Buscar

CLAUDEMIR LOPES FAVENI TCC

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 17 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

REDE FUTURA DE ENSINO
CLAUDEMIR LOPES DOS SANTOS
 DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E MÉTODOS PREVENTIVOS 
MACEIÓ
2018
CLAUDEMIR LOPES DOS SANTOS
REDE FUTURA DE ENSINO
 DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E MÉTODOS PREVENTIVOS
Trabalho de conclusão de curso apresentado como requisito parcial à obtenção do título de especialista em METODOLOGIA DE ENSINO DE BIOLOGIA E QUIMICA.
Orientadora: Ana Paula Rodrigues. 
MACEIÓ
2018
DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E MÉTODOS PREVENTIVOS
Claudemir Lopes dos Santos[1: 	 Graduado em Ciências biológicas pela Universidade Norte do Paraná- Unopar. ]
RESUMO: Este artigo científico visa apresentar as principais doenças sexualmente transmissíveis, com destaque para a AIDS, uma pandemia que afeta mais de 40 milhões de pessoas no mundo. Sabendo-se que assuntos como métodos contraceptivos, DSTS, AIDS, gravidez na adolescência e sexualidade, são questões que ainda são muito difíceis de serem conversadas, por isso é proposto no projeto falar, questionar, discutir, sobre esses tabus, visando sempre a qualidade de vida das pessoas.
Palavras-chave: DSTS. AIDS. Gravidez na adolescência. Qualidade de vida. Métodos contraceptivos.
ABSTRACT: This article aims to present the main sexually transmitted diseases, especially AIDS, a pandemic that affects more than 40 million people worldwide. It is known that issues such as contraceptive methods, DSTS, AIDS, teenage pregnancy and sexuality are issues that are more difficult to talk about, so it is proposed to discuss, discuss, discuss these taboos, always direct the quality of people's lives.
Keywords: DSTS. AIDS. Teenage pregnancy. Quality of life. Contraceptive methods.
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa a importância do conhecimento sobre “as doenças sexualmente transmissíveis’’, estando dentro das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, que estar estritamente vinculado ao ensino e a aprendizagem de Ciências ou Biologia.
A Unidade temática escolhida foi: ‘’Doenças sexualmente transmissíveis métodos e prevenções’’.
Os conteúdos escolhidos foram: 
DSTS, HIV;
Sexualidade;
Métodos Contraceptivos e preservativos;
Gravidez na adolescência.
JUSTIFICATIVA
A escolha do tema ‘’Doenças sexualmente transmissíveis’’, nos faz pensar na realidade em que vivemos, onde encontramos muitas dificuldades na educação, saúde, alimentação, meio ambiente, e esses são justamente os pontos principais que favorecem a qualidade de vida das populações.
O referido projeto visa informar e orientar os alunos para questões importantes, que com certeza os ajudarão a ter uma melhor qualidade de vida, pois serão abordados assuntos polêmicos, atuais.
O docente terá a oportunidade de transformar esses assuntos em algo inovador, e mais interessante para esses jovens. Esses alunos com o fim desse projeto estarão aptos a opinar, e por que não ajudar a outras pessoas que passam por problemas citados no projeto. Sabemos que os jovens estão iniciando sua vida sexual muito precocemente, muitos têm a primeira relação sexual, sem ter quase que nenhum conhecimento prévio a respeito dos métodos contraceptivos, das DSTS (doenças sexualmente transmissíveis). 
Essa falta de conhecimento dos jovens sobre esses e outros assuntos, torna-se um grave problema que afeta, não só aos jovens, mas a toda família, sociedade e merece um destaque especial nas aulas de Biologia.
Ao ser observado que cada vez mais, os jovens estão tendo relações sexuais, sem se prevenirem, e como consequência, muitos estão adquirindo DSTS, através de seus próprios parceiros fixos, por falta de conhecimento do tema sexualidade, por trazer muitas controvérsias, críticas as pessoas que abordam , ficam desinformadas, devido ao histórico de machismo, repressão, a ideia de sexo é errado, feio. Relacionando com os dias atuais, a curiosidade dos adolescentes e de alguns adultos sobre o assunto, com os níveis de informação que seus pais passam sobre o assunto. 
