Morfologia Portuguesa - Exercícios (12)

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13/05/2018 Conteúdo Interativo
http://estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2260355&classId=898667&topicId=777105&p0=03c7c0ace395d80182db07ae2c30f034&enableForum=S
1a Questão
Se considerarmos as palavras cognatas PADRE - PATERNO, podemos afirmar que existe um:
problema
 alomorfe
erro
acerto
desvio
 
 
Explicação:
O alomorfe se diferencia do que é padrão e acontece com menos frequência. Tem-
se isso em padre-paterno com a alomorfia do radical.
 
 
 
Ref.: 201801788176
 2a Questão
A relação singular/plural em mar-mares dá-se pela existência do contraste
presença/ausência da marcação. Isso caracteriza a noção de:
alomorfia condicionada.
redução.
 morfema zero.
alomorfia não-condicionada.
 alternância vocálica.
 
 
Explicação:
Tem-se morfema zero com a ausência de uma marca de oposição em relação a
outro termo marcado. A ausência da marca de plural / -es / no morfema lexical mar
indica singular e nesse espaço ocorre o morfema zero.
 
 
 
 
Ref.: 201801161347
 3a Questão
Qual das alternativas a seguir está correta no que se refere à flexão de gênero?
Dependendo do referente, "o cônjuge" poderá ser do gênero masculino ou do gênero feminino.
Em o estudante/a estudante a marcação de gênero é morfológica.
 Em "jornalista", o [a] final não deve ser considerado desinência de feminino, já que no masculino ele
também está presente.
Do ponto de vista morfológico, o substantivo esposa é considerado feminino do substantivo marido.
Em cobra macho e jacaré fêmea teremos variação de gênero devido à presença das
palavras macho e fêmea.
 
 
Explicação:
13/05/2018 Conteúdo Interativo
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Em JORNALISTA não há desinência de gênero: para que se tenha desinência de
gênero é preciso que exista uma forma marcada ¿a (feminina) em oposição a uma
forma não marcada Ø (masculino).
 
 
 
Ref.: 201801240266
 4a Questão
O /a/ final é marca do feminino em:
cabra
vítima
planeja
governa
 alguma
 
 
Explicação:
Em ALGUM/ALGUMA temos morfema zero na desinência de gênero: existe uma
forma marcada ¿a (feminina) em oposição a uma forma não marcada Ø
(masculino).
 
 
 
Ref.: 201801161348
 5a Questão
Qual das alternativas a seguir, está INCORRETA no que se refere à alomorfia?
 Faz, fez, fiz são exemplos de alomorfia condicionada.
A alomorfia não-condicionada implica variações livres que independem de causas fonéticas. 
As alternâncias vocálicas em faz, fez, fiz são exemplos de alomorfia não-condicionada.
A alomorfia condicionada implica aglutinação de fonemas nas partes finais e iniciais de
constituintes, acarretando mudança fonética.
A alomorfia condicionada é uma mudança morfofonêmica que opera entre fonemas e altera o plano
mórfico da língua.
 
 
Explicação:
FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia não condicionada, pois implica variações
livres que independem de causas fonéticas. O alomorfe se diferencia do que é
padrão e acontece com menos frequência.
 
 
 
 
Ref.: 201801788175
13/05/2018 Conteúdo Interativo
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 6a Questão
A passagem de in- para i-, como vemos em apto/inapto e legal/ilegal, caracteriza a alomorfia
na vogal temática.
na raiz.
 no prefixo.
na desinência de gênero.
na desinência modo-temporal.
 
 
Explicação:
A passagem de in- para ¿i caracteriza a alomorfia no prefixo porque [in] se
transforma em [i] diante de consoantes vibrante e consoantes laterais.
 
 
 
Ref.: 201801312522
 7a Questão
Observando o par de palavras ALUNO/ALUNA, podemos dizer que:
no que se refere ao gênero, há um Morfe Zero no feminino.
temos a desinência O para o masculino e A para o feminino.
tanto no masculino quanto no feminino não encontramos desinência de gênero.
 o masculino é marcado por um Morfe Zero e o feminino traz como marca a vogal temática A.
 o masculino é marcado por um Morfe Zero e o feminino pela desinência nominal A.
 
 
Explicação:
Em ALUNO/ALUNA temos morfema zero na desinência de gênero: existe uma forma
marcada ¿a (feminina), desinência de gênero, em oposição a uma forma não
marcada Ø (masculino).
 
 
 
Ref.: 201801146092
 8a Questão
Qual das alternativas a seguir está INCORRETA no que se refere à alomorfia?
 FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia condicionada.
A alomorfia condicionada é uma mudança morfofonêmica que opera entre fonemas e altera o plano mórfico da
língua.
A alomorfia condicionada implica aglutinação de fonemas nas partes finais e iniciais de constituintes, acarretando
mudança fonética.
As alternâncias vocálicas em FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia não-condicionada.
A alomorfia não-condicionada implica variações livres que independem de causas fonéticas.
 
 
Explicação:
FAZ, FEZ, FIZ são exemplos de alomorfia não condicionada, pois implica variações
livres que independem de causas fonéticas. O alomorfe se diferencia do que é
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padrão e acontece com menos frequência.