0 APOSTILA PRÁTICAS CONTÁBEIS 2016 1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 
CENTRO CAMPUS PROFESSOR ALBERTO CARVALHO 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS - DCCI 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA 
DISCIPLINA: PRÁTICAS ROTINAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
Material elaborado 
pela Profa. Edjane 
Oliveira 
 
 
 
 
 
Sumário 
1 CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS .............................................................................................................. 1 
1.1 Preliminares ...................................................................................................................................1 
1.2 Processos .......................................................................................................................................1 
1.3 Detalhamento dos processos ........................................................................................................2 
1.4 CONSTITUIÇÃO DE EMPRESA - PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS .....................................................3 
2 FOLHAMATIC MÓDULO FISCAL ............................................................................................................. 6 
2.1 FUNCIONALIDADES DE UTILIZAÇÃO OBRIGATÓRIA E SUAS JUSTIFICATIVAS ................................6 
2.1.1 CADASTRO DE EMPRESAS .....................................................................................................6 
2.1.2 OBRIGATORIEDADE DE ALTERAÇÕES NO CADASTRO DA EMPRESA .....................................6 
2.1.3 CADASTRO DE RESPONSÁVEIS ...............................................................................................9 
2.1.4 CADASTRO DE RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE ........................................................ 10 
2.1.5 MOVIMENTO NOTAS FISCAIS DE ENTRADA E SAÍDA.......................................................... 11 
2.1.6 RESUMO DAS FUNCIONALIDADES DO MÓDULO FISCAL A SEREM UTILIZADAS................. 12 
2.1.7 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE NOTA FISCAL DE ENTRADA – AQUISIÇÃO DE ATIVO 
IMOBILIZADO ...................................................................................................................................... 13 
2.1.8 ROTINAS DO SISTEMA PARA REGISTRO DE NOTAS FISCAIS DE SAÍDA ............................... 27 
2.1.9 ROTINAS DO SISTEMA PARA GERAÇÃO DE FATURAS......................................................... 28 
2.1.10 ROTINAS DO SISTEMA PARA BAIXA DE FATURAS ............................................................... 32 
2.1.11 CONTROLE DO CRÉDITO DE 1/48 AVOS DO ICMS SOBRE COMPRAS DO ATIVO 
IMOBILIZADO ...................................................................................................................................... 35 
2.1.12 CRÉDITO DE 1/48 AVOS DO ICMS SOBRE COMPRA DE IMOBILIZADO – REGISTRO NO 
LIVRO DE APURAÇÃO DO ICMS .......................................................................................................... 40 
2.1.13 CRÉDITO DE 1/48 AVOS DE PIS E COFINS SOBRE COMPRA DE IMOBILIZADO ................... 41 
2.1.14 EMISSÃO DE RELATÓRIOS .................................................................................................. 44 
3 BREVE REVISÃO SOBRE OS ASPECTOS ESPECIAIS DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO ICMS ................. 48 
3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE COMPRAS DO ATIVO IMOBILIZADO ................................................... 49 
3.1.1 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE INDÚSTRIAL – FORA DO ESTADO ..................................................................................... 50 
3.1.2 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE INDÚSTRIAL – DENTRO DO ESTADO ................................................................................ 51 
3.1.3 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA – FORA DO ESTADO ............................................................................ 52 
3.1.4 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA – DENTRO DO ESTADO ....................................................................... 52 
3.1.5 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE MATÉRIAS PRIMAS, MATERIAIS DE 
EMBALAGENS E OUTROS PRODUTOS UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO – FORA DO ESTADO 53 
 
 
 
 
3.1.6 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE MATÉRIAS PRIMAS, MATERIAIS DE 
EMBALAGENS E OUTROS PRODUTOS UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO – DENTRO DO 
ESTADO .. ............................................................................................................................................ 53 
3.1.7 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE PRODUTOS DE USO E CONSUMO – FORA 
DO ESTADO ......................................................................................................................................... 54 
3.1.8 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE USO E CONSUMO – DENTRO DO ESTADO 54 
4 ESCRITUAÇÃO FISCAL .......................................................................................................................... 55 
4.1 NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS A SEREM ESCRITURADAS ........................................................... 55 
4.2 LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS APÓS ESCRITURAÇÃO.............................................................. 69 
4.3 NOTAS FISCAIS DE SAIDAS A SEREM ESCRITURADAS ................................................................. 73 
4.4 LIVRO REGISTRO DE SAÍDA APÓS ESCRITURAÇÃO ..................................................................... 74 
4.5 LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS APÓS ESCRITURAÇÃO ............................................. 76 
4.6 CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE – CIAP ........................................... 78 
4.7 APURAÇÃO DOS CRÉDITOS À DESCONTAR E ESTORNO DE CRÉDITO PIS E COFINS LUCRO 
REAL..... ................................................................................................................................................... 82 
4.8 APURAÇÃO DE PIS/COFINS ......................................................................................................... 83 
5 ROTINAS DO DEPARTAMENTO PESSOAL ............................................................................................. 84 
5.1 FOLHA DE PAGAMENTO ............................................................................................................. 84 
5.2 FOLHA DE PRÓ-LABORE .............................................................................................................. 85 
5.3 PLANILHA DE CÁLCULO DA GPS.................................................................................................. 86 
5.4 GUIA GPS PREENCHIDA .............................................................................................................. 87 
5.5 CÁLCULO E ORIENTAÇÕES DO FGTS SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO........................................ 88 
5.6 PROVISÃO DE 1/12 AVOS DE 13º SALÁRIO ................................................................................ 89 
5.7 PROVISÃO DE 1/12 AVOS DE FÉRIAS .......................................................................................... 90 
5.8 TABELAS TRABALHISTAS 2015 – INSS, IRRF E SALÁRIO FAMÍLIA ................................................ 91 
6 CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO ................................................................................................................ 92 
7 CUSTO DE PRODUÇÃO ......................................................................................................................... 94 
8 ROTINAS DE APURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO ........................................................................... 95 
8.1 CONTROLE DE AQUISIÇÃO DE PRODUTOS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO ....................................... 95 
8.2 CONTROLE DO CONSUMO DE PRODUTOS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO....................................... 97 
8.3 APURAÇÃO DO CUSTO DO PRODUTO ACABADO ....................................................................... 98 
8.4 APURAÇÃO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS ............................................................... 99 
9 ROTINAS DO DEPARTAMENTO FINANCEIRO ..................................................................................... 100 
9.1 CÓPIA DE CHEQUES E COMPROVANTES DE PAGAMENTOS ..................................................... 100 
10 CONTROLE DE CONTAS A PAGAR ...................................................................................................... 114 
11 CONTROLE DE CONTAS A RECEBER ................................................................................................... 118 
 
 
 
 
12 RESUMO SOBRE A TRIBUTAÇÃO E O CÁLCULO DO IRPJ E DA CSLL ................................................... 119 
12.1 LALUR 1º TRIMESTRE ................................................................................................................ 122 
12.2 CÁLCULO DO IMPOSTO DE RENDA (IRPJ), CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO (CSLL) E 
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS ................................................................................................................... 124 
13 LIVROS E RELATÓRIOS CONTÁBEIS .................................................................................................... 124 
13.1 LIVRO DIÁRIO MÊS DE JANEIRO ............................................................................................... 125 
13.2 LIVRO DIÁRIO MÊS DE FEVEREIRO ........................................................................................... 135 
13.3 LIVRO DIÁRIO MÊS DE MARÇO ................................................................................................. 136 
13.4 LIVRO RAZÃO MÊS DE JANEIRO ................................................................................................ 139 
13.5 LIVRO RAZÃO MÊS DE MARÇO ................................................................................................. 164 
13.6 BALANCETE ANALÍTICO MÊS DE JANEIRO ................................................................................ 171 
13.7 BALANCETE ANALÍTICO MÊS DE MARÇO ................................................................................. 175 
13.8 BALANÇO PATRIMONIAL 1º TRIMESTRE .................................................................................. 179 
13.9 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 1° TRIMESTRE .................................................................... 182 
 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
 
