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lUNIVERSIDAD
 
 
 
 
 
lEONARDO DEL CRUZ 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE REDes
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 CAMPINAS 
2020
ALEXANDRE LEITE DOS SANTOS 
LEONARDO DELA CRUZ OGUSKO FELIPE SALVARANI -
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DE REDES 
 
 
Trabalho solicitado pelos professores Celso A. W. Santos e Marcilyanne= M. Gois, da disciplina de Fundamentos de Redes de Dados e 
Comunicação, do curso de Análise e 
Desenvolvimento de Sistemas, Turno Noturno da Universidade Paulista – UNIP. 
 
 
 
 
 
 
CAMPINAS 
2020
Topologia de Rede
 
 topologia de rede é o padrão no qual o meio de rede está conectado aos computadores e outros componentes de rede. Essencialmente, é a estrutura topológica da rede, e pode ser descrito fisicamente ou logicamente. 
Há várias formas nas quais se pode organizar a interligação entre cada um dos nós (computadores) da rede. A topologia física é o layout da rede, enquanto que a lógica descreve o fluxo dos dados através da rede. 
Existem duas categorias básicas de topologias de rede: 
A topologia física: representa como as redes estão conectadas (layout físico) e o meio de conexão dos dispositivos de redes (nós ou nodos). A forma com que os cabos são conectados, e que genericamente chamamos de topologia da rede (física), influencia em diversos pontos considerados críticos, como a flexibilidade, velocidade e segurança. 
A topologia lógica refere-se à maneira como os sinais agem sobre os meios de rede, ou a maneira como os dados são transmitidos através da rede a partir de um dispositivo para o outro sem ter em conta a interligação física dos dispositivos. Topologias lógicas são frequentemente associadas à Media Access Control métodos e protocolos. Topologias lógicas são capazes de serem reconfiguradas dinamicamente por tipos especiais de equipamentos como roteadores e switches. 
 	 
 Hierarquia de Protocolos 
Para reduzir a complexidade do projeto, a maioria das redes é organizada como uma pilha de camadas ou níveis colocadas umas sobre as outras. O número de camadas, o nome, o conteúdo e a função de cada camada diferem de uma rede para outra. No entanto, em todas as redes o objetivo de cada camada é oferecer determinados serviços às camadas superiores, isolando essas camadas dos detalhes de implementação desses recursos. Em certo sentido, cada camada é uma espécie de máquina virtual, oferecendo determinados serviços à camada situada acima dela. 
 Na realidade, esse conceito é familiar e é utilizado em toda a ciência da computação, na qual é conhecido por nomes diferentes, como ocultação de informações, tipos de dados abstratos, encapsulamento de dados e programação orientada a objetos. A idéia fundamental é que um determinado item de software (ou hardware) forneça um serviço a seus usuários, mas mantém ocultos os detalhes de seu estado interno e de seus algoritmos. 
 A camada n de uma máquina se comunica com a camada n de outra máquina. Coletivamente, as regras e convenções usadas diálogo são conhecidas como o protocolo da camada n. Basicamente, um protocolo é um acordo entre as partes que se comunicam, estabelecendo como se dará a comunicação. Como uma analogia, quando uma mulher é apresentada a um homem, ela pode estender a mão para ele que, por sua vez, pode apertá-la ou beijá-la, dependendo, por exemplo, do fato de ela ser uma advogada americana que esteja participando de uma reunião de negócios ou uma princesa européia presente a um baile de gala. A violação do protocolo a comunicação, se não a completamente impossível. 
A interface define as operações e os serviços que a camada inferior tem a oferecer à camada que se encontra acima dela. Quando os projetistas de rede decidem a quantidade de camadas que será incluída em uma rede e o que cada uma delas deve fazer, uma das considerações mais importantes de interfaces claras entre as camadas. Por sua vez, isso exige que cada camada um conjunto específico de funções bem definidas. Além de reduzir o volume de informações que deve ser passado de uma camada para outra, as interfaces bem definidas simplificam a substituição da implementação de uma camada por uma implementação completamente diferente (por exemplo, a substituição de todas as linhas telefônicas por canais de satélite), pois a nova implementação só precisa oferecer exatamente o mesmo conjunto de serviços à sua vizinha de cima, assim como era feito na implementação anterior. De fato, é comum hosts diferentes utilizarem implementações distintas. 
 Um conjunto de camadas e protocolos é chamado arquitetura de rede. A especificação de uma arquitetura deve conter informações suficientes para permitir que um implementador desenvolva o programa ou construa o hardware de cada camada, de forma que ela obedeça corretamente ao protocolo adequado. Nem os detalhes nem a especificação das interfaces pertencem à arquitetura, pois tudo fica oculto dentro das máquinas e não é visível do exterior. Não é nem mesmo necessário que as interfaces de todas as máquinas de uma rede sejam iguais, desde que cada um a delas possa usar todos os protocolos de maneira correta. Uma lista de protocolos usados por um determinado sistema, um protocolo por camada, é chamada pilha de protocolos. 
 
