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Profa. Summaia Farah UNIDADE I Química Integrada Primeiras ideias registradas a respeito da constituição da matéria – 500 anos a.C. Filósofos gregos Leucipo e Demócrito acreditavam que partículas minúsculas formavam os diversos tipos de matéria. A estas partículas deram o nome de átomos (=indivisível). Essa teoria foi deixada de lado por cerca de dois mil anos. Modelos Atômicos Dalton propôs uma teoria onde os átomos seriam minúsculas esferas maciças, indivisíveis e indestrutíveis, as quais seriam os constituintes de toda imensa gama de matéria existente. Modelo que ficou conhecido como “bola de bilhar”. Modelo atômico idealizado por John Dalton em 1803 Fonte: http://www.objetivo.br/c onteudoonline/imagens /conteudo_1667/04b.gif Durante o século XIX vários experimentos foram feitos para determinar as propriedades do átomo. Foram observadas propriedades elétricas na matéria, que só poderiam ser explicadas assumindo a existência de partículas com caráter elétrico. O que levou os cientistas a admitirem que os átomos não eram indivisíveis como Dalton acreditava. E que as propriedades elétricas eram consequência da possível existência de partículas eletricamente carregadas fazendo parte destes átomos. Propriedades elétricas da matéria X modelo atômico de Dalton Em 1897, as experiências do físico inglês J. J. Thomson o levaram a detectar a existência de partículas com carga elétrica negativa no átomo. Essas partículas foram chamadas por ele de elétrons. O átomo seria uma esfera maciça de carga positiva, possuindo em sua superfície partículas de carga negativa (elétrons). Este modelo explicava tanto as propriedades elétricas do átomo quanto a sua neutralidade. Ficou conhecido como “pudim de passas”. Modelo atômico proposto por J.J. Thomson em 1897 Modelo atômico proposto por J.J. Thomson em 1897 Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/ima gens/conteudo_1667/QUI-0000583Tb.png Esfera positiva Elétron Em 1911, o físico-químico neozelandês Ernest Rutherford demonstrou que as cargas positivas do átomo estariam concentradas em sua região central – a qual chamou de núcleo. Experimento de Rutherford Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3995/QUI- 0000584T.png Lâmina Partículas α desviadas Partículas α desviadas Partículas α refletidas Rutherford concluiu que o átomo não era maciço, possuindo um espaço vazio por onde as partículas alfa podiam atravessar livremente. Também concluiu que no átomo havia uma região de maior massa concentrada e positiva a qual chamou de núcleo. Através da proporção entre as partículas que eram desviadas e as que atravessavam a lâmina foi possível estimar que o raio do átomo de ouro é cerca de 10.000 vezes maior que o raio do núcleo. Modelo atômico planetário idealizado por E. Rutherford em 1911 Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline /imagens/conteudo_6160/28.jpg O modelo atômico de Rutherford não conseguia elucidar o comportamento de alguns elementos químicos. Por volta de 1913, o físico dinamarquês Niels Bohr aprimorou o modelo atômico de Rutherford. Concluiu que ao redor do núcleo há camadas eletrônicas ou níveis de energia, onde os elétrons giram em órbitas. O elétron possui uma energia específica em cada órbita. Um elétron no nível energético que ele ocupa normalmente, está em seu estado fundamental, ao passar para um nível mais distante do núcleo absorve energia e entra num estado menos estável ou de excitação. Conclusões de Niels Bohr Modelo atômico proposto por Bohr em 1913 Fontes: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3996/07b.gif http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3995/QUI- 0000150T.png Partícula Localização Natureza elétrica Carga relativa Massa relativa Próton (p+) Núcleo Positiva +1 1 Nêutron (n0) Núcleo Sem carga 0 1 Elétron (e-) Eletrosfera Negativa -1 1/1840 Principais características das partículas de um átomo O modelo atômico atual foi construído tendo como base: A matemática-probabilística. O Princípio da Incerteza de Heisenberg – impossível determinar com precisão a posição e velocidade de um elétron num mesmo instante. Princípio da Dualidade da Matéria de Louis de Broglie – o qual demonstra que o elétron possui comportamento de matéria e também de energia, sendo considerado uma partícula-onda. Modelo atômico aceito atualmente Modelo atômico aceito atualmente Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/co nteudoonline/imagens/co nteudo_3995/A03_1.png Átomo Núcleo Núcleo Elétron Nêutron Próton Próton Nêutron Durante o experimento com lâmina de ouro e partículas alfa, o físico-químico Ernest Rutherford fez algumas importantes observações sobre o átomo. Assinale a alternativa correta que corresponde a estas observações e às conclusões feitas pelo cientista. a) Uma pequena parte das partículas alfa emitidas atravessavam