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Demonstração do Resultado do Exercício - Teoria da Contabilidade

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE – UFRN
CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ – CERES 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
	DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE
DOCENTE: SÓCRATES DANTAS LOPES
ANDERSON CARLOS DE FARIAS
JOÃO CARLOS BATISTA DO NASCIMENTO
THIAGO DA NOBREGA COSTA SILVA
RESUMO REFERENTE À APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIO DO TEMA:
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
CAICÓ – RN
2016
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
A demonstração do resultado do exercício é uma das principais demonstrações de fluxos. Pois compara receitas com despesas do período, reconhecidas e apropriadas, apurando um resultado que pode ser positivo (receitas superando as despesas), negativo (despesas superando as receitas) ou nulo, (igualdade entre receitas e despesas), sendo esta última configuração muito rara, mas admissível teoricamente.
A finalidade básica da demonstração do resultado do exercício é descrever a formação do resultado gerado no exercício, mediante especificação das receitas, custos e despesas por natureza dos elementos componentes, até o resultado líquido final – lucro ou prejuízo. Esse resultado líquido final, se lucro, representa o ganho efetivo da empresa, que por tem por finalidade remunerar os sócios ou acionistas e manter e/ou desenvolver o patrimônio da empresa. Se prejuízo líquido do exercício, representa a parcela de desgaste sofrido pelo patrimônio no período, significando que as receitas geradas foram insuficientes para cobrir os custos e despesas incorridas para obtenção de tais receitas. 
A demonstração do resultado do exercício é a expressão máxima, juntamente com o balanço patrimonial, da evidenciação contábil emanada da aplicação criteriosa dos procedimentos de escrituração e ajuste, tudo obedecendo aos Princípios Fundamentais de Contabilidade, prioritariamente à Competência.
Alguns usuários e autores mais recentes procuram, justamente, apresentar outra demonstração de fluxo, a de Caixa (ou outra, a de Origens e Aplicações), como muito importante para a evidenciação contábil, no que concordamos, mas não em substituição à Demonstração do Resultado, e sim adicionalmente a esta última, tal como considerado pela Lei 11. 638/07.
PODER PREDITIVO DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
A Demonstração do Resultado pode ter mais poder preditivo do que o próprio Balanço, pois este último alinha os saldos das contas num determinado momento, sendo mais útil para se avaliar uma situação estática, ao passo que a Demonstração do Resultado se refere a um período e descreve as causas do aparecimento de determinado resultado.
DRE PROJETADA
Este último é o fluxo final mais importante de todo o processo de apuração contábil e o elemento individual que apresenta a maior potencialidade preditiva, pois, dependendo de:
Relacionamento entre receitas operacionais e despesas operacionais;
Elementos não operacionais;
Certos ganhos e perdas extraordinários etc.
Pode-se projetar com maior ou menor facilidade a propensão de lucratividade da entidade.
É claro que o lucro operacional é muito mais projetável do que o resultado líquido do período, visto que este último ter sido calculado após a adição e a dedução de alguns itens não usuais e as vezes não repetitivos, como certos ganhos e perdas.
Para ter maior significância é claro que, tanto as contas do balanço patrimonial quanto a demonstração do resultado precisam estar expressas em poder aquisitivo de uma mesma data, de preferência da data do balanço patrimonial final.
ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO DA DRE.
A estruturação de apresentação da Demonstração do Resultado deve ser planejada de forma a apresentar primeiro os elementos de maior potencial de repetir no futuro, tais como Receitas Operacionais, líquidas das deduções diretas, logo em seguida deduzindo-se as despesas operacionais diretamente atribuíveis às receitas.
Em seguida, as demais despesas operacionais atribuídas ao período, chegando-se ao Resultado Operacional, o principal elemento de resultado da Demonstração. Em seguida, os demais elementos positivos e negativos da formação do Resultado.
ENCARGOS FINANCEIROS
As despesas financeiras deveriam ser evidenciadas como não operacionais. E muito importante para o usuário da demonstração verificar qual foi o resultado operacional que seria obtido independentemente da forma de financiamento dos recursos aplicados com ativo, tenha sido com recursos próprios ou de terceiros.
RECEITAS OPERACIONAIS
São provenientes da exploração das atividades operacionais, principais e acessórias, desenvolvidas pela empresa. São receitas de vendas de mercadorias, produtos ou serviços, obtidas pela participação em sociedades controladas e coligadas etc. 
Essas receitas devem ser demonstradas por seu montante bruto, de modo que fique consistente com o valor faturado a clientes.
DEDUÇÕES DAS RECEITAS