 
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1 CONSTITUIÇÃO DE EMPRESAS1 
 
A adequada formação jurídica da empresa é um dos pontos cruciais, evitando-
se, assim, aborrecimentos posteriores com o Poder Público. Também é necessário 
fazer um planejamento adequado da atividade e suas operações (investimento 
necessário, estudo de margem bruta e líquida, prazo de retorno do investimento 
etc.) e, especialmente, a implantação de métodos adequados de controle, os quais, 
além de atenderem as normas legais, devem fornecer informações para a tomada 
de decisões 
É sempre recomendável orientar-se, adequadamente, nas entidades que 
regulamentam a atividade que pretende iniciar - elas possuem muitas 
informações. 
Em relação ao contrato social, o código civil regula uma série de detalhes da 
relação entre sócios – é necessário prestar muita atenção aos detalhes da 
legislação. Procure definir, com muita clareza, os direitos, obrigações e limites de 
cada sócio – prevenindo, assim, eventuais conflitos no futuro. A sociedade é uma 
entidade que necessita harmonia e que, naturalmente, esta harmonia pode não 
ser plena em dado momento e, nesse caso, o contrato deve garantir que os direitos 
e obrigações de cada sócio serão respeitados. 
Esgote todas as suas dúvidas quanto aos aspectos jurídicos, fiscais e todos os 
demais pontos que, eventualmente, podem atrapalhar o início do negócio. 
 
1.1 Preliminares 
Elaborar o Contrato Social em 3 (três) vias, todas as folhas deverão ser 
rubricadas e a última deverá ser assinada pelos sócios, testemunhas e deverá 
 
1 FONTE: APOSTILHA CONTABILIDADE COMERCIAL. AULA 03 CONSTITUIÇÃO DE 
EMPRESAS COMERCIAIS. UNIVERSIDADE ON-LINE UVB. Disponível em: http:// 
download14.docslide.com.br/uploads/check_up14/322015/55721196497959fc0
conter o visto de um advogado. Esse contrato deverá ser entregue na JUCESE 
com os documentos abaixo relacionados: 
• Fotocópia autenticada do C.P.F. e Cédula de Identidade dos sócios; 
• Fotocópia autenticada do comprovante de residência dos sócios (conta 
de luz, com no máximo 60 dias da data); 
• Fotocópia autenticada do IPTU do imóvel sede da firma; 
• Comprovante de entrega das 5 (cinco) últimas Declarações do Imposto 
de Renda - IRPF, do Titular, caso o Titular não era obrigado à apresentação 
da Declaração do IRPF, deverá elaborar uma Declaração de Isenção, com 
firma reconhecida. 
1.2 Processos 
Para abrir empresas comerciais, é necessário encaminhar, nas Repartições 
Públicas, processos padronizados e de forma solene. Um dos componentes 
básicos na abertura da empresa é o contrato social. Em seguida, houve 
preenchimentos de diversos formulários arrolados. 
 Como muitos documentos dependem de outros, elaborou-se um roteiro 
básico, para a abertura da empresa, que consiste em: 
1 - Preliminares: Folha de Consulta e Busca de nome idêntico ou semelhante; 
2 - Processo da Junta Comercial; 
3 - Processo na Receita Federal; 
4 - Processo na Fazenda Estadual; 
5 - Processo na Prefeitura. 
b8f31cb.pdf (1639 termos). Foram realizadas algumas adaptações, para o Estado 
de Sergipe, pelos professores João Carvalho e Edjane Oliveira da (UFS). 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
 
 
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Ao verificarmos o preenchimento das fichas, observamos que, para o registro da 
empresa, é necessário seguir uma ordem progressiva, e os documentos devem ser 
preenchidos com clareza e objetividade, sob pena de erros no registro da empresa 
ou até devolução de processos indeferidos pelos órgãos discriminados. 
 
1.3 Detalhamento dos processos 
 
Documentos necessários para a Junta Comercial: 
• Requerimento de busca prévia de Nome Comercial idêntico: formulário-
requerimento que serve para requerer os atos da Junta Comercial, que, 
neste caso, serve para verificar se há outro nome comercial semelhante 
registrado nesta Junta; 
•Taxa de busca prévia: serve para recolhimentos da Junta Comercial; 
• Capa do Processo: Identifica e resume os atos enviados para a Junta 
Comercial, além de proteger todo o processo; 
• Requerimento p/ enquadramento no Simples (3 vias - caso queira se 
enquadrar): documento pedindo ao chefe da Junta Comercial o 
enquadramento da empresa no Regime Simples; 
• Contrato social (3 vias): documento que rege a Sociedade; 
• Cópia do RG e CPF dos sócios: cópia para a comprovação de 
assinaturas e veracidade da sociedade a ser registrada; 
• Declaração negativa de ações cíveis e criminais ou certidão desta dos 
titulares: para comprovar a idoneidade dos sócios; 
• Recolhimento da taxa de Registro na JUCESE: guia que se recolhe para 
as custas do registro do processo. 
Documentos necessários para a Receita Federal 
• FCPJ (Ficha Cadastral de Pessoa Jurídica) em disquete ou em 
formulários: formulário padronizado da Receita Federal que serve para 
registro de empresa; 
• Cópia do RG e CPFdos sócios: cópia para a comprovação de 
assinaturas e veracidade da sociedade a ser registrada; 
• Cópia do contrato social: documento que rege a Sociedade; 
• Comprovante de endereço comercial (Folha de consulta deferida pela 
prefeitura): documento emitido pela prefeitura para comprovar se 
realmente a empresa existe ou pode existir; 
• Comprovante de residência dos sócios: documento que comprova a 
residência dos sócios (conta de água, luz, telefone etc.); 
• Recibo das Declarações de IRPF dos cinco anos anteriores: recibos 
fornecidos quando se entrega a Declaração de Imposto de Renda Pessoa 
Física. Por se tratar de nomes que representarão uma sociedade, é 
necessário estar em dia com as obrigações da pessoa física. 
Documentos necessários para a Secretaria Estadual da Fazenda 
 FAC (Ficha de Atualização Cadastral - 2 Vias): formulário em que se 
preenchem todos os dados da empresa para registrar no cadastro 
estadual de contribuintes; 
 Declaração constando não haver débito para com o Estado: documento 
em que os sócios se declaram não devedores do Estado e responsáveis 
pela veracidade da Declaração; 
 Cópia do RG e CPF dos sócios: cópia para a comprovação de assinaturas 
e veracidade da sociedade a ser registrada; 
 Contrato de locação ou escritura do imóvel: cópia para comprovação 
da existência da empresa; 
 Contrato social: documento que rege a Sociedade; 
 Folha de Consulta Deferida: cópia da comprovação da localização da 
empresa; 
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 Cópia do Cartão de CNPJ fornecido pela Receita Federal: cópia que 
comprove já ter sido registrado no órgão nacional, antes do órgão 
estadual; 
 Recolhimento da taxa de vistoria: guia de recolhimento de taxas 
estaduais 
Documentos necessários para a Prefeitura Municipal 
 Boletim de Cadastro Econômico: ficha que se preenche com os dados da 
empresa para cadastro na Prefeitura; 
 Cópia da cédula de identidade e do CPF dos sócios: cópia para a 
comprovação de assinaturas e veracidade da sociedade a ser registrada; 
 Contrato Social: documento que rege a sociedade; 
 Folha de Consulta: cópia da comprovação da localização da empresa; 
 Cópia do Cartão de CNPJ fornecido pela Receita Federal: cópia que 
comprove já ter sido registrado no órgão nacional, antes do órgão 
municipal; 
 Cópia da FAC: cópia que comprove já ter sido registrado no órgão 
estadual, antes do órgão municipal. 
Percebe-se, claramente, que, para abrir empresas comerciais, é necessário seguir 
alguns procedimentos específicos das Repartições Públicas, com processos 
padronizados e de forma sequencial. Seguindo esses procedimentos e adaptando 
alguma particularidade de cada estado ou município, fica demonstrada a prática 
de abertura de empresas nos órgãos competentes, abrangendo preenchimento de 
fichas, elaboração de documentos e apresentação das provas necessárias 
requeridas por cada órgão. Uma boa fonte de consultas sobre o assunto são os 
sites da Junta Comercial, Receita federal, Secretaria da Fazenda, SEBRAE, etc.: 
 
1.4 CONSTITUIÇÃO DE EMPRESA - PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS2 
 
2 Item 1.4 CONSTITUIÇÃO DE EMPRESA – PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS foi 
elaborado e fornecido pelo Prof. João Carvalho e adaptado pela Profa. Edjane 
Oliveira (DCCI-UFS). 
 
