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RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL ALUNO: ATILA FELIPE ONAYA RA: 1126044 PÓLO:SÃO PAULO BRÁS SP CURSO: ENGENHARIA CÍVIL ETAPA: 5 DATA: 30/03/2019 CARGA HORÁRIA: 2h DISCIPLINA: HIDRÁULICA PROFESSOR: MARIO CONCEIÇÃO OLIVEIRA QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA PRATICA LABORATORIAL Nº: _________918081-4_________________ C.H.: ___2___h DATA: 30/03/2019 INTRODUÇÃO: O uso de bombas hidráulicas é o recurso mais comum para elevar a energia de um fluido, garantido a vazão e altura manométrica. Uma variável de projetos hidráulicos é o uso de mais de uma bomba que pode ser em série ou em paralelo, saber determinar as curvas de operação das bombas em diferentes arranjos é necessário para escolhe o projeto mais econômico. OBJETIVOS: Traçar a curva característica de duas bombas em série a partir de dados experimentais. MATERIAL: • Bancada hidráulica para condutos forçados. Figura 1: Bancada de testes (Fonte: Própria autoria). • Trena Figura 2: Trena (Fonte: relatório da prática) • Calculadora Figura 3: Calculadora (Fonte: Própria autoria) • Insumo água METODOLOGIA: A metodologia seguida foi a descrita no relatório de prática: a) Para medição da vazão (Q), conectar s mangueiras de um dos manômetros de coluna em U no medidor Venturi. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. b) Conectar as mangueiras imediatamente a montante (P1) e a jusante (P2) das bombas associadas em série. Deve-se evitar a admissão de ar nas mangueiras. c) Ligar as bombas. d) Anotar o valor da diferença de altura (∆h) no manômetro diferencial. e) Variar a vazão do sistema através da válvula de controle de fluxo, repetindo o procedimento anterior. f) A diferença de valores entre as duas pressões medidas é o valor da altura manométrica fornecida pelas bombas atuando em série (Hman = P1-P2). g) Na folha de coleta de dados, reportar os valores obtidos e toda observação pertinente ao ensaio. h) Traçar o gráfico (Hman x Q ) das duas bombas associadas em série. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Não foi possível realizar o experimento, ao ligarmos as bombas em série e fecharmos todos os registros para a tomada do ponto de vazão zero e carga manométrica máxima, aparentemente houve o extravasamento do anel de vedação de borracha no flange da bomba, fazendo com que água vazasse por todo o laboratório. (ver figura abaixo) Figura 4: Falha na vedação de uma das bombas. (Fonte: Própria Autoria) CONCLUSÃO: Apesar de não ser possível a realização do experimento, verificou-se que o sistema se comportou como esperado: quando as bombas são ligadas em série a vazão que passa pelas bombas é a mesma, contudo a pressão manométrica se soma, no caso como as bombas eram iguais dobrou. A flange da bomba acabou por não aguentar tal pressão, assim o mais correto seria obtermos o ponto de operação de vazão zero por extrapolação, por segurança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: AZEVEDO NETO, JOSÉ M.D. Manual de Hidráulica. São Paulo: E. Blücher, 1982. PORTO, RODRIGO DE MELO. Hidráulica básica. São Paulo. Edusp. 2001 BAPTISTA, MÁRCIO. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. Belo Horizonte. UFMG. 2016
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