE (P assi vo) Cálculo da F olha de P ag amen to É o valor c onsider ado, par a a empr esa, como despesa t otal de salários . V alor Bruto dos Salários Se pago no me smo mês de r ef erência: D \u2013 Despesas com Sal ários C \u2013 Caix a / Bancos Conta Moviment os R$ 5. 000 , 00 Se pago no mê s seguint e: D \u2013 Despesas com Sal ários C \u2013 Salários a P ag ar R$ 5. 000 , 00

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