Arquitetura de software 
Quase cinco décadas atrás software constituía uma insignificante parte dos sistemas existentes e seu custo de desenvolvimento e manutenção eram desprezíveis. Para perceber isso, basta olharmos para a história da indústria do software (ver seção Links). Encontramos o uso do software numa ampla variedade de aplicações tais como sistemas de manufatura, software científico, software embarcado, robótica e aplicações Web, dentre tantas. Paralelamente, observou-se o surgimento de várias técnicas de modelagem e projeto bem como de linguagens de programação. Perceba que o cenário existente, décadas atrás, mudou completamente. 
Antigamente, os projetos de sistemas alocava pequena parcela ao software. Os componentes de hardware, por outro lado, eram analisados e testados quase exaustivamente, o que permitia a produção rápida de grandes quantidades de subsistemas e implicava em raros erros de projetos. Entretanto, a facilidade de modificar o software, comparativamente ao hardware, tem servido como motivador para seu uso. Além disso, a intensificação do uso do software numa larga variedade de aplicações o fez crescer em tamanho e complexidade. Isto tornou proibitivo analisá-lo e testá-lo exaustivamente, além de impactar no custo de manutenção. 
Um reflexo dessa situação é que as técnicas de abstração utilizadas até o final da década de 1980 (como decomposição modular, linguagens de programação de alto nível e tipos de dados abstratos) já não são mais suficientes para lidar com essa necessidade. 
Diferentemente do uso de técnicas que empregam algoritmos e estruturas de dados e das linguagens de programação que implementam tais estruturas, o crescimento dos sistemas de software demanda notações para conectar componentes (módulos) e descrever mecanismos de interação, além de técnicas para gerenciar configurações e controlar versões. 
 
 
 
 
	
	Abordagem 
	
	
	
	Foco 
	
	
	Padrões 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Programação 
	
	
	
	Sistemas de pequeno
	 
	
	Estruturas de controle 
	
	
	
	estruturada 
	
	
	
	porte 
	
	
	
	
	
	
	Abstração 
	e
	 
	
	Sistemas de médio
	 
	
	Encapsulamento 	e 	ocultação 
	de
	 
	
	modularização 
	
	
	
	porte 
	
	
	informações 
	
	
	
	Componentes 
	e
	 
	
	Sistemas de grande
	 
	
	Estilos arquiteturais 
	
	
	
	conectores 
	
	
	
	porte 
	
	
	
	
	
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Topologia Ponto a Ponto 
Do inglês Peer-to-peer, é um formato de redes de computadores onde cada um dos pontos da rede funciona tanto como cliente quanto como servidor, permitindo compartilhamentos de serviços e dados sem a necessidade de um servidor central. A topologia ponto a ponto é a mais simples, porem ultrapassada​, com velocidade de transferência muito baixa se comparada as atuais inovações tecnológicas. 
Esquema 1 – Topologia Ponto a PontoFonte: Os Autores, 2019. 
A topologia ponto a ponto geralmente é usada em redes pequenas (até 20 computadores), com baixo custo e fácil implementação, devido a sistema simples de cabeamento, sem conexão a rede, com os nós (computadores) em um mesmo local, baixa segurança, dificuldades de expansão, inexistência de um administrador de rede e um servidor. 
 
Topologia Barramento 
Todos os computadores são ligados em um mesmo barramento físico de dados. Apesar de os dados não passarem por dentro de cada um dos computadores, apenas uma máquina por vez pode "escrever" no barramento. Todas as outras "escutam" e recolhem para si os dados destinados a elas. Quando um computador estiver repassando um sinal, toda a rede fica interditada e se outro computador tentar enviar outro sinal simultaneamente, ocorre uma colisão e é preciso reiniciar a transmissão. 
 
