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Aluno: ANDREIA SILVA DOS SANTOS Matrícula: 201701153017 
Disciplina: CEL0302 - ASPECTOS SEMIOLÓGICOS DO 
DISCURSO 
Período Acad.: 2019.1 EAD (G) / 
SM 
 
 
 
 
 
Quest.: 1 
 
1. 
 
 
Segundo Lucia Santaella, "...a Semiótica se apresenta como alguma coisa frágil e delicada, campo 
aberto a muitas possibilidades ainda não inteiramente consumadas e consumidas." 
Marque a opção que MELHOR explique esse conceito. 
 
 
A Semiótica estuda a língua que falamos, e da qual fazemos uso para escrever, que é a única e 
exclusiva forma de linguagem. 
 
 
A semiótica não aborda a interpretação de: língua, literatura, moda, culinária, comportamento 
animal, música, pintura, jogos. 
 
A Semiótica estuda um como algo que não tem representação. 
 
A Semiótica é a ciência apenas dos signos verbais. 
 
A Semiótica é uma ciência, um território do saber e do conhecimento ainda não sedimentado. 
 
 
 
 
Quest.: 2 
 
2. 
 
 
As três propriedades formais que conferem às coisas a capacidade para funcionar como signo, 
segundo Peirce, são: 
 
 
a dubiedade, a ambiguidade e a polissemia. 
 
a qualidade, a existência e o caráter de lei. 
 
a referencialidade, a denotatividade e a interpretabilidade. 
 
o aforismo, o simbolismo e o hermetismo. 
 
a iconicidade, a plasticidade e a funcionalidade. 
 
 
 
 
Quest.: 3 
 
3. 
 
 
Os signos precisam ser sentidos, percebidos qualitativamente. O sensível e o sensório precisam ser 
ativados e apreendidos. 
Em que opção esse conceito tem que ser melhor interpretado? 
 
 
Justiça proíbe lançamento de livro que aponta suposta homossexualidade de Lampião. 
 
"O tempo é uma cadeira ao sol, e nada mais"(Carlos Drummond de Andrade) 
 
Caixa tira do ar a propaganda racista do Machado de Assis. .... 
 
Tenho em mim todos os sonhos do mundo. (Fernando Pessoa) 
 
Quem comete uma injustiça é sempre mais infeliz que o injustiçado. (Platão) 
 
 
 
 
Quest.: 4 
 
4. 
 
 
 
A Semiótica, por suas várias perspectivas, pretende levar o indivíduo a inserir-se no mundo 
da leitura como prazer, pelos efeitos extraordinários que os conhecimentos advindos dela 
podem proporcionar. Na semiótica 
 
 
O leitor é um decodificador, mas a mensagem não é um signo. 
 
A análise dos fatores não influencia a interpretação 
 
 
Textos são construções sociais realizadas por múltiplos atores 
 
O leitor por ser uma instância simbólica dificilmente interpreta o texto. 
 
 
Não há foco no leitor nem no contexto. 
 
 
 
 
 
Quest.: 5 
 
5. 
 
 
Leia o poema: 
 
É noite. Sinto que é noite 
Não porque a sombra descesse 
(bem me importa a face negra) 
Mas porque dentro de mim 
No fundo de mim o grito 
Se calou, fez-se desânimo. 
Sinto que nós somos noite, 
Que palpitamos no escuro 
E em noite nos dissolvemos. 
Sinto que é noite no vento 
Noite nas águas, na pedra. 
(Carlos Drummond de Andrade) 
 
A palavra noite no poema tem o significado melhor definido em: 
 
 
Desânimo/tristeza 
 
 
Morte/ vento 
 
 
Face negra/ mistério 
 
 
Grito/ pôr do sol 
 
 Noite/passado 
 
 
 
 
 
Quest.: 6 
 
6. 
 
Leia o texto a seguir. 
"Em 1952, inspirado nas descrições do viajante Hans Staden, o alemão De Bry desenhou as 
cerimônias de canibalismo de índios brasileiros. São documentos de alto valor histórico (...) 
 
Porém não podem ser vistos como retratos exatos: o artista, sob influência do Renascimento, 
mitigou a violência antropofágica com imagens idealizadas de índios, que ganharam traços e corpos 
esbeltos de europeus. As índias ficaram rechonchudas como as divas sensuais do pintor holandês 
Rubens. 
No século XX, o pintor brasileiro Portinari trabalhou o mesmo tema. Utilizando formas densas, 
rudes e nada idealizadas, Portinari evitou o ângulo do colonizador e procurou não fazer julgamentos. 
A Antropologia persegue a mesma coisa: investigar, descrever e interpretar as culturas em toda a sua 
diversidade desconcertante. 
Assim, ela é capaz de revelar que o canibalismo é uma experiência simbólica e transcendental - 
jamais alimentar. 
Até os anos 50, waris e kaxinawás comiam pedaços dos corpos dos seus mortos. Ainda hoje, os 
ianomâmis misturam as cinzas dos amigos no purê de banana. Ao observar esses rituais, a 
Antropologia aprendeu que, na antropogafia que chegou ao século XX, o que há é um ato amoroso e 
religioso, destinado a ajudar a alma do morto a alcançar o céu. A SUPER, ao contar toda a história a 
você, pretende superar os olhares preconceituosos, ampliar o conhecimento que os brasileiros têm do 
Brasil e estimular o respeito às culturas indígenas. Você vai ver que o canibalismo, para os índios, é 
tão digno quanto a eucaristia para os católicos. É sagrado. 
Disponível na Revista Superinteressante: (Adaptado da Revista Superinteressante, agosto, 1997, p.4) 
Pode-se fazer a seguinte INFERÊNCIA, a partir da leitura do texto: 
 
