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Organização e Metodologia do Ensino Fundamental

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
Centro de Educação a Distância 
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL 
NOME DO ALUNO:
NOME DO ALUNO:
NOME DO ALUNO:
NOME DO ALUNO:
NOME DO ALUNO:
CIDADE – ESTADO 
2014
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
ORGANIZAÇÃO E METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL 
NOME DO ALUNO E RA:
NOME DO ALUNO E RA:
NOME DO ALUNO E RA:
NOME DO ALUNO E RA:
NOME DO ALUNO E RA:
 
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina “Organização e Metodologia do Ensino Fundamental”, sob orientação do professor-tutor a distância Alessandra Cecilia Ramos.
CIDADE – ESTADO 
2014
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Sumário
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Introdução
A elaboração deste trabalho visa entender melhor a estrutura e funcionamento da educação no ensino fundamental de nove anos. A atuação do magistério e da sociedade civil na aprendizagem do aluno. A confecção de um mapa conceitual observando as atribuições do MEC em todo território brasileiro. Neste sentido, mais especificamente o sistema organizacional do MEC, observando se há vantagens e desvantagens no Ensino fundamental de nove anos, e fazendo uma breve reflexão do universo de uma criança, com base em vários autores e teorias, tais como de Henri Wallom, Jean Piaget e Lev Vygotsky, que estudaram o processo de ensino-aprendizagem em todas as fases de desenvolvimento da criança, como sujeito participativo neste processo. 
A estrutura e funcionamento da Educação Infantil e Ensino Fundamental no Brasil. (em até 2 páginas). 
O Ministério da Educação (MEC) foi criado em 1930, logo após a chegada de Getúlio Vargas ao poder. Com o nome de Ministério da Educação e Saúde Pública, a instituição desenvolvia atividades pertinentes a vários ministérios como saúde, esporte, educação e meio ambiente. Até então, os assuntos ligados à educação eram tratados pelo Departamento Nacional do Ensino, ligado ao Ministério da Justiça. O sistema educacional brasileiro era centralizado e o modelo era seguido por todos os estados e municípios. Com a aprovação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), em 1961, os órgãos estaduais e municipais ganharam mais autonomia, diminuindo a centralização do MEC. 
Uma nova reforma na educação brasileira foi implantada em 1996. Trata-se da mais recente LDB, que trouxe diversas mudanças às leis anteriores, com a inclusão da educação infantil (creches e pré-escola). A formação adequada dos profissionais da educação básica também foi priorizada com um capítulo específico para tratar do assunto. A Secretaria de Educação Básica zela pela educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. A educação básica é o caminho para assegurar a todos os brasileiros a formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhes os meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores. São dois os principais documentos norteadores da educação básica: a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e o Plano Nacional de Educação (PNE), Lei nº 10.172/2001, regidos, naturalmente, pela Constituição da República Federativa do Brasil
Estrutura organizacional: 
 A cada três anos, o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) distribui exemplares para alunos das escolas públicas de todo o país. Os segmentos contemplados pelo programa se alternam a cada ano. Mas em todos os casos, cabe aos diretores e aos coordenadores pedagógicos orientar os professores na seleção dos títulos com base no cardápio oferecido pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), responsável pelo programa. Mas essa é apenas a primeira parte das atribuições dos gestores ao longo do processo. Receber os exemplares, distribuir para as turmas, orientar famílias e alunos sobre a conservação e incentivar a devolução dos livros ao fim do ano letivo são tarefas fundamentais para garantir o direito constitucional de todos os estudantes brasileiros. Uma parte crucial do processo é entrar em contato com outras escolas para ceder os livros que sobram e adquirir os que faltam. "Às vezes, o gestor acha que um dois ou três livros sobrando não fazem diferença, mas a cota enviada pelo FNDE é justa. Esses exemplares podem significar uma criança sem livro em outra escola", alerta Sônia Schwartz, coordenadora geral dos programas do livro do MEC. A seguir, veja quais são as responsabilidades da equipe de gestão em cinco momentos importantes para que o PNLD funcione bem. 