 
 
 
Esquema 2 – Topologia de Barramento 
 
Fonte: Os Autores, 2019. 
As vantagens de utilizar essa topologia incluem, o uso de cabos é econômico, mídia é barata, fácil de trabalhar e instalar, simples e relativamente confiável, fácil expansão, em contra partida, as desvantagens incluem, rede pode ficar extremamente lenta em situações de tráfego pesado, problemas são difíceis de isolar, falha no cabo paralisa a rede inteira. 
 	 
Topologia Estrela 
A mais comum atualmente, a topologia em estrela utiliza cabos de par trançado e um concentrador como ponto central da rede. O concentrador se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do concentrador ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o nó ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. 
 
Esquema 3 – Topologia Estrela 
 
Fonte: Os Autores, 2019. 
As vantagens em utilizar essa topologia consistem, no ​gerenciamento centralizado, fácil adição de novos computadores e codificação, falha de um computador não afeta diretamente a rede, apenas o nó especifico, em contra ponto, uma falha no dispositivo central paralisa a rede inteira. 
 
Topologia Anel 
Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos em uma única direção de nó em nó até atingir o seu destino. Uma mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, através das retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte. 
Esquema 4 – Topologia Anel 
 
Fonte: Os Autores, 2019. 
A topologia em anel possui como pontos a favor, a p​erformance não é impactada com o aumento de usuários e ​todos os computadores acessam a rede igualmente, em contra partida, a falha de um computador pode afetar o restante da rede e problemas são difíceis de isolar. 
 	 
Topologia Malha 
Esta topologia é muito utilizada em várias configurações, pois facilita a instalação e configuração de dispositivos em redes mais simples. Todos os nós estão atados a todos os outros nós, como se estivessem entrelaçados. Já que são vários os caminhos possíveis por onde a informação pode fluir da origem até o destino. 
Esquema 5 – Topologia Malha 
 
Fonte: Os Autores, 2019. 
A topologia em malha possui maior redundância e confiabilidade e facilidade de diagnóstico, porem a instalação é dispendiosa. 
 	 
Topologia Árvore 
Também conhecido como rede hierárquica, ela é dividida em níveis. O nível mais alto, está ligado a vários módulos do nível inferior da hierarquia. Estes módulos podem ser eles mesmos conectados a vários módulos do nível inferior. O todo vai desenhar uma árvore. Esquema 6 – Topologia Árvore 
 
Fonte: Os Autores, 2019. 
A topologia em árvore assegura uma boa manutenção e gestão de um conjunto de redes, em contra partida, quando o topo da hierarquia falha a rede deixa de funcionar​. 
 	 
 
 
Constituição da fibra ótica 
 
A fibra ótica é um filamento flexível e muito fino (da espessura de um fio de cabelo), constituída por um vidro ótico puro, plástico ou outro isolante eléctrico, sendo o seu principal objectivo permitir a transmissão de informação digital e sinais de luzes ao longo de grandes distâncias. 
Apesar de o seu desempenho ser altamente complexo, a sua estrutura é simples de descrever. Assim sendo, a fibra ótica é composta por três partes: 
Núcleo: pequeno centro de vidro da fibra, no qual a luz percorre o seu caminho; 
Interface: material ótico externo que envolve o núcleo e espelha a luz de volta para ele; Capa protectora: cobertura plástica que protege a fibra de estragos e humidade. 
Tipos de fibra ótica 
Existem dois tipos de fibra ótica – as fibras monomodo e as fibras multimodo, que passamos a descrever cada uma delas: 
 Fibras monomodo 
Tal como o nome indica, a transmissão de luz lazer infravermelha é feita por apenas um modo, uma vez que este tipo de fibras é composta por núcleos pequenos. Isto significa que a largura da banda é maior, logo verifica-se uma menor dispersão de luz, permitindo assim a propagação de sinais a longas distâncias. Em comparação com as fibras multimodo, a sua qualidade é superior, logo a sua produção também é mais cara. 
 Fibras multimodo 
Este tipo de fibras também transitem luz infravermelha, tal como as fibras monomodo, no entanto têm uma maior abrangência ao usar também o LEDs (diodo emissor de luz). Possuem núcleos maiores e, por isso, pode circular mais de um sinal no seu filamento. São as fibras multimodo as usadas com maior frequência nas comunicações de curta distância, como redes locais (LAN). 
 
