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1 *UNIDADE DIDÁTICA IV TRIBUTOS EM ESPÉCIE IPVA - IPTU - ITCMD - ITBI – ICMS - ISS S U M Á R I O 1. IMPOSTOS ESTADUAIS a. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação - ITCMD c. Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços - ICMS 2. IMPOSTOS MUNICIPAIS a. Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis – ITBI b. Imposto sobre a Propriedade Territorial Urbana – IPTU c. Imposto sobre Serviços - ISS 2 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 1. IMPOSTOS ESTADUAIS Já vimos que a União pode instituir outros impostos além dos sete que são de sua competência exclusiva e que estão elencados no art. 153 da CF (II, IE, IR, IPI, IOF, ITR e IGF). Tais impostos são aqueles que foram estabelecidos à União, na CF, decorrente da competência residual (art. 154, I), ou da competência extraordinária (art. 154, II). Por outro lado a competência atribuída aos Estados pela CF é exaustiva pois os mesmo só podem instituir três impostos que estão previstos no art. 155 da CF – IPVA / ITCMD / ICMS. 3 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 1. IMPOSTOS ESTADUAIS O Senado possui um importante papel em relação aos impostos estaduais por possuir representantes paritários dos Estados. a) Estabelecer alíquotas máximas do ITCMD (CF, art. 155,§ 1°). b) Estabelecer as alíquotas mínimas do IPVA (CF, art. 155,§ 6°, I). c) Estabelecer as alíquotas do ICMS para exportação (CF, art. 155, § 2°, IV). d) Estabelecer as alíquotas do ICMS aplicáveis às operações e pres- tações interestaduais (CF, art. 155,§ 2°, IV). e) Estabelecer as alíquotas mínimas e máximas nas operações e prestações internas do ICMS (CF, art. 155,§ 2°, V, a e b). 4 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 1. IMPOSTOS ESTADUAIS a. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA O IPVA é um tributo com finalidade meramente fiscal, não mencio- nado no CTN, pois surgiu em 1985, com a EC 27/85 à CF/67. O IPVA originou-se da TAXA RODOVIÁRIA ÚNICA. Sua exigência é anual, no dia 1° de janeiro, sendo devido no local em que o veículo deva ser registrado e licenciado. Como a União não editou qualquer norma geral sobre o IPVA, o STF entende que os Estados podem exercer a competência legislativa plena, conforme dispõe o art.24,§ 3°, da CF. 5 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 1. IMPOSTOS ESTADUAIS a. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA A EC 42/03 instituiu duas importantes regras sobre o IPVA: A primeira regra, prevista no art. 155, § 6°, I da CF, estabeleceu alíquotas mínimas, fixadas pelo Senado, com o objetivo de se evitar a guerra fiscal entre os Estados que diminuíam excessivamente as alíquotas do IPVA para atrair os contribuintes de outros Estados. A segunda regra, prevista no art. 155, § 6°, II da CF, estabeleceu alíquotas diferenciadas quanto ao tipo (veículos utilitários e de passeio) e quanto à utilização (táxis e veículos escolares e particulares) dos veículos. Porém, não se pode diferenciar alíquotas dos veículos nacionais dos importados. 6 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS a. Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA O IPVA está sujeito aos princípios da anterioridade e da noventena. No entanto, é possível alterar a base de cálculo do tributo sem observância deste princípio (art. 150,§ 1°, da CF). O fato gerador do IPVA é a propriedade de veículos automotores. O STF definiu que o campo de incidência do IPVA NÃO inclui embarcações e aeronaves, pois, entendeu que o mesmo foi criado em substituição à Taxa Rodoviária Única, que incidia exclusivamente sobre veículos terrestres. A base de cálculo do IPVA deve quantificar o fato gerador, sendo definida como o valor venal do veículo. 7 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD A finalidade do ITCMD é arrecadatória (fiscal), não incidindo sobre as transmissões originárias de usucapião (art. 1.238/CC) ou acessão (art. 1.248/CC). O ITCMD está disciplinado no CTN nos arts. 35 a 42, porém como um único imposto, incidente exclusivamente sobre a transmissão de bem imóveis e de direitos a eles relativos. A CF/88 instituiu dois impostos de transmissão, um estadual (ITCMD) e outro municipal (ITBI). Ao ITCMD sujeita-se à incidência das transmissões à título gratuito e ao ITBI a título oneroso. 8 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD A finalidade do ITCMD é arrecadatória (fiscal), não incidindo sobre as transmissões originárias de usucapião (art. 1.238/CC) ou acessão (art. 1.248/CC). O ITCMD está disciplinado no CTN nos arts. 35 a 42, porém como um único imposto, incidente exclusivamente sobre a transmissão de bem imóveis e de direitos a eles relativos. A CF/88 instituiu dois impostos de transmissão, um estadu-al (ITCMD) e outro municipal (ITBI). Ao ITCMD sujeita-se à inci-dência das transmissões à título gratuito e ao ITBI a título oneroso. 