A constituição de uma empresa consiste, primeiramente, no arquivamento 
de seus atos constitutivos no Registro do Comércio ou no Registro Civil das Pessoas 
Jurídicas. 
Para abertura da escrita contábil da empresa, tem-se os lançamentos de 
subscrição do capital e, em seguida, a integralização total ou parcial do 
capital subscrito. 
Então primeiro lança a subscrição do capital e depois a integralização total 
ou parcial do capital subscrito. 
A integralização do capital social poderá ser efetuada em dinheiro ou em 
bens móveis ou imóveis suscetíveis de avaliação em dinheiro. 
 
Exemplo: 
Os sócios Juana Canabrava e José Januário Pinga constituíram uma 
sociedade por quotas de responsabilidade limitada. A cláusula do contrato 
social, relativa à forma da realização do capital, está redigida da seguinte 
forma: 
Cláusula 4ª - O capital social é de R$ 1.000.000.00 (um milhão de reais), 
dividido em 1.000.000 (um milhão) quotas de R$ 1,00 (um real) cada uma, 
a ser integralizado da seguinte forma: 
a) JUANA CANABRAVA, 600.000 (seiscentas mil) quotas de R$ 1,00 (um 
real) cada uma, totalizando R$ 600.000,00 (seiscentos mil reis), sendo que: 
500.000 (quinhentas mil) quotas, totalizando R$ 500.000,00 (quinhentos 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
 
 
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mil reais) são integralizadas neste ato em moeda corrente do País, e 
100.000 (cem mil) quotas, totalizando R$ 100.000,00 (cem mil reais) serão 
integralizadas no prazo de 180 (cento e oitenta) dias em moeda corrente 
do País; 
b) JOSÉ JANUÁRIO PINGA, 400.000 (quatrocentas mil) quotas de R$ 1,00 (um real) 
cada uma, totalizando R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais), sendo que: 229.000 
(duzentas e vinte e nove mil) quotas, totalizando R$ 229.000,00 (Duzentos e vinte 
e nove mil reais) são integralizadas neste ato em moeda corrente do País, e 
171.000 (cento e setenta e uma mil) quotas, totalizando R$ 171.000,00 (cento e 
setenta e um mil reais) são integralizadas mediante incorporação à sociedade de 
um veículo Strada Working 1.4, motor flex, cabine dupla, ano 2014 avaliado por R$ 
45.000,00 (quarenta e cinco mil reais) e um veículo Hilux 3.0 TDI 4x4 CD SRV Top 
Auto, ano 2014 avaliado por R$ 126.000,00 (cento e vinte seis mil reais), conforme 
tabela FIPE nesta data. 
Registros contábeis: 
1 - Pela subscrição do capital social: 
D - Capital Social a Realizar (Patrimônio Líquido) 
 2.4.1.02.0001 JUANA CANABRAVA ..........600.000,00 
 Vr. Ref. Subscrição de 600.000 quotas no valor de R$ 1,00 cada, 
 conforme contrato social. 
 
 2.4.1.02.0002 JOSÉ JANUÁRIO PINGA ......400.000,00 
 Vr. Ref. Subscrição de 400.000 quotas no valor de R$ 1,00 cada, 
 conforme contrato social. 
 
C - Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) 
 2.4.1.01.0001 ........................................1.000.000,00 
 Vr. Ref. Capital subscrito no valor de R$1.000.000,00, dividido em 
 1.000.000 quotas de R$ 1,00 cada uma, conforme contrato arquivado 
 na Junta Comercial, cabendo 600.000 quotas a sócia Juana Canabrava 
 e 400.000 quotas ao sócio José Januário Pinga. 
 
 
2 - Pelo valor integralizado do capital em dinheiro: 
 
D - Caixa (Ativo Circulante) 
 1.1.1.01.0001 .......................................729.000,00 
 Vr. Ref. Integralização do capital dos sócios n/data sendo: Joana 
 Canabrava pelo cheque 0098654 Banco Bradesco e José Januário Pinto 
 pelo cheque nº 002345 banco Itaú. 
 
C - Capital Social a Realizar (Patrimônio Líquido) 
 2.4.1.02.0001 JUANA CANABRAVA ..........500.000,00 
 Vr. Ref. Integralização de capital da sócia Juana Canabrava, conforme 
 cheque de sua emissão nº 0098654 do Banco Bradesco. 
 
 2.4.1.02.0002 JOSÉ JANUÁRIO PINGA ......229.000,00 
 Vr. Ref. Integralização de capital do sócio José Januário Pinga, conforme 
 cheque de sua emissão nº 002345 do Banco Itaú. 
 
 
3 - Pela integralização do capital em bens: 
 
D – Veículos (Ativo Imobilizado) 
 1.2.3.01.0007 ............................................... R$ 45.000,00 
 
C - Capital Social a Realizar (PatrimônioLíquido) 
 2.4.1.02.0002 ..............................................R$ 45.000,00 
 Vr. Ref. Integralização de capital do sócio José J. Pinga com o veículo 
 Strada Working 1.4, motor flex, cabine dupla, ano 2014 avaliado pela 
 tabela FIPE n/data. 
 
D – Veículos (Ativo Imobilizado) 
 1.2.3.01.0007 ............................................... R$ 126.000,00 
 
C - Capital Social a Realizar (Patrimônio Líquido) 
 2.4.1.02.0002 ..............................................R$ 126.000,00 
 Vr. Ref. Integralização de capital do sócio José J. Pinga com o veículo 
 Hilux 3.0 TDI x4 CD SRV Top Auto, ano 2014 avaliado pela tabela FIPE n/data. 
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5 - Pela integralização do saldo das quotas do sócio Juana Canabrava, no prazo 
de 180 dias: 
 
D – Banco do Brasil (Ativo Circulante) 
 1.1.1.02.0001 .......................................100.000,00 
 
C - Capital Social a Realizar (Patrimônio Líquido) 
 
 
 2.4.1.02.0001 JUANA CANABRAVA ..........100.000,00 
 Vr. Ref. Liquidação de integralização do capital da sócia Joana 
 Canabrava pelo cheque 0098788 Banco Bradesco. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 FOLHAMATIC MÓDULO FISCAL 
 
2.1 FUNCIONALIDADES DE UTILIZAÇÃO OBRIGATÓRIA E SUAS 
JUSTIFICATIVAS 
 
 O sistema FOLHAMATIC FISCAL foi desenvolvido para atender as 
necessidades internas das empresas, como por exemplo auxiliar no controle, e 
também atender as obrigações acessórias exigidas pelos fiscos, estadual, 
federal e municipal. Considerando as limitações de tempo, bem como, outras 
decorrentes da condição de estarmos atuando em um ambiente de simulação, 
algumas funcionalidades não serão utilizadas, evitando que as rotinas exigidas 
nesta disciplina, PRÁTICAS ROTINAS CONTÁBEIS, se tornem um processo 
demorado não comportado pela carga horária. 
 
 Assim, todas as funcionalidades utilizadas especificamente para 
possibilitar a geração do SPED FISCAL e algumas de integração com a 
contabilidade não serão utilizadas. 
 Dessa forma, a seguir serão apresentadas as funcionalidades essenciais 
para o desenvolvimento da disciplina. 
 
 
2.1.1 CADASTRO DE EMPRESAS 
 
 O Cadastro de Empresas, aba Escrita Fiscal, é de utilização obrigatória, em 
razão de ser por essa tela que cadastramos as configurações da Legislação 
Tributária Fiscal, os responsáveis e as informações para a geração das 
obrigações acessórias. 
 