São os valores correspondentes as devoluções de vendas – dado importante para a análise de controle de qualidade, visto que a elevação desse item significa deficiência das áreas operacionais: produção defeituosa, falta de controle de qualidade, condições inadequadas de armazenamento, entre outros fatores -; aos abatimentos concedidos incondicionalmente – importantes para a análise dos resultados das campanhas promocionais de descontos concedidos com o objetivo de incrementar as vendas e, consequentemente, os lucros da empresa -; e aos impostos incidentes sobre as receitas (IPI, ICMS, ISS etc.)
RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
É a receita bruta menos as deduções das receitas.
CUSTOS OPERACINAIS DAS RECEITAS
São representados pelos custos incorridos na produção dos bens ou serviços vendidos, ou, ainda, os custos das mercadorias vendidas.
CUSTOS DAS MERCADORIAS VENDIDAS
Compreende os custos relativos aos estoques das mercadorias que foram baixados para efeito de venda.
CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS
Compreende os custos incorridos na produção (matérias primas, mão de obra) das unidades vendidas.
CUSTOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS
Compreende os custos incorridos para a prestação do serviço (pessoal, material etc.)
LUCRO OU PREJUÍZO BRUTO
É o resultado bruto das operações depois de deduzidos os custos pertinentes, ou seja, é a diferença entre a receita operacional líquida e os custos operacionais da receita. Será lucro bruto quando a receita for maior que o custo, caso contrário, resultará em prejuízo bruto.
OPERACIONAL OU NÃO OPERACIONAL?
Quanto as receitas financeiras, a rigor, também poderiam ser enquadradas como não operacionais. Alguns autores sustentam que, na realidade brasileira, as receitas financeiras são resultantes de operações tão usuais que devem ser classificadas como operacionais. Além disso, elas são originadas do ativo tanto quanto o lucro bruto com estoques ou receita de equivalência patrimonial.
A preocupação aqui é mais com a qualidade e clareza informativa da demonstração. E, como visto, é importante demonstrar ao usuário qual teria sido o resultado operacional se a empresa não tivesse recorrido a capitais de terceiros, a fim de avaliar o risco do empreendimento, bem como a eficácia e eficiência com que as operações da entidade foram conduzidas no período.
DESPESAS OPERACIONAIS
São as despesas que contribuíram para a realização das operações durante o período. Representam os gastos incorridos com as áreas comercial, administrativa e financeira para obtenção das receitas operacionais do período.
DESPESAS COM VENDAS OU COMERCIALIZAÇÃO
Compreende os gastos com publicidade, as comissões a vendedores, os encargos ou riscos na concessão de créditos a clientes e outras despesas relacionadas com vendas.
DESPESAS ADMINISTRATIVAS
Compreendem as despesas com as áreas administrativas da empresa – salários de empregados dos órgãos de pessoal, contabilidade e finanças e respectivos encargos honorários dos administradores, depreciação dos bens utilizados nas áreas administrativas etc.
DESPESAS FINANCEIRAS
Registram os encargos financeiros decorrentes da obtenção de recursos de financiamentopara as operações – juros de empréstimos de instituições financeiras, principalmente. A classificação das despesas como operacionais tem sido motivo de controvérsia entre os estudiosos da matéria. Em resumo, os que discordam da classificação – alegam que os custos financeiros não são inerentes as atividades de produção e comercialização e por isso que não se poderia comparar o desempenho operacional de duas empresas do mesmo ramo, caso uma delas utilizasse recursos de financiamento oneroso.
As despesas financeiras deverão figurar na demonstração do resultado com a dedução – discriminada – das receitas financeiras, de odo que fique evidenciado o encargo líquido decorrente dos financiamentos obtidos pela empresa. O argumento é que a empresa efetua aplicações financeiras apenas com o objetivo de neutralizar, com as receitas auferidas, os ônus pelos empréstimos obtidos.
OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS
Compreende outras despesas necessárias a consecução das operações do período. Nesse caso, se o montante for significativo, em relação ao conjunto das despesas operacionais, estas devem ser especificadas para que se tenham um perfeito conhecimento de sua natureza. 
LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL
Representado pela diferença entre o lucro ou prejuízo bruto e as despesas operacionais. Se o lucro bruto for superior ao montante das despesas operacionais, haverá lucro operacional; caso contrário haverá prejuízo operacional. 
RESULTADO NÃO OPERACIONAL
É a diferença as receitas e as despesas não operacionais. Se as receitas forem superiores as despesas, ocorrerá um lucro não operacional, caso contrário resultará em um prejuízo não operacional.
RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
São receitas obtidas pela empresa não vinculadas a exploração de seu objetivo social. São receitas auferidas em operações eventuais, como venda de bens do ativo imobilizado, alienação de participação societária de caráter permanente, excesso de receitas financeiras sobre despesas financeiras etc.
DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 
Refere-se as despesas incorridas para obtenção das receitas não operacionais – despesas ou custos das baixas dos bens ou direitos vendidos – ou as despesas eventuais que não tenham contribuído para a obtenção das receitas operacionais das empresas.
RESULTADO LIQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 
É o resultado obtido pela soma algébrica dos resultados operacional e não operacional referido anteriormente. Esse resultado, caso seja positivo será antes de qualquer participação, utilizado para compensar prejuízos acumulados, se houver. Caso haja prejuízos anteriormente, estes serão considerados na dedução do lucro, afim de posteriormente, determinar a base de cálculo da provisão para imposto de renda e, em seguida, das participações estatutárias. 
Tal dedução (de prejuízos anteriores), todavia, do será discriminada na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados. Assim na demonstração de resultado do exercício não aparecem os prejuízos acumulados, inclusive porque se referem a exercícios anteriores, não podendo, portanto, afetar o resultado do exercício.
RESULTADO LIQUIDO DEPOIS DO IMPOSTO DE RENDA 
É o resultado apresentado após deduzida a provisão para imposto de renda. Na hipótese de, considerados os prejuízos acumulados e outros valores a serem deduzidos ou incluídos, não restar lucro (tributável) para constituição da provisão para imposto de renda, esta não será constituída, e o lucro em questão será o lucro líquido do exercício que será levado para a conta que registra os prejuízos acumulados, para fins de compensação parcial ou total. 
PARTICIPAÇÕES
São as parcelas do lucro destinadas de acordo com a legislação e os estatutos, a debenturistas, empregados, administradores. Em caso de prejuízos, não serão computados as participações dos empregados e terceiros.
LUCRO (OU PREJUÍZO) LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	É o resultado final do exercício. Se positivo, lucro do exercício, após deduzidos as participações, se for o caso. Na hipótese de resultado líquido negativo, antes das participações, ocorrerá um prejuízo líquido no exercício, o qual será, obrigatoriamente, compensado com as reservas de lucros e a reserva legal, nessa ordem. No caso de sociedade por ações do capital social, resultante da divisão do lucro ou prejuízo líquido do exercício pela quantidade de ações do capital social.
DRE LIMPA
Pela redação, pode-se entender que o CFC escolheu um conceito "limpo" ou "puro" de Demonstração de Resultado, na qual somente apareciam receitas, despesa, etc. Formadas (surgidas) no período. As demais mutações de Patrimônio Líquido (outras que não provenientes de movimentação do Capital e Dividendos) seriam, por esta abordagem, lançadas diretamente a alguma conta de PL, sem passar pela DRE.
A NBC chega a formular a estrutura e o conteúdo da DRE
As Receitas e os ganhos do período, independentemente de seu recebimento. 
Os custos, despesas, encargos e perdas pagos ou incorridos, correspondentes a esses ganhos e receitas.
Em seguida, a NBC apresenta a ordem em que os componentes da DRE deverão aparecer.
As receitas decorrentes da exploração das atividades fins;
Os impostos incidentes sobre as operações, os abatimentos, as devoluções e os cancelamentos;
Os custos dos produtos ou mercadorias vendidos e dos serviços prestados;
O resultado bruto do período;
Os ganhos e perdas operacionais;
As despesas administrativas, com vendas, financeiras e outras e as receitas financeiras;
O resultado operacional;
 As receitas e despesas e os ganhos e perdas não decorrentes das atividades fins;
O resultado antes das participações e dos impostos, as provisões para impostos e contribuições sobre o resultado;
As participações no resultado;
O resultado líquido do período.
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO EM FORMATO DE CONTRIBUIÇÃO
	O aspecto especial do enfoque de contribuição é o de fornecer aos administradores uma demonstração de resultado voltada diretamente ao comportamento de custos. O enfoque de contribuição separa os custos em categorias de custo fixo e custo variável, deduzindo inicialmente as despesas variáveis das receitas de venda para obter o que se chama de margem de contribuição. A margem de contribuição é o valor remanescente das receitas de venda após a dedução de despesas variáveis. Este valor contribui para a cobertura de despesas fixas e para a geração de lucro no período.
	O enfoque de contribuição a demonstração de resultado é empregado como ferramenta interna de planejamento e tomada de decisões. Sua ênfase na classificação de custos por tipo de comportamento facilita a analise entre custo, volume e lucro. O enfoque também é útil para a avaliação de desempenho da administração, na divulgação de dados de lucro por segmento, e na elaboração de orçamentos.
	Também ajuda os administradores a organizar dados pertinentes a todos os tipos de decisões especiais, tais como analise de linha de produtos, fixação de preços, uso de recursos escassos, e decisões entre comprar e produzir. 
MODELO DE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO.
	 