Um assunto que se tratado com os cuidados necessários, não trará problemas futuros, mas dependendo da forma como for abordado, poderá trazer traumas futuros gravíssimos, e difícil de serem superados. Mas ao invés disso , é um assunto tratado de maneira feia, traumática, sujo, complicado, de difícil compreensão.
Com ênfase à sexualidade, métodos contraceptivos, sexo, DSTS, e gravidez na adolescência, são assuntos polêmicos, reais, que deveriam ser tratados entre pais e filhos, com mais naturalidade, mas na verdade, geralmente, não são nem abordados em casa esses temas, pois os pais têm vergonha de conversarem sobre esses assuntos, ou acham que os filhos são muito novos, para terem contato com determinados assuntos, e no final nossos jovens, acabam aprendendo de forma errada, com colegas, ou até mesmo na prática, vivenciando suas próprias experiências negativas, por isso é tão importante que esses temas sejam abordados no ambiente escolar com clareza. As teorias médicas de qualidade de vida têm por base a cura e a sobrevivência das pessoas, até porque muitas DSTS, principalmente a AIDS (HIV) causam efeitos colaterais desagradáveis, e consequentemente é humano, é justo, é importante considerar que as pessoas com essas e outras doenças tenham qualidade de vida, durante o tratamento, e depois também.
E, no caso da AIDS, os pacientes, devem ser bem tratados, livres do preconceito, pois as pessoas, quando sabem que existe alguém infectado pelo vírus da AIDS, começam a se afastar, tratar mal, não chegam perto dos doentes, fazendo com que eles passem a ficar depressivo e lógico, que também afeta a qualidade de vida deles. Em uma tentativa de análise da qualidade de vida de forma mais ampla, saindo principalmente do reducionismo biomédico, Minayo, Hartz e Buss (2000) abordam qualidade de vida como uma representação social criada a partir de parâmetros subjetivos (bem-estar, felicidade, amor, prazer, realização pessoal) e também objetivos, cujas referências são a satisfação das necessidades básicas e das necessidades criadas pelo grau de desenvolvimento econômico e social de determinada sociedade.
Sinceramente, Minayo, Hartz e Buss, estão certos em fazer essa relação de qualidade de vida, com necessidades básicas das pessoas, pois se o indivíduo não está feliz, não está bem consigo e com os outros, não conseguirá ter qualidade de vida. E mesmo, que esteja doente, mas tendo essas necessidades básicas, se sentirá mais seguro e apto para curar-se da doença, ou pra fazer o tratamento.
Já Tani (2002) aborda que, a exemplo da qualidade de vida, determinados aspectos da nossa vida como a felicidade, amor e liberdade, mesmo expressando sentimentos e valores difíceis de serem compreendidos, não se tem dúvida quanto a sua relevância. Trata-se de um conceito para o qual até mesmo uma definição operacional é difícil de ser elaborada.
Para TANI, 2002
 Qualidade de vida vem sendo uma ideia largamente difun-
 dida na sociedade, correndo-se o risco de haver uma ba-
 nalização do assunto pelo seu uso ambíguo, indiscrimi-
 nado ou oportunista como acontece, por exemplo, com
 muitos políticos que prometem elevar a qualidade de vida 
 da população lançando mão de estatistícas muitas vezes 
 irreais para comprovar seus feitos.
Será abordada com os jovens a questão de que apesar de biologicamente, os jovens serem férteis, a adolescência não ser o momento exato para assumir o papel de pai e mãe, não é bom que durante essa parte do assunto, o professor adote uma postura moralista excessiva, para não assustá-los, inibi-los, mas o docente deverá alertá-los para aspectos importantes: métodos contraceptivos, indagando-os sobre quaismétodos eles conhecem, se sabem quais são os mais seguros, quais dúvidas possuem, se sabem como ministra a pílula anticoncepcional, o que é mais importante para eles não engravidar ou não contrair DSTS, e outras perguntas. 
