Saneamento Básico_Provas

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Ria Slides
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CARTA ESCRITA NO ANO 2070
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Texto publicado na revista "Crónicas de los Tiempos“, de Abril de 2002.
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 Ano 2070.
 Acabo de completar 50 anos, mas a minha aparência é de alguém de 85.
 
Tenho sérios problemas renais porque bebo pouca água. 
Creio que me resta pouco tempo.
Hoje sou uma das pessoas mais idosas nesta sociedade. 
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Recordo quando tinha 5 anos.
Havia muitas árvores nos parques. As casas tinham bonitos jardins e eu podia desfrutar de um banho de chuveiro por aproximadamente uma hora.  
Tudo era muito diferente.
Agora usamos toalhas em azeite mineral para limpar a pele.
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Antes, todas as mulheres mostravam as suas formosas cabeleiras.
Antes, meu pai lavava o carro com a água que saía de uma mangueira.
 
Hoje os meninos não acreditam que utilizávamos a água dessa forma.
Agora, raspamos a cabeça para mantê-la limpa sem água.
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Recordo que havia muitos anúncios que diziam para CUIDAR DA ÁGUA, só que ninguém lhes dava atenção. Pensávamos que a água jamais poderia terminar.
 Agora, todos os rios, barragens, lagoas e mantos aqüíferos estão irreversivelmente contaminados ou esgotados.
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Imensos desertos constituem a paisagem que nos rodeia por todos os lados. 
As infecções gastrointestinais, enfermidades da pele e das vias urinárias são as principais causas de morte.
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 A indústria está paralisada e o desemprego é dramático.
 As fábricas dessalinizadoras são a principal fonte de emprego e pagam os empregados com água potável em vez de salário.
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Os assaltos por um bujão de água são comuns nas ruas desertas.
A comida é 80% sintética. 
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Antes, a quantidade de água indicada como ideal para se beber era oito copos por dia, por pessoa adulta.
 Hoje só posso beber meio copo.
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A roupa é descartável, o que aumenta grandemente a quantidade de lixo. Tivemos que voltar a usar as fossas sépticas como no século passado porque a rede de esgoto não funciona mais por falta de água.
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 A aparência da população é horrorosa: corpos desfalecidos, enrugados pela desidratação, cheios de chagas na pele pelos raios ultravioletas que já não têm a capa de ozônio que os filtrava na atmosfera.
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Com o ressecamento da pele, uma jovem de 20 anos parece ter 40.
Não se pode fabricar água, o oxigênio também está degradado por falta de árvores, o que diminuiu o coeficiente intelectual das novas gerações.
 Os cientistas investigam, mas não há solução possível.
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Alterou-se a morfologia dos espermatozóides de muitos indivíduos. 
Como conseqüência, há muitas crianças com insuficiências, mutações e deformações. 
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O governo até nos cobra pelo ar que respiramos: 137 m3 por dia por habitante adulto. 
Quem não pode pagar é retirado das "zonas ventiladas", que estão dotadas de gigantescos pulmões mecânicos que funcionam com energia solar.
Não são de boa qualidade, mas se pode respirar.
A idade média é de 35 anos.
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Em alguns países restam manchas de vegetação com o seu respectivo rio que é fortemente vigiado pelo exército.
A água tornou-se um tesouro muito cobiçado, mais do que o ouro ou os diamantes.
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Aqui não há árvores porque quase nunca chove. E quando chega a ocorrer uma precipitação, é de chuva ácida.
As estações do ano foram severamente transformadas pelas provas atômicas e pela poluição das indústria do século XX. 
Advertiam que era preciso cuidar do meio ambiente, mas ninguém fez caso.
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Quando a minha filha me pede que lhe fale de quando era jovem, descrevo o quão bonito eram os bosques.
Lhe falo da chuva e das flores, do agradável que era tomar banho e poder pescar nos rios e barragens, beber toda a água que quisesse.
O quanto nós éramos saudáveis! 
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 Ela pergunta-me:
Então, sinto um nó na garganta! 
- Papai! Por que a água acabou?
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Não posso deixar de me sentir culpado porque pertenço à geração que acabou de destruir o meio ambiente, sem prestar atenção a tantos avisos. 
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Agora, nossos filhos pagam um alto preço... 
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Sinceramente, creio que a vida na terra já não será possível dentro de muito pouco tempo porque a destruição do meio ambiente chegou a um ponto irreversível.
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Como gostaria de voltar atrás e fazer com que toda a humanidade compreenda isto... 
Autor do Slide: Ria Ellwanger riaellw@globo.com 
Texto: publicado na revista "Crónicas de los Tiempos“, de Abril de 2002.
Música: Chopin - Tristesse Imagens: Getty Images Este slide é exclusivo do site Ria Slides
...enquanto ainda é possível fazer algo para salvar o nosso planeta Terra!
Gest Rec H�dricos Rev1 [Modo de Compatibilidade].pdf
02/04/2015
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Gestão e Planejamento Ambiental
Gestão de Recursos Hídricos
Prof. Ronaldo Chaves Torres
ronaldotorres@globo.com ou rtorres@petrobras.com.br
MEIO AMBIENTE EM FOCO
Má gestão de recursos 
naturais gera pobreza, diz 
ONU
Relatório sustenta que degradação
do meio ambiente aprofunda
marginalização dos povos mais
pobres
(O Globo de 05/06/04 – caderno Ciência e Vida)
02/04/2015
2
MEIO AMBIENTE EM FOCO
Números da exploração
AGRICULTURA: 65% das terras usadas pela agricultura estão com o solo
degradado.
FLORESTAS: 350 milhões de pessoas dependem das florestas para
sobreviver. Porém, resta apenas a metade da cobertura florestal original do
mundo.
PESCA: 75% dos recursos pesqueiros do planeta já foram esgotados ou
estão à beira do esgotamento. Todavia, um bilhão de
pessoas dependem dos
peixes para sobreviver.
REPRESAS: Segundo a ONU, cerca de 60% das maiores bacias fluviais do
mundo já foram fragmentadas devido à construção de represas.
RIOS: 41% da população mundial dependem de bacias de rios severamente
exploradas e poluídas. E cerca de 20% do fluxo dos rios do mundo são
desviados para uso humano.
RECURSOS NATURAIS: Cerca de 45% da produtividade biológica da
Terra são usados pelo homem.
O Globo de 05/06/04 – caderno Ciência e Vida
MEIO AMBIENTE EM FOCOREDUÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE ÁGUA
Desenvolvimento descontrolado de atividades
antrópicas (garimpo, loteamentos urbanos,
empreendimentos agro-pastoris ou
industriais) na faixa de proteção dos
mananciais
Alterações climáticas diminuição das chuvas
Desmatamento (principalmente das
matas ciliares)
processos de erosão
assoreamento dos corpos d`água 
02/04/2015
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RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
Estima-se que o Brasil terá no ano 2010, uma proporção
da população urbana e rural, equivalente a 4:1,
segundo dados do IBGE . Com isso, haverá maior
demanda hídrica, ficando claro que a questão da gestão
da água terá como grande desafio nos próximos anos o
aumento da população e consequentemente da atividade
econômica e agrícola, tornando mais difícil ainda agir
de forma sustentável, como consta o capítulo 18 da
Agenda 21.
Francisco Parente de Carvalho1
Parente de Carvalho Consultoria
Fone/Fax: (011) 570-3518
RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
A grande concentração populacional em áreas urbanas
implicará maior utilização dos recursos hídricos, o que
trará dificuldades ante o crescente déficit neste setor,
que já atinge mais de 30% da população urbana
brasileira. Desse modo, há um dilema de difícil solução:
expandir compulsóriamente a urbanização e a economia
gastando menos água.
Ao que tudo, a única forma apresentada é a de
desenvolver um gerenciamento hídrico capaz de fazer
frente ao desafio. Mas para isso é necessário existir
conscientização sobre o problema, principalmente em
regiões urbanizadas, para partir com propostas viáveis
e soluções concretas.
02/04/2015
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RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
Com o objetivo de conhecer e entender a
importância de um gerenciamento hídrico,
que envolva os diversos setores da
economia e a urbanização, é necessário e
conveniente o despertar de uma
consciência hídrica, tendo em vista a
conservação, utilização e preservação da
água.
RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
A emergência de movimentos sociais,
questionadores dos padrões culturais dominantes
em nossa sociedade, inaugurou um campo fértil de
discussão sobre os novos paradigmas hídricos.
Temos visto, nos últimos anos, temas como uso e
ocupação do solo, zoneamento ambiental, planos
diretores de municípios e de bacias hidrográficas,
política habitacional, política agrícola e agrária,
etc ,despertarem na esfera política como campos
de mobilização e luta social.
02/04/2015
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RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
Os usos da água precisam ser definidos, assegurando-se a
disponibilidade para os usos prioritários. O desperdício
precisa ser desestimulado e os processos naturais ou
artificias de reciclagem devem ser promovidos. É essencial
assegurar a continuidade do ciclo hidrológico, via
manutenção de condições ambientais favoráveis. Requer-se
que o uso da água como recurso natural seja feito de forma
compatível com a preservação de sua qualidade e com o
mínimo de distúrbio do ambiente natural.
RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
A água é utilizada de diversas 
formas. Não só para suprir as 
necessidades vitais dos seres 
humanos.
Aos diversos tipos de uso chamamos de:
“MÚLTIPLO USO DA ÁGUA”
02/04/2015
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RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
“MÚLTIPLO USO DA ÁGUA”
CONSUNTIVO :
Consumo humano;
Industrial;
Produção de alimentos, 
irrigação.