1.Conferência da entrega  As escolas recebem uma carta, com a quantidade e a especificação dos livros que são enviados pelo correio, que tem dia e hora marcados para fazer a entrega. Como as remessas são escalonadas, os gestores devem checar os materiais até que cheguem todos os exemplares. São eles também que assinam como responsáveis pelo recebimento. 2. Orientações para o uso  Cada estudante vai receber este ano exemplar de Língua Portuguesa, Ciências, Matemática, História e Geografia e, antes de tomar posse deles, deve ser orientado sobre o uso e a conservação dos volumes (procedimentos que o professor também deve saber): não pode rabiscar ou rasgar - os livros encapados e etiquetados com nome e contato do aluno são boas dicas. É preciso esclarecer que todos os volumes serão devolvido no fim do ano para ser utilizados por outro estudante no ano que vem. Uma medida interessante é convocar os pais para explicar o processo e solicitar, conforme sugestão do FNDE, que eles assinem um termo de responsabilidade, assumindo o compromisso de conservação e devolução dos livros. 3. Troca e aquisição  A quantidade de livros por escola é calculada com base no Censo Escolar e em estimativas de evasão, repetência e crescimento de matrículas feitas pelo Ministério da Educação (MEC). Por isso, algumas unidades podem receber exemplares a mais ou a menos em relação ao número de alunos. Em ambos os casos, os gestores devem acessar o Sistema de Controle de Remanejamento e Reserva Técnica disponível na página do FNDE. 
4. Retorno dos livros  Cada exemplar adquirido pelo PNLD deve durar no mínimo três anos. Portanto, ele servirá de material de apoio para três estudantes diferentes. A exceção são aqueles distribuídos aos alunos do 1º e do 2º ano do Ensino Fundamental, utilizáveis apenas por um período letivo. 
5. Destino final  Depois de passar pelas mãos dos alunos, o destino de muitos livros didáticos é acumular poeira, empilhados em alguma sala desativada, biblioteca ou depósito da escola. Para evitar desperdício, a sugestão é usá-los como material de apoio. 
Vantagens e Desvantagens do Ensino Fundamental de Nove Anos. (em até 2 páginas). 
Criança mais cedo no primeiro ano Assegurar a todas as crianças um tempo mais longo no convívio escolar, mais oportunidades de aprender e um ensino de qualidade é a proposta do Ministério da Educação (MEC) com a implantação do ensino fundamental de nove anos. O programa prevê que aos seis anos de idade a criança esteja no 1º ano do ensino fundamental e termine esta primeira fase, ou seja, o 9º ano, aos 14 anos. A ampliação do ensino fundamental começou a ser discutida no Brasil em 2003 e a ser implementada a partir de 2004. 
As escolas brasileiras tinha até 2010 para se adaptar ao novo formato do Ensino Fundamental, que agora passa há durar nove anos: a Pré-Escola será o novo 1.º ano. A medida busca minimizar diferenças entre o ensino público e o particular, além de diminuir a defasagem do sistema educacional brasileiro em relação a padrões internacionais. Educadores de todo o país perguntam-se: quais são as reais vantagens dessa mudança? Como aproveitar isso da melhor maneira possível? 
È importantelembrar que quando se trata de crianças de sete anos ou mais de idade que nunca freqüentaram a escola, essas já chegarão ao Ensino Fundamental de nove anos com uma significativa defasagem idade-série/ano. Assim, nos parece necessário analisar outras possibilidades de enturmação e, especialmente, criar programas de correção de fluxo escolar. No que se refere ao tempo escolar, pergunta-se: por que não organizar os anos escolares, principalmente os iniciais, em ciclos didáticos pedagógicos? Talvez tenha chegado o momento de os sistemas de ensino aprofundar os estudos sobre os ciclos de aprendizagem, diferenciados de séries ou anos de estudos. A implantação do Ensino Fundamental de nove anos supõe um período de transição para a necessária adequação às novas regras, o que, por sinal, está implícito na Lei nº 11.274/2006. 