linearmente a lâmina de ouro. b) Uma grande parte das partículas alfa emitidas foram desviadas ou refletidas. c) O cientista concluiu que as partículas negativas existentes no átomo estavam concentradas num espaço central, que ele chamou de núcleo. Interatividade d) O experimento confirmou a ideia, existente na época, de que o átomo era maciço e indivisível. e) Rutherford concluiu que o átomo não era maciço e que possuía uma região de maior concentração de massa, com carga positiva, a qual ele chamou de núcleo. Interatividade Os átomos de um elemento químico têm a capacidade de ganhar ou perder elétrons. Ao perder ou ganhar elétrons o átomo adquire carga, tornando-se um íon. Quando estas transições de elétron ocorrem a eletrosfera do átomo se altera, porém, o núcleo fica preservado. Transferência eletrônica Distribuição eletrônica: 1s2 2s2 2p6 3s2 ; K=2e- L=8e- M=2e- Ao perder dois elétrons o Mg torna-se o íon Mg2+, que possui carga +2 e 10 elétrons em sua eletrosfera. Mg2+: 1s2 2s2 2p6 ; K=2e- L=8e- aqui a camada de valência muda para o nível L (segunda camada). Transferência eletrônica – Exemplo 24Mg12 Distribuição eletrônica: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p5 ; K=2e- L=8e- M=7e- Ao ganhar um elétron o cloro torna-se o íon Cl-1 , que possui carga -1 e 18 elétrons. Cl-1: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 ; K=2e- L=8e- M=8e- neste exemplo a camada de valência não muda, o elétron que o cloro recebeu se hospedou na camada M (terceira camada) pois como ela comporta no máximo 18 elétrons havia espaço para ele. Transferência eletrônica – Exemplo 35Cl17 O modelo atômico de Bohr não foi suficiente para explicar algumas observações feitas em átomos complexos, por isso um outro modelo da estrutura atômica, altamente matemático e mais detalhado, foi desenvolvido – modelo da mecânica quântica. Este modelo baseia-se na teoria quântica – que tem como princípio o fundamento de que a matéria também possui propriedades associadas a ondas. Nesta teoria acredita-se que é impossível ter certeza, ao mesmo tempo, da posição exata e do momentum (direção e velocidade) de um elétron na eletrosfera de um átomo (Princípio da Incerteza). Teoria dos orbitais moleculares Podemos dizer que um orbital é um “lugar” do espaço onde, provavelmente, esteja um elétron – a certeza foi substituída pela probabilidade. Este modelo atômico quântico emprega formas mais complexas de orbitais. Também introduz quatro números quânticos para descrever as características dos orbitais e dos elétrons que neles estão. Teoria dos orbitais moleculares Número quânticoprincipal (n). Número quântico de momento angular (l). Número quântico magnético (ml). Número quântico spin (ms). Números quânticos Equivale ao número das camadas de energia do modelo de Bohr. Descreve a distância entre a órbita e o núcleo. Representado por números inteiros positivos. Quanto maior seu valor mais alta será a energia e maior será o orbital. Número quântico principal (n) Descreve a forma do orbital. Este formato, por sua vez, é limitado pelo número quântico principal (n). Seus valores podem ser números inteiros positivos que vão de zero a n – 1. Por exemplo, se o valor de n é 4, quatro valores são aceitos para l (0, 1, 2 e 3). Número quântico de momento angular (l) Alguns orbitais têm igual valor de n, mas diferente valor de l. São chamados de subníveis eletrônicos. Relação entre os números quânticos n e l Fonte: Autoria própria Valor do I 0 1 2 3 4 Denominação s p d f g Descreve como os orbitais estão orientados no espaço. Representado por números inteiros, de – l a 0 para + l. Exemplo: se l for igual a 1 (orbital p) é possível determinar três valores para ml: -1, 0 e +1, e isto significa que o orbital possui três tipos diferentes de níveis eletrônicos, todos têm a mesma energia, porém, orientações diferentes no espaço. Número quântico magnético (ml) Descreve a direção do elétron num campo magnético – nos sentidos horário e anti-horário. Somente dois valores são permitidos para o número quântico spin: +1/2 e – ½. Isto porque em cada nível eletrônico pode haver apenas 2 elétrons. Número quântico spin (ms) Números quânticos Número Quântico Descrição Valores permitidos Principal (n) Energia do orbital Números inteiros positivos Momento angular (l) Forma do orbital Números inteiros de 0 a n-1 Magnético (ml) Orientação espacial Números inteiros de – l a 0 para + l Spin (ms) Spin do elétron Apenas dois valores +1/2 e – 1/2 A afirmação a seguir descreve qual dos números quânticos? “Equivale ao número das camadas de energia do modelo atômico de Bohr, isto é, descreve a distância entre a órbita e o núcleo. Representado por números inteiros positivos, e, quanto maior seu valor mais alta será a energia e maior o orbital”. Assinale a alternativa correta: a) Número quântico principal (n). b) Número quântico de momento angular (l). c) Número