 
Os índios brasileiros até os anos 50 se alimentavam dos corpos dos inimigos. 
 
 
Retratar o canibalismo dos indígenas equivale a um documento histórico e religioso. 
 
Há uma tendência a mostrar o canibalismo dos índios brasileiros como fator cultural 
 
Portinari, em sua pintura, faz julgamento explícito aos colonizadores 
 
Não há inferências possíveis neste texto. 
 
 
 
 
Quest.: 7 
 
7. 
 
 
Ele não era bem um Papai Noel, era mais um Santa Claus, pois trabalhava numa cadeia de lojas 
multidimensional, a Emperor Presentes Utilidades Domésticas, aquela grande, da avenida. Consta, 
inclusive, que fez um curso de seis semanas no próprio States para testar e aperfeiçoar sua tendência 
vocacional, obtendo boa nota, apesar de cantar o "Jingle Bell "com imperdoável sotaque latino-
americano. Mas seu visual, mesmo sem uniforme, impressionou favoravelmente a banca 
examinadora: era gordo, como convém a um Papai Noel; tinha olhos da cor do céu e a capacidade de 
sorrir durante horas inteiras sem nenhum motivo aparente. Aliás, um Papai Noel é isso: uma mancha 
vermelha que sabe rir e às vezes fala. (REY, Marcus. Pega ladrão, Papai Noel !) 
No trecho narrado, pode-se perceber um discurso ideológico marcante. Marque o trecho em que 
NÃO há característica desse discurso: 
 
 
tinha olhos da cor do céu e a capacidade de sorrir durante horas inteiras 
 
ele não era bem um Papai Noel 
 
era gordo, como convém a um Papai Noel 
 
 
cantar o 'Jingle Bell com imperdoável sotaque latino-americano. 
 
fez um curso de seis semanas no próprio States 
 
 
 
 
Quest.: 8 
 
8. 
 
 
A história da mulher no Brasil, tal como a das mulheres em vários outros países, ainda está por ser 
escrita. Os estudiosos têm dado muito pouca atenção à mulher nas diversas regiões do mundo, o que 
inclui a América Latina. Os estudos disponíveis sobre a mulher brasileira são quase todos meros 
registros de impressões, mais do que de fatos, autos-de-fé quanto à natureza das mulheres ou rápidas 
biografias de brasileiras notáveis, mais reveladoras sobre os preconceitos e a orientação dos autores 
do que sobre asmulheres propriamente ditas. 
(HAHNER, June E. A mulher no Brasil.. 1978) 
 
Marque a opção que MELHOR caracterize o discurso ideológico, no texto, em relação à mulher. 
 
 
Há bons estudos sobre a mulher no Brasil 
 
As mulheres em outros países são mais valorizadas que as da América Latina 
 
A biografia de mulheres notáveis brasileiras referem-se mais aos preconceitos sofridos por elas 
 
A mulher brasileira ainda não teve sua história escrita. 
 
A mulher na América Latina tem uma imagem socialmelhor do que nos vários países do 
mundo 
 
 
 
 
Quest.: 9 
 
9. 
 
 
Circuito fechado 
(Ricardo Ramos, Circuito fechado, Rio de Janeiro, Record, 1978) 
 
Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, 
creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água 
quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, 
sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço. 
Relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos, jornal. 
Este trecho é de um: 
 
 
texto abstrato 
 
texto é concreto 
 
texto narrativo 
 
texto sincrético 
 
texto dissertativo 
 
 
 
 
Quest.: 10 
 
10. 
 
 
É pau, é pedra, é o fim do caminho É um resto de toco, é um pouco sozinho É um caco de vidro, é a 
vida, é o sol É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol É peroba do campo, o nó da madeira Caingá 
candeia, é o Matita-Pereira Ao analisarmos esse trecho da letra Águas de Março de Tom Jobim, 
encontramos vários elementos concretos, no entanto, ao interpretarmos o texto e o ligarmos ao título, 
perceberemos que para entendê-lo não podemos somente saber o significado das palavras usadas, é 
preciso: 
 
 
ler outras poesias do autor 
 
ler os explícitos 
 
ler os implícitos 
 
conhecer música 
 
conhecer os sinônimos

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