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Manejo Ambiental de areas Verdes

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Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Nágila Capi Bento 6654
Leonardo dos Santos Pereira 6655
Mariana dos Santos 6663
João Pedro Cunha 6680
Pablo Henrique Negrero 6684
Paulo Frezato Neto 6691
Bruna Vasconcelos 6698
Bruna Antunes 6702
Alunos:
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Áreas verdes urbanas:
 Mais valorizadas a cada ano que passa;
 Vista para parques ou praças;
 Privilegiados e custam mais caro;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Áreas verdes rurais:
Pressão antrópica;
Valorização devido ao ecoturismo;
Mudanças climáticas;
Tecnologias mais limpas;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Evento Eco-2;
Reuniões entre países desenvolvidos e em desenvolvimento;
Preservação e ampliação das áreas verdes;
Alternativa barata e viável contra a poluição;
Mudanças tecnológicas;
Consumo de energia não poluidora;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Áreas verdes protegidas:
Fragmentos do que restou do ecossistema;
Parques urbanos como absorção para águas da chuva;
Espaço de lazer e esporte;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Unidades de conservação fora do meio urbano:
Maior significado na proteção da biodiversidade;
Sobrevivência para gerações futuras;
Seu tamanho e sua situação darão a ela maior ou menor significado;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Matas ciliares:
Controle de erosão, recarga de aquíferos, alimentação de fauna aquática e até como cortina;
Quanto interligam reservas florestais;
Papel importante na manutenção da biodiversidade;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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Valores de áreas verdes estão longe de serem expressas em números;
Canadá 150 mil empregos criados pelo ecoturismo(6,5 bilhões de dólares por ano)
Constanza e colaboradores 33 trilhões de dólares;
Áreas verdes geram dezesseis tipos de serviços;
Manejo Ambiental de 
Áreas Verdes
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O SISTEMA DE MEIO AMBIENTE
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Controle ambiental de áreas verde;
Obrigação legal dos municípios e estados, da União e de todos os cidadãos;
Municípios, estados e a união não tem estrutura adequada;
Soma de esforços para ocorrer a proteção
Não ocorre a colaboração;
O SISTEMA DE MEIO AMBIENTE
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As áreas verdes urbanas:
Deveriam ser cuidadas pelas administrações municipais;
Administrações regionais ligadas as subprefeituras (praças municipais);
Fauna silvestre( Divisão de Manejo e Medicina Preventiva da Fauna);
Estados atuam apenas de forma suplementar aos municípios;
O SISTEMA DE MEIO AMBIENTE
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Autorização de supressão da vegetação, intervenção em áreas de preservação permanente e pela proteção e fiscalização da flora e fauna nativa(Departamento de Proteção e Recursos Naturais)-DEPRN.
Aprovação de planos de manejo;
Escoamento de produtos e subprodutos de florestas;
O SISTEMA DE MEIO AMBIENTE
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Estados como SP e RJ possuem uma polícia florestal ligada a polícia Militar;
Em geral tem maior atuação em meio rural;
Vem crescendo nas áreas verdes urbanas;
Proteção de mananciais na região metropolitana e vendas e animais silvestres na periferias;
O SISTEMA DE MEIO AMBIENTE
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Governo federal:
Controle da vegetação por lei;
Patrimônio nacional ou de preservação permanente;
Mata atlântica, margens de rio, entorno de nascentes, topos de morros, manguezais;
Principal gestor : IBAMA.
O SISTEMA DE MEIO AMBIENTE
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A LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE
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Importância da proteção da fauna e da flora para as gerações futuras;
Legislação é muito vasta;
Reúne compêndios de leis federais e estaduais para manutenção;
A LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE
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Código florestal n. 4771/1965 (Grande importância)
Reconhece as florestas como bens comuns a todos os habitantes do país;
Estabelece como de preservação permanente uma faixa de terra que varia de trinta a seiscentos metros de largura das margens dos rios;
Qualquer corpo d’água;
Topos de morros;
Manguezais;
A LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE
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Patrimônio indígena também é considerado área de preservação ambiental permanente;
Supressão das áreas de preservação;
Pode ser feitas para obras de utilidade pública ou de interesse social;
Mediante licença do poder executivo federal;
A LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE
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Código florestal prevê penalidades para os infratores;