NÃO CONSUNTIVO :
Geração de energia;
Navegação;
Pesca;
Recreação.
RECURSOS HÍDRICOS EM FOCO
� UTILIZAÇÃO IRRACIONAL E PERDULÁRIA DA ÁGUA COM
ALTO ÍNDICE DE PERDAS E DESPERDÍCIOS;
� AMEAÇA DE ESCASSEZ DE ÁGUA, POR
COMPROMETIMENTO DA QUANTIDADE E/OU DA QUALIDADE
� PROGRESSIVA DETERIORAÇÃO DA QUALIDADE DAS
ÁGUAS, COM IMPACTOS AMBIENTAIS, SOCIAIS E
ECONÔMICOS
02/04/2015
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Histórico do gerenciamento dos Recursos 
Hídricos no Brasil
1. - A água é considerada “infinita”;
2. - Somente no final do século XX foi possível
quantificar essa disponibilidade;
3. - As políticas públicas focaram sempre o uso
exploratório: “propriedade da metrópole”,
construindo a administração setorial dos recursos
naturais;
4. - O Estado passa a ser fornecedor de infra estrutura,
para que a iniciativa privada realize a produção
baseada na exploração dos recursos naturais;
Os Desafios na Gestão da Qualidade da Água
• INTEGRAÇÃO QUANTIDADE vs QUALIDADE
• NECESSIDADE DE MUDANÇA NA GESTÃO DA
QUALIDADE DA ÁGUA
CAPACITAÇÃO 
TÉCNICA MODERNIZAÇÃO
INSTITUCIONAL
MUDANÇAS
NORMATIVAS
02/04/2015
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OS DESAFIOS NA GESTÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA
GESTÃO DA 
QUALIDADE DA ÁGUA
� Monitoramento
� Avaliação
� Normas e 
Regulamentos de 
Qualidade da Água
• enquadramento
• padrões 
ambientais
• padrões de 
emissão
• fiscalizar
• monitorar
� Integração com 
Instrumentos de gestão 
de recursos hídricos
• planos de bacia
• outorga
• cobrança
• sistema de informação
� Gestão da Demanda
• uso racional
• reuso
� Mecanismos de 
financiamento
• PRODES
• cobrança
• outros investimentos 
públicos
• outros investimentos 
privados
•CT-Hidro
Mudanças Normativas e Institucionais
Mudanças normativas: adaptação e
modernização das normas em vigor
Mudanças institucionais: maior integração
meio ambiente/recursos hídricos, participação
maior dos órgãos de recursos hídricos, inclusive
comitês, agências de bacia
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Mudanças Normativas e Institucionais
����mudança no enquadramento dos corpos hídricos
• instrumento de planejamento, é a visão da macro-escala
• requisitos: flexibilidade e decisão local
• obrigar o estabelecimento de metas progressivas para
redução das cargas poluidoras
����normas para controle da poluição e fiscalização
• é a visão da micro-escala
• é a atividade de execução e acompanhamento da estratégia
definida no enquadramento
• indicar diretrizes de monitoramento
Mudanças Normativas e Institucionais
A IMPLANTAÇÃO DA LEI FEDERAL 9433
Dentre as importantes novidades no aproveitamento dos
recursos hídricos, destaca-se a instituição da Política
Nacional de Recursos Hídricos; a criação do Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e
classificação da água como bem de domínio público, um
recurso limitado e dotado de valor econômico (artigo1º,
incisos I e II), a descentralização do gerenciamento (artigo1º,
inciso VI) e a criação da cobrança pelo seu uso (artigo19º),
instituindo efetivamente a figura do usuário-pagador.
02/04/2015
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Mudanças Normativas e Institucionais
A IMPLANTAÇÃO DA LEI FEDERAL 9433
A cobrança pela utilização da água tem como finalidade
conscientizar os usuários da sua importância e de que é um
produto renovável e finito; fornecer subsídios econômicos
para o seu gerenciamento; incentivar a utilização racional
possibilitando uma distribuição mais eqüitativa.
Mudanças Normativas e Institucionais
A IMPLANTAÇÃO DA LEI FEDERAL 9433
1. Um gerenciamento eficiente deve contemplar as
seguintes providências:
2. Planejamento adequado observando as vocações e/ou
peculiaridades das bacias hidrográficas e o ordenamento
territorial;
3. Incentivo as parcerias entre municípios e Estados e
entre municípios no gerenciamento das águas( artigo
31º);
4. Incentivar a participação da
sociedade nas questões
hídricas ( artigo 1º, inciso VI);
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Mudanças Normativas e Institucionais
A IMPLANTAÇÃO DA LEI FEDERAL 9433
5. Distribuição da água levando-se em consideração as
necessidades sociais e as possibilidades econômicas;
6. Fiscalização efetiva das fontes poluídoras( artigo 9º,
inciso I);
7. Promoção da Educação Ambiental ( artigo3º, inciso III);
8. Estudar e aprimorar a legislação penal para efetivas
sanções ao poluídor de Rec. Hídricos;
9. Aplicar a Lei 9605/98, conhecida como Lei Ambiental,
para termos um ambiente ecologicamente
equilibrado(artigo 225 da Constituição Federal).
LEI nº 9.433
SISTEMA NACIONAL DE 
GERENCIAMENTO DE 
RECURSOS HÍDRICOSLEI 
no 9.433/1997
POLÍTICA 
NACIONAL DE 
RECURSOS 
HÍDRICOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO
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LEI nº 9.433
Política de
Recursos
Hídricos
INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
• ENQUADRAMENTO de corpos hídricos 
• OUTORGA DE DIREITO DE USO dos recursos hídricos 
deve ser dada para o lançamento de efluentes:
• em consonância com o enquadramento, devem ser 
outorgados os poluentes principais
• deve ser usada para o cumprimento das metas 
progressivas
• COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA:
• devem ser cobrados os lançamentos de efluentes, 
correspondentes aos poluentes outorgados
• o valor cobrado deve ser tal que incentive o poluidor a 
tratar
02/04/2015
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INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
• GESTÃO DA DEMANDA:
• a redução do consumo leva à redução do lançamento
• o sistema de gestão deve levar adiante programas de 
redução de consumo e uso racional
• políticas adequadas, eficientes e com ações concretas 
visando reuso
• SISTEMAS DE INFORMAÇÃO:
• não há decisão correta sem informação! 
• ampliação dos sistemas de monitoramento de qualidade 
da água
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
Planos de Recursos 
Hídricos
Diretrizes
Enquadramento
Banco de 
dados
Sistema de Informações
Diretrizes
Outorga
Diretrizes
Cobrança
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INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
Outorga de direito de 
uso dos recursos 
hídricos
Infrações e 
penalidades
Cobrança pelo uso 
dos recursos 
hídricos
Rateio de custos das 
obras de uso 
múltiplo
Bacia Hidrográfica
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Bacia Hidrográfica
A Bacia Hidrográfica é a área drenada parcial ou totalmente por um ou vários cursos
d'água .
Na ilustração é possível vislumbrar as chuvas, o rio principal, os afluentes e a foz. Note
que as bordas da bacia são marcadas pelos topos dos morros e serras que a isolam das
bacias vizinhas. Esta é a característica topográfica que a individualiza. Unindo todos os
pontos mais altos das serras e morros na periferia de uma bacia, tem-se o chamado
divisor de águas ou linha de cumeada. Em outras palavras, o divisor de águas é a
fronteira da bacia, pois separa a direção em que estas vão escorrer ao caírem no terreno.
Bacia Hidrográfica
CONCEITO:
� Bacia hidrográfica é uma área (espaço geográfico)
ocupada por um rio principal e seus afluentes. Em uma
bacia hidrográfica, toda água de chuva que é captada se
junta e escorre, formando os rios e riachos, que por sua
vez, se juntam e correm para o mesmo ponto (mesma
saída) chamado de foz da bacia. A foz da bacia,
geralmente, é o rio principal. A separação das bacias
hidrográficas não é feita por divisão política, mas sim,
pela direção do escoamento das águas. O espaço de uma
Bacia é limitado pela parte mais alta do terreno, chamada
de divisor de águas.
02/04/2015
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Bacia Hidrográfica
Uma bacia hidrográfica evidencia a hierarquização dos
rios, ou seja, a organização natural por ordem de menor
volume para os mais caudalosos, que vai das partes mais
altas para as mais baixas.
As bacias podem ser classificadas de acordo com sua
importância, como principais (as que abrigam os rios de
maior porte), secundárias e terciárias; segundo sua
localização, como litorâneas ou interiores.
SISTEMA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Nacional
Estadual
Bacia 
C.N.R.H M.M.A
Governo 
de 
Estado 
S.R.H
Órgão ou 
Entidade 
Estadual
C.E.R.H
ANA
Comitê da Bacia
Agência 
de Bacia
Conselho Governo Gestor “Parlamento”
Escritório
Técnico
Sistema Nacional de Recursos Hídricos
Águas
Âmbito
02/04/2015
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Conselho Nacional de Recursos Hídricos
SRH/MMA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA
ÓRGÃOS FEDERAIS relacionados com RH
Comitê de Bacia de rio Federal / Agência
Órgão Estadual de RH
Consórcio Intermunicipal
Comitê de Bacia de rio Estadual / Agência
CERH
CNRH
Conselho Nacional de Recursos Hídricos
59 Representantes
� Presidente - Ministro do Meio Ambiente
� Secretário Executivo - Secretário da SRH
� 29 representantes do Governo Federal
� representantes indicados pelos Conselhos Estaduais
de Recursos Hídricos
� representantes dos usuários dos recursos hídricos
� representantes das organizações civis de recursos
hídricos.
