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Formação Econômica e Social do Brasil - Slides de Aula Unidade II

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Unidade II 
 
 
 
 
 
 
 
FORMAÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL DO BRASIL 
 
 
 
 
 
Prof. Maurício Manzalli 
Objetivos da disciplina 
 Entender e analisar o processo histórico de formação 
econômica e social do Brasil a partir da Colônia até a 
Revolução de 1930. 
Temas: 
 Expansão Marítima Europeia. Economia, sociedade e política 
da colonização de exploração. Ciclo Aurífero. Renascimento 
Agrícola. Expansão cafeeira. Política econômica e grupos 
sociais na República Velha. Teorias sobre o processo de 
industrialização anterior a 1930. 
 
 
Temas da Unidade I 
 Expansão ultramarina portuguesa na época moderna. 
 Mercantilismo. 
 Expedições de Portugal. 
 Economia primário-exportadora: 
 Ciclo agroexportador. 
 Colonização inglesa na América do Norte. 
Temas da Unidade II 
 Ciclos de produção. 
 Ciclo aurífero. 
 Atividade econômica entre 1775-1850. 
 Nova inserção da economia nos fluxos internacionais. 
Ciclos de produção 
Economia colonial: 
 De 1500 a 1581 = comércio e poderio português. 
 De 1581 a 1640 = Submissão de Portugal à Coroa Espanhola. 
 De 1640 a 1675 = Coroa portuguesa oferece concessões à 
Inglaterra na tentativa de manter o império. 
 De 1675 a 1777 = restauração da economia portuguesa. 
 De 1777 a 1808 = reflorescimento do comércio português. 
 
 
 
 
Ciclos de produção 
Extrativismo: 
 Pau-Brasil. 
 Primeiro produto de exploração da Coroa portuguesa em solo 
brasileiro. 
 Aceitação do produto em Veneza, Florença, Espanha e 
Flanders. 
 Exploração que dura até 1555. 
 Nessa época há exploração de plantações de algodão, mas de 
forma tímida. 
 
 
 
Ciclos de produção 
Ciclo do açúcar: 
 Início a partir de 1530. 
 Auge: 1646-1654. 
Declínio: excesso de oferta, queda de preços. 
 
 
 
Ciclos de produção 
Ciclo do açúcar: 
 Participação dos holandeses no Brasil. 
 1621 – constituída a Companhia das Índias Ocidentais para 
explorar colônias americanas. 
 1624 – holandeses na Bahia. 
 1630 – holandeses em Pernambuco e Itamaracá. 
 Reforço da produção açucareira em larga escala. 
 
 
Ciclos de produção 
Ciclo da pecuária no nordeste: 
 Consequência da expansão do açúcar. 
 Gado originário de Cabo Verde. 
 Servir como reforço para o transporte. 
 Servir como alimentação para os escravos. 
 Interiorização dos currais. 
 Desenvolvimento da indústria do couro. 
 Embalagem para o tabaco. 
 Produto de exportação. 
 
Ciclos de produção 
Ciclo da mineração: 
 Atenção do governo português em função do declínio do 
açúcar. 
 Esforço na localização de minas. 
 Araçoiaba (SP) – minério de ferro. 
 A partir de 1660: descobertas em Mantiqueira, Bahia, 
Pernambuco, São Paulo. 
 Incentivo dos bandeirantes por novas descobertas. 
 
 
Ciclos de produção 
Ciclo da mineração: 
 1696: exploração de minas de ouro e diamante. 
 Criação da aristocracia dos bandeirantes. 
Em termos de produção: 
 1741-1760 = 14.600 kg anuais. 
 1781-1800 = 5.450 kg anuais. 
 1760: inicia o esgotamento das jazidas auríferas. 
 
 
Ciclos de produção: áreas de mineração 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte:<http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_9164/132.gif>. 
Acesso em 07 de maio de 2015 
Interatividade 
A que se deve a queda da produção açucareira? 
a) Desinteresse da Coroa portuguesa sobre o cultivo. 
b) A baixa produção, característica do setor. 
c) Falta da matéria-prima, a cana-de-açúcar. 
d) Urbanização. 
e) Excesso de produção e consequente queda de preços. 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero: 
 Movimento bandeirante – século XVII. 
 Bandos armados que percorriam o interior do país em busca 
de riquezas. 
 Origem: São Vicente (São Paulo). 
 Quais foram os tipos de bandeiras? 
 
 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero – Quais foram os tipos de bandeiras? 
 Expedições exploradoras. 
 Caça ao índio. 
 Sertanismo de contrato. 
 Destruição dos quilombos. 
 Busca de metais preciosos. 
 
 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero: 
 Apresenta-se como principal atividade econômica na fase 
colonial. 
 Início no final do século XVII. 
 Ouro: esperança de enriquecimento e estabilidade econômica 
para os portugueses. 
 Principais jazidas: Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. 
 