 
 
 
 
2.1.2 OBRIGATORIEDADE DE ALTERAÇÕES NO CADASTRO DA 
EMPRESA 
 
 A empresa que o aluno irá utilizar já está cadastrada nos computadores 
do laboratório, todavia o aluno deve fazer a alteração do nome da empresa a 
fim que seja possível a identificação da empresa por aluno ou grupo de alunos. 
 Obrigatoriamente o aluno deverá alterar o nome, razão social e nome 
fantasia na aba BÁSICO. 
 As informações da aba básico não devem ser alteradas. 
 Os demais dados possíveis de serem alterados são: sócios, contador e 
responsáveis, todavia ficará a critério do aluno fazer tal alteração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.1.3 CADASTRO DE RESPONSÁVEIS 
 
 O responsável da empresa perante o Fisco, pode ser o sócio responsável 
perante a Receita Federal ou o contador, desde que esse esteja cadastrado 
como responsável no site da SEFAZ. 
 Esse procedimento já foi realizado na empresa cadastrada para uso na 
disciplina podendo o aluno alterar o nome. 
 
 
 
 
 
 
 
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2.1.4 CADASTRO DE RESPONSÁVEL PELA CONTABILIDADE 
 O responsável pela contabilidade deve ser informado, e nos casos em que 
o contador já esteja cadastrado no módulo CONTABIL, não é necessário um 
novo podemos escolher dentre os já cadastrados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.1.5 MOVIMENTO NOTAS FISCAIS DE ENTRADA E SAÍDA 
 
 Por meio da aba MOVIMENTOS\NF ENTRADAS E SAÍDAS fazemos os 
registro das notas fiscais de entradas e saídas, lançamento de faturas, cálculo do 
PIS, COFINS, produtos e outros. 
 Da análise do sistema FOLHAMATIC FISCAL percebeu-se que para atender 
as necessidades da disciplina utilizaremos apenas algumas das funcionalidades, 
como apresentado no quadro a seguir: 
 
 
 
Quadro 1 – FUNCIONALIDADES DO MÓDULO FISCAL DE UTILIZAÇÃO 
OBRIGATÓRIA E NÃO OBRIGATÓRIA 
 
 
FUNCIONALIDADE 
UTILIZAÇÃO 
OBRIGATÓRIA 
JUSTIFICATIVA 
LANÇAMENTOS DE ENTRADA E SAÍDAS 
CAPA DA NOTA FISCAL SIM 
É ESSENCIAL POR SE TRATAR DO REGISTRO 
DAS NFS E POSSIBILITAR A EMISSÃO DOS 
LIVROS FISCAIS. 
DADOS DOS PRODUTOS 
 
NÃO 
Só é necessário para quem vai entregar o 
SPED que não é o nosso caso. 
VALORES DO ICMS 
 
NÃO 
Isto é o detalhamento do ICMS por produto 
também só é necessário para quem vai 
entregar o SPED. 
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
 
NÃO 
Isto é o detalhamento do ICMS SUBSTITUIÇÃO 
por produto também só é necessário para 
quem vai entregar o SPED. 
VALORES DO IPI NÃO 
Isto é o detalhamento do IPI por produto 
também só é necessário para quem vai 
entregar o SPED. 
 
VALORES DE PIS E VALORES 
DA COFINS 
NÃO 
Isso porque quando se utiliza o PIS/COFINS 
lucro real essa funcionalidade não é 
necessária. 
 
INFORMAÇÕES 
COMPLEMENTARES 
/OBSERVAÇÕES – OUTROS 
VALORES 
NÃO 
Não é necessário incluirmos essas 
informações, só se aplica quando fazemos os 
registros por produto para geração do SPED. 
INFORMAÇÕES 
COMPLEMENTARES 
/OBSERVAÇÕES – Chave NF-
e/CT-e/CF-e 
NÃO 
 
 
É necessário informar qualquer número, 
podendo ser de apenas um caractere, caso 
contrário não aceitará a gravação da NF. 
 
IMPOSTOS RETIDOS 
NÃO Não se aplica às industrias, apenas alguns 
tipos de prestadores de serviços de não de 
obra, profissionais liberais e muitos outros 
listados no regulamento do IR. 
CSLL, PIS e COFINS Lei 10.833/2003. 
IRRF Decreto 3000/99. 
FATURAS 
 
SIM 
 
 
Devemos utilizar essa funcionalidade porque 
com ela poderemos: 
1- Controlar as contas a pagar e receber, 
por meio de impressão, e 
2- Exportar os lançamentos das baixas dos 
títulos para contabilidade. 
CADASTRO CLIENTES E 
FORNECEDORES 
SIM O cadastro dos clientes e fornecedores são 
essenciais à escrituração das notas fiscais de 
entradas e saídas. Todavia, o cadastro 
poderá realizado no momento da 
escrituração das notas fiscais. 
CIAP 
SIM A utilização da rotina CIAP, que é acessada 
ao clicarno ícone CIAP, é muito útil por 
proporcionar o controle do crédito do ICMS 
sobre bens do ativo imobilizado e emissão do 
livro CIAP. O cadastro dos bens / 
componentes do ativo imobilizado podem 
ser feito por meio dessa rotina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.1.6 RESUMO DAS FUNCIONALIDADES DO MÓDULO FISCAL A 
SEREM UTILIZADAS 
 
 
ABA MOVIMENTOS: 
 NF ENTRADAS E SAÍDAS 
 REGISTRO DE NOTAS FISCAIS DE ENTRADA 
 CADASTRO DE CLIENTES E FORNECEDORES 
 REGISTRO DE NOTAS FISCAIS DE SAÍDA 
 CADASTRO DE FATURAS 
 
 
ABA LANCAMENTO DE FATURA 
 BAIXA DE FATURA 
 
 
ABA CIAPE 
 CADASTRO DOS BENS DO ATIVO IMOBILIZADO 
 
 
ABA ARQUIVO – OUTROS VALORES – CRÉDITO/DÉBITO 
 CADASTRO DO CRÉDITO DE 1/48 DE ICMS SOBRE O ATIVO 
IMOBILIZADO PARA O REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS 
 
 
ABA IMPOSTO – DIGITAÇÃO DE EMPRESAS – PIS/COFINS LUCRO REAL 
 CADASTRO DO PIS/COFINS PARA APURAÇÃO MENSAL 
 
 
 
 
 
LIVROS E RELATÓRIOS 
 
 LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS 
 LIVRO REGISTRO DE SAÍDA 
 LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS 
 CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE – CIAP 
 APURAÇÃO DOS CRÉDITOS A DESCONTAR E ESTORNO DE CRÉDITO 
 APURAÇÃO PIS E COFINS LUCRO REAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2.1.7 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE NOTA FISCAL DE ENTRADA – AQUISIÇÃO DE ATIVO IMOBILIZADO 
 
1) Acessar a aba MOVIMENTOS opção NF Entradas e Saídas 
 
 
 
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2) Clique na opção entrada. 
3) Clique em NOVO para ativar a opções da tela para escrituração da Nota Fiscal. 
 
 
 
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4) Digite o número da nota fiscal de entrada. 
5) Digite o CNPJ válido, quando não existir fornecedor cadastrado para esse CNPJ o sistema levará você para a tela de cadastro de clientes e 
fornecedores. 
 
 
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6) Clique em novo. 
7) Digite novamente o CNPJ. Não clicar em Buscar do Site da Receita Federal, como se trata de empresa fictícia não haverá informação a buscar 
8) Clique em OK. 
 
 
 
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9) Escolha o primeiro código disponível apresentado na tela. 
 
 
 
 
 
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10) Preencha os campos apresentados na figura a seguir e escolha a opção Fornecedores. 
11) Gravar. 
 
 
 
 
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12) É possível incluir a conta do fornecedor no plano de contas do módulo contábil e vincular o fornecedor a conta contábil criada. Para tanto clique 
na opção CONTAS REDUZIDAS. 
 
 
 
 
 
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13) Digite 0 (zero) para que o sistema permita a inclusão de nova conta contábil. Antes de digitar o código da conta acesse o módulo contábil para 
verificar qual o número da última conta de fornecedor cadastrada. Preencha os campos e clique em OK. 
14) Ao clicar em sair o sistema preencherá o nome do fornecedor conforme cadastrado na etapa anterior. 
 