02/04/2015
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Conselho Nacional de Recursos Hídricos
8 Câmaras Técnicas :
� Assuntos Legais e Institucionais
� Plano Nacional de Recursos Hídricos
� Análise de Projetos
� Integração de Procedimentos, Ações de Outorga e Ações
Reguladoras
� Gestão de Recursos Hídricos Transfronteiriços
� Ciência e Tecnologia
� Águas Subterrâneas
� Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos.
SISTEMA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
ÓRGÃO GESTOR DE
RECURSOS HÍDRICOS
CONSELHO
NACIONAL DE
RECURSOS HÍDRICOS
UNIÃO ESTADO
ÓRGÃO GESTOR DE
RECURSOS HÍDRICOS
- ANA -
AGÊNCIA
DE BACIA
COMITÊ DE BACIA
HIDROGRÁFICA
CONSELHO
ESTADUAL DE
RECURSOS HÍDRICOS
MMA SECRETARIA DE ESTADO
02/04/2015
19
CRIAÇÃO
• Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000
Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de
Águas - ANA, entidade federal de implementação da
Política Nacional de Recursos Hídricos e de
coordenação do Sistema Nacional de Gerenciamento
de Recursos Hídricos.
•Decreto nº 3.692, de 19 de dezembro de 2000
Dispõe sobre a instalação, aprova a Estrutura
Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos
Comissionados e dos Cargo Comissionados Técnicos
da Agência Nacional de Águas - ANA
Agencia Nacional de Águas
02/04/2015
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I – DIRETORIA COLEGIADA
Diretor Presidente - DP
Área de Tecnologia e Informação - AT
Área de Engenharia - AE
Área de Planejamento e Articulação - AP
Área de Regulação – AR
II – APOIO À DIRETORIA COLEGIADA
Secretaria Geral
Procuradoria Geral
Corregedoria
Auditoria
Assessoria de Orçamento e Controle
ESTRUTURA
A atuação da ANA obedecerá aos
fundamentos, objetivos, diretrizes e
instrumentos da Política Nacional de
Recursos Hídricos e será desenvolvida em
articulação com órgãos e entidades públicas
e privadas integrantes do Sistema Nacional
de Gerenciamento de Recursos Hídricos.
ATUAÇÃO
02/04/2015
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� Implantar, integrar e coordenar o Sistema Nacional
de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SNGRH)
AGENDA ANA
• Escassez
• Poluição
• Implantação do SNGRH
MISSÃO
Agencia Nacional de Águas
• Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000
Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de
Águas - ANA, entidade federal de implementação
da Política Nacional de Recursos Hídricos e de
coordenação do Sistema Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
•Decreto nº 3.692, de 19 de dezembro de 2000
Dispõe sobre a instalação, aprova a Estrutura
Regimental e o Quadro Demonstrativo dos
Cargos Comissionados e dos Cargo
Comissionados Técnicos da Agência Nacional de
Águas - ANA
02/04/2015
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SNGRH
Implantação, Desafios e Estratégia
DESAFIOS
• Gestão compartilhada ( poder público, sociedade civil e
usuários)
• A bacia hidrográfica como unidade de planejamento e
gestão;
• Diversidades físicas, culturais, políticas, sociais e
econômicas
ESTRATÉGIA da ANA
• APOIO à instalação de Comitês de Bacia em rios de
domínio da União
• PROMOVER o estabelecimento de Pactos para Gestão
Compartilhada
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
TÉCNICOS
• Planos de Recursos Hídricos
• OUTORGA de direito de uso
• COBRANÇA pelo uso da água
• Enquadramento dos Corpos d’água em classes de uso
• Sistema Nacional de Informações sobre Recursos
Hídricos
02/04/2015
23
INSTRUMENTOS DE GESTÃO
PROCEDIMENTOS INTEGRADOS
ANA x ESTADOS
• Outorga
• Fiscalização
• Cobrança
ORGANISMOS DE GESTÃO
Conselhos de Recursos Hídricos
Comitês de Bacias Hidrográficas: 
– “Parlamento das águas”
Agências de Água: 
– Secretarias Executivas dos Comitês 
Comitê de Bacia:
– Órgão público de estado com competências legislativa 
e jurisdicional, sobre um bem público de uso coletivo ou 
privado.
02/04/2015
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COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DOS COMITÊS DE 
BACIA
COMPETÊNCIAS:
• ARBITRAR em primeira instância os conflitos
relacionados aos recursos hídricos
• APROVAR o plano de recursos hídricos da Bacia
• ACOMPANHAR a execução dos planos e propor ajustes
e adequações
• PROPOR AO CNRH E AOS CONSELHOS
ESTADUAIS as acumulações, derivações, captações e
lançamentos de pouca expressão para isenção da outorga
• ESTABELECER os mecanismos de cobrança pelo uso
da água e sugerir valores a serem cobrados
COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DOS COMITÊS DE 
BACIA
DESAFIOS:
• Garantir seu efetivo funcionamento como instância de
deliberações sobre a política de recursos hídricos na bacia
hidrográfica
• Democratizar a gestão: compartilhar o poder de decidir e
definir estratégias e metas acordadas entre todos os atores
• Construir a consciência e a postura do CIDADÃO DA
BACIA
02/04/2015
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Outorga
Direito de uso dos recursos hídricos
A UTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS DE
SUPERFICIES, ASSIM COMO DA ÁGUA
SUBTERRÂNEA, REQUER UMA
AUTORIZAÇÃO EMITIDA POR UM ÓRGÃO
CREDENCIADO, FEDERAL OU ESTADUAL –
A OUTORGA.
Outorga
Direito de uso dos recursos hídricos
OUTORGAR
CONSENTIR
AUTORIZAR
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Outorga
� É uma Ferramenta que o Poder Público
possui para garantir que as prioridades de uso
planejadas, que deverão estar definidas em um
Plano de Bacia, sejam efetivamente respeitadas
pelos usuários.
� É o Documento que assegura ao usuário o
direito de uso da água, especificando o local, a
fonte e a vazão no período determinado e para
qual finalidade.
Outorga
PERMISSÃO: Quando a utilização da água não
for de utilidade pública, ou seja, for de suo
particular, e a derivação for de vazão
insignificante.
AUTORIZAÇÂO: Quando a utilização da água
não for de utilidade pública, mas tiver vazão
significante.
CONCESSÃO: Quando a utilização da água for
de utilidade pública.
02/04/2015
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Outorga
• Objetivo:
Assegurar o controle quantitativo e qualitativo dos
usos das águas superficiais e subterrâneas e o
efetivo exercício do direito de acesso à água.
• Por que é preciso autorização para usar água?
A água é um recurso natural escasso e é um bem de
domínio público, de valor econômico, essencial a
vida. Para que todos tenham acesso e usem de forma
sustentável, cabe ao Poder Público a sua regulação.
Outorga
• Quem concede a outorga?
No caso das águas de domínio da União, a ANA -
Agência Nacional de Águas é quem concede e para
as águas de domínio dos Estados e do Distrito
Federal compete aos órgãos gestores dos Sistemas
Estaduais a emissão da outorga, com base nas
diretrizes estabelecidas em legislações específicas
de cada Estado, muitas vezes com participação dos
conselhos estaduais e dos comitês de bacias.
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Outorga
• Quem precisa de outorga para usar água e como obtê-
la?
• Todos os usuários, ou seja, aqueles que fazem captação
para qualquer finalidade de uso nas águas de rios, lagos ou
águas subterrâneas, deve ser solicitada uma Outorga ao
Poder Público.
• Os usos para captação de água para o abastecimento
doméstico, para fins industriais ou irrigação; para o
lançamento de efluentes industriais ou urbanos, a construção
de obras hidráulicas, como barragens e canalizações de rio,
ou, ainda, à serviços de desassoreamento e de limpeza de
margens, precedem de outorga.
Outorga
• Quem precisa de outorga para usar água e
como obtê-la?
• Qualquer interferência que se pretenda realizar na
quantidade ou na qualidade das águas necessita de
autorização do Poder Público.
•A ANA é a responsável pela outorga de direito de
uso de águas de domínio da União.
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Outorga
- É certo que o valor a ser pago é pela
OUTORGA e não por seu USO!
- Isto importa em dizer, por exemplo, que se uma
pessoa física ou jurídica tem concedida a seu favor
uma outorga de direito de uso de água de 10 m3 mas
só utiliza efetivamente 8 m3, de qualquer sorte,
deverá pagar o valor correspondente ao que lhe fora
outorgado, ou seja, o equivalente a 10 m3.
Outorga
- Base Legal
RESOLUÇÃO CNRH nº 16, DE 2001 - ARTIGO 1°
A OUTORGA DE DIREITO DE USO É O ATO ADMINISTRATIVO MEDIANTE O
QUAL A AUTORIDADE OUTORGANTE FACULTA AO OUTORGADO O
DIREITO DE USO DE RECURSO HÍDRICO, POR PRAZO DETERMINADO, NOS
TERMOS E NAS CONDIÇÕES EXPRESSAS NO RESPECTIVO ATO.
LEI nº 9.433/97 - ARTIGO 11
OBJETIVO DE ASSEGURAR O CONTROLE QUANTITATIVO E QUALITATIVO
DOS USOS DA ÁGUA E O EFETIVO EXERCÍCIO DOS DIREITOS DE ACESSO
À ÁGUA.
LEI nº 9.433/97 - ARTIGO 13
TODA OUTORGA ESTARÁ CONDICIONADA ÀS PRIORIDADES DE USO
ESTABELECIDAS NOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS E RESPEITAR A
CLASSE EM QUE O CORPO DE ÁGUA ESTIVER ENQUADRADO E A
MANUTENÇÃO DE CONDIÇÕES ADEQUADAS AO TRANSPORTE
AQUAVIÁRIO, QUANDO FOR O CASO.