Manutenção da Reserva Legal obrigatória, de no mínimo 20% em áreas rurais e 30% das propriedades onde existam áreas de matas virgens;
Obriga o licenciamento das atividades que necessitam de corte de vegetação, que exploram florestas primitivas e que comercializam plantas vivas;
Impedimento do corte de 50% da Amazônia;
A LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE
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Decreto federal n. 24.645/1934  estabelece que todos os animais do Brasil são tutelados pelo estado e assistidos em juízo pela promotoria pública e pela Sociedade Protetora dos animais;
Lei federal n 6938  proíbe a caça e o comércio de animais silvestres;
Decreto n 97946/1989  estrutura o IBAMA e cria o Conselho Nacional de Proteção à Fauna.
A LEGISLAÇÃO DE PROTEÇÃO E CONTROLE DE FAUNA E FLORA SILVESTRE
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O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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Controlar ou gerenciar a fauna e a flora deve-se conhecer a biologia das espécies;
Todo projeto de gestão, avaliação, monitoramento passa pelo levantamento das espécies;
Importante para tomada de decisões;
O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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Controle mais seguro com bases cientificas e monitoramento mais adequado;
 A pesquisa é realizada principalmente nas universidades e institutos de pesquisa em todo o mundo;
O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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A documentação das espécies é realizadas através de fotos, desenhos e o depósito do material em coleções vivas, herbários ou museus;
Levantamento de animais se dá através de observações, gravação de sons, pegadas, dejetos;
O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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Técnicas de microships sob a pele de aves, mamíferos, tartarugas, entre outros;
Visam sacrificar o mínimo de espécies;
A identificação das espécies por chaves de identificação específicas para famílias, gêneros e espécies;
O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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Alguns resultados de pesquisa vêm dando suporte à gestão e ao controle de áreas verdes;
Estão sendo elaborados os chamados livros vermelhos;
O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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Alertam a sociedade sobre a situação da frequência e distribuição de espécies;
Permitindo a elaboração de programas para evitar seu desaparecimento e proteger áreas de ocorrência das espécies;
O CONHECIMENTO E A PESQUISA CIENTÍFICA COMO BASE PARA A GESTÃO DE ÁREAS VERDES
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UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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A gestão de áreas verdes tem como objetivo a sua preservação ou utilização sustentável;
Elas são diferenciadas pelo poder público em duas linhas de atuação;
Dentro das unidades de conservação e Fora das unidades de conservação;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Dentro das unidades de conservação:
Terras de domínio público (em alguns casos em áreas privadas);
Instrumentos jurídicos ;
Plano de manejo, o zoneamento ambiental, a fiscalização, o monitoramento e o licenciamento.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Fora das unidades de conservação:
Áreas privadas;
Legislações genéricas;
Licenciamento, a fiscalização e o monitoramento
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Em 18 de julho de 2000;
Estabelece o sistema nacional de unidades de conservação da natureza;
Unidades de conservação em duas grandes categorias: 
UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL 
UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL .
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Unidades de proteção integral:
Objetivo: preservaçãoda natureza;
Estação Ecológica;
Reserva biológica;
Parque nacional;
Monumento natural;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Unidades de uso sustentável 
Objetivo: compatibilização da conservação da natureza com o uso sustentável de parcela de seus recursos naturais;
Áreas de proteção ambiental ;
Floresta nacional;
Reserva de desenvolvimento sustentável;
Reserva de fauna.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Problemas diferentes na gestão de unidades de conservação e áreas verdes no meio urbano e no meio rural;
Principais preocupações da cidade voltadas à segurança das pessoas e limpeza das áreas;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Manutenção da biodiversidade;
Outros atributos naturais também sejam importantes;
Gramados bem aparados e flores;
Visto com simpatia pelas pessoas;
Equipamentos de esportivos e de lazer.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Limpeza precisa ser eficiente;
Frequente;