 
 
 
13 
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15) Preencher os campos Espécie, Série, Modelo, Situação do Documento, Emissão, Entrada, Terceiros, Valor contábil. Nesse caso não há valor 
contábil por não ter direito ao crédito, integral. 
16) O campo CFOP pode ser digitado ou pesquisado. 
17) Digite a base de cálculo do ICMS. 
 
 
 
 
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18) O sistema abrirá a tela para inclusão dos dados sobre o diferencial de alíquota. Deverá ser preenchido apenas nos casos de compra do ativo 
imobilizado e material de consumo fora do estado. 
19) Preencha os dados de Base de Cálculo, Alíquota interna e ICMS destacado. 
20) Ao término clique em SAIR. 
 
 
 
 
 
18 
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21) Em seguida será apresentada a tela para informações sobre o PIS/COFINS, preencha o valor da base de cálculo, as alíquotas foram determinadas 
no momento do cadastro da empresa. Neste exemplo deixaremos em branco por se tratar de compra do ativo imobilizado no qual só teremos 
direito ao crédito de 1/48 avos ao mês. O valor desse crédito será lançado mês a mês por meio da rotina IMPOSTOS\DIGITAÇÕES DE 
EMPRESAS\PIS E COFINS LUCRO REAL\DESPESAS E CUSTOS. 
22) Clique em GRAVAR ou CANCELAR para sair da tela. 
 
 
 
 
21 
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23) Ao preencher a alíquota o sistema calcula o valor do ICMS, desde que preenchida opção Base de Cálculo. 
Nesse caso não temos base de cálculo, nem alíquota em razão de se tratar de bem do ativo imobilizado, no qual o crédito se dará em 1/48 avos 
ao mês. O crédito desses avos será realizado por meio da rotina CIAP do sistema, que será apresentada mais adiante. 
 
 
 
 
 
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24) Digite o valor da NF no campo OUTROS ICMS. 
25) Digite o valor da NF no campo ISENTO IPI. 
26) Escolha de quem é a responsabilidade do pagamento do frete. 
27) Digite gravar. 
 
 
 
26 
27 
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26 
 
 
28) Ao clicar em gravar aparecerá a mensagem de erro na integração com a Contabilidade, isso ocorrerá em razão de não estarmos utilizando a 
integração das notas fiscais, clique em OK. 
 
 
 
 
 
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2.1.8 ROTINAS DO SISTEMA PARA REGISTRO DE NOTAS FISCAIS DE SAÍDA 
 
Os registros das notas fiscais de saídas são realizados da mesma forma que os lançamentos de entrada. 
29) Clique em 2- SAÍDA. 
30) Clique em NOVO. 
Proceda o registro da mesma forma que as notas fiscais de entrada. 
 
 
 
 
30 
29 
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28 
 
2.1.9 ROTINAS DO SISTEMA PARA GERAÇÃO DE FATURAS 
 
31) Dentro da nota fiscal que se deseja gerar a fatura clique na opção FATURA. 
Utilizaremos essa opção em razão de ser útil no acompanhamento dos saldos de clientes e fornecedores e também para levarmos os 
lançamentos das baixas de clientes e fornecedores de forma online. 
 
 
 
 
 
31 
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29 
 
 
32) Clique em novo. 
33) Digite o número do título, tipo, valor original da fatura e desconto se houver. 
34) Clique na lupa para escolher o número de parcelas. 
 
 
33 
32 
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30 
 
 
 
35) Utilizando as setas escolha o código de parcelas que corresponde ao número de parcelas na NF que está sendo lançada. Estão cadastrados os 
códigos para 1, 2, 3 parcelas, caso seja diferente dessas é necessário incluir novo código, clicando em NOVO. 
36) Na tela do código de parcela escolhido ao clicar em sair as informações serão levadas para a tela de lançamento de faturas. 
 
 
 
 
35 
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31 
 
 
37) Digite o número do documento, nesse caso repetimos o número da NF. 
38) Clique em gravar. 
 
 
 
 
ATENÇÃO: Todos os procedimentos utilizados na escrituração das Notas Fiscais de entrada são os mesmo que serão utilizados para as notas ficais de 
saídas. 
 
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2.1.10 ROTINAS DO SISTEMA PARA BAIXA DE FATURAS 
 
39) Clique no ícone Lcto. Fatura 
40) Escolha a opção Entrada, no caso de inclusão de duplicatas de fornecedores, ou Saída no caso de duplicatas de clientes. 
 
 
40 
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33 
 
 
41) Clique no ícone verde para baixar a duplicata escolhida. 
 
 
 
 
 
 
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34 
 
 
42) Não preencher o campo código de integração. 
43) Na contabilização ao escolher 00 – Conta Reduzida é possível digitar as contas a serem contabilizadas, ao escolher 01- Cliente o sistema irá 
trazer a conta contábil que foi registrada no cadastro de clientes e fornecedores. 
44) Clique em gravar. Após gravar os lançamentos serão exportados automaticamente para a contabilidade. 
 
 
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35 
 
 
2.1.11 CONTROLE DO CRÉDITO DE 1/48 AVOS DO ICMS SOBRE COMPRAS DO ATIVO IMOBILIZADO 
 
É possível a emissão do relatório de controle do crédito do ICMS CIAP por meio do ícone CIAP. 
45) Clique no botão CIAP. 
46) Clique OK. 
 
 
 
 
46 
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36 
 
 
47) Clique em NOVO. 
48) Preencha os dados da NF conforme solicitado nos campos. 
49) Clique no botão BENS DA NOTA 
 
 
 
 
47 
48 
49 
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37 
 
50) Clique em NOVO. 
51) Clique na lupa para incluir o bem adquirido. 
 
 
 
 
 
 
 
50 
51 
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38 
 
 
52) Clique NOVO. 
53) Preencha o quadro com as principais informações do bem. 
54) Clique em GRAVAR e SAIR. Os dados serão preenchidos na tela anterior. 
 
 
 
 
 
52 
53 
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39 
 
 
55) Preencha os dados referente os valores do imposto e diferencial de alíquota. 
56) NÃO é necessário preencher os dados de identificação do documento. 
 
 
 
 
56 
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40 
 
 
2.1.12 CRÉDITO DE 1/48 AVOS DO ICMS SOBRE COMPRA DE IMOBILIZADO – REGISTRO NO LIVRO DE APURAÇÃO DO ICMS 
 
O sistema não dispõe de uma forma automática para levar as informações do CIAP para o livro de apuração do ICMS. O registro deverá ser 
feito acessando as opções ARQUIVO\OUTROS VALORES\CRÉDITOS/DÉBITOS. 
 
 
 
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2.1.13 CRÉDITO DE 1/48 AVOS DE PIS E COFINS SOBRE COMPRA DE IMOBILIZADO 
 
57) Para informar ao sistema o valor referente 1/48 avos de crédito de PIS e COFINS sobre a compra de bens do ativo imobilizado acesse a aba 
IMPOSTO opção DIGITAÇÕES EMPRESAS. 
 
 
 
 
 
 
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42 
 
58) Acesse a aba PIS/COFINS LUCRO REAL 
59) Clique no quadro referente ao valor DESPESAS E CUSTOS, para abrir o quadro de preenchimento do detalhamento dos valores a serem lançados 
no mês. 
 
 
 
 
 
 
59 
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43 
 
 
60) Digite uma breve descrição sobre a parcela do crédito e do bem a que se refere o crédito. 
61) Digite o valor correspondente a 1/48 avos do valor bem para o sistema calcule o valor do PIS e do COFINS. Neste exemplo fizemos o seguinte cálculo 
R$ 209.000,00 / 48 = 4.354,17. Informe os valores individualmente para o bem adquirido. 
 
 
 
 
 
60 
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2.1.14 EMISSÃO DE RELATÓRIOS 
 
 
Por meio da aba RELATÓRIOS são impressos os principais LIVROS FISCAIS: 
 Registro de Entradas 
 Registro de Saídas 
 Apuração do ICMS 
 
 
Na opção IMPOSTOS são impressos outros relatórios que serão utilizados na disciplina: 
 Apur. dos Créditos a descontar e Estorno de crédito PIS e COFINS L. Real. 
 PIS/COFINS 
 
Ícone CIAP 
 Relatório Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente - CIAP 
 
Ícone Lançamento de Fatura 
 Relatório de contas a pagar e receber 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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45 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 O relatório CIAP – Modelo D, Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente é impressopor meio do ícone CIAP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 O ícone Lançamento Fatura, possibilita a emissão do relatório de contas a pagar e receber, no qual são apresentadas as faturas pagas e saldo a 
pagar e receber. 
 