Ciclo aurífero 
Fonte:<http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/cont
eudo_1261/19.jpg>. Acesso em 07 de maio de 2015.1 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero: 
 Regiões separadas em forma de lavras (lotes auríferos para 
exploração). 
 Auge do ciclo: século XVIII: fluxo de pessoas para as regiões 
e desenvolvimento intelectual (ideias iluministas das elites). 
 Melhora na economia: elevação na população brasileira: de 
300 mil para cerca de 3 milhões de pessoas. 
 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero: 
 Atividade passa a ser considerada como a mais lucrativa na 
colônia. 
 Transferência da capital colonial: de Salvador para o Rio de 
Janeiro. 
 Ciclo que perdura até 1785 com o esgotamento das minas. 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero – exploração e administração: 
 Dominação dos europeus. 
 Cobrança de altos impostos pela Coroa portuguesa. 
 Imposto sobre o minério extraído. 
 Taxação ocorria na Casa de Fundição. 
 Local onde as pedras eram derretidas e transformadas em 
barras e recebiam selo de legitimidade. 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero – exploração e administração: 
 Mecanismos de controle. 
 Quinto: 20% de toda a produção do ouro caberiam ao rei de 
Portugal. 
 Derrama: uma quota de, aproximadamente, 1500kg de ouro por 
ano que deveria ser atingida como meta pela colônia, caso 
contrário, penhora dos bens dos senhores de lavras. 
 Capitação: imposto pago pelo senhor de lavras por cada 
escravo que trabalhava em seus lotes. 
 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero – exploração do diamante: 
 Regime de concessão e contrato, que consistia na concessão 
de exploração a um único contratador, ficando este obrigado à 
entrega de uma parte da produção diamantífera. 
 1771 – instauração do monopólio real, instalação da Real 
Extração. 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero – exploração e administração: 
 Conflitos contra os colonos. 
 Revoltas sociais. 
 Inconfidência Mineira (1789): figura de Joaquim José da Silva 
Xavier, o Tiradentes. 
 Busca pela separação brasileira da metrópole. 
 Reivindicação de um governo republicano e transformação de 
São João del Rei em capital. 
Ciclo aurífero 
Ciclo aurífero: 
 Decadência. 
 Ignorância dos mineradores. 
 Técnicas rudimentares de exploração. 
 À Coroa, só interessava o Quinto. 
 A partir de 1824, já na época do Brasil independente, 
concessão do direito de prospecção a estrangeiros. 
 Uso de melhores técnicas e mão de obra mais especializada. 
Interatividade 
O declínio do ciclo aurífero deve-se a: 
a) Crescimento do preço da mineração. 
b) Facilidade no transporte. 
c) Escassez de mão de obra indígena. 
d) Aplicação de técnicas modernas de extração. 
e) Falta de interesse da Coroa em novos investimentos 
exploradores. 
 
 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Pacto colonial: destinado a reservar o mercado nacional de 
cada país às produções de suas respectivas colônias e o 
comércio à Marinha de sua bandeira. 
 Ressurgimento da agricultura. 
 Consequência positiva da Revolução Industrial: 
 Novos mercados. 
 Novos negócios. 
 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Expoente do período: cultura do algodão. 
 Principal matéria-prima do momento. 
 Resultado das técnicas: patentes das máquinas à vapor. 
 Indústria têxtil moderna. 
 Algodão: integra o fluxo de exportações no século XVIII. 
 Atividade determinante da riquezada colônia. 
 
 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Localidades exportadoras de algodão: 
 Maranhão. 
 Bahia. 
 Rio de Janeiro. 
 Progresso da produção favorecido por sua simplicidade. 
 Separação do caroço e enfardamento, apenas. 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Demais culturas da época: 
 Arroz. 
 Anil. 
 Café. 
 Pecuária. 
 De forma geral, progresso das atividades rurais. 
 Retorno das atividades econômicas em áreas litorâneas. 
 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 A base econômica no extremo sul com a ocupação da região 
do Rio Grande do Sul está na pecuária. 
 Produção de couro para exportação. 
 Quem é o dono do gado? O proprietário da terra em que ele 
está. 
 Desenvolvimento da indústria do charque em Pelotas e 
São Gonçalo. 
 Indústria de laticínios: tímida. 
 Pouca exportação de queijos que ora é importado. 
 