Contar com lixeiras fixas apropriadas;
Plantões de atendimentos sanitários;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Bom plano de manejo precisa avaliar os usos e seus impactos;
Disponibilidade de seus recursos;
Manutenção e a vigilância das Unidades de Conservação precisam ser permanentes;
 Há dificuldades de obtenção de recursos para arcar com esses custos;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Tentativas têm sido feitas na expectativa de conseguir recursos;
Melhor proteção e gestão das unidades de conservação;
Cobrança de ingressos, cobrança de estacionamento, terceirização da exploração de lanchonetes, restaurantes ou taxas para realização de eventos;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Limita a frequência;
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
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Licenciamento Ambiental
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Surgiu em 1980;
Novas ferramentas à gestão ambiental e ao controle de áreas verdes;
A âmbito federal;
A parte técnica é analisada pelo Ministério do meio ambiente e a proposta pelo CONAMA;
Licenciamento Ambiental
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O licenciamento de empreendimentos:
Mais de um município ou para supressão de vegetação em áreas fora dos perímetros urbanos, é feito em nível estadual;
Analise é feita pela Secretaria do Meio Ambiente e/ou CONSEMA;
Licenciamento Ambiental
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Há normas do Conama orientando os processos (n.001/1986 e n. 237/1997);
Exigem estudo do impacto ambiental;
Pequenos impactos previstos - Relatório de Impacto Ambiental Prévio (Riap);
Provável impacto significativo- Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e ao Relatório de Impacto Ambiental (Rima);
Licenciamento Ambiental
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Os estudos de impactos ambientais exigem o levantamento do meio físico e biológico (fauna e flora);
Os EIA/RIMA possuem dados que permitem um melhor conhecimento da vegetação e da fauna terrestre;
Apresentam medidas mitigadoras do impacto e compensações ambientais por danos;
Licenciamento Ambiental
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Processo de licenciamento:
3 fases: Licenças prévia, de instalação e de operação;
Em áreas verdes a licença prévia já permite a supressão da vegetação;
Assim, torna-se difícil corrigir eventuais enganos;
Licenciamento Ambiental
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Licenças para a supressão de vegetação são dadas pelo Ibama;
Por exemplo: árvores isoladas em zonas urbanas dependem da autorização municipal, podendo depender do estado;
Maciços florestais em áreas urbanas dependem da autorização estadual para supressão;
Licenciamento Ambiental
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Grandes impactos na vegetação:
Indústrias;
Trânsito Pesado;
Presença de enxofre e fluoretos – Chuvas Ácidas;
Chuvas ácidas em alta concentrações podem eliminar flora e fauna;
Licenciamento Ambiental
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Índice de similaridade de Sorensen:
Usados para avaliar os recursos biológicos;
Definir medidas mitigadoras;
Compensações ambientais ou penalizar infratores;
A comparação é feita sempre com uma área próxima bem preservada; 
Licenciamento Ambiental
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FISCALIZAÇÃO E VIGILÂNCIA
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Dentro da degradação ambiental, a primeira a ser responsabilizada é a fiscalização;
Países ricos: 
E a população é educada;
cultura de obediência à legislação;
Brasil:
Legislação é rigorosa - multas, prisão, penas alternativas e medidas compensatórias. 
Porém, nem assim a fiscalização tem sido efetiva
Muitos Brasileiros não tem o costume de cumprir leis;
Fiscalização e Vigilância
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O Ibama é responsável pela fiscalização;
número de agentes é insuficiente para o tamanho do BR;
Alguns estados Polícia Florestal ou Ambiental, mas a fiscalização é deficiente; 
A fiscalização só será eficiente associada a melhora nas condições socioeconômicas da população, melhorando a educação;
Fiscalização e Vigilância
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As áreas verdes rurais sofrem com:
A caça;
O tráfico de animais silvestres;
Exploração ilegal do palmito;
Madeiras;
Expansão da agricultura/pecuária ;
Fiscalização e Vigilância
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As áreas verdes urbanas sofrem com:
 Pressões sociais como necessidades de moradia, emprego e renda mínima para sobrevivência;
 Os parques, as praças, abrigam ambulantes e com a realização de eventos provocando degradação direta ou indiretamente;
Fiscalização e Vigilância
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A proteção das áreas verdes com guarda civil significa altos custos;
A fiscalização enfrenta problemas com a violência e vandalismo, como tráfico de animais silvestres, exploração de palmito, etc.