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3 BREVE REVISÃO SOBRE ASPECTOS ESPECIAIS DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA 
DO ICMS 
 
 
Para a correta escrituração das notas fiscais de compras faz-se necessário revisar 
alguns aspectos especiais da legislação tributária do ICMS. 
 
TRIBUTAÇÃO FATO GRADOR CÁLCULO VENCIMENTO E 
CRÉDITO 
DIFERENCIAL DE 
ALÍQUOTA 
Aquisição de bens 
destinados ao ativo 
imobilizado e uso e 
consumo oriundos de 
outros estados. 
É pago pela diferença entre a 
alíquota interestadual e 
interna. 
 
Venct.: 09 do mês 
subsequente. 
Ativo Imobilizado: 
crédito de 1/48 avos 
do valor DAE, a 
primeira parcela será 
no mês de aquisição. 
Uso e consumo: não 
gera direito a crédito. 
ANTECIPAÇÃO 
TRIBUTÁRIA SEM 
ENCERRAMENTO DE 
FASE 
Obs. 1 - Gera direito a crédito 
nas vendas dessas 
mercadorias. 
Obs. 2 – Não utilizaremos em 
razão de nossa empresa ser 
indústria. 
Aquisição de 
mercadorias oriundos de 
outros estados e 
operações internas com 
açúcar. 
(Na revenda o ICMS é 
debitado e gera direito a 
crédito pelo novo 
adquirente) 
É aplicada a alíquota interna 
sobre o valor da compra 
acrescido de MVA de 10% 
para contribuintes aptos e 
20% para contribuintes 
inapto, e deste deduzido o 
valor destacado na NF de 
compra. 
 
Venct: 25 do mês 
subsequente. 
Crédito do DAE: pelo 
valor pago no mês 
seguinte ao 
pagamento. 
 
ANTECIPAÇÃO 
TRIBUTÁRIA COM 
ENCERRAMENTO DE 
FASE 
Obs. 3 - Gera direito a crédito 
apenas aos adquirentes 
situados em outro estado. 
Obs. 4 – Não utilizaremos em 
razão de nossa empresa não 
comercializar os produtos 
específicos e por ser indústria. 
Aquisição mercadorias 
da cesta básica, frangos 
vivos, peças de 
veículos, calçados, 
carnes oriundas de 
outros estados. 
(Na revenda o ICMS 
não é debitado e só gera 
direito a crédito caso o 
adquirente seja de outro 
estado) 
Nesses a base cálculo é 
específica de cada produto 
em razão de terem MVA 
específicos. Sobre a base 
cálculo é aplicado a alíquota 
de 2,1% nos casos de cesta 
básica e nos demais casos é 
deduzido o valor destacado 
na NF de compra. 
 
Venct: 25 do mês 
subsequente. 
O DAE pago não gera 
direito à credito 
 
SUBSTITUIÇÃO 
TRIBUTÁRIA 
Obs. 5 – Não utilizaremos em 
razão de nossa empresa não 
adquirir produtos com 
substituição tributária. 
Produtos relacionados 
RICMS-SE/2002, art. 
681 e Anexo IX. 
A Substituição Tributária é o 
regime pelo qual a 
responsabilidade pelo ICMS 
devido em relação às 
operações ou prestações de 
serviços é atribuída a outro 
contribuinte. 
Para o cálculo do imposto 
retido é aplicada a alíquota do 
ICMS sobre o preço da 
mercadoria+IPI+MVA 
deduzido do ICMS sobre 
operação própria. 
 
Venct. 05 do mês 
subsequente. 
Casos as mercadorias 
adquiridas gerem 
direito à credito na 
empresa adquirente 
esse também terá 
direito ao credito do 
ICMS-ST. 
 
 
 
 
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3.1 CONSIDERAÇÕES SOBRE COMPRAS DO ATIVO IMOBILIZADO 
 
As compras de ativo imobilizado utilizados diretamente nas atividades fins das empresas 
industriais, comerciais e prestadoras de serviços dá direito ao crédito do ICMS, na proporção de 
1/48 avos. 
Quanto ao direito ao crédito do PIS e COFINS nas aquisições de bens do ativo imobilizado, 
esse está previsto na IN SRF nº 457 de 2004, que trata do direito ao credito PIS e COFINS sobre os 
encargos de depreciação e amortização relativos a máquinas, equipamentos e outros bens 
incorporados ao ativo imobilizado adquiridos a partir de maio de 2004, desde que para utilização 
na produção de bens destinados à venda, ou na prestação de serviços, facultando ao contribuinte 
calcular esse crédito num prazo de 4 anos, correspondendo 1/48 avos ao mês do valor bem, 
observando as alíquota 7,6% (COFINS) e 1,65% (PIS/Pasep). 
 Assim, compreende-se que devemos proceder como segue: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DESTINO DA AQUISIÇÃO 
CREDITO 
ICMS DA NF 
CRÉDITO PIS e COFINS 
DA NF 
FORA DO ESTADO – 
ICMS DIFERENCIAL 
DE ALÍQUOTA 
PROPORÇÃO DOS 
CRÉDITOS 
Ativo imobilizado para uso na 
atividade industrial 
SIM SIM SIM 1/48 
Ativo imobilizado para uso na 
atividade prestação de 
serviços 
SIM SIM SIM 1/48 
Ativo imobilizado para uso na 
atividade comercial 
SIM NÃO SIM 1/48 
Ativo imobilizado para uso 
nas atividades administrativas 
das empresas industriais, 
comerciais e prestadoras de 
serviços. 
NÃO NÃO SIM NÃO 
Mercadorias para uso e 
consumo 
NÃO NÃO SIM NÃO 
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50 
 
3.1.1 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE INDÚSTRIAL – FORA DO ESTADO 
 
 Estão classificados nesse exemplo as compras do Tear Circular, Caldeira, Secadeira e 
outros. 
A) Lançamento da compra do tear circular. 
Data da entrada no estabelecimento 15/01/2015 
D – MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 
Vr. ref. aquisição de 1 tear circular dupla frontura 8 chaves de 2.268 
agulhas, conf. NF 12.300. 
 
175.037,50 
D – ICMS CIAP 
Vr. ref. Credito ICMS CIAP pela aquisição de 1 tear circular dupla 
frontura 8 chaves de 2.268 agulhas, conf. NF 12.300. 
 
 
14.630,00 
D – PIS CIAP 
Vr. ref. Credito PIS CIAP pela aquisição de 1 tear circular dupla 
frontura 8 chaves de 2.268 agulhas, conf. NF 12.300. 
 
3.448,50 
D – COFINS CIAP 
Vr. ref. Credito COFINS CIAP pela aquisição de 1 tear circular dupla 
frontura 8 chaves de 2.268 agulhas, conf. NF 12.300. 
 
