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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CAMPUS - SULACAP
Eduardo de Queiroz Benjamin
Mayara Martins
Michelle Pereira 
Data do experimento: dia 02/03/2016.
Trabalho de física Il.
Professor: Vitor Dias.
Lentes esféricas e a formação da imagem
Introdução Teórica
Lente é um sistema ótico constituído por um meio homogêneo e transparente limitado por duas superfícies curvas ou uma superfície curva e uma plana.
Uma lente poderá ser convergente ou divergente. Se um feixe luminoso incidir numa lente e for refratado de modo a convergir num ponto, este ponto será o foco e a lente será chamada de lente convergente. Se um feixe luminoso incidir numa lente e for refratado de modo a divergir, sendo que os prolongamentos dos feixes serão convergidos para um ponto, este será o foco e lente será divergente.
O método gráfico é muito útil para determinarmos as características da imagem (real, virtual, direita, invertida, maior, menor). Para a utilização deste método, basta considerar os seguintes raios que se originam do objeto:
Raio 1: Raio incidente passando pelo centro da lente não sofre desvio.
Raio 2: Raio incidente paralelamente ao eixo principal da lente será refratado passando pelo foco (ou seu prolongamento, no caso das lentes divergentes).
Raio 3: Raio incidente passando por um dos focos será refratado saindo paralelamente ao eixo principal.
Lentes e suas representações
As superfícies refringentes das lentes são chamadas de dioptros. As lentes que são limitadas por dois dioptros esféricos possumes dois centros de curvatura( C1 e C2), e a linha determinada por estes centros é chamada de eixo principal. A Figura 2 mostra os elementos de uma lente, neste caso biconvexa. 
O centro ótico (P) é o ponto central da lente e apresenta como propriedade: todo raio luminoso que por ele passa, atravessa a lente sem sofrer desvio angular, há apenas um desvio lateral que nas lentes delgadas pode ser considerado desprezível.
Figura 2: Elementos de uma lente biconvexa
Considerando então uma lente esférica delgada, temos que o trajeto do raio luminoso AO ao atravessar a lente é conforme a Figura 3:
Figura 3: Lente delgada biconvexa
Este raio é refratado no primeiro dioptro, tornando-se o raio AB que se prolongando, passaria por I1. Pelo fato de ficar do mesmo lado da luz incidente, I1 é a imagem virtual de O, para o primeiro dioptro. Essa imagem virtual serve de objeto real para o segundo dioptro da lente, formando uma imagem real (I2). Para a lente como um todo, I2 é a imagem real de O.
Objetivo
Identificar as lentes convergentes e divergentes ,Verificar como se comporta um feixe luminoso ao atravessar uma lente e Determinar graficamente a imagem de qualquer ponto de um objeto utilizando raios característicos, Observar a aberração de esfericidade e a aberração cromática.
3.Material utilizado 
Painel básico para banco óptico
Lanterna a laser com lente cilíndrica
Perfil dióptrico em forma de meio circulo 
Perfil dióptrico biconvexo
Perfil dióptrico bicôncavo
Perfil dióptrico plano côncavo
Perfil dióptrico plano convexo
4.Pocedimento experimental: 
Primeiramente, procedeu-se identificando as lentes convergentes e as lentes divergentes distancia focal de uma lente convergente, através de medida direta, posicionando o objeto e a imagem em diferentes pontos. Para o objeto no infinito, colocou-se a lente convergente e o anteparo, nos respectivos suportes. Sobre a mesa, orientou-se a lente para um ponto distante, neste caso o desenho de uma flecha iluminada na parede da sala. Com o anteparo atrás da lente, este foi deslocado até obter-se uma imagem nítida da flecha. Mediu-se então com a trena a distancia i do anteparo à lente. Esta foi determinada como a distancia focal f da lente convergente biconvexa. A operação foi repetida mais duas vezes e os resultados foram anotados na tabela 1.
Para o objeto no foco (o=f), utilizou-se o método da autocolimação. Numa das extremidades do banco ótico, colocou-se o objeto, neste caso a fenda, iluminado pela lâmpada, e foi colocado também um espelho plano interceptando o feixe de luz. Introduziu-se então a lente biconvexa conforme a Figura 4. Aos poucos aproximou-se a lente em direção à fenda, de modo que os raios refletidos pelo espelho retornassem através da lente e formasse a imagem do objeto ao lado do mesmo.
6. Conclusão 
 
 7. Bibliografia
http://efisica.if.usp.br/otica/basico/lentes/
HALLIDAY, D., RESNICK, R. Fundamentos de Física 4. Rio de Janeiro: LTC, 1991, 300p.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lente, acessado em 03 de novembro de 2010.

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