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Estudos Regionais do Brasil ( Amazônia, NE, CO) - Slides de Aula - Unidade III

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Unidade III 
 
 
 
ESTUDOS REGIONAIS DO BRASIL 
(AMAZÔNIA, NE, CO) 
 
 
 
Prof. Adilson Camacho 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
O Nordeste 
 A área geográfica do Nordeste abrange 1,55 milhões de km2, 
com 18% da superfície do Brasil, e compreende, em termos 
de divisão política, nove estados e suas respectivas capitais: 
Maranhão (MA) – São Luís; Piauí (PI) – Teresina; Ceará (CE) – 
Fortaleza; Rio Grande do Norte (RN) – Natal; Paraíba (PB) – 
João Pessoa; Pernambuco (PE) – Recife; Alagoas (AL) – 
Maceió; Sergipe (SE) – Aracaju; Bahia (BA) – Salvador. 
 Além dos estados citados, incluem-se ainda, na região 
Nordeste, o Atol das Rocas, os Penedos São Pedro e 
São Paulo e o Arquipélago de Fernando de Noronha 
(agora distrito do estado de Pernambuco). 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil 
(Amazônia, NE, CO). São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.71). 
 
Nordeste, estados e regiões fisiográficas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil 
(Amazônia, NE, CO). São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.72). 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
 Mas, o que é o NE e a questão regional? Manuel Correia de 
Andrade, Celso Furtado, Francisco de Oliveira, entre outros, 
perguntam e dão suas respostas. 
 ANDRADE, Manuel Correia de. O nordeste e a questão 
regional. São Paulo: Ática, 1988. 
 FURTADO, Celso. Novos exercícios de demiurgia: 
a questão nordeste. In: FURTADO, Celso. Economia. 
São Paulo: Ática, 1983. 
 OLIVEIRA, Francisco de. Elegia Para uma Re(li)gião. Sudene, 
Nordeste. Planejamento e conflitos de classe. 5. ed. Rio de 
Janeiro: Paz e Terra, 1987. 
 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
 E não basta olharmos para os mapas a seguir e identificar 
e localizar os aspectos geoecológicos, em geral; também 
não basta identificar os limites políticos de seus 
componentes, as unidades federadas. 
 Região: conceito obstáculo quando tomado de modo 
absoluto, daí as dimensões propostas em seguida 
por Rogério Haesbaert. 
 
 
 
 
 
 
 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
 A região, enquanto entidade geográfica concreta, a 
regionalização, enquanto processo de diferenciação e/ou 
de recorte do espaço em parcelas coesas ou articuladas, 
e a regionalidade, enquanto propriedade do "ser" regional 
(especialmente em sua dimensão simbólica e vivida), 
enfrentam hoje, num mundo globalizado, reconfigurações 
que atestam uma crescente complexidade em termos 
do seu desenho espacial e do entrecruzamento dos 
sujeitos e dimensões que as constroem. 
HAESBAERT, Rogério. Região, regionalização e regionalidade: questões 
contemporâneas. ANTARES, n° 3 – Jan/jun 2010 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
 Além, é claro, da importância, em qualquer caso, 
da consideração da história da ocupação da região: 
ambiente e usos. 
 As cidades mais poderosas da Colônia no século XVI e XVII 
foram nordestinas, principalmente Salvador, capital do 
vice-reinado. 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
 A história precisa da natureza, posto que seu outro nome 
para nós é recurso. 
 Então, prestemos atenção aos aspectos físicos e bióticos. 
 Algo da geologia, relevo, hidrografia, clima, ecologia. 
 
Estrutura geológica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, 
E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.74). 
A divisão do relevo regional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, 
E. Estudos Regionais do Brasil 
(Amazônia, NE, CO). São Paulo: 
Unip Interativa, 2015. (p.74). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; 
BRITTO, E. Estudos 
Regionais do Brasil 
(Amazônia, NE, CO). São 
Paulo: Unip Interativa, 
2015. (p.78). 
 