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COBRANÇA
- LEI nº 9.433/97 - ARTIGO 19
- A COBRANÇA PELO USO DE RECURSOS HÍDRICOS
OBJETIVA:
I - RECONHECER A ÁGUA COMO BEM ECONÔMICO E DAR
AO USUÁRIO UMA INDICAÇÃO DE SEU REAL VALOR;
II - INCENTIVAR A RACIONALIZAÇÃO DO USO DA ÁGUA;
III - OBTER RECURSOS FINANCEIROS PARA O
FINANCIAMENTO DOS PROGRAMAS E INTERVENÇÕES
CONTEMPLADOS NOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS.
Por que Cobrar ?
COBRANÇA
LEI nº 9.433/97 - ARTIGO 22
OS VALORES ARRECADADOS COM A COBRANÇA PELO USO DE
RECURSOS HÍDRICOS SERÃO APLICADOS PRIORITARIAMENTE NA
BACIA HIDROGRÁFICA EM QUE FORAM GERADOS E SERÃO
UTILIZADOS:
I - NO FINANCIAMENTO DE ESTUDOS, PROGRAMAS, PROJETOS E
OBRAS INCLUÍDOS NOS PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS;
II - NO PAGAMENTO DE DESPESAS DE IMPLANTAÇÃO E CUSTEIO
ADMINISTRATIVO DOS ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO
SISTEMA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS.
§ 1º A APLICAÇÃO NAS DESPESAS PREVISTAS NO INCISO II
DESTE ARTIGO É LIMITADA A SETE E MEIO POR CENTO DO TOTAL
ARRECADADO
Destinação ?
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COBRANÇA
PROMOVER MUDANÇAS NO PROCESSO E NAS
PRÁTICAS OPERACIONAIS VISANDO REDUZIR E
RACIONALIZAR O USO DA ÁGUA.
GERAR RECURSOS PARA O FINANCIAMENTO /
CUSTEIO DE ESTUDOS, PROJETOS E OBRAS
VISANDO ASSEGURAR A DISPONIBILIDADE E
QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA.
RISCO: PREDOMÍNIO DA VISÃO FINANCEIRA
(ARRECADATÓRIA), VOLTADA PRINCIPALMENTE
À GERAÇÃO DE RECEITA
RIOS FEDERAIS E ESTADUAIS
E1 E2 E3
R2 e R4 Rios de domínio Federal
R2
R4
R1 e R3 Rios de domínio Estadual
R1
R3
Rio, mar ou lago
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OUTORGA DE DIREITO DE USO DA ÁGUA
E1 E2 E3
R1
R2
R3
R4
O1
O2
O3
O4
O5
O6
UHE1
UHE2
CONCEITOS
1. As águas dos rios R4 e R2 e a do reservatório da UHE2
são águas domínio da União;
2. As águas dos rios R1 e R3 são águas de domínio estadual
REGULAMENTAÇÃO
1. As outorgas O1, O2 e O6, são ESTADUAIS
2. As outorgas O3, O4 e O5, são FEDERAIS
SISTEMÁTICA DE OUTORGA
Avaliação das disponibilidades
hídricas naturais
Cadastro de usuários e de
demandas hídricas
Projeção de usos e de
demandas de água
Priorização de usos e de
demandas de água
Estabelecimento de critério de
outorga de uso de água
Simulação hidrológica e análise
de resultados
Atende às
expectativas?
SIM
Implementa e
monitora
Não
Não, mas
priorização
está correta
Discretização da bacia e
definição de pontos
característicos
Reavalia
prioridades
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OS DIREITOS DA ÁGUA
• Em 22 de março de 1.992 a ONU (Organização das
Nações Unidas) instituiu o "Dia Mundial da Água", o
qual vem sendo lembrado por entidades governamentais e
não governamentais, como mais um dia mundial de luta
em defesa da preservação da Natureza.
• A ONU redigiu um documento intitulado "Declaração
Universal dos Direitos da Água".
• O texto merece profunda reflexão e divulgação por todos
os amigos e defensores do Planeta Terra, em todos os dias
e não apenas no 22 de março.
OS DIREITOS DA ÁGUA
1.-A água faz parte do patrimônio do planeta. Cada continente, cada
povo, cada nação, cada região, cada cidade, cada cidadão, é
plenamente responsável aos olhos de todos.
2.-A água é a seiva de nosso planeta. Ela é condição essencial de vida
de todo vegetal, animal ou ser humano. Sem ela não poderíamos
conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a
agricultura.
3.-Os recursos naturais de transformação da água em água potável
são lentos, frágeis e muito limitados. Assim sendo, a água deve ser
manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia.
4.-O equilíbrio e o futuro de nosso planeta dependem da preservação
da água e de seus ciclos. Estes devem permanecer intactos e
funcionando normalmente para garantir a continuidade da vida sobre
a Terra. Este equilíbrio depende em particular, da preservação dos
mares e oceanos, por onde os ciclos começam.
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OS DIREITOS DA ÁGUA
5.-A água não é somente herança de nossos predecessores; ela é,
sobretudo, um empréstimo aos nossos sucessores. Sua proteção
constitui uma necessidade vital, assim como a obrigação moral do
homem para com as gerações presentes e futuras.
6.-A água não é uma doação gratuita da natureza; ela tem um valor
econômico: precisa-se saber que ela é, algumas vezes, rara e
dispendiosa e que pode muito bem escassear em qualquer região do
mundo.
7.-A água não deve ser desperdiçada, nem poluída, nem envenenada.
De maneira geral, sua utilização deve ser feita com consciência e
discernimento para que não se chegue a uma situação de esgotamento
ou de deterioração da qualidade das reservas atualmente disponíveis.
OS DIREITOS DA ÁGUA
8.-A utilização da água implica em respeito à lei. Sua proteção constitui uma
obrigação jurídica para todo homem ou grupo social que a utiliza. Esta
questão não deve ser ignorada nem pelo homem nem pelo Estado.
9.-A gestão da água impõe um equilíbrio entre os imperativos de sua proteção
e as necessidades de ordem econômica, sanitária e social.
10.-O planejamento da gestão da água deve levar em conta a solidariedade e o
consenso em razão de sua distribuição desigual sobre a Terra.
Lix�o x Aterro.docx
Lixão x Aterro
De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõe seus resíduos em lixões.
Você sabe a diferença entre lixão, aterro controlado e aterro sanitário?
Um lixão é uma área de disposição final de resíduos sólidos sem nenhuma preparação anterior do solo. Não tem nenhum sistema de tratamento de efluentes líquidos - o chorume (líquido preto que escorre do lixo). Este penetra pela terra levando substancias contaminantes para o solo e para o lençol freático. Moscas, pássaros e ratos convivem com o lixo livremente no lixão a céu aberto, e pior ainda, crianças, adolescentes e adultos catam comida e materiais recicláveis para vender. No lixão o lixo fica exposto sem nenhum procedimento que evite as conseqüências ambientais e sociais negativas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Já o aterro controlado é uma fase intermediária entre o lixão e o aterro sanitário. Normalmente é uma célula adjacente ao lixão que foi remediado, ou seja, que recebeu cobertura de argila, e grama (idealmente selado com manta impermeável para proteger a pilha da água de chuva) e captação de chorume e gás. Esta célula adjacente é preparada para receber resíduos com uma impermeabilização com manta e tem uma operação que procura dar conta dos impactos negativos tais como a cobertura diária da pilha de lixo com terra ou outro material disponível como forração ou saibro. Tem também recirculação do chorume que é coletado e levado para cima da pilha de lixo, diminuindo a sua absorção pela terra ou eventualmente outro tipo de tratamento para o chorume como uma estação de tratamento para este efluente.
 
Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau cheiro e poluição visual.
O estado do Rio de janeiro é composto por 92 Municípios, em resíduos sólidos, se encontra com:
04 Aterros Sanitários Licenciados: 
Rio das Ostras, Nova Iguaçu, Piraí, Macaé;
13 Aterros “Controlados”:
Angra dos Reis, Caxias (Gramacho), Nova Friburgo, Resende, Teresópolis, Barra do Piraí, Rio Bonito, Santa Maria Madalena, Petrópolis, Miracema, Maricá, Porciúncula, Natividade;
06 Aterros Sanitários em Licenciamento:
 Macaé (novo), Rio de Janeiro (Paciência), Nova Friburgo (novo), Paracambi, São Pedro da Aldeia, Campos;
4 Unidades de Triagem e Compostagem em fase de implantação;
53 Unidades de Triagem e Compostagem implantadas, desde 1977, sendo que 26 unidades operando normalmente;
62 Vazadouros (lixões), sendo 48 com catadores, crianças, animais de corte e vetores. 
Saneamento B�sico Exerc�cios -Gabarito.pdf
Engenharia Civil 
Saneamento Básico 
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1.1.1.1. Em uma Estação de Tratamento de Água (ETA), os produtos sulfato de alumínio e cal hidratada são Em uma Estação de Tratamento de Água (ETA), os produtos sulfato de alumínio e cal hidratada são Em uma Estação de Tratamento de Água (ETA), os produtos sulfato de alumínio e cal hidratada são Em uma Estação de Tratamento de Água (ETA), os produtos sulfato de alumínio e cal hidratada são 
adicionados na fase de coaguadicionados na fase de coaguadicionados na fase de coaguadicionados na fase de coagulação, porque o sulfato de alumílação, porque o sulfato de alumílação, porque o sulfato de alumílação, porque o
sulfato de alumínio nio nio nio 
A) corrige o pH e a cal hidratada corrige a dureza. 