Fiscalização e Vigilância
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Recuperação de Áreas Degradadas
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Ações para recuperação de áreas degradadas;
Recuperação de áreas de mineração:
Exige Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (Prad);
Após a aprovação torna os mineradores responsáveis pela implantação;
Ao término das atividades as áreas mineradas tem sido transformada em áreas públicas:;
Ex: Em São Paulo é o Parque Ecológico de Embu das Artes;
Recuperação de Áreas Degradadas
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O desmatamento é a principal redução das áreas verdes;
Exploração da agricultura e da agropecuária;
Na Serra do Mar são frequentes os escorregamentos, devido à natureza do solo e declividade;
Nas áreas urbanas expansão mal projetada, lixões, e outras áreas degradadas pela atividade do homem constituem áreas a serem recuperadas;
Recuperação de Áreas Degradadas
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Para recuperar as áreas degradadas o solo deve passar por uma melhoria para o desenvolvimento de vegetais;
Recomenda-se que o solo superficial seja guardado e reposto para a recuperação, porém nem sempre é possível;
Recuperação de Áreas Degradadas
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Não há receita única e adaptável a todos os locais; 
Há situações que basta proteger o local para que a vegetação se restabeleça;
Como regra, a prioridade está em restaurar a vegetação original primaria das aéreas;
A restauração é sempre teórica, pois na prática, nunca retorna ao original;
Recuperação de Áreas Degradadas
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O primeiro passo é fornecer informações básicas para a recuperação, como: 
Levantamentos florísticos;
Faunísticos; 
Fitossociológicos; 
Recuperação de Áreas Degradadas
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A partir dos últimos anos do sec. XX, tem sido utilizado princípios de sucessão vegetal;
Inicia-se o plantio com espécies pioneiras com crescimento rápido, logo após plantar espécies intermediarias, crescem lentamente;
A revegetação com espécies nativas são feitos em mata ciliar, atendendo a legislação e evitando a erosão;
Recuperação de Áreas Degradadas
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A velocidade necessária na recuperação é um problema;
Por exemplo: em áreas urbanas se não forem imediatamente plantadas, correm o risco de serem invadidas;
 A velocidade dependo do modelo de plantio e a disponibilidade de sementes e mudas; 
Recuperação de Áreas Degradadas
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Para o plantio primeiramente é feito a limpeza da área;
Em áreas sujeitas a escorregamentos, não se revolve o solo;
As daninhas podem competir por nutrientes interferindo no crescimento das árvores plantadas ou defender o solo contra a erosão
 A remoção delas depende de cada caso.
Recuperação de Áreas Degradadas
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Plantio:
Análise de solo;
Correção com calcário nas covas em solos ácidos;
Adubação mineral ou orgânica;
Plantio na estação chuvosa melhor pegamento;Após o plantio realizar o tratos culturais necessários;
Recuperação de Áreas Degradadas
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COLETA DE SEMENTES, PRODUÇÃO DE MUDAS E VIVEIROS
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As sementes para produção de mudas devem ser provenientes de matrizes sadias e vigorosas;
A primeira etapa é a seleção de maciços florestais em boas condições e localizados próximos a região a ser recuperada;
Os viveiros precisam ser cadastrados no Ibama, em SP na Secretaria da Agricultura e Abastecimento; 
COLETA DE SEMENTES, PRODUÇÃO DE MUDAS E VIVEIROS
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Viveiros:
Próximos a região a ser recuperada;
Local plano com ligeira declividade; 
Protegido dos ventos e com boa luminosidade;
Sentido Norte-Sul ;
Galpão para estoque;
COLETA DE SEMENTES, PRODUÇÃO DE MUDAS E VIVEIROS
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Os recipientes mais utilizados são sacos plásticos e tubetes de polipropileno ;
COLETA DE SEMENTES, PRODUÇÃO DE MUDAS E VIVEIROS
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Os substratos mais utilizados são: 
Vermiculita+terra de barranco+ matéria oraganica;
Terra de barranco+areia+esterco curtido; 
Como matéria orgânica tem-se utilizado casca de pinheiro ou eucalipto, palha de café e resíduos de cana como a torta de filtro;
COLETA DE SEMENTES, PRODUÇÃO DE MUDAS E VIVEIROS
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Recuperação de áreas degradadas:
60% das mudas serão espécies pioneiras e secundárias iniciais 
 40% serão de espécies secundarias tardias e primitivas do local;
As três principais doenças são: Dumping-off; Podridão de raiz; manchas e crestamento das folhas;
COLETA DE SEMENTES, PRODUÇÃO DE MUDAS E VIVEIROS
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ARBORIZAÇÃO URBANA