O Polígono das 
Secas abrange uma 
área mais ampla, 
além do Sertão, 
incluindo o norte 
de Minas Gerais 
 
 “Chover” (ou “Invocação para um dia líquido”), Cordel 
do Fogo Encantado. 
5. O Nordeste: palavras iniciais 
Transposição do São Francisco 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: UNIP Interativa, 2015. (p.83). 
De acordo com o 
Ibama, o Projeto 
de Transposição 
do São Francisco 
é uma das obras 
mais complexas 
já licenciadas 
pelo órgão e 
o processo foi 
iniciado em 1994. 
Interatividade 
As reformulações das macrorregiões na década dos 60, 
com as superintendências, como a Sudene, levaram 
principalmente em consideração: 
a) os aspectos naturais, pois o Milagre Brasileiro precisava 
focar nos recursos. 
b) o planejamento regional do desenvolvimento, em busca 
de equilíbrio das desigualdades e dependências, 
as quais enfatiza C. Furtado. 
c) a promoção do desenvolvimento exógeno. 
d) a extinção das regiões originais da década dos 40. 
e) as superintendências, que deveriam agir de modo 
assistencial. 
 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 
 Ocupação e estrutura fundiária. 
 Do litoral para os interiores. 
 Agricultura e pecuária. 
ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. 2. ed. 
São Paulo: Hucitec, 2004. (p. 44-49). 
As migrações 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.86). 
 
Movimentos sazonais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: UNIP Interativa, 2015. (p.74). 
Em 1970, a população rural 
nordestina era bem mais numerosa: 
 58%, enquanto a urbana representava 
42% do total. O censo de 1980 mostra 
uma situação de quase equiparação 
entre as duas populações, o que 
demonstra o crescente processo 
de urbanização regional (50,7% 
de população urbana). Em 2010, 
finalmente, nota-se o predomínio 
acentuado da população urbana, 
com 73,13% sobre a rural 26,87%, 
confirmando, aliás, uma tendência 
nacional. 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
Riqueza das interpretações e expressões do que é o Nordeste: 
O Nordeste profundo... 
 “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto. 
 “Morte e Vida Severina”, de Chico Buarque. 
 “Vidas secas”, de Graciliano Ramos. 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
Lampião é tema complexo que suplanta a personagem, é ícone, 
sentimento, bandeira, emblema que remete à dualidade básica 
da formação cultural brasileira, ao modo como a antropologia 
vem colocando e tão bem pintada em "Desvalidos", romance de 
Francisco Dantas, além das obras mencionadas a seguir: 
 “Deus e o diabo na terra do sol”, de Glauber Rocha. 
 “Os desvalidos”, de Francisco Dantas. 
 “Candeeiro encantado”, Lenine. 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
“Ao entrar no Recife, 
não pensem que entro só. 
Entra comigo a gente 
que comigo abaixou 
por essa velha estrada 
que vem do interior; 
[...] 
e também retirantes 
em quem só o suor não secou.” 
 
Melo Neto, João Cabral de. “O Rio.” 
In: “Morte e Vida Severina” e “Outros Poemas em Voz Alta”. 
Interatividade 
O conteúdo geral e esses versos de João Cabral de Melo Neto 
permitem identificar um movimento migratório: 
a) do Nordeste brasileiro para outras regiões do país. 
b) de Recife para a Zona da Mata. 
c) da Zona da Mata para o Sertão do Nordeste brasileiro. 
d) do Sertão para a Zona da Mata do Nordeste brasileiro. 
e) de nordestinos que retornam de outras regiões brasileiras.6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
Urbanização e evolução econômica 
 No Nordeste, destaca-se o crescimento das cidades na 
faixa litorânea (as capitais) e de algumas no Agreste 
(Campina Grande – PB e Caruaru – PE). A malha urbana 
é densa no litoral e esparsa no interior. 
Das regiões metropolitanas brasileiras localizadas 
no Nordeste, destacam-se: 
 Fortaleza, Recife e Salvador. 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.91). 
 
