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CAPÍTULO 2- DISCIPLINA CABEAMENTO DE REDES
PROFª ÉRICA BARCELOS
2. O CABEAMENTO
Embora haja muitos defensores das novas tecnologias de rede sem fio e com isso, uma grande 
quantidade de adeptos. A comunicação, em algum ponto, depende das conexões com cabos. Um 
exemplo muito presente em nossa sociedade é a telefonia, pois mesmo com tantos avanços, e uma 
crescente demanda por aparelhos móveis, 90% dos lares das medias e grandes cidades utilizam 
como principal meio de comunicação de voz, a telefonia conhecida como fixa.
Isso ocorre por um conjunto de fatores dentre eles podemos citar a nossa dependência de 
energia elétrica. Onde esse tipo de energia necessita de um meio físico para que a corrente e as 
voltagens circulem pelos mais variados dispositivos de telecomunicação.
Outra condição que as redes móveis, ainda, não alcançaram é a confidencialidade. Pois, as 
ondas eletromagnéticas se propagam a gigantescas distâncias e, principalmente, nas empresas a 
segurança e o sigilo (De dados) são vitais para a sua sobrevivência.
Neste capítulo aprenderemos sobre o cabeamento das redes de computadores de pequeno, 
médio e grande porte. Faremos um apanhado sobre as tendências e sobre as normais vigentes nesse 
setor.
2.1. CABOS DE REDE
Os cabos em uma rede funcionam semelhantes às artérias e veias do nosso corpo, sua 
função é permitir que os dados circulem de um ponto ao outro. Ao longo de duas décadas eles 
evoluíram constantemente para proporcionar maior flexibilidade, maior alcance, maior velocidade 
e segurança.
Mesmo com tantos avanços algumas redes necessitam utilizar tecnologias menos modernas, 
por questões de compatibilidade e recursos, por isso, nosso estudo será abrangente! Incluindo as 
primeiras gerações de cabeamento. Os profissionais da área precisam estar preparados para atender 
a demanda seja ela recente ou antiga.
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2.1.1. Cabo Coaxial
Com o crescimento da tecnologia Ethernet pesquisadores desenvolveram um meio físico de 
comunicação conhecido como Cabo Coaxial. Esse meio de comunicação consiste em um fio 
composto por algumas camadas isolantes e um fio de cobre no centro. Ao todo foram 
desenvolvidas duas modalidades desse cabo, o primeiro conhecido popularmente como cabo 
coaxial grosso, mas profissionalmente como 10BASE5 e alguns anos depois o coaxial fino 
chamado de 10BASE2. A figura abaixo ilustra os dois modelos citados:
 
 
Essa tecnologia de cabo foi predominante nos anos 90 e funcionavam em redes com topologia 
barramento (BUS). O sucesso foi alcançado graças a um conjunto de características favoráveis 
desse meio de transmissão, são elas:
• Possui uma malha circular e metálica que proporciona um isolamento perfeito, ou seja, os 
dados não sofrem com interferência e não geram interferência no meio externo. 
• A blindagem contra interferência eletromagnética é feita pela malha exterior. 
• Frequências elevadas, como é o caso de transmissões de uma rede de computadores, 
favoressem a interferência superficial. Para evitar isso a malha condutora é constituída por 
múltiplos condutores e o somatório da superfície de cada um desses faz com que a 
resistência da malha seja reduzida.
Como podemos constatar a proteção contra interferências é a principal vantagem desse cabo, 
mas como não podia ser diferente esse modelo apresenta um conjunto de desvantagens:
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1ª Camada: PVC
2ª camada: 
Resina
3ª Camada: Malha 
metálica
4ª Camada: Fio 
condutor
Fonte: Adaptado do Google, 2012
Figura 7: Exemplo de cabo coaxial
• Sua flexibilidade não é satisfatória isso causa dificuldades no manuseio e passagens por 
tubulações.
• Normalmente utilizado em topologia linear, onde caso o cabo quebre, ou apresente 
defeito, o seguimento inteiro da rede deixa de funcionar.
• Mais caro que outros cabos modernos.
• Cada tipo de rede requer um cabo com impedância diferente.
• Sua taxa de transferência máxima é 10Mbps, ou seja, lento para as necessidades 
contemporâneas.