	DEMONST. RESULTADO DO EXERCICIO
	Período
	1
	 
	Receita Operacional Bruta
	-
	
	1.1
	Venda de Mercadoria
	-
	
	1.2
	Prestação de Serviços
	
	
	1.3
	Outras Receitas Operacionais
	-
	2
	 
	( - ) Deduções da Receita Bruta
	-
	
	2.1
	Devolução de Produtos ou Mercadorias
	-
	
	2.2
	Abatimentos Concedidos Incondicionalmente
	-
	
	2.3
	Impostos sobre venda (ICMS,PIS,COFINS,ISS,ETC)
	
	3
	 
	 = Receita Operacional Líquida (1-2)
	-
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	4
	 
	( - ) Custos Operacionais da Receita
	-
	
	4.1
	Custo dos Produtos ou das Mercadoria Vendida 
	 
	-
	
	4.2
	 Custo dos Serviços Prestados 
	 
	 
	 
	
	
	4.3
	Outros Custos Operacionais 
	
	5
	 
	 = Resultado Operacional Bruto
	-
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	6
	 
	( - ) Despesas Operacional
	 
	-
	
	6.1
	 Despesas com vendas:
	
	
	6.2
	Despesas Administrativas:
	-
	
	6.3
	 Despesas Financeira LiquidaDespesas Financeiras
	
	
	
	 Receitas Financeiras (-)
	 
	
	
	6.4
	Outras a Especificar
	 
	
	7
	 
	Lucro (prejuizo ) Operacional Liquido (5-6)
	
	8
	 
	Resultado Não Operacional
	
	
	8.1
	Receitas Não Operacionais
	
	
	8.2
	(-) Despesas Não Operacionais 
	
	9
	 
	Resultado Liquido Antes I.R. (7+8)
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	10
	 
	Provisão Para Imposto de Renda
	
	
	
	 
	 
	 
	 
	
	11
	 
	Participação nos Lucros (9-10)
	
	
	11.1
	Empregrados
	 
	
	
	11.2
	Administradores
	 
	
	12
	 
	 = Resultado Operacional Líquido (11-12)
	
	
	
	 = Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício
	-
REFERÊNCIAS
IUDÍCIBUS, S.; MARION, J. C.; FARIA A. C. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para nível de Graduação. 5º Ed. – São Paulo. Atlas, 2009.
BRAGA, H. R. Demonstrações Contábeis: Estrutura, Análise e Interpretação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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