PAR TRANÇADO 
 
· 4 pares de fios de cobre, enrolados em espiral: 
· Este sistema cria uma barreira eletromagnética que reduz o ruído externo. 
· Cada par utiliza um padrão de entrançamento diferente para evitar a interferência entre os pares. 
Os cabos de rede precisam suportar freqüências muito altas,causando um mínimo de atenuação do sinal. 
Os cabos de par trançado são classificados em categorias, que indicam a qualidade do cabo e a frequência máxima suportada por ele. 
Cada categoria é composta por um conjunto de características técnicas e de normas de fabricação. 
Par trançado - CATEGORIAS 
 
Em todas as categorias, a distância máxima permitida é de 100 metros (com exceção das redes 10G com cabos categoria 6, onde a distância máxima cai para apenas 55 metros). 
 
Categorias 1 e 2: não são mais reconhecidas pela TIA (Telecommunications Industry Association); Utilizadas em instalações telefônicas e dados bastante antigas. Não existia um padrão de entrançamento definido. 
Categoria 3: 16 MHz; Redes Ethernet de 10 Mbits. Possui pelo menos 24 tranças por metro. Continua sendo utilizado, mas em instalações telefônicas. 
 
Categoria 4: 20 MHz; Não é mais recomendado pela TIA. 
 
Categoria 5: 100 MHz; Requisito mínimo para redes de 100 e 1000 Mbits. Dificilmente encontrado, pois foi substituído pela categoria 5e. 
 
Categoria 5e: O “e” vem de “enhanced”; Versão aperfeiçoada do padrão, com normas mais estritas, desenvolvidas de forma a reduzir a interferência entre os cabos e a perda de sinal, o que ajuda em cabos mais longos, perto dos 100 metros permitidos. 
Os cabos 5e são os mais comuns atualmente, mas eles estão em processo de substituição pelos cabos categoria 6 e categoria 6a, que podem ser usados em redes de 10 gigabits. 
Categoria 6: 250 MHz; originalmente desenvolvida para ser usada em redes de 1000 Mbps, mas com o desenvolvimento do padrão para cabos categoria 5e sua adoção acabou sendo retardada, já que embora os cabos categoria 6 ofereçam uma qualidade superior, o alcance continua sendo de apenas 100 metros; Podem ser usados em redes 10Gbps, mas nesse caso o alcance é de apenas 55 metros. 
 
Categoria 6a: 500 MHz; o “a” vem de “augmented”; permite o uso de até 100 metros em redes 10Gbps; possui especificações técnicas melhoradas para reduzir a perda de sinal e tornar o cabo mais resistente a interferências. 
Cabos categoria 6 e 6a possuem um separador entre os pares para reduzir o crosstalk (interferências entre os pares de cabos). Isso aumentou a espessura dos cabose tornou-os um pouco menos flexíveis. 
Categoria 7: em estágio inicial de desenvolvimento, podem ser usados no padrão de 100 Gbps. 
 
Cabos de padrões superiores podem ser usados em substituição de cabos dos padrões antigos, além de trazerem a possibilidade de serem aproveitados nos padrões de rede seguintes. 
Entretanto, investir em cabos de um padrão superior ao que você precisa nem sempre é uma boa ideia, já que cabos de padrões recém-introduzidos são mais caros e difíceis de encontrar. 
 
Além disso, não existe garantia de que os cabos usados serão mesmo suportados dentro do próximo padrão de redes até que ele esteja efetivamente concluído. 
 
 
 
 
Par Trançado - Blindagem 
 
Os cabos blindados podem prestar bons serviços em ambientes com forte interferência
eletromagnética, como, por exemplo, grandes motores elétricos ou grandes antenas de transmissão muito próximas; 
 
A questão da blindagem não tem relação direta com a categoria do cabo; 
 
Os cabos sem blindagem são mais baratos, mais flexíveis e mais fáceis de crimpar e por isso são de longe os mais populares. 
· Os cabos sem blindagem são chamados de UTP (Unshielded Twisted Pair); 
· Os cabos blindados, por sua vez, se dividem em três categorias: 
· FTP (Foiled Twisted Pair); 
· STP (Shilded Twisted Pair); 
· SSTP (Screened Shielded Twisted Pair) ou SFTP (Screened Foiled Twisted Pair). FTP (Foiled Twisted Pair) 
· Utilizam a blindagem mais simples; 
 
o Neles, uma fina folha de aço ou de liga de alumínio envolve todos os pares do cabo, protegendo-os contra interferências externas, mas sem fazer nada com relação ao crosstalk, ou seja, a interferência entre os pares de cabos. 
 