B) corrige o pH e a cal hidratada auxilia na remoção de produtos orgânicos. 
C) proporciona a remoção da turbidez e a cal hidratada auxilia na remoção de produtos orgânicos. 
D) auxilia na correção do pH e a cal hidratada confere à água bruta o padrão de potabilidade exigido 
pela Portaria no 518/04, do Ministério da Saúde. 
E) transforma as impurezas, que se encontram em suspensões finas, em estado coloidal, e algumas 
que se encontram dissolvidas, em partículas que possam ser removidas pela decantação ou 
sedimentação e filtração, e a cal hidratada corrige o pH. 
2. Os sistemas urbanos de esgoto podem ser individuais e coletivos. Os sistemas individuais são 
adotados normalmente para o atendimento unifamiliar. 
A alternativa que exemplifica um sistema individual de esgoto é a 
A) sumidouro e poço negro. 
B) fossa séptica e sumidouro. 
C) filtro anaeróbico e sumidouro. 
D) tanque séptico e fossa séptica. 
E) lagoa de estabilização e filtro anaeróbico. 
3.3.3.3. A incerteza da destinação final de resíduos sólidos implica a ocorrência de problemas sociais, A incerteza da destinação final de resíduos sólidos implica a ocorrência de problemas sociais, A incerteza da destinação final de resíduos sólidos implica a ocorrência de problemas sociais, A incerteza da destinação final de resíduos sólidos implica a ocorrência de problemas sociais, 
sanitários e poluição do meio.sanitários e poluição do meio.sanitários e poluição do meio.sanitários e poluição do meio. 
Sobre os sistemas de disposição e tratamento do lixo no Brasil, é correto afirmar: 
A) Uma técnica importante, em razão da composição do lixo urbano no país, é a compostagem, forma 
de tratamento biológico da parcela orgânica do lixo. 
B) Os resíduos patológicos, sépticos e hospitalares são tratados pelo método conhecido como 
reciclagem industrial que, antes da destinação final, trata os resíduos, evitando a contaminação do 
meio ambiente. 
C) O aterro controlado é a forma de disposição mais usada no país, porque os problemas ambientais, 
relacionados à contaminação do solo, da água e do ar, são evitados, em decorrência do uso de 
tecnologias avançadas em engenharia e saneamento. 
D) A incineração é o tratamento mais indicado e adequado à realidade das cidades brasileiras, além 
de ser o método de disposição final mais seguro, pois evita a emissão de gases tóxicos para a 
atmosfera. 
4. O saneamento básico é fator de proteção à qualidade de vida, e sua inexistência compromete a 
saúde pública, o bem-estar e o meio ambiente. 
Sobre os efeitos das ações de saneamento básico na saúde, é correto afirmar: 
A) A redução e controle da doença de Chagas está diretamente relacionada ao esgotamento sanitário 
adequado. 
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Engenharia Civil 
Saneamento Básico 
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B) As melhorias sanitárias domiciliares são fatores que contribuem para a eliminação da leptospirose 
e da leishmaniose. 
C) A incidência de casos de escabiose diminui a partir do acondicionamento e destino final adequado 
dos resíduos sólidos. 
D) A água de boa qualidade, aliada ao seu fornecimento contínuo, assegura a redução e o controle de 
doenças como a disenteria bacilar e o tracoma. 
E) A eliminação de locais de reprodução de insetos, através da drenagem, é responsável pela extinção 
de doenças, a exemplo da dengue e da toxoplasmose. 
5. A finalidade do saneamento básico está em proteger e melhorar as condições de vida da 
população. Com o seu crescimento acelerado, os problemas relativos ao esgoto aumentaram em 
grande escala, devido à deficiência de processos adequados de manipulação dos dejetos, originando 
diversos tipos de contaminação ambiental. Os artrópodes têm grande importância na saúde pública 
por transportarem agentes infecciosos, causando diversas moléstias. Entre esses, podem-se citar os de 
maior interesse sanitário, como os insetos, aracnídeos e escorpiões. Observa-se que as moscas e as 
baratas transmitem a febre tifoide e a diarreia infecciosa, por meio do transporte de microorganismos 
patogênicos em suas patas para os alimentos e utensílios. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de saneamento. Brasília: MS/FUNASA, 2004. p. 328. 
Levando-se em consideração as informações do texto apresentado, dentre as medidas para o controle 
da transmissão das doenças causadas por insetos estão, exceto: 
A) Higiene do meio e conhecimento da biologia do inseto, seus hábitos de vida, características e 
reprodução. 
B) Ecologia do ambiente e vigilância sanitária. 
C) Conscientização e cooperação da comunidade. 
D) Eliminação dos meios favoráveis ao desenvolvimento dos insetos e vigilância epidemiológica. 
E) Queimadas ou destruição da vegetação para evitar a proliferação dos insetos. 
6.6.6.6. O aterro sanitário reprO aterro sanitário reprO aterro sanitário reprO aterro sanitário representa o que há de mais primitivo em termos de disposição final de resíduos esenta o que há de mais primitivo em termos de disposição final de resíduos esenta o que há de mais primitivo em termos de disposição final de resíduos esenta o que há de mais primitivo em termos de disposição final de resíduos 
sólidos, pois contamina os mananciais subterrâneos e descaracteriza os ambientes naturais pela sólidos, pois contamina os mananciais subterrâneos e descaracteriza os ambientes naturais pela sólidos, pois contamina os mananciais subterrâneos e descaracteriza os ambientes naturais pela sólidos, pois contamina os mananciais subterrâneos e descaracteriza os ambientes naturais pela 
liberação de odores desagradáveis.liberação de odores desagradáveis.liberação de odores desagradáveis.liberação de odores desagradáveis. 
Sobre lançamento de efluentes em bacias hidrográficas de classe especial, é correto afirmar que 
A) será permitido após o efluente ter passado pelo tratamento primário. 
B) será permitido após o efluente ter passado pelo tratamento secundário. 
C) será permitido após o efluente ter passado pelo tratamento em nível terciário. 
D) será permitido após o efluente ter passado pelo tratamento em nível preliminar. 
E) não será permitido lançamento de efluentes, mesmo tratados, uma vez que bacias hidrográficas de 
classe especial são destinadas para o abastecimento humano. 
7.7.7.7. PodePodePodePode----se resse resse resse resumir a vazão de esgotos de uma cidade pela fórmula Q= Qd + Qinf + Qindumir a vazão de esgotos de uma cidade pela fórmula Q= Qd + Qinf + Qindumir a vazão de esgotos de uma cidade pela fórmula Q= Qd + Qinf + Qindumir a vazão de esgotos de uma cidade pela fórmula Q= Qd + Qinf + Qind 
Onde: Qd vazão doméstica, Qinf vazão de infiltração e Qindvazão industrial.Onde: Qd vazão doméstica, Qinf vazão de infiltração e Qindvazão industrial.Onde: Qd vazão doméstica, Qinf vazão de infiltração e Qindvazão industrial.Onde: Qd vazão doméstica, Qinf vazão de infiltração e Qindvazão industrial. 
Com base nessa expressão, em relação à parcela da vazão de infiltração, é correto afirmar:Com base nessa expressão, em relação à parcela da vazão de infiltração, é correto afirmar:Com base nessa expressão, em relação à parcela da vazão de infiltração, é correto afirmar:Com base nessa expressão, em relação à parcela da vazão de infiltração, é correto afirmar: 
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Engenharia Civil 
Saneamento Básico 
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A) A vazão de infiltração usualmente é quantificada na forma de uma taxa de infiltração por 
comprimento de rede, sendo este valor normalmente da
ordem de 5 a 10L/s.km. 
B) As áreas litorâneas são mais propícias a infiltrações, pois apresentam condições favoráveis, como 
lençol freático a pequena profundidade e terrenos arenosos. 
C) Qinfusualmente representa 30% do valor da vazão do esgoto de uma cidade. 
D) O estado de conservação das tubulações é irrelevante na análise da Qinf. 
E) Quanto mais baixo o nível do lençol freático, maior Qinf. 
8.8.8.8. NosNosNosNos sistemas de tratamento de esgoto, o sistema de tratamento biológico em que a estabilização da sistemas de tratamento de esgoto, o sistema de tratamento biológico em que a estabilização da sistemas de tratamento de esgoto, o sistema de tratamento biológico em que a estabilização da sistemas de tratamento de esgoto, o sistema de tratamento biológico em que a estabilização da 
matéria orgânica ocorre em duas camadas, sendo a superior aeróbia e a inferior anaeróbia, matéria orgânica ocorre em duas camadas, sendo a superior aeróbia e a inferior anaeróbia, matéria orgânica ocorre em duas camadas, sendo a superior aeróbia e a inferior anaeróbia, matéria orgânica ocorre em duas camadas, sendo a superior aeróbia e a inferior anaeróbia, 
simultaneamente, tratasimultaneamente, tratasimultaneamente, tratasimultaneamente, trata----se da:se da:se da:se da: 
A) Lagoa de sedimentação. 
B) Lagoa de maturação. 
C) Lagoa facultativa. 
D) Lagoa alternativa. 