 
Distribuição das atividades econômicas do Nordeste 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, 
E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: UNIP Interativa, 2015. (p.91). 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 Salvador: turismo. 
 Ilhéus: Cacau. 
 Vale do Rio São Francisco: fruticultura, com uva 
e produção vinícola. 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.91). 
 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 A situação de vulnerabilidade apresentada anteriormente 
pela região no setor agroindustrial está sendo modificada 
cada vez mais, surpreendendo pelas inovações tecnológicas, 
novos equipamentos, pesquisas agronômicas e novos 
produtos em verdadeiros tecnopolos de agronegócios. 
Tal situação pode ser observada em destaque no estado 
da Bahia, tanto no Vale Médio do Rio São Francisco 
como no oeste do estado, destacando-se as cidades 
de Luís Eduardo Magalhães e Barreiras. 
 O desempenho ímpar da agricultura no Cerrado Baiano 
pode ser observado pelo uso de novas tecnologias, 
infraestrutura de apoio e parcerias, constituindo 
um polo agropecuário com permanentes ganhos 
de produtividade e de prosperidade para a região. 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
Irrigação e indústria 
 Os grandes centros industriais na Região Nordeste situam-se 
na Zona da Mata, compreendendo Grande Recife e Grande 
Salvador, para onde se dirigem muitos habitantes do meio 
rural, principalmente nos períodos de seca. 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: UNIP Interativa, 2015. (p.91). 
 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
No início do século XVII, […] a permanência da pecuária 
nas áreas próximas às de agricultura trouxe problemas de 
convivência, uma vez que o gado era criado solto e destruía 
as plantações, fazendo com que o Governo estabelecesse que 
os criadores de gado deviam interiorizar-se, ficando as áreas 
de criação distantes das áreas agrícolas. Isso contribuiu para 
a expansão do povoamento para o interior e para a ocupação 
de grandes espaços, interligando as várias regiões do Brasil. 
 
In: ANDRADE, Manuel Correia de. A questão do território no Brasil. 2. ed. São Paulo: 
Hucitec, 2004. (p. 44-49). 
Interatividade 
Assinale a alternativa correta quanto à interiorização da produção 
de que fala o trecho. 
a) O papel da pecuária é decisivo para a expansão também 
da agricultura, visto que o povoamento leva consigo a 
necessidade das plantações. 
b) Gado e agricultura, como é sabido, não podem ocupar 
o mesmo espaço. 
c) O trecho explica porque no Brasil sempre houve dificuldade 
para a criação de rebanhos. 
d) A agricultura não encontrou obstáculos na planície costeira, 
dada a riqueza das terras do Nordeste, apenas sendo 
impróprias para o gado. 
e) A ocupação das novas terras pela pecuária caracteriza 
o abandono da agricultura em nome do latifúndio para 
gado de corte e produção leiteira. 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 As quatro zonas fisiográficas. 
As quatro zonas fisiográficas do Nordeste são: 
 Zona da Mata – litoral oriental; 
 Agreste e Recôncavo Baiano; 
 Sertão e litoral setentrional; 
 Meio Norte. 
 Para efeito de estudos e compreensão dos processos, 
estudaremos o Nordeste, caracterizando essas 
zonas fisiográficas. 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 A Zona da Mata se alonga no sentido Norte-Sul, desde 
Rio Grande do Norte até Bahia. Apresenta-se modificada em 
vários pontos: ora ela é mais extensa, como em Pernambuco, 
ora é mais restrita e aparece junto aos vales fluviais 
(Rio Grande do Norte e Paraíba). Podem-se verificar, 
ao longo da Zona da Mata, modificações climáticas 
(tropical com chuvas de inverno e tropical sempre úmido) 
que terão certa influência no uso do solo para cana-de-açúcar, 
cacau, coco e seringueira. A plantation é o sistema 
predominante nesta faixa litorânea e ainda hoje a 
lavoura canavieira é o elemento dominante na paisagem. 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: UNIP Interativa, 2015. (p.97-8). 
 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
Agreste e Recôncavo Baiano 
 O Agreste é uma faixa de transição entre a Zona da Mata 
e o Sertão. Às vezes, ele é bem característico em seus 
aspectos; outras vezes, ele pode ser identificado com 
a Mata, em seus trechos mais úmidos; ou com o Sertão, 
em seus trechos mais secos. 
 O que caracteriza o Agreste é a diversidade de paisagens 
que ele oferece em curtas distâncias, funcionando quase 
como uma miniatura do Nordeste, com suas áreas 
muito secas e muito úmidas. 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 O Agreste está estreitamente ligado a Borborema e 
quase sempre ocupa a porção oriental do topo do planalto. 
Constituído por uma longa faixa que se estende do Rio Grande 
do Norte aos planaltos baianos, o Agreste tem como uma das 
principais características a policultura de subsistência e comercial 
em pequenas propriedades, como milho, feijão, mandioca, café, 
sisal, algodão, caprinos e bovinos leiteiros. 
 A presença de fazendas de gado é outro elemento 
característico do Agreste, sendo a sua atividade mais importante. 
A introdução da cultura do algodão, em fins do século XVIII, 
provocou profundas transformações na estrutura fundiária e nas 
relações de trabalho. As propriedades foram divididas, arrendadas 
em parcelas e exploradas por rendeiros e pequenos proprietários, 
chegando a constituir verdadeiros minifúndios. 
 