A professora ressalta que dependendo do grau de exigência, a criança pode sentir que não está correspondendo ao que lhe é pedido, e vir a perder o amor pela aprendizagem. “Pais e professores têm que atentar para isso. Órgãos públicos e universidades têm que pensar primeiramente como é as nossas crianças para depois pensar que tipo de programa implantar”, diz. 
Nelba explica que antecipando a idade de ingresso haverá uma diferença maior com relação ao aprendizado e esse fator tem que ser pensado do ponto de vista metodológico.  “Alguns vão aprender a ler e escrever com seis anos incompletos, outros não. Enquanto professores e pesquisadores precisaram ter a possibilidade de trabalhar com metodologias que atendam a diversidade da sala de aula. Cada vez mais, temos maior complexidade dentro da escola. É preciso atender as diferenças individuais, históricas e de potenciais dentro de um conjunto de fatores que ao mesmo tempo, garanta que todos tenham direitos iguais”. 
Não vejo diferença nenhuma, além da nomenclatura. Com certeza é mais uma questão política e financeira para a escola pública, pois para a particular não muda nada. Meus sobrinhos estão na escola particular e só mudou o nome. Cabe as escolas discutir o que fará neste 1º Ano, se vão alfabetizar ou não, na minha cidade já disseram que não, vai ser como no pré. Mudou O quê? 
Vamos refletir: 9, 10 anos que diferença fará se continuarmos, não querendo ver, que o problema não está na quantidade de anos, mas na qualidade dos mesmos. Seria necessária uma grande reestruturação na forma de ensino e na qualificação dos professores. Enquanto continuarmos tratando todos "como iguais", num contexto que todos são muito diferentes estaremos cometendo os mesmos erros, independente dos anos. Para tanto seria apropriado classes com menos alunos e que tivessem todos praticamente o mesmo "nível" intelectual para que pudessem aproveitar melhor o que é ensinado, numa classe de 40 alunos, cada 5 com um nível diferente, fica impossível atender a todos, e ,só restando ao professor , nivelar "por baixo", para que se de continuidade. Com isso talvez estejam incluindo os menos favorecidos, mas a que preço? -"Com certeza sacrificando os verdadeiros talentos..." 
Ler e escrever mais cedo não garante vantagens a psicopedagoga “Nelba Pisacco” destaca que aos cinco, seis e sete anos, a criança está passando por uma fase de transição entre o período pré-operatório e operatório concreto da forma de raciocínio. Nesta etapa existe uma mudança na forma de processar o raciocínio, uma lógica de entender o mundo diferente. Falta de consciência, como podem fazer isso com crianças de 6 anos apenas que tem horário para suas rotinas e ficarão enfiadas numa sala sem pelo ou menos fazer o mínimo para uma criança da sua idade. Ela explica que algumas crianças com cinco anos chegam à escola com as condições de raciocínio para a leitura e escrita e outras não. Porém, do ponto de vista de equiparação, segundo pesquisas internacionais, crianças que lêem aos cinco, seis ou sete anos, chegam ao mesmo parâmetro de desenvolvimento mais tarde. “É como a criança que anda aos dez meses e outra depois de um ano de idade. Andar mais cedo não garante que essa criança será um atleta”, diz. Para ela, o mais importante é a forma como esses conteúdos vão ser repassados para a criança, respeitando suas características próprias, e fazendo com que o processo de alfabetização não roube o aspecto prazeroso da aprendizagem. “Na ânsia de alfabetizar, muitas vezes é feito um trabalho inadequado, deixando o prazer de aprender em segundo plano”. 