9 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD Compete ao Senado estabelecer as alíquotas máximas do ITCMD (CF, art. 155,§ 1°, IV). A Resolução 09/92 do Senado fixou em 8% a alíquota máxima do tributo e criou diferentes regras de fixação de competência, de acordo com a natureza do objeto da transmissão. A primeira regra diz respeito quando a transmissão de bens imóveis → o ITCMD compete ao Estado onde o bem se situa (CF, art. 155,§ 1°, I). 10 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD A segunda regra diz respeito quando a transmissão é de bens móveis, títulos e créditos (CF, art. 155,§ 1°, II): a) Se decorre de causa mortis, o ITCMD compete ao Estado em que se processar o inventário ou o arrolamento. b) Se a transmissão decorrer de doação, competirá ao Estado em que tiver domicílio o doador. 11 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD A terceira regra decorre do art. 155, § 1°, III da CF → se o doador tiver domicílio ou residência no exterior ou se o de cujus possuía bens, era residente ou domiciliado ou teve o seu inventário processado no exterior o imposto deverá ser instituído por LC. Como a LC ainda não foi editada, os estados têm se utilizado da autorização do art. 24,§ 3° da CF. Na prática, cada Estado declara-se competente para cobrar o ITCMD quando no seu território residem ou são domiciliados o donatário (caso de doador domiciliado ou residente no exterior) ou os sucessores (caso de inventário ou arrolamento processado no exterior). 12 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD O fato gerador do ITCMD é a transmissão, por causa mortis ou por doação, de quaisquer bens ou direitos. De acordo com a Súmula 112 do STF o imposto de transmissão causa mortis é devido pela alíquota vigente ao tempo da abertura da sucessão, que é o exato momento da morte. De acordo com a Súmula 114 do STF o imposto de transmissão causa mortis não é exigível antes da homologação do cálculo do tributo. 13 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAISb. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD Quando a transmissão ocorre por meio de doação é necessária uma diferenciação no que diz respeito aos bens móveis e aos imóveis. A transmissão da propriedade imobiliária se dá mediante o registro do título translativo no Cartório de Registro de Imóveis (art. 1.245/CC). No caso dos bens móveis, a propriedade não se considera transferida antes que ocorra a tradição do bem (art. 1.267/CC). A base de cálculo é o valor de mercado dos bens ou direitos transmitidos (valor venal dos bens).. 14 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 2. IMPOSTOS ESTADUAIS b. Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação – ITCMD Quando a transmissão ocorre por meio de doação é necessária uma diferenciação no que diz respeito aos bens móveis e aos imóveis. A transmissão da propriedade imobiliária se dá mediante o registro do título translativo no Cartório de Registro de Imóveis (art. 1.245/CC). No caso dos bens móveis, a propriedade não se considera transferida antes que ocorra a tradição do bem (art. 1.267/CC). A base de cálculo é o valor de mercado dos bens ou direitos transmitidos (valor venal dos bens). O sujeito passivo será o herdeiro ou legatário na sucessão causa mortis e o doador ou donatário no caso de doação. 15 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS a. Imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ou ITIV. O ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) ou ITIV (Imposto de Transmissão Inter Vivos) é de competência do Município da situação do bem (art. 156, II da CF). Antes da CF/88 só havia um imposto de transmissão que era previsto no art. 35 do CTN e estava no campo de competência dos Estados. Após a promulgação da atual CF esse imposto se desmembrou em dois permanecendo com os Estados o imposto de transmissão causa mortis e a transmissão não onerosa entre pessoas de bens móveis ou imóveis. Já a transmissão inter vivos e de caráter oneroso de bens imóveis, por sua vez, passou a ser de competência municipal. 