9.9.9.9. O afastamento de efluente dos esgotos domésticos e industriais para fora da cidade até um corpo de O afastamento de efluente dos esgotos domésticos e industriais para fora da cidade até um corpo de O afastamento de efluente dos esgotos domésticos e industriais para fora da cidade até um corpo de O afastamento de efluente dos esgotos domésticos e industriais para fora da cidade até um corpo de 
água receptor adequado, desde que seja mantido o equilíbrio ecológico ou a uma estação de tratamento, água receptor adequado, desde que seja mantido o equilíbrio ecológico ou a uma estação de tratamento, água receptor adequado, desde que seja mantido o equilíbrio ecológico ou a uma estação de tratamento, água receptor adequado, desde que seja mantido o equilíbrio ecológico ou a uma estação de tratamento, 
no mais curno mais curno mais curno mais curto prazo e de maneira mais satisfatória possível, por meio de uma sequência contínua de to prazo e de maneira mais satisfatória possível, por meio de uma sequência contínua de to prazo e de maneira mais satisfatória possível, por meio de uma sequência contínua de to prazo e de maneira mais satisfatória possível, por meio de uma sequência contínua de 
canalizações estanques, aplicandocanalizações estanques, aplicandocanalizações estanques, aplicandocanalizações estanques, aplicando----se os recursos da engenharia hidráulicose os recursos da engenharia hidráulicose os recursos da engenharia hidráulicose os recursos da engenharia hidráulico----sanitária é a solução correta sanitária é a solução correta sanitária é a solução correta sanitária é a solução correta 
sob todos os pontos de vista, sobretudo com relação à Saúde Públsob todos os pontos de vista, sobretudo com relação à Saúde Públsob todos os pontos de vista, sobretudo com relação à Saúde Públsob todos os pontos de vista, sobretudo com relação à Saúde Pública.ica.ica.ica. 
Enumere em ordem crescente de vazão e de sequência de escoamento, as canalizações de um sistema de Enumere em ordem crescente de vazão e de sequência de escoamento, as canalizações de um sistema de Enumere em ordem crescente de vazão e de sequência de escoamento, as canalizações de um sistema de Enumere em ordem crescente de vazão e de sequência de escoamento, as canalizações de um sistema de 
esgoto sanitário.esgoto sanitário.esgoto sanitário.esgoto sanitário. 
I. O coletor-tronco, coletor principal que conduz o efluente dos coletores de determinada bacia de 
drenagem para um interceptor ou para o emissário. 
II. Os coletores principais, que recebem as contribuições dos coletores secundários. 
III. Os coletores secundários, que recolhem os despejos das redes prediais. 
IV. Os interceptores, que detêm o fluxo dos coletores principais ou secundários, desviando-os para o 
emissário, que dá a última vazão a todo líquido canalizado, levando-o para o seu destino final. 
A) III – II – I – IV 
B) II – III – I – IV 
C) II – I – IV – III 
D) III – I – II – IV 
10.10.10.10. Observe os conceitos abaixo sobre saneamento básico.Observe os conceitos abaixo sobre saneamento básico.Observe os conceitos abaixo sobre saneamento básico.Observe os conceitos abaixo sobre saneamento básico. 
I. Atividades, infraestruturas e instalações operacionais de coleta, transporte, tratamento e 
disposição final adequados dos esgotos sanitários, desde as ligações prediais até o seu lançamento 
final no meio ambiente. 
II. Consumo de água, de acordo com os limites estabelecidos na Norma Brasileira Reguladora 
específica vigente, propiciando economia e combate ao desperdício. 
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Engenharia Civil 
Saneamento Básico 
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III. Oriundas dos lavadores, chuveiros e lavanderias. 
IV. Oriundas dos vasos sanitários e pias de cozinha. 
Os conceitos referem-se, respectivamente, 
A) I. ao sistema privado de esgoto; II. ao uso normal da água; III. às águas negras e IV. às águas cinzas. 
B) I. à rede de drenagem; II. ao quantitativo de uso de água; III. às águas claras e IV. às águas brancas. 
C) I. à utilização de fonte alternativa; II. à água potável consumida; III. às águas azuis e IV. às águas 
sujas. 
D) I. ao pré-tratamento; II. ao controle alternativo de consumo de água; III. às águas sujas e IV. às 
águas poluídas. 
E) I. ao sistema público de esgoto; II. ao uso racional da água; III. às águas cinzas e IV. às águas negras. 
11.11.11.11. UmUmUmUma fonte alternativa de água é o aproveitamento de águas cinza produzidas nas edificações. a fonte alternativa de água é o aproveitamento de águas cinza produzidas nas edificações. a fonte alternativa de água é o aproveitamento de águas cinza produzidas nas edificações. a fonte alternativa de água é o aproveitamento de águas cinza produzidas nas edificações. 
Podem ser definidas coma águas cinza aquelas provenientes dePodem ser definidas coma águas cinza aquelas provenientes dePodem ser definidas coma águas cinza aquelas provenientes dePodem ser definidas coma águas cinza aquelas provenientes de 
A) chuveiros, lavatórios e vasos sanitários. 
B) apenas de vaso sanitário. 
C) chuveiros, lavatórios, banheiras, tanques de lavar roupa e máquina de lavar roupa. 
D) apenas máquina de lavar roupa, tanque de lavar roupa e pia de cozinha. 
12.12.12.12. Uma estação elevatória está sendo avaliada com fins de reduzir o custo de energia pela redução da Uma estação elevatória está sendo avaliada com fins de reduzir o custo de energia pela redução da Uma estação elevatória está sendo avaliada com fins de reduzir o custo de energia pela redução da Uma estação elevatória está sendo avaliada com fins de reduzir o custo de energia pela redução da 
potência do motor com a redução da alturapotência do motor com a redução da alturapotência do motor com a redução da alturapotência do motor com a redução da altura manométrica da bomba. Considerando as afirmativas a manométrica da bomba. Considerando as afirmativas a manométrica da bomba. Considerando as afirmativas a manométrica da bomba. Considerando as afirmativas a 
seguir, qual aquela que irá reduzir seguir, qual aquela que irá reduzir seguir, qual aquela que irá reduzir seguir, qual aquela que irá reduzir a altura manométrica da bomba mantida à vazãoa altura manométrica da bomba mantida à vazãoa altura manométrica da bomba mantida à vazãoa altura manométrica
da bomba mantida à vazão atual e o mesmo atual e o mesmo atual e o mesmo atual e o mesmo 
comprimento e traçado das linhas de sucção e recalque?comprimento e traçado das linhas de sucção e recalque?comprimento e traçado das linhas de sucção e recalque?comprimento e traçado das linhas de sucção e recalque? 
A) Aumentar o diâmetro nominal das tubulações de sucção e recalque utilizando tubos e conexões do 
mesmo material das linhas atuais. 
B) Diminuir o diâmetro nominal das tubulações de sucção e recalque para aumentar a pressão e 
utilizar tubos e conexões do mesmo material das linhas atuais. 
C) Usar os mesmos diâmetros nominais das linhas de sucção e recalque atuais e usar tubos e 
conexões com material de rugosidade maior. 
D) Aumentar o diâmetro nominal de sucção para diminuir a velocidade de sucção e diminuir o 
diâmetro nominal de recalque para aumentar a velocidade. 
13.13.13.13. SobrSobrSobrSobre as águas cinza produzidas nas edificações é correto afirmar:e as águas cinza produzidas nas edificações é correto afirmar:e as águas cinza produzidas nas edificações é correto afirmar:e as águas cinza produzidas nas edificações é correto afirmar: 
A) normalmente não contém organismos patogênicos podendo ser reaproveitadas. 
B) normalmente contem organismos patogênicos. 
C) apresentam mais microrganismo patogênicos do que as águas negra. 
D) são isentas de compostos de enxofre. 
14.14.14.14. No gerenciamento de recursos hídricos e observando os preceitos de gestão integrada, adotandoNo gerenciamento de recursos hídricos e observando os preceitos de gestão integrada, adotandoNo gerenciamento de recursos hídricos e observando os preceitos de gestão integrada, adotandoNo gerenciamento de recursos hídricos e observando os preceitos de gestão integrada, adotando----se se se se 
três (3) níveis de abordagem: micro, macro e meso, no NÍVEL MESO, as ações devem ser na escalatrês (3) níveis de abordagem: micro, macro e meso, no NÍVEL MESO, as ações devem ser na escalatrês (3) níveis de abordagem: micro, macro e meso, no NÍVEL MESO, as ações devem ser na escalatrês (3) níveis de abordagem: micro, macro e meso, no NÍVEL MESO, as ações devem ser na escala 
A) das bacias hidrográficas. 
B) das edificações. 
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C) dos sistemas de saneamento públicos. 
D) das edificações e nos sistemas de saneamento público. 