STP (Shielded Twisted Pair) 
Usa uma blindagem individual para cada par de cabos. Isso reduz o crosstalk e melhora a tolerância do cabo com relação à distância, o que pode ser usado em situações onde for necessário crimpar cabos fora do padrão, com mais de 100 metros. 
SSTP (Screened Shielded Twisted Pair) 
 
· Também chamado de SFTP (Screened Foiled Twisted Pair); 
· Combinam a blindagem individual para cada par de cabos com uma segunda blindagem externa, envolvendo todos os pares, o que torna os cabos especialmente resistentes a interferências externas; 
· Eles são mais adequados a ambientes com fortes fontes de interferências. 
Cabo coaxial é uma espécie de cabo condutor usado para a transmissão de sinais. Ele recebe tal nome por ser constituído de várias camadas concêntricas de condutores e isolantes. O cabo coaxial é basicamente formado por um fio de cobre condutor revestido por um material isolante, e ainda rodeado por uma blindagem. 
Em virtude de sua blindagem adicional, o cabo coaxial possui vantagens em relação aos outros condutores usados em linhas de transmissão, como proteção contra fenômenos da indução, que é causado por interferências elétricas ou mesmo magnéticas externas. 
Os cabos coaxiais são utilizados em várias aplicações, desde áudio até linhas de transmissão de alta frequência. A sua velocidade é bastante alta em decorrência da tolerância a ruídos em virtude da malha de proteção existentes nos cabos, podendo atingir velocidade máxima de transmissão de 20 Mb/s. 
O cabo coaxial foi inventado pelo engenheiro e matemático Inglês Oliver Heaviside, que patenteou o projeto em 1880. 
Qual velocidade o cabo coaxial atinge 
O cabo coaxial costuma manter uma capacidade constante e baixa, independente do comprimento, assim, permitindo suportar velocidades na ordem de megabits/segundo, sem necessidade de regenerar o sinal ou mesmo sem distorções ou ecos. 
Quando a malha externa do cabo coaxial é feita de alumínio, ele é denominado como grosso, ou de banda larga, possuindo uma resistência de 75 ohms, transmitindo assim, dados em uma velocidade de até 10 mbps (megabites por segundo) à frequência de 10 gigahertz. Esse cabo é amplamente usado em circuitos de TV, podendo também ser indicado para instalações externas, como em conexões de redes de computadores que estão localizados em diferentes prédios. 
No entanto, se a malha externa for de cobre, a resistência obtida é de 50 ohms, permitindo transmissão de dados à velocidade de 10 mbps a uma frequência de 2 ghz. Conhecido como cabo coaxial fino ou de banda base, obedece ao padrão 10Base2, sendo mais usado em redes padrão Ethernet com baixo escopo atuante. Podendo assim, ter no máximo 185 metros comprimento e até 30 nós. 
Por que usar cabo coaxial? 
Cabo coaxial tem muitas vantagens sobre o cabo de par trançado, mas também algumas desvantagens. Tem uma grande gama de frequências que lhe permite transportar vários sinais, tornando-a ideal para o uso de muitas operadores de televisão. Cada canal tem também uma maior banda larga que permite o vídeo de alta definição. A blindagem reduz perda de sinal e outras interferências, permitindo um cabo com maiores comprimentos entre amplificadores. No entanto, cabo coaxial é mais caro para instalar, e ele usa uma topologia de rede que está propensa a congestionamentos. 
Como funciona o cabo coaxial 
O cabo coaxial é constituído por uma parte central, denominada alma, ou seja, trata-se de um fio de cobre, envolvido num isolador, em seguida uma blindagem metálica entrançada e por último uma bainha externa. 
Capa ou Bainha: é responsável por proteger o cabo do ambiente externo. Geralmente é de borracha (às vezes de Cloreto polivinil (PVC), ou raramente de teflon). 
