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Estudo dirigido de Farmacobotânica (Respondido)

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Estudo dirigido (aula 13)
Crescimento secundário
- O que é crescimento secundário em plantas?
É o desenvolvimento de vários órgãos das plantas após o crescimento primário, crescendo de tamanho lentamente e progressiva aumentando assim o diâmetro que é decorrente do câmbio, condicionando a formação de uma periderme ao custo do felogênio. 
- Quais plantas passam por crescimento secundário?
A maioria das dicotiledôneas e as gimnospermas passam por esse crescimento adicional em espessura chamado de crescimento secundário.
- Quais meristemas estão envolvidos no processo de crescimento secundário das plantas? Como esses meristemas se instalam e como eles desenvolvem os tecidos secundários? 
Meristemas laterias:
Câmbio tem origem mista e da forma aos tecidos vasculares denominados xilemas secundários, que se desenvolvem do Câmbio em sentido centrifugo e o floema secundário que é formado em sentido centrípeto ao Câmbio.
Felogênio origina felema centrifugamente e feloderme centripetamente 
- Quais são os tecidos resultantes do crescimento secundário? Explique detalhadamente suas principais características.
Xilema secundário está organizado nos sistemas axial e radial formado por diferentes tipos celulares, as células que integram o axial tem seu maior eixo orientado no sentido vertical e as células do radial sem sentido horizontal.
Floema secundário consiste de um sistema radial, ou horizontal, e de um sistema axial, ou vertical, ambos derivados do câmbio. No sistema axial, as células originam-se de iniciais fusiformes e, no sistema radial, de iniciais radiais.
Felema composto por células que variam em forma, podem ser retangulares quadradas, arredondadas ou em paliçada na seção transversal o arranjo é compacto sem espaços intercelulares.
Feloderme consistem em células parenquimáticas ativas e constituídas apenas em 1 camada de células ou com no máximo 4 camadas, algumas contem cloroplastos e auxiliam na atividade fotossintética das plantas.
- o que significa dizer que o câmbio vascular tem origem mista?
Significa afirmar que a origem dele é do meristema primário e secundário pois tem origem tanto no procâmbio como no periciclo e no tecido interfascicular no caule e no procâmbio e no periciclo na raiz.
- O que é lenho?
Lenho é o nome da estrutura que normalmente chamamos de madeira, que constitui da forma desenvolvida e completa do xilema secundário.
- O que é cerne e alburno?
A medida que a arvore se desenvolve uma serie de transformações acontecem, algumas células perdem seus protoplasmas e morrem, passando a conduzir água e solutos neles dissolvidos, essa área do xilema secundário que se mantem ativa chamasse alburno, porem as células do alburno que se tornam inativas para essa função passa a se chamar cerne.
- O que é casca? 
O termo casca se refere ao conjunto de tecidos situados externamente ao câmbio, podendo envolver tecidos de origem primaria e secundaria.
- O que é lenticela?
Lenticelas, que são extensões limitadas caracterizadas pelo aumento de espaços intercelulares e compostas pelo felogênio da lenticela, pelo tecido de enchimento e pela feloderme da lenticela
- O que é periderme?
A periderme se desenvolve na planta como tecido de proteção e tecido de cicatrização. No primeiro caso, em caules e raízes com crescimento secundário e em frutos e catafilos ou escamas que protegem gemas do frio, A periderme pode, então, ser definida como o conjunto de tecidos de revestimento de origem secundaria
- Quais órgãos vegetativos podem passar por crescimento secundário?
Caules e raízes 
- Quais as vantagens adaptativas do crescimento secundário em plantas?
Vasos, a translocação de agua e solutos pelo parênquima axial e radial e armazenamento, rigidez, flexibilidade.
Estruturas secretoras
1 – Listar as principais estruturas secretoras. 
Idioblastos, cavidades, duetos, laticíferos, nectários, hidatódios, glândulas digestivas, hidropótios superfícies epidérmicas, tricomas e emergenciais 
2 – Defina as estruturas secretoras internas. 
Estruturas secretoras externas, aquelas cujo exsudato é liberado para o ambiente externo
3 – Defina as estruturas secretoras externas.
Estruturas secretoras internas, localizadas no interior da planta, cujo exsudato é liberado para o ambiente externo somente quando há injúria do órgão.
4 – Leia e faça uma resenha sobre o artigo “Oleoresin glands in copaiba (Copaifera trapezifolia Hayne: Leguminosae), a Brazilian rainforest tree”
Orientações para a resenha:
- Definir as estruturas secretoras abordadas neste trabalho.
São estruturas alongadas e externas, constituído de um epitélio secretor entorno de um lumem que é o local onde a secreção tem seu caminho e lá é armazenada 
- Qual ou quais os objetivos do trabalho?
Mostrar dados consistentes técnicos e morfológicos no desenvolvimento, distribuição, armazenamento e liberação da estrutura glandular responsável pela secreção da oleoresina nas folhas e no caule.
- Quais os principais resultados?
Que existem glândulas secretoras na lamina foliar e nos pecíolos, são de vários tamanhos ao longo do ápice margem e da região mediana da folha, e no lumem das cavidades secretoras contem substancias lipofílicas e resinosas e o desenvolvimento dessas glândulas tanto na folha como no caule são semelhantes.
- Analise criticamente se os autores atingiram o objetivo do trabalho.
Sim, foi confirmado que batia corretamente com a literatura já descrita anteriormente sobre o caule o que ajudou a corroborar com a ideia do artigo e abrindo essa nova ideia sobre as funções e possíveis atividades sobre as folhas semelhantemente as do caule em referência as glândulas secretoras responsáveis pela oleoresina.
- De acordo com o seu ponto de vista, qual a relevância dos resultados deste trabalho?
Explorar novas formas de se chegar a métodos de melhor utilização da Copaifera trapezifolia Hayne, como a possibilidade de se extrair a oleoresina das folhas ao invez dos caules afinal é uma planta de importância econômica e deve ser preservadas.
Principais fontes de consulta:
Appezzato-da-Glória, B. & Carmello-Guerreiro S. M. 2006. Anatomia vegetal. UFV: Viçosa. Capítulos: 7, 8, 9, 10 (estrutura secundária da raiz) e 11 (estrutura secundária do caule)
EVERT, Ray Franklin. 2013. Anatomia das plantas de Esau: meristemas, células e tecidos do corpo da planta: sua estrutura, função e desenvolvimento. Blucher.

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