15.15.15.15. Um trecho de uma rede coletora de esgoto entre dois (2) poços de visita (PVs), transporta esgoto a Um trecho de uma rede coletora de esgoto entre dois (2) poços de visita (PVs), transporta esgoto a Um trecho de uma rede coletora de esgoto entre dois (2) poços de visita (PVs), transporta esgoto a Um trecho de uma rede coletora de esgoto entre dois (2) poços de visita (PVs), transporta esgoto a 
meia seção. A cota da geratriz inferior do coletor tanto a momeia seção. A cota da geratriz inferior do coletor tanto a momeia seção. A cota da geratriz inferior do coletor tanto a momeia seção. A cota da geratriz inferior do coletor tanto a montante com a jusante coincide com o fundo ntante com a jusante coincide com o fundo ntante com a jusante coincide com o fundo ntante com a jusante coincide com o fundo 
do PV e o comprimento do trecho é de 80,0 m. Para um diâmetro útil do coletor de 200 mm, qual a do PV e o comprimento do trecho é de 80,0 m. Para um diâmetro útil do coletor de 200 mm, qual a do PV e o comprimento do trecho é de 80,0 m. Para um diâmetro útil do coletor de 200 mm, qual a do PV e o comprimento do trecho é de 80,0 m. Para um diâmetro útil do coletor de 200 mm, qual a 
tensão trativa média em Pascal conhecendotensão trativa média em Pascal conhecendotensão trativa média em Pascal conhecendotensão trativa média em Pascal conhecendo----se:se:se:se: 
16. cota do fundo do PV de montante = - 1,50 m 
17. cota do fundo do PV de jusante = - 2,00 m 
18. € = ¥.Rh.I 
19. Onde: 
20. € - tensão trativa média em Pascal (Pa) 
21. ¥ - peso específico do líquido = 104 N / m3 
22. Rh – raio hidráulico, em metros 
23. I – declividade da tubulação em m / m 
24. O correto está em: 
A) 3,125 Pa 
B) 6,250 Pa 
C) 21,87 Pa 
D) 2,187 Pa 
25.25.25.25. Uma área está senUma área está senUma área está senUma área está sendo estudada para ser construído um sumidouro que servirá para a disposição do do estudada para ser construído um sumidouro que servirá para a disposição do do estudada para ser construído um sumidouro que servirá para a disposição do do estudada para ser construído um sumidouro que servirá para a disposição do 
esgoto tratado de uma edificação que produz diariamente 2000,0 Litros de esgoto. Na área onde será esgoto tratado de uma edificação que produz diariamente 2000,0 Litros de esgoto. Na área onde será esgoto tratado de uma edificação que produz diariamente 2000,0 Litros de esgoto. Na área onde será esgoto tratado de uma edificação que produz diariamente 2000,0 Litros de esgoto. Na área onde será 
construído um sistema de infiltração no solo, foi determinada a taxa de percolaconstruído um sistema de infiltração no solo, foi determinada a taxa de percolaconstruído um sistema de infiltração no solo, foi determinada a taxa de percolaconstruído um sistema de infiltração no solo, foi determinada a taxa de percolação em três (3) pontos ção em três (3) pontos ção em três (3) pontos ção em três (3) pontos 
em profundidades diferentes encontrandoem profundidades diferentes encontrandoem profundidades diferentes encontrandoem profundidades diferentes encontrando----se os seguintes resultados:se os seguintes resultados:se os seguintes resultados:se os seguintes resultados: 
 
 
Considerando a tabela de conversão de taxa de percolação média em taxa de aplicação superficial 
indicada a seguir, qual a área de infiltração necessária para atender à contribuição de esgoto da 
edificação? 
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A) 100,0 m2 
B) 12,5 m2 
C) 2,0 m2 
D) 20,0 m2 
26.26.26.26. O processo recomendado para a disposição adequada do lixo domiciliar é o aterro, que é de dois O processo recomendado para a disposição adequada do lixo domiciliar é o aterro, que é de dois O processo recomendado para a disposição adequada do lixo domiciliar é o aterro, que é de dois O processo recomendado para a disposição adequada do lixo domiciliar é o aterro, que é de dois 
tipos: o sanitário e o controlado. Acerca desses aterros, é correto afirmar que tipos: o sanitário e o controlado. Acerca desses aterros, é correto afirmar que tipos: o sanitário e o controlado. Acerca desses aterros, é correto afirmar que tipos: o sanitário e o controlado. Acerca desses aterros, é correto afirmar que 
A) A um aterro sanitário é constituído de células, cujos fundo e parte superior devem 
necessariamente ser impermeabilizados. 
B) B um aterro sanitário pode conter células de lixo residencial e células de lixo hospitalar. 
C) C o aterro controlado deve possuir sistema de tratamento do chorume e de queima do biogás. 
D) D o aterro controlado destina-se apenas à deposição de lixo domiciliar. 
27.27.27.27. Assinale a opção correta com relação aos vários critérios que devem ser utilizados na escolha de um Assinale a opção correta com relação aos vários critérios que devem ser utilizados na escolha de um Assinale a opção correta com relação aos vários critérios que devem ser utilizados na escolha de um Assinale a opção correta com relação aos vários critérios que devem ser utilizados na escolha de um 
local apropriado para a instalação local apropriado para a instalação local apropriado
para a instalação local apropriado para a instalação de um aterro sanitário.de um aterro sanitário.de um aterro sanitário.de um aterro sanitário. 
A) A É desejável que as novas áreas de aterro sanitário tenham, no mínimo, quinze anos de vida útil. 
B) B A bacia de drenagem das águas pluviais deve ser grande, de modo a facilitar, com o volume de 
água de chuva que entra na área do aterro, a diluição do chorume. 
C) C O terreno deve-se situar, preferencialmente, próximo a jazidas de material de cobertura, de 
modo a assegurar a permanente cobertura do lixo a baixo custo. 
D) D As áreas devem estar localizadas em uma região que esteja fora de qualquer unidade de 
conservação ambiental e onde o uso do solo não seja agrícola ou industrial. 
28.28.28.28. Quanto aos requisitos de qualidade física de água para consumo humano, é INCORRETO afirmar Quanto aos requisitos de qualidade física de água para consumo humano, é INCORRETO afirmar Quanto aos requisitos de qualidade física de água para consumo humano, é INCORRETO afirmar Quanto aos requisitos de qualidade física de água para consumo humano, é INCORRETO afirmar 
que:que:que:que: 
A) a cor, em sistemas públicos de abastecimento de água, é esteticamente indesejável para o 
consumidor e economicamente prejudicial para algumas indústrias. 
B) odor e sabor são os meios primários pelos quais se determina o uso ou aceitabilidade da água. 
C) as partículas de turbidez transportam matéria orgânica absorvida que podem provocar sabor e 
odor. 
D) o pH em abastecimento de água é significativo porque afeta o processo de tratamento de água, e 
pode contribuir para o processo de corrosão das estruturas das instalações hidráulicas e do sistema de 
distribuição. 
E) as águas naturais têm valores de pH variando de 2 a 7. 
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29.29.29.29. O sistema de coleta de esgoto de determinado município é do tipo separador absoluto.O sistema de coleta de esgoto de determinado município é do tipo separador absoluto.O sistema de coleta de esgoto de determinado município é do tipo separador absoluto.O sistema de coleta de esgoto de determinado município é do tipo separador absoluto. 
Esse sistema tem como característica a(o) 
A) separação do sistema de coleta de esgoto sanitário do de águas pluviais 
B) separação na coleta de águas servidas provenientes de banheiros das provenientes de cozinhas 
C) separação na coleta de águas servidas provenientes de vasos sanitários das provenientes de 
lavatórios e chuveiros 
D) tratamento de todo o esgoto, antes de seu lançamento em cursos d’água 
E) uso de telas, para a retenção das partículas sólidas presentes no esgoto 
30.30.30.30. A capacidade de um tanque de tratamento de esgoto é de 2000 m3 e a vazão de 0,5 m3/s. Após 1h A capacidade de um tanque de tratamento de esgoto é de 2000 m3 e a vazão de 0,5 m3/s. Após 1h A capacidade de um tanque de tratamento de esgoto é de 2000 m3 e a vazão de 0,5 m3/s. Após 1h A capacidade de um tanque de tratamento de esgoto é de 2000 m3 e a vazão de 0,5 m3/s. Após 1h 
de enchimento do tanque inicialmente vazio, o volume do líquido representa o percentual da cde enchimento do tanque inicialmente vazio, o volume do líquido representa o percentual da cde enchimento do tanque inicialmente vazio, o volume do líquido representa o percentual da cde enchimento do tanque inicialmente vazio, o volume do líquido representa o percentual da capacidade apacidade apacidade apacidade 
total do tanque igual atotal do tanque igual atotal do tanque igual atotal do tanque igual a 
A) 90%. 
B) 1,5%. 
C) 45%. 
D) 22%. 
E) 15%. 
31. No processo de desinfecção da água pode-se utilizar cloro gasoso ou hipoclorito de sódio. Quando 
esses compostos entram em contato com a água obtém-se 
A) apenas HCl. 
B) HOCl e HCl quando utiliza-se cloro gasoso ou HOCl e NaOH quando utiliza-se hipoclorito de sódio. 
C) ClO2. 
D) a molécula estável de Cl2, é sempre a responsável pela desinfecção da água em pH neutro. 
E) ClOH devido à abundância de hidroxilas (OH−) presentes. 
32.32.32.32. A figura abaixo ilustra etapas de clarifiA figura abaixo ilustra etapas de clarifiA figura abaixo ilustra etapas de clarifiA figura abaixo ilustra etapas de clarificação do processo de tratamento de água para consumo cação do processo de tratamento de água para consumo cação do processo de tratamento de água para consumo cação do processo de tratamento de água para consumo 
humano.humano.humano.humano. 
 
As etapas I, II e III representam, respectivamente: 
A) mistura − gradeamento − Vloculação. 
B) aeração − coagulação − decantação. 
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C) pré-cloração − coagulação − Viltração. 
D) floculação − decantação − Viltração. 
E) aeração e coagulação − gradeamento − decantação. 
33.33.33.33. Os difusores no tratamento de águas poluídas assumem um importante papel. Eles devem ser Os difusores no tratamento de águas poluídas assumem um importante papel. Eles devem ser Os difusores no tratamento de águas poluídas assumem um importante papel. Eles devem ser Os difusores no tratamento de águas poluídas assumem um importante papel. Eles devem ser 
dimensionados em funçãodimensionados em funçãodimensionados em funçãodimensionados em função 
A) da altura do tanque utilizado no tratamento do efluente, a variável mais importante para 
dimensionar os difusores. 
B) da quantidade de dióxido de carbono necessária para servir como fonte de carbono para as 
bactérias anaeróbias. 