Embora os dois cabos apresentados acima tenham várias características em comum, eles 
possuem particularidades que os diferem bastante. Começaremos pelo mais antigo o 10BASE5 
onde a própria nomenclatura indica que há diferença entre eles.
Coaxial Grosso- Sua blindagem é dupla, ao contrário do seu predecessor, isso o torna mais 
espesso e conseqüentemente mais rígido. Essa característica torna-o menos flexível dificultando 
sua passagem por tubulações.
Sua forma de conectividade com as placas de rede é rústica e trabalhosa fazendo uso de um 
conector popularmente conhecido como “vampiro” (ele faz dois furo no cabo), ligado a um 
transceptor. O transceptor utiliza uma porta chamada de Attachament Unit Iterface- AUI onde o 
projetista da rede conectava um cabo com aproximadamente 15 metros. A outra ponta, do cabo, era 
conectada a placa de rede, conforme imagem abaixo.
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Graças a sua imunidade o 
10base5 podia ter de uma 
extremidade a outra, 500 
metros de comprimento. A 
distância entre um transceptor 
e outro era marcada no 
próprio cabo coaxial (2,5 m). 
Coaxial Fino - O cabo coaxial fino é utilizado em outras áreas, portanto, o modelo 
compatível com as redes de computadores é o RG-58. Pode atingir o comprimento de 185 metros 
com 30 computadores por seguimento.
A conexão entre o cabo e o micro é realizada através de um conector chamado de BNC em 
“T” que vem acoplado à placa de rede. 
 
2.1.2. Cabo par trançado – 10BaseT/100BaseT/GBaseT/10GBaseT
Esse é o cabo mais usado atualmente graças a sua flexibilidade e velocidade (Até 250 
MHz). Existem basicamente dois tipos de par trançado: Sem blindagem cujo nome é Unshielded 
Twisted Pair- UTP e outro com blindagem, chamado Shielded Twisted Pair – STP. A diferença 
entre eles é a existência de uma malha em volta do cabo protegendo-o contra interferências. O mais 
utilizado é o cabo sem blindagem UTP por questões de custo.
Como o próprio nome diz, ele possui fios de material condutor, trançados em pares, cada 
par têm uma finalidade que será explicada em seguida. Para se conectar a placa de rede utiliza um 
conector de acrílico chamado RJ45, conforme ilustração abaixo:
 
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Fonte: Google, 2012
Fonte: Google, 2012
Fonte: Google, 2012
UTP RJ45
O cabo UTP possui uma ótima proteção contra ruídos1, pois seus fios são enrolados um ao 
outro e isso gera um aumento em sua proteção contra interferências. Esses fios condutores são 
enrolados em pares, gerando um total de quatro pares enroscados separadamente e posteriormente 
envolvidos por uma capa de PVC. Embora esse cabo tenha excelentes resultados ele não é tão 
protegido, ou seja, a sua formação não possui a mesmas características existentes no coaxial contra 
inferência. Isso o torna mais vulnerável e ao longo do cabo, ocorre uma incidência maior de 
atenuação2 do sinal, portanto normas regulamentadoras definiram que o comprimento máximo de 
um ponto ao outro é 100m
O cabo STP, como já comentado anteriormente, possui uma blindagem que gera uma 
proteção maior contra interferência eletromagnética, porém essa proteção não tem qualquer relação 
com o sinal que está sendo transmitido através do cabo (ao contrário do que ocorre com o cabo 
coaxial). Com isso, a blindagem precisa ser aterrada caso contrário, funcionará como antenas 
captando ondas de rádio e acabando por gerar interferência eletromagnética em seu interior.
Existem três tipos de par trançado blindado, o mais simples possui apenas um filme 
metálico que o protege. Já o mais protegido, apresenta um filme individual paracada par trançado, 
além de uma malha externa protegendo todo o conjunto.
A proteção extra interfere no tamanho da bitola do fio além de gerar um aumento no valor 
de vendas desses cabos. Não é fácil aterrar cabos STP de forma adequada, especialmente se quiser 
usar hubs de fiação antigos não projetados para STP. Neste caso, se a blindagem não for aterrada 
em uma das extremidades, ela se transformará em uma antena multiplicando os problemas de 
interferência.