Incentivar nossos adolescentes a pensar sobre essas questões, explicar que eles não fiquem envergonhados, pois o professor está lá para tirar as dúvidas deles, e que é muito importante buscarem orientação adequada. As seguintes informações deverão ser transmitidas, aos alunos sobre, as DSTS que são doenças transmitidas, principalmente, através das relações sexuais com uma pessoa infectada, sem o uso de métodos de barreira, como a camisinha e o preservativo feminino. 
O contágio por DSTS, também pode ocorrer de mãe para filho, durante a gravidez ou parto, através do compartilhamento de seringas ou devido a uma transfusão de sangue infectado. É, muito importante que professores e alunos, levem as temáticas em relação à saúde das populações, ao conhecimento da comunidade envolvida no projeto, com a intenção de despertar as mais variadas questões, justamente as questões estudadas no projeto, visando sempre a melhoria da saúde das pessoas, da qualidade de vida. Buscando sempre meios de serem resolvidos esses problemas enfrentados não só pelos jovens, mas por toda nossa sociedade.
É notável, que atualmente esses problemas que estão sendo analisados no projeto, não só são os sem instrução, ou com um poder aquisitivo baixo, que enfrentam não, encontramos muitas pessoas com estudo, com poder aquisitivo alto e mesmo assim, com DSTS, principalmente o HIV, com jovens grávidas, e assim por diante.
Por tratar de assuntos ameaçadores, preocupantes, não só para a sociedade em geral, mas para nós educadores, que estamos aqui para formar cidadãos inovadores, pensantes, maduros, questionadores, temos que juntos lutar para se não abolir esse problemas, mas pelo menos diminuir, para que todos tenham uma vida com qualidade.
Segundo MINAYO (2000)
 Tornou-se lugar comum, no âmbito do setor saúde, repe-
 tir, com algumas variantes, a seguinte frase: saúde não
 é doença, saúde é qualidade de vida. Por mais correta 
 que esteja, tal afirmativa costuma ser vazia de signifi-
 cado e, frequentemente, revela a dificuldade que temos
 , como profissionais da área, de encontrar algum sentido
 Teórico e epistemológico fora do marco referencial do 
 sistema médico que, sem dúvida, domina a reflexão e a
 prática do campo da saúde pública. Dizer, portanto, que 
 o conceito de saúde tem relações ou deve estar mais 
 próximo da noção de qualidade de vida, que saúde não
 é mera ausência de doença, já é um bom começo, por-
 que manifesta o mal-estar com o reducionismo biomé-
 dico. Porém, pouco acrescenta à reflexão.
Os casos de gravidez entre meninas de 15 a 19 anos no Brasil, vem diminuindo, mas ainda é alto. Em 2003, foram mais de 580 mil jovens grávidas. Já em 2009, esse número diminuiu 20%, foram aproximadamente 485 mil os partos realizados em meninas entre 15 e 19 anos registrados pelo Ministério da Saúde, o que equivale 18,2% de todas as gestações no período.
Esses números confirmam, portanto, que a gravidez na adolescência ainda é um problema social. É um problema de meninas e meninos, pois uma menina não poderá gerar um bebê sozinha. A gravidez na adolescência causa impactos sociais e emocionais gravíssimos, é uma gravidez precoce que traz consequências trágicas para a vida dos jovens. Nos debates com os alunos, deverá acontecer uma conversa clara, objetiva, sem preconceito, deixando-os a vontade para perguntar, tirarem dúvidas, darem suas opiniões a respeito dos questionamentos do projeto. Será interessante, que ao invés dos alunos ficarem em suas carteiras, como geralmente ficam em sala de aula, será mais proveitoso que todos façam uma roda e sentem-se no chão, para que seja criado um ambiente mais acolhedor, para conversarem, discutirem, debaterem mais a vontade.
Terá requisitos proveitosos se os jovens envolvidos no projeto, façam uma pesquisa com amigos, vizinhos, familiares, comunidade, perguntando as experiências vividas por essas pessoas, sobre DSTS, principalmente a AIDS, métodos contraceptivos, preservativos masculinos e femininos, gravidez na adolescência, questionando-os com algumas perguntas.