de elétrons nos orbitais moleculares (e). d) Número quântico magnético (ml). e) Número quântico spin (ms). Interatividade Toda substância, simples ou composta, é formada pela união entre átomos iguais ou diferentes. Essa união entre eles é feita através das ligações químicas. Na segunda metade do século XIX os gases nobres já eram conhecidos e considerados estáveis devido a sua configuração eletrônica particular – todos estes gases apresentam 8 elétrons na sua camada ou nível de energia mais externo, ou seja, um octeto (exceto o Hélio). Ligações Químicas Regra do octeto Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_1682/011.png Átomo de potássio Átomo de cloro Íon potássio Íon cloreto + - Ligação Iônica Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_1682/006.png http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3285/02.jpg Na+ Cl- Cloreto de sódio Sólidos à temperatura ambiente. Não conduzem corrente elétrica no estado sólido. Conduzem corrente elétrica no estado líquido (íons móveis). Conduzem corrente elétrica quando dissolvidos em água (separação dos íons). Alto ponto de fusão e ebulição. Características dos compostos iônicos Os metais possuem maior tendência de formar cátions. O modelo teórico de ligação metálica demonstra elétrons parcialmente livres em volta de cátions metálicos – é a chamada “nuvem de elétrons”. Ligação Metálica Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonlin e/imagens/conteudo_426/0044.png Na maioria são sólidos (exceto mercúrio, que é líquido). Bons condutores de eletricidade e calor. Possuem pontos de fusão (p.f.) e ebulição (p.e.) elevados. Geralmente são insolúveis em água (exceto alguns metais reativos) e em solventes orgânicos (apolares). Possuem brilho e cor acinzentada (exceto ouro e cobre). São maleáveis e dúcteis, isto é, facilmente moldáveis. Propriedades físicas dos metais Estrutura metálica Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_426/0040.png Metal Átomo Cristal Microscópio Ligas Metálicas Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_426/03.gif Metal 1 Metal 2 Liga Ligação Covalente Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_422/0039.png 0 H • Cl • • • • • • • 0 (H Cl ) • • • •• • • • 0 1p 1p17p 17p Teoria da repulsão dos pares de elétrons de valência (TRPEV) Fontes: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3999/01.gif http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_3999/02.gif 120º180º A A Para que haja a formação de novas ligações entre substâncias orgânicas é necessário que antes ocorra o rompimento das ligações existentes nestas. Ligações químicas em sistemas orgânicos Fonte: Adaptado de: http://www.ensinandoeaprendendo.com.br/wp- content/uploads/2014/03/antioxidantes-1024x262.jpg Reações de substituição: um grupo que está ligado a um dos átomos de carbono é retirado e outra molécula entra no seu lugar – ligando-se ao carbono que ficou “sozinho”. O grau de instauração deste carbono não se altera. Reações de adição: ocorre um aumento no número de grupos ligados ao carbono. Isto causa uma saturação na molécula. Reações de eliminação: diminuição na quantidade de grupos ligados ao carbono e, como consequência, a instauração molecular aumenta. Classificação das reações orgânicas Torna-se importante a classificação dos reagentes para prever quais serão os possíveis produtos num determinado sistema orgânico. Reagente nucleofílico: possui a capacidade de doar seu par de elétrons para formar uma nova ligação. Reagente eletrofílico: tem maior facilidade para receber novos pares de elétrons e assim formar novas ligações. Radical livre: esta espécie química possui elétrons desemparelhados, o que o torna eletricamente neutro. Classificação dos reagentes A ligação iônica acontece pela atração entre íons de cargas opostas, sendo assim, é uma ligação forte que mantém os elementos unidos formando o chamado composto iônico. Sobre as características dos compostos iônicos assinale a alternativa correta: a) Geralmente são líquidos em temperatura ambiente e não conduzem energia elétrica neste meio. b) Não liberam seus íons em meio aquoso, portanto não conduzem energia elétrica. c) Geralmente são sólidos em temperatura ambiente e só conduzem energia elétrica no estado líquido, pois liberam seus íons quando são solubilizados. Interatividade d) Possuem baixos pontos de fusão e ebulição, e, assim, facilidade para liberar seus íons. e) Não necessitam de muita energia (calor) para terem sua ligações rompidas, e assim, conduzem corrente elétrica mais facilmente. Interatividade A produção (síntese) de qualquer composto químico depende de uma ou mais reações químicas. Durante as reações químicas substâncias são transformadas em outras substâncias, ou seja, compostos diferentes são gerados a partir daqueles que estavam no início da reação. Numa reação química os compostos reagentes são aqueles que