15.884,00 
C – AVANÇO S/A 
Vr. ref. Compra de 1 tear circular para pagt. em 10/02 R$ 69.666,67, 
10/03 R$ 69.666,67, 10/03 R$ 69.666,66 
 
209.000,00 
 
B) Lançamento do reconhecimento do direito ao crédito do ICMS-DIFAL e provisão de 
pagamento. 
Último dia do mês 31/01/2015 
D – ICMS DIFAL S/ATIVO IMOBILIZADO (incluir no Plano de Contas) 
Vr. ref. credito ICMS DIFAL ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
 
20.900,00 
C – ICMS DIFAL A RECOLHER (incluir no Plano de Contas) 
Vr. ref. ICMS DIFAL ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
20.900,00 
 
C) Lançamento da apropriação do crédito de 1/48 avos de ICMS, PIS, COFINS e ICMS-DIFAL. 
(Obs.: fazer esse lançamento apenas para os meses de janeiro, fevereiro e março/2015) 
 Nesse momento serão registrados os créditos proporcionais do mês como segue: 
ICMS CIAP........................................................14.630,00 /48 = 304,79 
PIS CIAP.............................................................. 3.448,50 / 48 = 71,84 
COFINS CIAP...................................................15.884,00 / 48 = 330,92 
ICMS DIFAL ATIVO IMOBILIZADO............20.900,00 / 48 = 435,42 
 
Último dia do mês 31/01/2015 
D – ICMS A RECUPERAR 
Vr. ref. apropriação do crédito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
304,79 
C – ICMS CIAP 
Vr. ref. apropriação do crédito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
304,79 
 
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51 
 
Último dia do mês 31/01/2015 
D – PIS A RECUPERAR 
Vr. ref. apropriação credito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
71,84 
C – PIS CIAP 
Vr. ref. apropriação credito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
71,84 
 
Último dia do mês 31/01/2015 
D – COFINS A RECUPERAR 
Vr. ref. apropriação credito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
330,92 
C – COFINS CIAP 
Vr. ref. apropriação credito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
330,92 
 
Último dia do mês 31/01/2015 
D – ICMS A RECUPERAR 
Vr. ref. apropriação credito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
435,42 
C – ICMS DIFAL ATIVO IMOBILIZADO 
Vr. ref. apropriação credito CIAP ref. NF 12.300 da Avanço S/A 
 
435,42 
 
D) Lançamento do pagamento do ICMS-DIFAL. 
Data do vencimento 09/02/2015 
D – ICMS DIFAL A RECOLHER 
Pagt. ICMS DIFAL da NF 12.300 da Avanço S/A 
 
20.900,00 
C – BANCO DO BRASIL S/A 
Pagt. ICMS DIFAL da NF 12.300 da Avanço S/A 
 
20.900,00 
 
E) Lançamento do pagamento ao Fornecedor. (Lançamento de pagt. até março/2015) 
Data do vencimento 10/02/2015 10/03/2015 
D – AVANÇO S/A 
Cheque nº 001 p/Pagt. Dupl. 12.300-1 n/data 
 
69.666,67 
 
69.666,67 
C – BANCO DO BRASIL S/A 
Cheque nº 001 p/Pagt. Dupl. 12.300-1 n/data 
 
69.666,67 
 
69.666,67 
 
 
3.1.2 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE INDÚSTRIAL – DENTRO DO ESTADO 
 
A única diferença de comportamento, nas compras de ativo imobilizado dentro do estado, 
consiste na não ocorrência do Diferencial de Alíquota, os demais procedimentos são os mesmos. 
 
 
 
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52 
 
3.1.3 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA – FORA DO ESTADO 
 
A) Lançamento da compra. 
 
Data da entrada no estabelecimento 
D – IMOBILIZADO (conta específica para o bem) 
Vr. ref. aquisição de ..... CONF. NF N. 
 
C – FORNECEDOR (conta específica do fornecedor) ou CAIXA se à avista 
Vr. ref. aquisição de ..... CONF. NF N...... dupl. ..... venct..... 
 
 
B) Lançamento do reconhecimento da despesa do ICMS-DIFAL e provisão de pagamento. 
 
Último dia do mês 
D – IMOBILIZADO (conta específica para o bem) 
Vr. ref. ICMS DIFAF NF N. 
 
C – ICMS DIFAL A RECOLHER (incluir no Plano de Contas) 
Vr. ref. ICMS DIFAF NF N. 
 
 
C) Lançamento do pagamento do ICMS-DIFAL. 
 
Data do vencimento: dia 09 do mês seguinte 
D – ICMS DIFAL A RECOLHER 
Pagt. ICMS DIFAL da NF .... 
 
C – BANCO DO BRASIL S/A 
Pagt. ICMS DIFAL da NF ..... 
 
 
 
D) Lançamento do pagamento ao Fornecedor. 
 
Data do vencimento /fev /mar 
D – FORNECEDOR (conta específica do fornecedor) 
Cheque nº 001 p/Pagt. Dupl. 
 
C – BANCO DO BRASIL S/A 
Cheque nº 001 p/Pagt. Dupl. 
 
 
 
3.1.4 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRA DO ATIVO IMOBILIZADO PARA USO NA 
ATIVIDADE ADMINISTRATIVA – DENTRO DO ESTADO 
 
Nos casos de compra de um ativo imobilizado, dentro do estado, para utilizá-lo nas 
atividades administrativas não há o diferencial de alíquota, os demais procedimentos são os 
mesmos das compras fora do estado. 
 
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53 
 
3.1.5 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE MATÉRIAS PRIMAS, MATERIAIS DE 
EMBALAGENS E OUTROS PRODUTOS UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO – FORA 
DO ESTADO 
 
A) Lançamento da compra 
Data da entrada no estabelecimento 
D – ESTOQUE (conta específica) 
Vr. ref. aquisição de ...... conf. NF ..... de fulano de tal 
 
 
D – ICMS A RECUPERAR 
Vr. ref. Credito ICMS da. NF .... de fulano de tal 
 
 
D – PIS A RECUPERAR 
Vr. ref. Credito ICMS da. NF .... de fulano de tal. 
 
 
D – COFINS A RECUPERAR 
Vr. ref. Credito ICMS da. NF .... de fulano de tal 
 
 
C – FORNECEDOR (conta específica) CAIXA OU BANCOS 
Vr. ref. Compra de para pagt. em 
 
 
 
B) Lançamento do consumo 
Data da saída do estoque 
D – CUSTO DE PRODUÇÃO (conta específica) 
Consumo de ..... kg ou unid. Conf, requisição nº..... em ....... 
 
C – ESTOQUE (conta específica) 
Consumo de ..... kg ou unid. Conf, requisição nº..... em ....... 
 
 
 
C) Lançamento do pagamento ao fornecedor (SE À PRAZO) 
Data do pagamento 
C – FORNECEDOR (conta específica) CAIXA OU BANCOS 
Pagt. Dupl. Com Cheque nº......n/data 
 
C – BANCO DO BRASIL (ou caixa) 
Cheque nº...... para pagt. Dupl. ....... fornecedor fulano n/data 
 
 
 
 
3.1.6 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE MATÉRIAS PRIMAS, MATERIAIS DE 
EMBALAGENS E OUTROS PRODUTOS UTILIZADOS NO PROCESSO PRODUTIVO – DENTRO 
DO ESTADO 
 
Não há diferença de comportamento nos casos de aquisição de matérias primas, materiais 
de embalagens e outros para utilização na produção dos produtos, isso porque a legislação do 
diferencial de alíquota só abrange bens do ativo imobilizado e uso e consumo nas atividades 
administrativas. 
E, a legislação pertinente à antecipação tributária abarca apenas as empresas com 
atividade comercial. 
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54 
 
3.1.7 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE PRODUTOS DE USO E CONSUMO – FORA 
DO ESTADO 
 
São considerados materiais de uso e consumo produtos utilizados na atividade 
administrativa e comercial, por exemplo: Papel, caneta, material de limpeza e quaisquer outros 
utilizados nesses fins. 
 
A) Lançamento da compra 
Data da entrada no estabelecimento 
D – ESTOQUE ou Despesa (contas específicas) 
Vr. ref. aquisição de ...... conf. NF ..... de fulano de tal ..... 
 
C – FORNECEDOR (conta específica) CAIXA OU BANCOS 
Vr. ref. Compra de ......... para pagt. em ....... 
 
 
B) Lançamento do reconhecimento da despesa do ICMS-DIFAL e provisão de pagamento. 
Último dia do mês 
D – ESTOQUE ou Despesa (contas específicas) 
Vr. ref. ICMS DIFAF NF N. 
 
C – ICMS DIFAL A RECOLHER 
Vr. ref. ICMS DIFAF NF N. 
 
 
 
C) Lançamento do pagamento do ICMS-DIFAL. 
Data do vencimento: dia 09 do mês seguinte 
D – ICMS DIFAL A RECOLHER 
Pagt. ICMS DIFAL da NF .... 
 
C – BANCO DO BRASIL S/A 
Pagt. ICMS DIFAL da NF ..... 
 