Para FLECK, LOUZADA, XAVIER, CHACHAMOVICH, VIEIRA, SANTOS & PINZON, a crescente preocupação com questões relacionadas à qualidade de vida vem de um movimento dentro das ciências humanas e biológicas no sentido de valorizar parâmetros mais amplos que o controle de sintomas, a diminuição da mortalidade ou o aumento da expectativa de vida. Assim, qualidade de vida é abordada, por muitos autores, como sinônimo de saúde, e por outros como um conceito mais abrangente, em que as condições de saúde seriam um dos aspectos a serem considerados (FLECK, LOUZADA, XAVIER, CHACHAMOVICH, VIEIRA, SANTOS & PINZON, 1999). A Organização Mundial de Saúde estima que ocorram 340 milhões de casos de DSTS por ano no mundo. Porém, a prevenção das DSTS não é complicada, mas é um problema que interfere na qualidade de vida das pessoas. É com o uso de preservativos, que podem fornecer barreira física durante as relações sexuais, é o melhor método para prevenir o contágio. Além disso, consultas regulares ao urologista ou ginecologista são muito importantes para diagnosticar a presença de alguma DST e realizar o tratamento apropriado. 
O publico alvo (adolescentes) ao final desse projeto irão ser capazes de reconhecer as principais DSTS: AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida), cranco mole, clamídia, gonorreia, condiloma acuminado (HPV), hepatites virais, herpes, sífilis e tricomoníase, bem como reconhecer sintomas, tratamento e meios de evitar a contaminação, as graves complicações que algumas delas causam, como infertilidade, câncer e morte, se não forem tratadas precocemente. Então esses apontamentos são ótimas justificativas para explicar a escolha desse tema.
Os discentes também saberão para que servem os métodos contraceptivos, como usá-los, também estarão cientes que esses métodos não servem só para evitar uma gravidez indesejada, seja ela na adolescência ou não, mais que servem os preservativos, estão aí para principalmente evitar as DSTS. Os jovens, deverão contar com a ajuda de toda a comunidade escolar, parentes, alunos. Sempre visando a qualidade de vida, as questões sócio - culturais, econômicas, históricas. Será papel do professor em sala de aula, através do projeto instigar seus alunos a pensar, questionar, analisar, discutir, sobre todas as etapas do projeto. 
Em prol a qualidade de vida ao bem estar físico, mental e intelectual, com os níveis de educação e saúde, e entendendo essa qualidade de vida como um estado que dura um longo período e que se refere às condições humanas.
Atualmente o índice de pessoas infectadas pelo HIV só aumenta, em 1980, até junho de 2012, o Brasil tem 656.701 casos registrados de AIDS (condição em que a doença já se manifestou), de acordo com o último Boletim Epidemiológico. Em 2011, foram notificados 38.776 casos da doença e a taxa de incidência de AIDS no Brasil foi de 20,2 casos por 100 mil habitantes. Há mais casos da doença entre os homens do que entre as mulheres, mas essa diferença vem diminuindo ao longo dos anos. 
A faixa etária em que a AIDS é mais incidente, em ambos os sexos, é a de 25 a 49 anos de idade, mas muito jovens de 13 a 19 anos tem o vírus, e essa é a única faixa etária, em queo número maior de infectados é de mulheres (essa inversão é apresentada desde 1998). Em relação aos jovens, os dados apontam que, embora eles tenham elevado conhecimento sobre prevenção da AIDS e outras DSTS, há tendência de crescimento do HIV.
ano para qual se destina o projeto
 O projeto será realizado com os alunos do 8º Ano do Ensino Fundamental II, da Escola Municipal Maria das Graças Oliveira, no bairro de Paripueitra-Al. O referido projeto contará com a realização de palestras, debates, pesquisas sobre o assunto, com a intenção de informar, mas também de verificar o conhecimento dos nossos jovens sobre AIDS, e outras DST, gravidez na adolescência, métodos contraceptivos. Também é interessante, verificar se os pais estão passando as informações de maneira correta para os filhos.
4. OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL 
Conhecer as principais doenças sexualmente transmissíveis: principais sintomas, profilaxia e tratamento; Relacionar as DSTs como fatores sociais, econômicos e culturais; Identificar a forma de contágios da AIDS, conhecer os métodos de prevenções da AIDS.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Trabalhar com os alunos a questão das DSTS, ou seja, doenças sexualmente transmissíveis, para que eles sejam capazes de debater sobre o assunto.
Os tipos de contraceptivos, e preservativos, deverá ter grande ênfase.
 Frisar na gravidez na adolescência.
Respaldar a sexualidade, como algo normal, sem medos, sem tabus, sem preconceito.
Entusiasmar os discentes a lutarem pela qualidade de vida deles, e todos.
5. PROBLEMATIZAÇÃO
 As dificuldades enfrentadas por indivíduos que adquirem DSTS são inúmeros, que vão desde ardor ao urinar e secreções com odor desagradável na uretra ou vagina, no caso da gonorreia; ou lesão genital (na região da cabeça do pênis ou nos lábios vaginais) sem secreções com a borda endurecida, feridas e manchas na pele, por todo o corpo, no caso da sífilis; ou lesões, verrugas, na vulva, na vagina, no colo do útero, no pênis ou no ânus e até mesmo câncer, no caso do HPV; ou manchas, lesões e pequenas bolhas nas mucosas genitais, como acontece no caso da herpes genital; ou comprometimento do sistema imunológico, causando assim outras doenças causadas por vírus ou bactérias, gripes constantes, perda de peso, diarreia, febre, gripe , pneumonia, tuberculose, no caso da AIDS.
 Diversos problemas também acontecem com a gravidez na adolescência. Os alunos encontrando tantos assuntos que podem levar as pessoas até a morte, se não forem tratados, ou por falta de conhecimento sobre esses problemas.
 Nas 2ª e 3ª aulas, que é justamente o momento da avaliação e também a culminância do projeto, será o momento mais propício para que possam responder as problemáticas do projeto.
 
 
 
6 CONTEÚDOS CURRICULARES
 
 No referido eixo temático estarão sendo estudados os conceitos relacionados, A Reprodução, Os cuidados na Adolescência. Estará sendo abordados conteúdos para ajudar o docente na organização das suas ações pedagógicas, trazendo assim meios de aplicar o projeto com a turma escolhida por ele. Tratando dos assuntos principais do projeto que são as DSTS, métodos contraceptivos, gravidez na adolescência, saúde bem–estar físico e mental, qualidade de vida, educação, relacionando-os sempre com a vida diária dos envolvidos no projeto.
7. PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
 O projeto será contemplado com confecções de cartazes, parodias, debates em sala de aula, aula de campo, aulas expositivas e explicativas, promovendo assim o aprendizado.
UNIDADE DIDÁTICA
4ª, 5ª AULAS
7º Ano
Aulas geminadas: 2 aulas
Objetivos e metodologia:
- Dando inicio da aula fazendo a introdução do assunto, em seguida pedir para sentarem no chão fazendo um círculo, em seguida perguntar aos alunos: se estão preparados para terem um bebê e arcar com as consequências que virão, como: quem vai cuidar da criança? Como vão continuar estudando? Como poderão trabalhar, para se sustentar?
- Perguntar os alunos, se eles têm conhecimento de como evitar DSTS, se conhecem os principais métodos anticoncepcionais?
- Dialogar com eles sobre os riscos de contrair doenças sexualmente transmissíveis (DSTS), e principalmente a AIDS.
- utilizando um recurso pedagógico, como um data show, passar uns slides, com imagens de métodos anticoncepcionais (aproveitar e falar sobre eles, explicar, que não servem só para evitar uma gravidez indesejada, mas para também evitar as DSTS), mostrar também imagens de DSTS, frisar bem sobre a AIDS, gonorreia, sífilis, herpes genital, HPV.
- Aproveitar, as perguntas e dúvidas, que possam vir a surgir, e ter um conversa bem natural, e aberta com os alunos.