sofrem alterações até formarem os produtos, ou compostos finais do processo reativo. É possível saber que uma reação química aconteceu, ou está acontecendo, através de evidências como a liberação de um gás (ou formação de bolhas), liberação de calor, resfriamento, e muitas outras. Reações químicas São maneiras de representar uma reação química. Demonstra quais são os reagentes e produtos, como foi a mudança de energia entre os compostos, se houve ou não a influência de catalisadores, o estado físico das substâncias, ou seja, todas as condições para que a reação ocorra. Reagentes → Produtos Equações químicas Os números 1, 2, 1 e 2 indicam a proporção entre as substâncias. A letra entre parênteses é a inicial que corresponde ao estado físico do composto. Por se tratar de quatro gases incolores a evidência de que a reação está ocorrendo, neste caso, é a presença do fogo, portanto, esta é uma reação de combustão e também por isso é considerada exotérmica. 1CH4(g) + 2O2(g) → 1CO2(g) + 2H2O(g) Exemplo da equação que representa reação entre o metano e o oxigênio Teoria das colisões Fontes: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_4310/103.gif; http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_4310/02.gif: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_4310/03.gif As reações químicas podem ser classificadas de acordo com o modo como a energia se movimenta dentro delas. Reações em que há liberação de energia durante a transformação de reagentes em produtos, são chamadas de reações exotérmicas. Inversamente, quando na formação dos produtos há absorção de calor estas reações são denominadas endotérmicas. Reações exotérmicas e endotérmicas Reações exotérmicas e endotérmicas Fontes: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_4011/72.gif http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/conteudo_4011/73.gif E n e rg ia E n e rg ia Reagentes Reagentes Produtos Produtos Energia libertada pela reação Energia absorvida pela reação Reações de combinação. Reações de decomposição. Reações de deslocamento simples. Reações de deslocamento duplo. Reações de combustão. Reações redox. Tipos de reações químicas Neste tipo de reação dois ou mais reagentes irão formar o produto. 2Na(s) + Cl2(g) → 2NaCl(s) C(s) + O2(g) → CO2(g) Reações de combinação Uma única substância ou molécula é separada ou “partida” em dois outros compostos menos complexos formando, assim, dois novos produtos. Esta decomposição ou separação da molécula reagente acontece pelo estímulo de uma fonte de energia, a qual pode ser a luz (fotólise), o calor (pirólise) ou a eletricidade (eletrólise) que é inserida na reação. 2H2O2(l) → 2H2O(l) O2(g) 2H2O(l) → 2H2(g) + O2(g) Reações de decomposição Ocorre a substituição de um elemento metálico por outro, sendo que esta só é possível quando há metais com força de reatividade diferente. Zn(s) + CuSO4 (aq) → ZnSO4(aq) + Cu(s) Reações de deslocamento simples Fonte: Autoria própria. REATIVIDADE METAL Menos ativos Au (ouro) Ag (prata) Cu (cobre) Pb(chumbo) Sn (estanho) Ni (níquel) Fe (ferro) Cr (cromo) Zn (zinco) Mais ativos Al (alumínio) Duas espécies serão deslocadas, e geralmente este deslocamento ocorre entre íons. As reações de deslocamento duplo são muito comuns em soluções onde há o surgimento de um precipitado (sólido insolúvel) ou naquelas onde a água é um dos produtos. HCI + NaOH → NaCl + HOH H e Na “trocam de parceiros” Reações de deslocamento duplo Fonte: Adaptado de: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_14739/66.png KCL(aq) + AgNO3(aq) →↓ AgCl(s) + KNO3(aq) Reações de precipitação Fonte: http://www.objetivo.br/conteudoonline/imagens/Aula_14745/83.png HCL(aq) + NaOH(aq) → NaCl(aq) + H2O(aq) Reações de neutralização Principal produto é o calor. Produzido pela combinação de compostos que contém carbono (material combustível) que, quando combinados com o oxigênio (composto comburente), entram em combustão (queima) pelo estímulo de uma fonte de ignição (energia inicial). Reação de combustão do gás butano armazenado em botijões de gás para uso em fogões domésticos. 2C4H10(g) + 1302(g) → 8CO2(g) + 10H2O(g) + calor Reações de combustão Ocorre transferência de elétron(s) entre os elementos da reação. Reações de oxirredução Fonte: http://www.objetivo.br/conte udoonline/imagens/conteud o_454/0.03.png Para que haja a formação de novas ligações entre substâncias orgânicas, é necessário que antes ocorra o rompimento das ligações já existentes nestes compostos. Quais os dois diferentes tipos de ruptura de ligação em moléculas orgânicas? Assinale a alternativa correta: a) Cisão eletrônica e cisão heterolítica. b) Cisão homolítica e cisão heterolítica. c) Cisão carbolítica e cisão heterolítica. d) Cisão heterolítica e cisão hemolítica. e) Cisão homolítica e cisão protônica. Interatividade ATÉ A PRÓXIMA!
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