Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Sorocaba, 8 de maio de 2019 Faculdade de Engenharia de Sorocaba Multidisciplinar Física Experimental II 1 POLARIZAÇÃO E LEI DE MALUS Amanda Karen de Oliveira Erineu - 171267; Jean Carlo Maçaneiro Júnior - 161127; Maria Júlia Camargo Nishizuka - 142645; Natália da Silva Quiroga -151714; Rafaela Perez - 180576. 1. Introdução Neste relatório iremos estudar a polarização da luz bem como as propriedades de ondas polarizadas linearmente. A luz é uma onda eletromagnética que é formada por um campo elétrico e um magnético que se propagam numa dada direção no espaço aleatoriamente, ou seja, não há uma distribuição regular, porém, podemos fazer com que ela seja transmitida para um lugar específico com a polarização das ondas eletromagnéticas. O primeiro polarizador que utilizamos tem a função de separar os feixes, onde os paralelos ao seu eixo são transmitidos e os perpendiculares são absorvidos. O segundo polarizador, bem como o analisador é o responsável por averiguar se está correto a polarização desejada, ou seja, o analisador é quem emite a onda final desejada. 2. Objetivos ⎯ Estudar o comportamento da luz natural ao atravessar um conjunto de polarizadores; ⎯ Determinar a relação matemática entre a intensidade da luz incidente no conjunto de polarizadores e a luz transmitida pelo mesmo conjunto; - Comprovar experimentalmente a Lei de Malus, através da passagem de um feixe de luz por dois polarizadores, chegando até o fotossensor; - Medir a intensidade do feixe de luz que atravessa os polarizadores e compará-los com o esperado na Lei de Malus. 2 3. Detalhes do Experimento - Fonte de luz; - Filtros polarizadores; -Luxímetro. Primeiramente, houve o alinhamento dos polarizadores, medindo em 0°, com a fonte de luz e o luxímetro, obtivemos, assim, a intensidade luminosa inicial (𝐼0). Em seguida, o ângulo do polarizador mais próximo à fonte de luz foi variado de 10 em 10 graus, a fim de medirmos a intensidade do feixe de luz, sendo que o variamos de 0 a 180°. Após as anotações de todas as intensidades luminosas, houve a construção do gráfico intensidade luminosa x ângulo, conforme mostrado no gráfico abaixo, em resultados e discussões. 4. Resultados e Discussão Variando o ângulo do analisador de 10 ° até 180° (Tabela 01) pudemos obter os resultados experimentais mostrados na tabela 𝐼(𝑙𝑢𝑥), em seguida corrigimos os dados a partir da equação 𝐼 = 𝐼0𝑐𝑜𝑠 2𝜃 que são exibidos em 𝐼(𝑙𝑢𝑥) Lei de Malus. Para melhor analisarmos, demonstramos as duas curvas (Gráfico 01), bem como facilitarmos a comparação. Tabela 01 - Resultados Obtidos 𝜃 ( °) 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 𝐼(𝑙𝑢𝑥) 162 152 141 118 95 71 49 27 15 11 𝐼(𝑙𝑢𝑥) Lei de Malus 162 157 143 122 95 66 41 19 5 0 𝜃 ( °) 100 110 120 130 140 150 160 170 180 𝐼(𝑙𝑢𝑥) 17 31 49 75 101 119 137 150 153 𝐼(𝑙𝑢𝑥) Lei de Malus 5 19 41 66 95 122 143 157 162 3 Gráfico 01 - Comparação das curvas. 5. Conclusões Podemos observar que quando há variação no ângulo do polarizador mais próximo à fonte de luz, há variação também na intensidade luminosa, sendo eles diretamente proporcionais, conforme nos indica a Lei de Malus: 𝐼 = 𝐼0𝑐𝑜𝑠 2𝜃 . A onda experimentalmente obtida está de acordo com a esperada segundo a Lei de Malus. 6. Referências - LIRA, J. C. L. Leis de Malus. Disponível em:<https://www.infoescola.com/fisica/lei-de- malus/>. Acesso em: 30 Abril 2019.
Compartilhar