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Sementes piratas no Brasil

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Sementes piratas no Brasil
Abrasem, pirataria de sementes representa perdas anuais de R$ 2,5 bilhões para o agronegócio brasileiro.
Um dos setores mais afetados é o de pesquisas, com prejuízo anual de R$ 221 milhões.
Vendidas no mercado informal, sem certificado de origem e sem validade.
A compra de sementes ilegais acontece por falta de conhecimento, facilidade de acesso ou redução nos custos de produção.
Como elas não atendem os critérios necessários de boa produtividade, acabam resultando em prejuízos.
Para evitar problemas, o agricultor deve optar por sementes de qualidade e de procedência conhecida.
A semente é um grande investimento.
Os prejuízos podem ser fitossanitários, além de serem sementes de baixo vigor e baixa germinação.
A soma dos itens ocasiona em baixa produtividade.
Sementes piratas podem ocasionar:
Contaminação fitossanitária da região;
Processos judiciais;
Redução do incentivo à pesquisa;
Redução do avanço da agricultura.
Já sementes certificadas garantem:
Alta tecnologia;
Ausência de doenças;
Elevada produtividade;
Sementes legais.
Figura: Taxa nacional de utilização de sementes.
A figura passada mostrou os percentuais de utilização de sementes piratas.
As culturas utilizadas são consideradas as que mais contribuem para o agronegócio. 
Figura: Taxa nacional de utilização de sementes
A figura passada mostra o alto índice de utilização de sementes originais de milho, representaram 87% do volume total demandado;
No inverso tem-se o feijão, com apenas 16%, esse baixo índice se explica em parte pela baixa variabilidade genética da semente salvada de feijão.
Figura: Percentual de utilização de sementes originais por Estados
A figura passada mostra a utilização de sementes originais em cada estado brasileiro.

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