Blindagem: é o envelope metálico que envolve os cabos permitindo proteger todos os dados que são transmitidos nos suportes dos parasitas (que são também chamados "barulho") que podem ocasionar em uma distorção dos dados. 
Isolador: envolve a parte central e é formado por um material dielétrico que tem a função de evitar qualquer contato com a blindagem, provocando interações eléctricas, ou seja, um curto-circuito. 
Condutor: possui a função dede transportar os dados, geralmente é formada somente por um fio de cobre ou vários fios entrançados. 
O cabo coaxial é responsável por exercer uma onda eletromagnética entre o núcleo interno e blindagem. Em decorrência da blindagem, o sinal é muito melhor, já que não há possibilidade de qualquer interferência. 
O que é a transmissão de dados via rádio? 
Antes de entendermos como a transmissão de dados via rádio funciona, é necessário entendermos o que é. 
Transmissão via rádio é um sistema usado para se comunicar que usa ondas eletromagnéticas, as ondas percorrem o espaço. 
Cada onda radiofônica tem um comprimento diferente para poder servir um fim especifico. Normalmente as ondas de frequência mais alta são mais curtas e seu comprimento é mais baixo. 
As ondas que tem maior comprimento, são ondas de frequência mais baixa. A unidade usada para medir frequência de rádio é o Hertz (Hz). 
Em homenagem a Heinrich Hertz, físico alemão que descobriu a radiação eletromagnética, então criou aparelhos para emitir ondas de rádio. 
Um ciclo de frequência corresponde a 1Hz por segundo. A medida máxima que um ciclo pode chegar é de um milhão de ciclos por segundo. Essa medida damos o nome de Gigahertz (Ghz) 
Não é apenas para transmitir rádio que as ondas radiodifusoras são usadas, suas outras utilidades são: 
· Usadas para falar ao telefone; 
· Transmitir programas de televisão; 
· Funcionamento de radares; 
· Localização de GPS; 
· Usadas em sistemas de comunicação espacial. 
As ondas eletromagnéticas são invisíveis, sua principal característica é se propagar no sentido horizontal. Por causa da superfície arredondada do planeta terra as ondas de rádio refletem na ionosfera. 
A ionosfera é a camada da atmosfera que possui cargas elétricas. Por causa dessa camada que as ondas de rádio podem ser propagadas. 
As ondas de rádio são divididas em três tipos: 
●	VHF: Very High Frequency (frequência muito alta); ●	UHF: Ultra High Frequency (frequência ultra alta); ●	SHF: Super High Frequency (frequência super alta). 
Bluetooth 
Nessa tecnologia, as informações são transferidas por meio de ​ondas de radiofrequência​. Assim, após parear os dispositivos que a utilizam, os dados são enviadosatravés de ondas que possuem frequência de 2,4 G Hz (2,4 bilhões de ondas por segundo). 
As caixas de som, os fones e os headsets sem fio são exemplos de aplicações de transferências de informações feitas a partir do Bluetooth. 
A empresa desenvolvedora dessa tecnologia escolheu esse nome, Bluetooth (que significa dente azul), em homenagem ao rei dinamarquês Harald Bluetooth, famoso por unir seu país à Noruega. Assim como o rei uniu duas nações, a proposta da tecnologia é conectar dispositivos na troca de informações a distância. 
Infravermelho 
O ​infravermelho é um tipo de radiaçã​ o eletromagnética que possui frequência menor que a da luz vermelha​, por isso, não está dentro do ​espectro de luz visível e não pode ser percebido pelo ​olho humano​. Os aparelhos que utilizam essa tecnologia são munidos de um emissor e um receptor de infravermelho, assim, as informações são trocadas em distâncias máximas de até 5 metros. Os controles remotos dos ​televisores são exemplos de transferências de informação via infravermelho. 
O baixo custo dos componentes de transmissão pode ser adotado como uma vantagem do uso dessa tecnologia. A desvantagem é que qualquer ​objeto opaco​, colocado entre o emissor e o receptor das ondas, impedirá a comunicação entre os aparelhos. 
 