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Competência das administrações municipais;
Apoio da população e empresas;
Além do aspecto estético, é responsável pelo conforto ambiental e bem-estar da comunidade;
ARBORIZAÇÃO URBANA
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Cuidados a serem tomados: 
Distância das arvores das moradias e do tráfico intenso;
Escolha da espécie de árvore a ser plantada ;
Tipo de raiz;
ARBORIZAÇÃO URBANA
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Cuidados à fiação elétrica: 
Concentrar os fios em um dos lados da rua (lado aposto) ou optar por fiação subterrânea; 
Árvores selecionadas devem ser de pequeno porte;
Podas constante pelas companhias distribuidoras de eletricidade; 
ARBORIZAÇÃO URBANA
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Mudas sadias, com altura de dois metros;
Algumas árvores apresentam queda de folhas calhas;
Leis que obrigam a população ao plantio e manutenção de árvores; 
ARBORIZAÇÃO URBANA
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COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
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IUCN é uma ONG - harmonizar as diretrizes e ações para a proteção e gestão das áreas verde;
 Reuniões – 10 anos
 Documentos que serão os fundamentos do próximo decênio; 
Tem regionais em diversos países e publicações gratuitas;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
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OS INSTRUMENTOS ECONÔMICOS
Cobrança pelo uso da água (Lei n. 7663/1991); 
Compensação financeira devido à exploração dos recursos naturais (Lei n. 7991/1989, regulamentada pela Lei n. 8001/1990);
 Compensação fiscal por área de preservação (Lei n. 9146/1995); 
Imposto por desmatamento (Lei n. 4771/1965 e Lei n. 7803/1989);
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
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Compensação financeira é destinada aos municípios e estados onde se dá a exploração dos recursos naturais;
 A compensação fiscal destina aos municípios por restrição ao uso do solo, em áreas de mananciais e de preservação.
O imposto por desmatamento é destinado ao financiamento de projetos de reflorestamento;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
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Alguns fundos criados têm fornecido recursos para o controle e manejo de áreas verdes:
Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), projetos ligados a políticas públicas,como:
Saneamento básico;
Uso sustentável 
Preservação dos recursos naturais
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
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Fundo Estadual de Recursos Hídricos (Fehidro):
Reflorestamento ciliar 
Programas de educação ambiental;
Turismo ecológico - Pode ser uma fonte de renda e desenvolvimento para a população do entorno;
COOPERAÇÃO INTERNACIONAL
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Fundamental para o controle e a gestão ambiental:
Conhecimento cientifico;
 Legislação federal;
Leis municipais;
Os três níveis de poder e os cidadãos;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Áreas verdes - local de convívio de todas as classes sociais e idades e centros de integração;
Os projetos de paisagísticos:
Custo baixo e infraestrutura que garanta segurança facilite a limpeza são as principais características;
 A vegetação e geral é constituída de gramados, árvores e folhagem.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Grandes gramados requerem cuidados constantes, corte duas vezes por mês;
Nas áreas urbanas, folhas e galhos caídos precisam ser removidos;
A fauna das áreas verdes urbanas é mais restrita e a predominância é de aves e peixes;
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Áreas verdes urbanas também sofrem com o descarte de animais - Sociedade Protetora dos Animais;
Planejamentos elaborado com a participação da população  poderia criar praças e parques com visual mais harmonioso e a custo menor;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Quantidade de visitantes suportada – Número de trilha, tamanho da área; 
Os recursos para a manutenção de áreas verdes – Não suficientes;
Responsáveis pela administração têm procurado encontrar alternativas econômicas que tragam mais recursos;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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A medida empregada até o momento passa pela cobrança de ingresso, o que nem sempre é possível;
Objetivo principal de evitar o vandalismo praticado por marginais;
A cobrança de estacionamento também é feita em alguns parques;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Todas as formas de arrecadação estão sujeitas à legislação;
São imediatamente recolhidas no “bolo” do orçamento, não retornando diretamente ao local de origem;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Perguntas
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1 – Por quem as áreas verdes deveriam ser cuidadas?