1 Informação transmitida é corrompida
2 A medida que o sinal percorre o cabo perde “força” o que pode gerar perda de pacotes
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Figura11 : Exemplos de cabo STP
Fonte: Google, 2012
Tanto o UTP como o STP utilizam dois pares fios para transferência e recepção de sinais 
em uma rede com taxa de transmissão de até 100Mbps, denominada Fast Ethernet. Já na 
transmissão cuja a taxa atinge valores superiores a 1Gbps, os quatro pares são necessários para 
transmitir essa quantidade de dados. A vantagem em trabalhar com vários fios condutores é 
transmitir no modo Full Duplex, ou seja, ocorre transmissão e recepção ao mesmo tempo. Essa 
característica foi a responsável pelo salto na quantidade de bits transferidos que antes era de 
10Mbps ( Cabo coaxial) e passou, ao longo das gerações para 1.000 Mbps.
 
2.1.2.1. Padrão de Pinagem 
A conexão entre o cabo par trançado e o RJ45 segue uma norma definida pela Electric 
Industries Association e Telecommunication Industries Associations- EIA/TIA conhecido como 
T568A e outro menos difundida no Brasil chamado T568B. Ambas estabelecem como a seqüência, 
dos fios, deverá ser montada para conexão com Rj45. Nesses esquemas cada fio recebe uma 
numeração e através da seqüência criada cada um tem a função de transmitir ( TX) ou 
receber( RX) sinais durante a comunicação entre os computadores.
Embora o par trançado seja utilizado, na maioria dos casos, em uma topologia estrela é 
possível gerar uma conexão barramento entre dois computadores, mas para isso será necessário 
criar uma seqüência de pinagem onde o mesmo par de fios hora funcione como TX hora como RX. 
Esse padrão de pinagem é conhecido como CROSSOVER.
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Figura 12: Padrão de pinagem EIA/TIA
Fonte Google, 2012
2.1.2.2. Categorias de par trançado
As categorias equivalem às principais características, físicas e lógicas, de cada geração de 
par trançado. Os cabos evoluíram ao logo dos anos e a cada nova característica recebiam a 
denominação de categoria e um número que marcava uma nova geração. As categorias de par 
trançado são:
• Categoria 1: Cabo telefônico UTP tradicional que pode transportar voz, mas não dados. A 
maioria dos cabos telefônicos anteriores a 1983 era de cabos pertencentes à Categoria 1.
• Categoria 2: Esta categoria de cabos chegou a transmitir dados de até 4 Mbps em redes 
Token Ring. As categorias 1 e 2 não são utilizadas em rede Ethernet.
• Categoria 3: Esta categoria foi à primeira desenvolvida especialmente para redes de 
computadores. Trabalha com 16MHZ o que permitiu seu uso na rede 10BaseT(10 Mbps). 
Nessa geração começava a padronização de tranças no cabo e a categoria 3 foi certificada 
para nove torções por metro, ao contrário de suas antecessoras.
• Categoria 4: Esta categoria certifica o cabo UTP para transmissões com 20 MHZ e até 16 
Mbps de dados. Contém quatro pares trançados.
• Categoria 5: Esta categoria certifica o cabo UTP para transmissões com 100MHZ e 
possibilitou transferências de 100 Mbps. 
• Categoria 5e e 6: Esta categoria certifica o cabo UTP para transmissões de dados em 
Gigabit Ethernet. Ambas continuam tendo alcance certificado para 100M.
A principal diferença entre a Categoria 5e e a Categoria 6 está na performance de 
transmissão e na largura de banda estendida de 100MHZ da Categoria 5e para 250MHZ da 
Categoria 6. A largura de banda é a medida da faixa de freqüência que o sinal de informação 
ocupa. O termo é também usado em referência às características de resposta em freqüência de um 
sistema comunicação. No sentido mais qualitativo, a largura de banda é proporcional à 
complexidade dos dados transmitidos. Já a performance se traduz em uma menor atenuação, 
melhor NEXT, perda de retorno e ELFEXT, possibilitando uma melhor relação sinal/ruído.
Devido a esses fatores (performance e largura de banda), associando uma melhor 
imunidade às interferências externas, os sistemas que operam em Categoria 6 são mais estáveis em 
relação aos sistemas baseados na Categoria 5e. Isto significa redução nas retransmissões de 
pacotes, proporcionando uma maior confiabilidade e estabilidade para a rede.