 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 O Recôncavo Baiano é região litorânea, que acompanha 
a Baía de Todos-os-Santos. Ocupa uma bacia sedimentar 
do Mesozoico, rica em recursos minerais. 
 O deslocamento da capital do País de Salvador para 
o Rio de Janeiro provocou o deslocamento do eixo 
econômico do Nordeste açucareiro para o Sudeste aurífero, 
o que acarretou certa estagnação da economia. 
 Hoje, a área torna-se revigorada graças ao petróleo, 
extraído no Recôncavo (próximo a Salvador), às indústrias 
petroquímicas do Polo de Camaçari e ao centro industrial 
de Aratu, além de outros setores industriais aí desenvolvidos 
e também à atividade turística. 
 
Recôncavo Baiano 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. 
 Estudos Regionais do Brasil 
(Amazônia, NE, CO). São Paulo: Unip Interativa, 2015. (p.104). 
6. O Nordeste: quadro humano, 
econômico e as regiões fisiográficas 
 O Sertão e o litoral setentrional abrangem uma vasta área 
(60% da superfície regional, com 48% da população), 
onde as atividades econômicas são bastante diferenciadas. 
 Quanto aos aspectos naturais, convém ressaltar que se 
trata de uma área onde ocorre uma fisionomia sui generisno Brasil, pois o clima tropical semiárido (BSh) caracteriza-se 
sobremaneira pela Caatinga e pelos rios intermitentes, 
ocorrendo ainda solos pedregosos, mas férteis. Esta é a 
área de domínio das depressões interplanálticas semiáridas. 
 
Fonte: RAMIREZ, I. M. S.; BRITTO, E. Estudos Regionais do Brasil (Amazônia, NE, CO). 
São Paulo: UNIP Interativa, 2015. (p.105). 
 
Interatividade 
A partir do que vimos, assinale a alternativa que, de modo 
geral, esteja correta quanto ao papel e à ação da Sudene. 
a) Acabou por promover a modernização sem qualificação, 
sem preparo e qualificação da população para o trabalho. 
b) Os políticos do Nordeste sempre lutaram pela independência 
econômica da região. 
c) Houve aparelhamento estratégico para receber o capital 
subsidiado, provocando desenvolvimento endógeno 
(de dentro para fora), diminuindo a dependência 
com relação às regiões mais desenvolvidas. 
d) As inevitáveis concentrações de capital e instalações 
foram temporárias. 
e) O Nordeste foi integrado de modo global e equilibrado 
à economia nacional. 
 
 
 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
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