R: Segundo a constituição, pelas administrações municipais, do estado, da união e de todos os cidadãos. Desde a década de 80 os municípios começaram a criar uma estrutura voltada a gestão ambiental, os conselhos municipais de defesa do meio ambiente (Condemas), que constituíram um núcleo inicial para criação e implantação das secretarias municipais de Meio Ambiente.
1 – Por quem as áreas verdes deveriam ser cuidadas?

2 – Há penalidades para pessoas que destroem áreas de preservação permanente? Alternativas para conscientizar a população ?

R: Para os infratores que cometem contravenções, o código florestal prevê penalidades: A necessidade de reposição florestal para exploração de madeira e a obrigatoriedade da mídia (rádio e TV) de transmitir, por 5 min semanais, assuntos de interesse florestal. Estabelece a aversão em cartório e a manutenção de Reserva legal de, no mínimo 20% em áreas rurais e 30% da propriedades onde existam áreas de matas virgens.
2 – Há penalidades para pessoas que destroem áreas de preservação permanente? Alternativas para conscientizar a população

3 – O que são os chamados livros vermelhos e para que serve?

R: São livros que listam as espécies ameaçadas e em perigo de extinção, estes livros servem como alerta para sociedade, mostrando a situação da frequência e distribuição de espécies, sendo assim eles podem auxiliar na elaboração de programas para proteger áreas que correm perigo. 
3 – O que são os chamados livros vermelhos e para que serve?

4 – Qual objetivo da gestão de áreas verdes e qual diferença entre as duas linhas de atuação?

R: O objetivo é a preservação ou utilização sustentável dessas áreas. As linhas de atuação são:
1 – Dentro das unidades de conservação, em terras de domínio público (poucas vezes em áreas privadas), o poder público usa instrumentos jurídicos para estabelecer normas. 
2 – Fora das unidades de conservação, em áreas privadas, o poder público impõe o poder a partir de legislações genéricas
4 – Qual objetivo da gestão de áreas verdes e qual diferença entre as duas linhas de atuação?

5 – Qual o objetivo das unidades de proteção integral e das unidades de uso sustentável? Cite 2 exemplos de cada.
R: UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL: tem como objetivo principal a preservação da natureza. 
EX: Estação Ecológica e Parque Nacional. 
UNIDADES DE USO SUSTENTAVEL: tem como objetivo principal a compatibilização da conservação da natureza com o uso sustentável de parcela de seus recursos naturais. 
EX: Floresta Nacional e Reserva de desenvolvimento sustentável
5 – Qual o objetivo das unidades de proteção integral e das unidades de uso sustentável? Cite 2 exemplos de cada. 

6 – Quais alternativas estão sendo tomadas para melhorar a manutenção e a vigilância das Unidades de conservação?

R: Cobrança de ingressos para entrada em museus e exposições, cobrança de estacionamento, terceirização da exploração de lanchonetes, restaurantes ou taxas para realização de eventos e etc.
6 – Quais alternativas estão sendo tomadas para melhorar a manutenção e a vigilância das Unidades de conservação?
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7 – O índice de similaridade de Sorensen, são utilizados para que?

R: Para avaliar os recursos biológicos de uma área, definir medidas mitigadoras, compensações ambientais ou ainda penalizar infratores. A comparação é feita sempre com uma área próxima bem preservada.
7 – O índice de similaridade de Sorensen, são utilizados para que?
?

8 – O que são maciços florestais? 
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R: Designação dada a conjuntos florestais naturais ou artificiais (homogêneos). Também é um termo, em estudos geológicos, para identificar grande massa rochosa da crosta terrestre.
8 – O que são maciços florestais? 
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9 – Quais os cuidados a serem tomados no planejamento da fiação elétrica? 

R: Árvores selecionadas devem ser de pequeno porte; Concentrar os fios em um dos lados da rua, para vegetação ocupar o lado oposto, ou optar por fiação subterrânea; A poda constante pelas companhias distribuidoras de eletricidade além de cara, choca a população, principalmente em caso de podas drásticas.
9 – Quais os cuidados a serem tomados no planejamento da fiação elétrica? 
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10 – Quais as principais características para a criação de um projeto paisagístico?

R: Ter custo baixo e infraestrutura que garanta segurança e facilite a limpeza.
10 – Quais as principais características para a criação de um projeto paisagístico? 
 

Obrigado pela Atenção


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