Nelba diz que pesquisas internacionais realizadas na Inglaterra, França, Bélgica e Estados Unidos mostram que a diferença do método academiciza e o lúdico aplicado ao aprendizado das crianças com seis anos naqueles países está no emocional. Do ponto de vista intelectual elas se equiparam. “Aquelas que não foram trabalhadas em seus aspectos emocionais, do lúdico, da fantasia, gostam menos da escola, têm mais dificuldade disciplinar e apresentam perdas no campo afetivo”, diz. A professora alerta que é preciso ainda estar presente na proposta, o desenvolvimento total, incluindo o aspecto psicomotor dando a oportunidade de trabalhar o corpo de deixar a criança saltar, pular, correr e brincar. “Temos muitas crianças que moram em apartamentos e até mesmo na educação infantil muitas vezes elas passam horas sentadas na sala de aula. Mas essa proposta precisa estar presente também para os mais velhos”, compara. 
Etapa 3 – Organização Auxiliar da Escola. (em até 3 páginas). 
Produzir um texto, de até três páginas, apresentando a organização auxiliar da escola escolhida, sua estrutura, formas de funcionamento e contribuições para os alunos, professores, orientadores e demais funcionários da escola.
Etapa 4 – Mapa Conceitual. 
Pesquisar, na LDB 9394/96 o artigo que define como obrigatório o nível superior para o profissional que atua na Educação Básica no segmento do Ensino Fundamental I. Copiar o artigo e acrescentar marcos teóricos que esclareçam esta proposta.
Definir o título e o layout de apresentação do mapa conceitual. Selecionar os marcadores, desenhos e/ou setas para composição do mapa.
Considerações Finais
Considera-se que a estrutura do Sistema Educacional Brasileiro é resultado de uma série de mudanças ao longo da história da educação no Brasil. Assim foi fundamental a concepção dos aspectos sobre as fases e contextualização deste sistema na seleção dos conteúdos e até na estruturação deste trabalho. 
Com a Lei nº 9.394/96 (LDB) buscou-se, levando em consideração a realidade educacional acima descrito, normatizar o sistema educacional e garantir acesso a educação de igual modo a todos. Essa lei traz um conjunto de definições políticas que orientam o sistema educacional e introduz mudanças significativas na educação básica do Brasil. Para compreender a evolução e dimensão do Sistema Educacional Brasileiro, enquanto parte do processo de desenvolvimento social, foram levadas em consideração algumas premissas:  A compreensão do sistema educacional brasileiro exige que não se perca de vista a totalidade social da qual o sistema educativo faz parte (SAVIANI, 1987).  O sistema escolar é um dos elementos da superestrutura que forma, em unidade com o seu contrário – a infra-estrutura social (RIBEIRO, 1987).  Entende-se infra-estrutura como os modos e os meios do homem produzir sua existência. Neste sentido as transformações, desses processos, devem ser compreendidas como alavancas que pressionam a ocorrência de mudanças na superestrutura que, por sua vez se movimenta entre dois elementos: as instituições e as idéias.  A relação entre a infra-estrutura e a superestrutura é uma relação determinante que não se dá de fora linear, direta ou absoluta, haja vista que a superestrutura tem refletido em si a contradição fundamental da infra-estrutura – conservação X transformação. Cada uma e ambas, enquanto unidades de contrários reagem e agem combinada e contraditoriamente, via processos de resistências, aceleramentos e recuos, intermediados por normas, regulamentos, concepções filosóficas e políticas, recursos e instituições,entre tantos outros (FREITAG, 1986). 
Tomando como referências estas concepções iniciais, o conteúdo do trabalho toma forma, privilegiando dois mediadores da organização educacional brasileira, que complementam-se:  As concepções de educação – seus postulados e expressões na organização da escola brasileira;  A organização, propriamente dita, do sistema educacional – onde a formação educacional (básica e superior) é determinante do desenvolvimento social do país. 
Referencias Bibliográficas
revistaescola.abril.com.br/ 
www.mp.mg.gov.br/portal/public/interno/arquivo/id/4027 
 portal.mec.gov.br/seb 
www.educacional.com.br/foruns/proposta.asp?id=128199 
Revista pedagogia ao pé da letra 
www.pedagogiada letra.com.br 
MEC 
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