C) da temperatura da água apenas, pois ela está diretamente relacionada com a solubilidade dos 
gases que são injetados no tratamento do efluente. 
D) do nível de turbulência que se deseja causar ao efluente para desta forma garantir uma oxigenação 
superficial eficiente do mesmo. 
E) da DBO, da DQO, da temperatura do efluente, do tempo de residência e da demanda de oxigênio 
exigida pelas bactérias. 
Utilize as informações abaixo para resUtilize as informações abaixo para resUtilize as informações abaixo para resUtilize as informações abaixo para responder às questões de números 34 a 35ponder às questões de números 34 a 35ponder às questões de números 34 a 35ponder às questões de números 34 a 35.... 
34.34.34.34. Para duas estações de tratamento de água, ETA (A) e ETA (B), são apresentados os consumos Para duas estações de tratamento de água, ETA (A) e ETA (B), são apresentados os consumos Para duas estações de tratamento de água, ETA (A) e ETA (B), são apresentados os consumos Para duas estações de tratamento de água, ETA (A) e ETA (B), são apresentados os consumos 
mensais médios por metromensais médios por metromensais médios por metromensais médios por metro cúbico de água tratada:cúbico de água tratada:cúbico de água tratada:cúbico de água tratada: 
 
 
 
 Baseado nos reagentBaseado nos reagentBaseado nos reagentBaseado nos reagentes consumidos, é correto afirmar:es consumidos, é correto afirmar:es consumidos, é correto afirmar:es consumidos, é correto afirmar: 
A) O carvão utilizado na ETA (A) serve para eliminar micro-organismos contaminantes. 
B) A ETA (B) apresenta um menor consumo de cloreto férrico devido possuir uma menor capacidade 
de tratamento de água. 
C) A cal hidratada na ETA (B) apresenta menor consumo devido a agua bruta utilizada ser mais ácida. 
D) O consumo de cloreto férrico da água da ETA (A) apresenta maior turbidez que a da ETA (B). 
E) O consumo desses insumos é constante ao longo do ano.
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35.35.35.35. Considerando a capacidade das Estações Considerando a capacidade das Estações Considerando a capacidade das Estações Considerando a capacidade das Estações de Tratamento de Água de Tratamento de Água de Tratamento de Água de Tratamento de Água − ETAs A e B, é correto aVirmar − ETAs A e B, é correto aVirmar − ETAs A e B, é correto aVirmar − ETAs A e B, é correto aVirmar 
que o consumo mensal médio deque o consumo mensal médio deque o consumo mensal médio deque o consumo mensal médio de:::: Adotar 1 mês = 30 dias 
A) carvão ativo é de 1,5t para a ETA (B). 
B) cloreto férrico na ETA (B) é de 18t. 
C) cal hidratada é de 87t na ETA (A). 
D) cal hidratada é de 9,5t/ mês na ETA (B). 
E) cloreto férrico na ETA (A) é de 15t/mês. 
36.36.36.36. O nitrogênio pode ser encontrado nas águas na forma de nitrogênio orgânico, amoniacal, nitrito e O nitrogênio pode ser encontrado nas águas na forma de nitrogênio orgânico, amoniacal, nitrito e O nitrogênio pode ser encontrado nas águas na forma de nitrogênio orgânico, amoniacal, nitrito e O nitrogênio pode ser encontrado nas águas na forma de nitrogênio orgânico, amoniacal, nitrito e 
nitrato. Abaixo estão representadas as principais relações entre a matéria orgânica disponível à nitrato. Abaixo estão representadas as principais relações entre a matéria orgânica disponível à nitrato. Abaixo estão representadas as principais relações entre a matéria orgânica disponível à nitrato. Abaixo estão representadas as principais relações entre a matéria orgânica disponível à 
decomposição e o decomposição e o decomposição e o decomposição e o ciclo do nitrogênio.ciclo do nitrogênio.ciclo do nitrogênio.ciclo do nitrogênio. 
Entrada de dejetos (matéria orgânica) Entrada de dejetos (matéria orgânica) Entrada de dejetos (matéria orgânica) Entrada de dejetos (matéria orgânica) → Nitrog→ Nitrog→ Nitrog→ Nitrogênio amoniacal ênio amoniacal ênio amoniacal ênio amoniacal → Nitrito → Nitrato→ Nitrito → Nitrato→ Nitrito → Nitrato→ Nitrito → Nitrato 
Em uma amostra de água de um dado ponto em um rio foram encontrados os seguintes resultados, com Em uma amostra de água de um dado ponto em um rio foram encontrados os seguintes resultados, com Em uma amostra de água de um dado ponto em um rio foram encontrados os seguintes resultados, com Em uma amostra de água de um dado ponto em um rio foram encontrados os seguintes resultados, com 
predominância das formas reduzidas de nitrogênio:predominância das formas reduzidas de nitrogênio:predominância das formas reduzidas de nitrogênio:predominância das formas reduzidas de nitrogênio: 
Nitrogênio amoniacal = 10 mgNitrogênio amoniacal = 10 mgNitrogênio amoniacal = 10 mgNitrogênio amoniacal = 10 mg/L/L/L/L 
Nitritos = 7 mg/LNitritos = 7 mg/LNitritos = 7 mg/LNitritos = 7 mg/L 
Nitratos = 4 mg/LNitratos = 4 mg/LNitratos = 4 mg/LNitratos = 4 mg/L 
A partir destes resultados, é correto afirmar que o foco poluidor, como entrada de dejetos, encontraA partir destes resultados, é correto afirmar que o foco poluidor, como entrada de dejetos, encontraA partir destes resultados, é correto afirmar que o foco poluidor, como entrada de dejetos, encontraA partir destes resultados, é correto afirmar que o foco poluidor, como entrada de dejetos, encontra----se:se:se:se: 
A) distante do ponto amostrado, conforme indicado por todas as frações de nitrogênio. 
B) próximo do ponto amostrado, conforme indicado pelo nitrogênio amoniacal e nitrito. 
C) ausente, conforme indicado pelos teores normais de todas as frações de nitrogênio. 
D) muito distante do ponto amostrado, conforme indicado pelo nitrogênio amoniacal. 
E) incerto, pois somente com estes dados não há como se inferir sobre focos de poluição. 
37.37.37.37. Os recursos hídricos, poluídos por descargas de resíduos humanos e de animais, podem transportar Os recursos hídricos, poluídos por descargas de resíduos humanos e de animais, podem transportar Os recursos hídricos, poluídos por descargas de resíduos humanos e de animais, podem transportar Os recursos hídricos, poluídos por descargas de resíduos humanos e de animais, podem transportar 
grande variedade de patógenos e se tornar um veículo de transmissão direta ou indireta de doenças, seja grande variedade de patógenos e se tornar um veículo de transmissão direta ou indireta de doenças, seja grande variedade de patógenos e se tornar um veículo de transmissão direta ou indireta de doenças, seja grande variedade de patógenos e se tornar um veículo de transmissão direta ou indireta de doenças, seja 
através através através através de ingestão ou de contato com a pele.de ingestão ou de contato com a pele.de ingestão ou de contato com a pele.de ingestão ou de contato com a pele. 
Doença de veiculação hídrica, adquirida, predominantemente, por via oral:Doença de veiculação hídrica, adquirida, predominantemente, por via oral:Doença de veiculação hídrica, adquirida, predominantemente, por via oral:Doença de veiculação hídrica, adquirida, predominantemente, por via oral: 
A) Esquistossomose mansônica (Verme Plathyhelminthes, Schistosoma mansoni). 
B) Hepatite B (Bactéria Salmonela paratyphi). 
C) Ancilostomíase (Verme Nematoda, Ancylostoma duodenale). 
D) Teníase (Verme Nematoda, Enterobius vermicularis). 
E) Cólera (Bactéria Vibrio cholerae. 
38.38.38.38. A identificação de microA identificação de microA identificação de microA identificação de micro----organismos patogênicos na água é, em geral, demorada, complexa e organismos patogênicos na água é, em geral, demorada, complexa e organismos patogênicos na água é, em geral, demorada, complexa e organismos patogênicos na água é, em geral, demorada, complexa e 
onerosa. Assim, recorreonerosa. Assim, recorreonerosa. Assim, recorreonerosa. Assim, recorre----se à identificação de organisse à identificação de organisse à identificação de organisse à identificação de organismos que indicam a contaminação da coleção hídrica mos que indicam a contaminação da coleção hídrica mos que indicam a contaminação da coleção hídrica mos que indicam a contaminação da coleção hídrica 
por matéria orgânica de origem fecal, e, portanto, indicam um risco potencial da presença de organismos por matéria orgânica de origem fecal, e, portanto, indicam um risco potencial da presença de organismos por matéria orgânica de origem fecal, e, portanto, indicam um risco potencial da presença de organismos por matéria orgânica de origem fecal, e, portanto, indicam um risco potencial da presença de organismos 
patogênicos.patogênicos.patogênicos.patogênicos. 
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Com relação ao emprego de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia colCom relação ao emprego de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia colCom relação ao emprego de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia colCom relação ao emprego de coliformes totais, coliformes termotolerantes e Escherichia coli na avaliação i na avaliação i na avaliação i na avaliação 
da qualidade da água in natura para consumo humano, atualmente considerada qualidade da água in natura para consumo humano, atualmente considerada qualidade da água in natura para consumo humano, atualmente considerada qualidade da água in natura para consumo humano, atualmente considera----se como indicador mais se como indicador mais se como indicador mais se como indicador mais 
preciso,preciso,preciso,preciso, 
A) a Escherichia coli, pois mesmo em mananciais bem preservados, indicaria, no mínimo, a 
contaminação de origem de animais silvestres,