USB 
 
 O cabo USB é composto por quatro fios e uma malha com a função de eliminar ruídos simples. Desses fios dois são utilizados para a alimentação e os outros dois para o transporte de dados. Ele utiliza diferentes cores por fio para diferenciar suas funções. O fio vermelho é o VBUS que transporta +5V para a alimentação, o preto é o GND ( terra ), o verde é o Data + (D+) e o branco é o Data – (D-). 
 Para conseguir o High/Full-Speed o cabo USB se utiliza da tecnologia de transar os fios de dados para anular as interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências mútuas entre os fios. Para utilizar Low-Speed não há a necessidade de se transar os fios. 
O cabo USB tem um comprimento máximo de 5 metros, isso acontece porque o tempo máximo permitido para ida e volta no cabo é de 1500ns, quando esse limite é ultrapassado é considerado que a informação foi perdida. Para utilizar cabos com mais deste comprimento é recomendado a utilização de terminais na conexão de cabos com o comprimento máximo de cinco metros. 
 Topologia 
 	O USB utiliza como interconexão física a topologia estrela disposta em 
camadas/níveis ( tiered-star ). Para se obter esse topologia são usados hubs para se conectar vários dispositivos em uma mesma porta. A porta original é encontrada no computador, que com um cabo é conectada a um Hub, das portas deste Hub pode-se ligar outros Hubs ou função. O Hub é o centro da estrela. O cabo é a conexão entre o computador e o Hub ou a função. 
Função e Hubs são tipos do dispositivos USB. A diferença de função e hub é que a função recebe e envia informações do/para o sistema. Essa função são os aparelhos que são conectados ao computador, aparelhos esse mouse, teclado, mp4 e outros. O Hub é o dispositivo mais importante para a topologia do USB, isso porque é o Hub que conectar múltiplas funções em uma mesma porta. Cada Hub usa uma porta e disponibiliza mais de uma, geralmente quatro ou oito. 
Host 
Neste trabalho foi descrito que a porta USB está no computador. Mas essa porta USB é também conhecida como host. O host é responsável pelo funcionamento do USB. Ele é responsável por detectar a conexão e a remoção de um dispositivo. É ele que faz a interação com o dispositivo através do controlador host, controla a taxa de transferência entre dispositivo e host e controla a alimentação do dispositivo. 
Hub 
 O hub é um dispositivo de grande importância para a topologia USB. Sua principal função é converter uma única porta USB em varias outras, normalmente quatro ou oito. Sua porta principal é conhecida como "Upstream port" e suas demais portas são conhecidas como secundárias ou "Downstream port". A porta principal é utilizada para fazer a conexão com o host, enquanto as portas secundárias são utilizadas para conectar o Hub aos outros dispositivos. O Hub é constituído pelo controlador e pelo repetidor. O repetidor amplifica e regenera eletricamente o sinal transmitido pelo meio físico. O controlador gerencia permissões ao repetidor de comunicar com o host ou com os dispositivos. 
 
O que é PL
 
Com o desenvolvimento da tecnologia Power Line Communication (PLC), que permite transmissões de sinais por onda portadora em redes de distribuição de energia, surge mais uma opção de conectividade em banda larga, além dos sistemas wireless, de satélite e cabos coaxiais das operadoras de TV por assinatura. O PLC transforma a rede elétrica de prédios e residências em uma verdadeira LAN, convertendo cada tomada de energia também em pontos de voz e dados. Para isto, roteadores são instalados junto aos transformadores de energia das ruas e, na entrada dos prédios, um decodificador, semelhante aos moden, separa a corrente elétrica dos sinais de voz, dados e Internet. Na Alemanha, onde esta tecnologia já está sendo comercializada, as taxas de transmissão, são entre 1 Mbps e 3 Mbps. A segunda geração de PLC, que já está em desenvolvimento, permitirá serviços de vídeo sob demanda em até 10 Mbps. Com a tecnologia PLC o usuário poderá ligar ou desligar fogões, TV’s, iluminação, ar condicionado e outros eletrodomésticos via Internet. Esta tecnologia surge como uma alternativa para empresas do setor de energia interessadas em atuar no mercado de telecomunicações. Afinal, a capilaridade de suas redes é muito superior à das atuais operadoras de telecomunicações. Nosso grupo visa difundir este novo conceito de transmissão de dados no meio acadêmico, já que este assunto não é muito conhecido e já está em fase de testes aqui no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://suprimatec.com/como-funciona-a-transmissao-de-dados-via-radio/ https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/bluetooth-infravermelho.htm http://analiseti.com.br/sabe-como-funciona-a-tecnologia-plc-internet-pela-rede-eletric a/

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