- Levar os preservativos masculino e feminino, anticoncepcional (comprimido e injetável), DIU, diafragma para mostrar e fazer um experimento.
- Fazer uma experimentação bem simples, com a camisinha, pedir para que, um aluno encha, como se fosse uma bola de sopro, e para que todos possam perceber, que mesmo assim, não é tão fácil, de ser estourada, e que é um método, tanto contraceptivo quanto anticoncepcional (explicar as diferenças desses dois métodos) muito seguros.
 
Recursos:
- Data show, imagens, preservativo (masculino e feminino), anticoncepcional (pílula e injetável), DIU, diafragma.
3ª, 4ª AULAS
8º Ano
Aulas geminadas: 2 AULAS
Objetivos e metodologia:
- O docente trará para a aula de campo uma entrevista, já com perguntas elaboradas por ele, para que os alunos possam executar essa entrevista com a comunidade, parentes, comunidade escolar, a respeito dos assuntos abordados no projeto.
Recursos:
- Folhas com a entrevista e caneta.
5ª, 6ª AULAS
8º Ano
Aulas geminadas: 2 aulas
Objetivos e metodologia:
- Feita as entrevistas, os alunos irão debater entre eles sobre as respostas que receberão dos entrevistados, anotar as respostas que mais receberão.
- Terão que entre eles concluírem as melhores maneiras de resolver os problemas citados pelos entrevistados.
Recursos:
- Folhas de entrevistas, caderno, caneta.
8. Tempo para realização do projeto 
 O projeto contará com 6 aulas, sendo geminadas, e terá a duração de três semanas
9. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
9.1 HUMANOS
Comunidade escolar, parentes, alunos, vizinhos, sociedade. 
9.2 MATERIAIS
Data show, slides, folhas de entrevista, caderno, caneta, preservativos (masculino e feminino), imagens, DIU, diafragma, anticoncepcional (injetável e comprimido).
10 AVALIAÇÃO
 
 Em prol da avaliação dos conhecimentos adquiridos dos discentes, como forma de fixação de aprendizado, será requisitado, que os alunos, façam um relatório individual sobre os apontamentos encontrados com o projeto.
CONCLUSÃO
É de suma importância toda unidade escolar abordar projetos, e temas como este para os adolescentes, pois é neste período que os discentes estão no começo da puberdade e também na fase de crescimento de alguns órgãos, estão férteis e com muitas duvidas a respeito da evolução hormonal. 
Sabemos os riscos e a facilidade de se contrair algumas doenças sexualmente transmissíveis, nós como intermediadores docentes temos todo dever de falar sobre os riscos e sobre as prevenções contra as dst´s.
rEFERÊNCIAS
MDS, Vieira NFC, Pinheiro PNC, Barroso GT- GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: TENDÊNCIA NA PRODUÇÃO CIENTIFICA DE ENFERMAGEM-revisão
RACHEL DE FARIABRINO, LUCIA CAVALCANTI DE ALBUQUERQUE WILLIAMS CONCEPÇÕES DA PROFESSORA ACERCA DO ABUSO SEXUAL INFANTIL- cadernos de pesquisa, n.119,p.117-128, julho/2003
Almeida ACCH, centaML> A família e a educação sexual dos filhos: implicações para a enfermagem – Acta Paul Enfrem 2009; 22 (1): 71-6
Jimena Furlani- Sexos, sexualidades egêneros:monstruosidades no currículo da Educação Sexual- Educação em Revista. Belo Horizonte. N. 46.p 269-285. Dez. 2007
Guacira Lopes Louro – Gênero, sexualidade e educação: das afinidades politicas às tensões teórico – metodológicas- Educação em Revista. Belo Horizonte. N. 46.p.201- 218. Dez. 2007
DST. Disponível em http://www.gineco.com.br/saude-feminina/doencas-femininas/dsts/ Acesso em 18 maio de 2018
Como lidar com a gravides na escola. Disponível em: https://pt.wikihow.com/Lidar-com-a-Gravidez-Na-Escola . Acesso em 19 de maio de 2018

Continue navegando