16 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS a. Imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ou ITIV. Pode ser sujeito passivo do ITBI qualquer uma das partes da operação tributária de transmissão de bem imóvel, tanto o transmitente quanto o adquirente. Geralmente o sujeito passivo é o adquirente. O ITBI não incide sobre os direitos reais de garantia, tais como a anticrese, hipoteca e penhor, o ITBI incide sobre: a) a transmissão de bens imóveis por natureza; b) a transmissão de bens imóveis por acessão física; c) os direitos reais sobre bens imóveis (enfiteuse, servidão, usufruto, uso, habitação, rendas constituídas sobre imóveis); d) cessão de direitos 17 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS a. Imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ou ITIV. Pode ser sujeito passivo do ITBI qualquer uma das partes da operação tributária de transmissão de bem imóvel, tanto o transmitente quanto o adquirente. Geralmente o sujeito passivo é o adquirente. O ITBI não incide sobre os direitos reais de garantia, tais como a anticrese, hipoteca e penhor, o ITBI incide sobre: a) a transmissão de bens imóveis por natureza; b) a transmissão de bens imóveis por acessão física; c) os direitos reais sobre bens imóveis (enfiteuse, servidão, usufruto, uso, habitação, rendas constituídas sobre imóveis); d) cessão de direitos 18 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS a. Imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ou ITIV. A base de cálculo é o valor venal dos bens imóveis transmitidos ou direitos reais cedidos. É o valor de mercado, sendo irrelevante o preço da escritura, será o preço da venda, à vista, em condições normais de mercado. As alíquotas são proporcionais, estabelecidas em lei municipal, incidindo em percentagem única sobre a base de cálculo. O ITBI não é um imposto progressivo, pois é um imposto real, cuja base de cálculo é o valor venal do imóvel. 19 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS a. Imposto sobre a transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos a sua aquisição – ITBI ou ITIV. O ITBI é exigido na lavratura de escritura de alienação imobiliária, portanto em momento anterior à ocorrência do fato gerador, que só ocorre com a transcrição do documento competente no Cartório de Registro de Imóveis. A propriedade adquirida por usucapião não gera incidência de ITBI, já que somente os modos derivados de aquisição de propriedade tem interesse para o Fisco. O ITBI não incide sobre a transmissão de bens incorporados ao patrimônio da pessoa jurídica, salvo se a atividade preponderante da adquirente for a compra e venda desses bens.20 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS b. Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU O sujeito passivo do IPTU abrange aquele que detém qualquer direito de gozo, pleno ou limitado, relativamente ao bem imóvel. Diferentemente do ITR, no caso do IPTU, o bem imóvel pode ser por natureza ou por acessão física. O fato gerador ocorrerá com a propriedade, o domínio útil ou a posse regular de bem imóvel (posse por usucapião), localizado na zona urbana do Município, que ocorre no primeiro dia do ano. O conceito de zona urbana do município deve ser extraído da lei municipal, desde que presentes pelo menos dois dos melhoramentos previstos no§ 1° art. 32 do CTN. 21 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS b. Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU A base de cálculo do IPTU será o valor venal do bem imóvel, não se considerando o valor dos bens móveis constantes no bem. A atualização do valor monetário da base de cálculo, com índices oficiais de correção monetária, não implica majoração do tributo, podendo ser feita por meio de ato infra-legal. Caso o aumento da base de cálculo seja superior aos índices oficiais de correção monetária, o mesmo só poderá ser realizado por meio de lei em sentido estrito, em obediência ao princípio da legalidade, porém não há necessidade de se obedecer ao princípio da anterioridade nonagesimal. 22 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS b. Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU A CF/88 admite a progressividade do IPTU (art. 156, § 1°, I e II e art. 182, § 4°, II), desde que prevista em lei municipal. Progressividade é a técnica de incidência de alíquotas variadas, cujo aumento se dá na medida em que se majora a base de cálculo da exação. Relaciona-se, normalmente, aosimpostos pessoais, pois levam em consideração a renda do contribuinte. O IPTU é um imposto que incide sobre a propriedade, sendo assim, é um imposto real, incidente sobre a coisa. 23 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS 3. IMPOSTOS MUNICIPAIS b. Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU De acordo com o entendimento do STF, os impostos reais tendem à proporcionalidade, pois incidem sobre a coisa, sem que se considere a renda do contribuinte. Exceto no caso de se dar cumprimento à função social da propriedade, que, por previsão legal, podem ser progressivos no tempo, passando a ter uma função extrafiscal. No entanto, após o advento da EC 29/00, o IPTU passou a ter uma exótica progressividade fiscal, mesmo sendo um imposto real, conforme se verifica no art. 156, § 1°, I (progressividade em razão do valor do imóvel) e II (alíquotas diferenciadas em razão da localização e uso do imóvel). 24 UD IV – ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS IMPOSTOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS
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