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Na categoria 6 os requisitos para o link (meio de transmissão entre dois pontos, não 
incluindo a conexão de equipamentos) e canal (meio de transmissão fim-a-fim entre dois pontos no 
qual existem equipamentos de aplicações específicos conectados) são compatíveis com os da 
Categoria 5e, fazendo com que os projetistas escolham a Categoria 6, substituindo as redes 
Categoria 5e (MORIMOTO, 2011).
• Categoria 6ª: Esta categoria certifica cabos para redes GigabitEthernet- 10GBASET. Os 
primeiros suportavam até 625 MHZ, mas após reformulações passaram a 500MHZ.
A medida tomada para reduzir o crosstalk (interferências entre os pares de cabos) no cat 6a 
foi distanciá-los usando um separador. Isso aumentou a espessura dos cabos de 5.6 mm para 
7.9 mm e tornou-os um pouco menos flexíveis. A diferença pode parecer pequena, mas ao 
juntar vários cabos ela se torna considerável.
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Fonte: MORIMOTO, 2011
Figura 14: Cabo cat 6a, com o espaçador interno e comparação entre a 
espessura do mesmo volume de cabos cat 5e e cat 6ª
Fonte: MORIMOTO, 2011
2.1.3. Fibra Óptica 
A fibra utiliza o fenômeno de refração interna total para transmitir feixes de luz de um 
ponto ao outro. São idéias para redes de longo alcance, pois não sofrem interferência 
eletromagnética além de permitirem altas taxas de transmissões.
Seu núcleo de vidro é feito de sílica com alto grau de pureza envolvido por uma camada 
(também de sílica) com índice de refração mais baixo, chamada de cladding. Essa formação 
permite que a luz transmitida pelo núcleo seja refletida pelas paredes internas do cabo. Com isso, 
apesar de ser transparente, a fibra é capaz de conduzir a luz por longas distâncias com um índice de 
perda muito pequeno.
O núcleo e o cladding são os dois componentes funcionais da fibra óptica. Eles formam um 
conjunto muito fino (com cerca de 125 microns, ou seja, pouco mais de um décimo de um 
milímetro) e frágil, que é recoberto por uma camada mais espessa de um material protetor, que tem 
a finalidade de fortalecer o cabo e atenuar impactos chamado de coating, ou buffer. O cabo 
resultante é então protegido por uma malha de fibras protetoras, composta de fibras de kevlar (que 
têm a função de evitar que o cabo seja danificado ou partido quando puxado) e por uma nova 
cobertura plástica, chamada de jacket, ou jaqueta, que sela o cabo:
 
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Figura 15: Componentes do cabo de fibra óptica
Adaptado do Google
Os fios de fibra são extremamente finos por isso, é possível acoplar vários deles dentro de 
um único seguimento de cabo. Essa característica gera uma grande vantagem se comparados com 
os fios de cobre do par trançado.
As fibras podem circular por canos, túneis e até mesmo o mar o problema é que nesse caso 
a dificuldade no manuseio é grande retardando o acesso. É normal que seja usado um volume de 
cabos muito maior que o necessário, eles são chamados de fibra escura (darkfiber), não por causa 
da cor, mas pelo fato de não serem usados. Ficam disponíveis para expansões futuras e para 
substituição de cabos rompidos ou danificados. Quando ouvir falar em padrões "para fibras 
escuras", tenha em mente que são justamente padrões de transmissão adaptados para uso de fibras 
antigas ou de mais baixa qualidade, que estão disponíveis como sobras de instalações anteriores.
Os componentes eletrônicos utilizam eletricidade já às fibras luz. Para que haja 
comunicação entre diferentes meios utilizam-se transmissores ópticos, que converte o sinal 
elétrico em sinal luminoso e um receptor que faz o processo inverso. Essas conversões permitem 
que diferentes tecnologias troquem dados, além de permitir que diferentes regiões possam se 
comunicar através das redes de curto, médio e longo alcance.
Embora as fibras sejam basicamente feitas dos mesmos materiais e componentes, elas 
diferem na forma de propagação da luz. Algumas são mais rápidas outras nem tanto isso significa 
que a escolha dependerá da necessidade e disponibilidade para investimentos financeiros. 