 
 
D) Lançamento do pagamento ao Fornecedor. (SE A PRAZO) 
Data do vencimento /fev /mar 
C – FORNECEDOR (conta específica do fornecedor) 
Cheque nº .......... p/Pagt. Dupl. 
 
C – BANCO DO BRASIL S/A 
Cheque nº ......... p/Pagt. Dupl. 
 
 
 
E) Lançamento do consumo (SE LANÇADO PARA ESTOQUE) 
Data da saída do estoque 
D – DESPESA (conta específica) 
Consumo de ..... kg ou unid. Conf, requisição nº..... em ....... 
 
C – ESTOQUE (conta específica) 
Consumo de ..... kg ou unid. Conf, requisição nº..... em ....... 
 
 
 
3.1.8 EXEMPLO DE LANÇAMENTO DE COMPRAS DE USO E CONSUMO – DENTRO DO ESTADO 
 
A diferença das compras efetuadas fora do estado para as dentro do estado é apenas o 
não pagamento do ICMS-DIFAL. 
 
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4 ESCRITUAÇÃO FISCAL 
4.1 NOTAS FISCAIS DE ENTRADAS A SEREM ESCRITURADAS 
 
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56 
 
 
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69 
 
 
4.2 LIVRO REGISTRO DE ENTRADAS APÓS ESCRITURAÇÃO 
 
 
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4.3 NOTAS FISCAIS DE SAIDAS A SEREM ESCRITURADAS 
 
 
 
 
 
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4.4 LIVRO REGISTRO DE SAÍDA APÓS ESCRITURAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
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4.5 LIVRO REGISTRO DE APURAÇÃO DO ICMS APÓS ESCRITURAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4.6 CONTROLE DE CRÉDITO DE ICMS DO ATIVO PERMANENTE – CIAP 
 
 
 
 
 
 
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4.7 APURAÇÃO DOS CRÉDITOS À DESCONTAR E ESTORNO DE CRÉDITO PIS E COFINS LUCRO REAL 
 
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4.8 APURAÇÃO DE PIS/COFINS 
 
 
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5 ROTINAS DO DEPARTAMENTO PESSOAL 
5.1 FOLHA DE PAGAMENTO 
 
 
 
 
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5.2 FOLHA DE PRÓ-LABORE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.3 PLANILHA DE CÁLCULO DA GPS 
 
 
 
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5.4 GUIA GPS PREENCHIDA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5.5 CÁLCULO E ORIENTAÇÕES DO FGTS SOBRE FOLHA DE PAGAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
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5.6 PROVISÃO DE 1/12 AVOS DE 13º SALÁRIO 
 
 
 
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5.7 PROVISÃO DE 1/12 AVOS DE FÉRIAS 
 
 
 
 
 
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5.8 TABELAS TRABALHISTAS 2015 – INSS, IRRF E SALÁRIO FAMÍLIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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6 CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7 CUSTO DE PRODUÇÃO 
 
Mensalmente a contabilidade, diante das informações passadas pelo setor de produção, deve efetuar o cálculo dos custos de produção dos produtos erealizar sua contabilização. É necessário que o profissional de contabilidade tenha um conhecimento profundo sobre o processo produtivo da empresa, a fim de 
melhor adequar os custos aos produtos. Diante do exposto, a seguir serão apresentadas algumas informações importantes sobre o processo produtivo de uma 
indústria de malhas. 
FIGURA 1 - PROCESSO PRODUTIDO DA MALHARIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Elaboração Própria 
 
TECELAGEM (MÁQUINA DE TEAR 
CIRCULAR) 
- É responsável pela transformação do 
fio de algodão em tecido de malha 
- A cada 3h são produzidos 10kg de 
malha crua enroladas em tubetes de 
papelão. 
- 1kg de malha tem aproximadamente 
6 metros. 
TINGIMENTO (MÁQUINA OVERFLOW) 
- Recebe a malha crua em forma de corda. 
- Passa pelo processo de preparação da malha 
denominado de purga, que consiste na limpeza 
da malha com a extração dos resíduos de óleo, 
piolho e ceras naturais das fibras. Para tanto são 
utilizados detergentes, álcalis, soda cáustica e 
peróxido de hidrogênio (água oxigenada 200 vol). 
- A malha gira em torno de 200 mts por minuto 
- Após a troca de água são colocados os corantes 
para tingir na cor desejada. 
- São consumidos 10 litros de água por cada 1kg 
de malha. 
 
 
EMBALAGEM 
- A embalagem da malha é feita de forma 
manual. 
- A embalagem é feita com filme de PVC. 
- Cada rolo de malha recebe uma etiqueta 
de papel contendo informações sobre o 
produto. 
 
SECAGEM E AMACIAMENTO DA FIBRA 
(MÁQUINA FULARD) 
- Recebe a malha tingida molhada. 
- A máquina faz a secagem da malha e nesse 
processo são acrescidos amaciantes para 
devolver as propriedades da fibra. 
- Essa mesma máquina faz novamente o 
enrolamento da malha nos tubetes de 
papelão. 
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95 
 
8 ROTINAS DE APURAÇÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO 
 
8.1 CONTROLE DE AQUISIÇÃO DE PRODUTOS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
 
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96 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8.2 CONTROLE DO CONSUMO DE PRODUTOS PARA INDUSTRIALIZAÇÃO 
 
 
 
 
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98 
 
 
 
8.3 APURAÇÃO DO CUSTO DO PRODUTO ACABADO 
 
 
 
 
 
 
 
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99 
 
 
 
8.4 APURAÇÃO DOS CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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100 
 
9 ROTINAS DO DEPARTAMENTO FINANCEIRO 
 
9.1 CÓPIA DE CHEQUES E COMPROVANTES DE PAGAMENTOS 
 
 
 
 
 
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101 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LIVRARIA ITABAIANA 
RECIBO 
R$ 210,00 
 Recebi da INDÚSTRIA DE MALHAS JABOATÃO LTDA a importância de R$ 210,00 
(Duzentos e dez reais) referente a compra de materiais de escritório constantes do Cupom 
Fiscal n. 3345 em 02/01/2015, pelo que dou plena e total quitação. 
Itabaiana, 02 de janeiro de 2015. 
__________________________ 
Livraria Itabaiana Ltda. 
 
 
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102 
 
 
 
 
 
 
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103 
 
 
 
 
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104 
 
 
 
 
 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
105 
 
 
 
 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
106 
 
 
 
 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
107 
 
 
 
 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
108 
 
 
 
 
 
 
Universidade Federal de Sergipe – UFS Práticas e Rotinas Contábeis - CONTI0064 Profa. M.Sc. Edjane oliveira 
109 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TAM TRANSPORTES AÉREO 
RECIBO 
R$ 1.487,00 
 Recebi da INDÚSTRIA DE MALHAS JABOATÃO LTDA a importância de R$ 1.487,00 (Um mil, 
quatrocentos e oitenta e sete reais) referente a compra de compra de passagem aérea 
ARACAJU/SÃO PAULO/ARACAJU conforme de bilhete de passagem n° 786948484 emitido em 
31/01/2015, pelo que dou plena e total quitação. 
Itabaiana, 31 de janeiro de 2015. 
__________________________ 
TAM Transportes Aéreo Ltda. 
 
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110 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECIBO 
R$ 900,00 
 Recebi da INDÚSTRIA DE MALHAS JABOATÃO LTDA a importância de R$ 900,00 
(Novecentos reais) referente a compra de propagandas exibidas no mês de janeiro/2015, 
conforme Nota Fiscal de Serviços nº 785586 emitida em 31/01/2015, pelo que dou plena e total 
quitação. 
Itabaiana, 31 de janeiro de 2015. 
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Rádio FM Itabaiana Ltda. 
 
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RECIBO 
R$ 8.000,00 
 Recebi da INDÚSTRIA DE MALHAS JABOATÃO LTDA a importância de R$ 8.000,00 (Oito 
mil reais) referente aluguel do mês de janeiro/2015, do prédio situado na rua Amparo, 100 
Centro - Itabaiana – SE, pelo que dou plena e total quitação. 
Itabaiana, 31 de janeiro de 2015. 
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Imobiliária Beira Rio. 
 
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10 CONTROLE DE CONTAS A PAGAR 
 
 
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