Atividade econômica entre 1775-1850 
1808 – término da era colonial: 
 Transferência, para o Brasil, do governo português. 
 1808 – 1850: período do liberalismo. 
 Libertação econômica. 
 Declínio do pacto colonial: exportações da colônia para a 
metrópole. 
 Abertura dos portos. 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Abertura dos portos. 
 A abertura dos portos foi um ato historicamente previsível, 
mas ao mesmo tempo impulsionado pelas circunstâncias do 
momento. 
 Portugal estava ocupada por tropas francesas e o comércio 
não podia ser feito por ele. Para a Coroa, era preferível 
legalizar o extenso contrabando existente entre a Colônia e a 
Inglaterra e receber os tributos devidos. 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Aparecimento do capitalismo industrial em substituição ao 
antigo regime: capitalismo comercial. 
 Novas formas de produção. 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 Capitalismo industrial. 
 Autônomo e independente do comercial. 
 Produção manufatureira. 
 Vai desaparecendo o artesão, o pequeno produtor 
independente que trabalha diretamente para o consumidor e 
que é substituído pelas grandes unidades produtoras, as 
manufaturas propriamente que reúnem grande número de 
trabalhadores, já agora simples assalariados, sob a direção de 
um patrão que dispõe do capital. 
Atividade econômica entre 1775-1850 
 A liberdade comercial está revelada nos efeitos positivos com 
o setor externo. 
 Reforço da produção para exportação a partir de 1812. 
 Revogação da política de restrições. 
 Por outro lado, o reforço da industrialização requer novos 
hábitos de consumo interno, o que será atendido por 
importações. 
 Resultado: balança comercial desfavorável. 
Atividade econômica entre 1775-1850 
1822 – independência: 
 O Brasil se tornava independente, com a manutenção da 
forma monárquica de governo. 
 O novo país teria no trono um rei português. 
 
Interatividade 
O principal obstáculo para o desenvolvimento da indústria 
brasileira foi: 
a) Falta de máquinas. 
b) Escassez de matérias-primas industriais. 
c) O baixo nível técnico dos trabalhadores brasileiros. 
d) A incipiência do mercado interno. 
e) A lei de proibição industrial de D. João VI. 
 
 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
 Cultura do café: 1889-1930. 
 Produto brasileiro de maior importância. 
 Fatores impulsionadores: 
 Elite agricultora brasileira. 
 Necessidade de grande volume de capital devido demora no 
cultivo. 
 Estrutura escravista da época. 
 Alta demanda do produto no mercado europeu. 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
Café: 
 Importância comercial no fim do século. 
 Contribuía com 18% do valor das exportações do Brasil. 
 A primeira fase da expansão cafeeira se realiza com base em 
um aproveitamento de recursos preexistentes e subutilizados. 
 A empresa cafeeira permite a utilização intensiva da mão de 
obra escrava e nisso se assemelha à açucareira. 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
 Formação de uma nova classe empresária que desempenhará 
papel fundamental no desenvolvimento subsequente do país. 
 Homens produtores de café com experiência comercial. 
 Desenvolve-se: aquisição de terras, recrutamento de mão de 
obra, organização e direção da produção, transporte interno, 
comercialização nos portos, contatos oficiais, interferência na 
política financeira e econômica. 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
 Fluxo de exportação de café para os Estados Unidos. 
 Principal comprador do produto e fornecedor de reservas 
internacionais. 
 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
 Dificuldades do setor cafeeiro. 
 Planta delicada. 
 Sensível à geada e ao calor intenso. 
 Requer irrigação regular. 
 Requer boa qualidade de solo. 
 Planta permanente. 
 Produção após 4-5 anos do plantio. 
 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
 Início da lavoura: Vale do Rio Paraíba. 
 Ciclo comercial: Rio de Janeiro, porto de escoamento do 
produto. 
Avanço da produção: 
 São Paulo. 
 Campinas. 
 Ribeirão Preto. 
 Avanço para o Paraná. 
 Verifica-se, no período e nas regiões, auge e declínio da 
produção. 
 
 
 
Inserção da economia nos fluxos internacionais 
 Organização da produção. 
 Exploração em larga escala. 
 Monocultura. 
 Grande propriedade. 
 Trabalho escravo x trabalho assalariado. 
 O Brasil apresenta-se como grande produtor mundial, com um 
quase monopólio, de um gênero que tomará o primeiro lugar 
entre os produtos primários no comércio internacional. 
Interatividade 
Com relação à cultura do café nas proximidades da década de 
1930 é correto afirmar que: 
a) Não sentiu, em nenhum momento, os efeitos da crise de 1929. 
b) Não parava de se expandir porque era respaldada pela política 
de valorização do produto iniciada pelo presidente Rodrigues 
Alves em 1906. 
c) Foi bastante prejudicada pela crise de 1929 como demonstra a 
queda dos preços do produto no mercado internacional. 
d) Já não se constituía na espinha dorsal da nossa economia 
como ocorrera no início da República Velha. 
e) Tinha sido suplantada pela produção industrial o novo setor 
dinâmico da economia nacional. 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Objetivos da disciplina
	Temas da Unidade I
	Temas da Unidade II
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção
	Ciclos de produção: áreas de mineração
	Interatividade
	Resposta
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Ciclo aurífero
	Interatividade
	Resposta
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Atividade econômica entre 1775-1850
	Interatividade
	Resposta
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Inserção da economia nos fluxos internacionais
	Interatividade
	Resposta
	Slide Number 50

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