Basicamente as fibras são Multimodo ou Monomodo.
• Multimodo: São mais baratas e o núcleo mais espesso, com elas podemos fazer uso de 
conexões menos precisas, o que torna a instalação mais simples. Porém, sofrem com maior 
atenuação do sinal graças ao fenômeno conhecido como multiplexação de sinais.
• Monomodo: Mais caras, com núcleo menor e muito mais precisão, pois o espaço no 
interior é mínimo. O feixe de luz percorre retilíneo com bem menos reflexão, a 
conseqüência é maior velocidade em um tempo menor de transmissão.
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MultimodoMonomodo
Fonte: Adaptado de MARIMOTO, 2011
As fibras multimodo permitem um alcance de até 550 metros no Gigabit Ethernet e 300 
metros no 10Gigabit, enquanto as fibras monomodo podem atingir até 80 km no padrão 10 
Gigabit. Esta brutal diferença faz com que as fibras multimodo sejam utilizadas apenas em 
conexões de curta distância, já que sairia muito mais caro usar cabos multimodo e repetidores do 
que usar um único cabo monomodo de um ponto ao outro.
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LISTA DE EXERCÍCOS- CAPÍTULO 2
Disciplina: Cabeamento de redes de Dados
Objetivos:
A. Saber diferenciar os tipos de cabos disponíveis para redes de computadores;
B. Ser capaz de definir o cabeamento apropriado conforme o meio em questão;
C. Aprender sobre as limitações e normais que regulamentam a confecção do 
cabeamento de redes;
1. O cabo coaxial fino trafega a seguinte quantidade máxima de bits/s
A. 100Mbps
B. 30Mbps
C. 10Mbps
D. Entre 10 e 100 Mbps
2. Na nomenclatura 10Base5 os números representam respectivamente:
A. Comprimento e taxa de transferência.
B. Múltiplos que totalizam a distância que o cabo pode atingir.
C. Taxa de Mbps e distância em metros multiplica por 100.
D. Distância em metros multiplicada por 100 e taxa de transferência.
3. Sobre a norma EIA/TIA T568A para confecção de par trançado até 100Mps é CORRETO 
afirmar que:
A. Os fios de cor verde e verde branco são para transmissão (TX).
B. Os fios Laranja e laranja com branco são para transmissão (TX).
C. Os fios de cor verde e verde branco são para recepção (RX).
D. Transmissão e recepção de dados são realizadas pelos fios de cor azul.
 
4. Sobre a categoria 6ª é INCORRETO afirmar:
A. Foi desenvolvida, primeiramente, para rede GigabitEthernet.
B. Após a reformulação passaram a trafegar dados com freqüência de 500MHZ.
C. Utilizada principalmente para rede FastEthernet.
D. Cabos de categoria 6ª possuem o diâmetro maior que os de categoria 6.
 
5. A principal diferença entre a fibra Multímodo da fibra Monomodo é:
A. Multímodo utiliza um único feixe de luz, portanto é mais rápida.
B. Na fibra monomodo ocorre distorção modal, tornando-a mais lenta.
C. A fibra monomodo pode atingir o comprimento máximo de 500m.
D. A fibra multímodo possui um núcleo maior e isso favorece a distorção modal.
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BIBLIOGRAFIA DO CAPÍTULO
GOOGLE. Cabo UTP e RJ45. Disponível em http:// Google.com.br. Acesso em 20/02/2012
GOOGLE. Cabos STP. Disponível em http:// Google.com.br. Acesso em 20/02/2012
GOOGLE. Esquema de conexão cabo par trançado padrão T568A . Disponível em http:// 
Google.com.br. Acesso em 20/02/2012
GOOGLE. Imagem do cabo coaxial 10Base5 e 10Base2. Disponível em http:// Google.com.br. 
Acesso em 20/02/2012.
GOOGLE. Imagem da conexão do cabo 10Base5 com a placa de rede. Disponível em http:// 
Google.com.br. Acesso em 20/02/2012
GOOGLE. Imagem do conector BNC T. Disponível em http:// Google.com.br. Acesso em 
20/02/2012.
MORIMOTO, Carlos E. ; Redes guia prático. Editora GDH Press e Sul Editores. 2ª Edição, 
2011.
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