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Resumo Economia Política

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Resumo – Economia 2̊ bimestre
INTRODUÇÃO A MACROECONOMIA
1.1 CONCEITO
A macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinação e o comportamento de grandes agregados, como por exemplo: renda e produtos nacionais, emprego e desemprego e nível geral de preços.
TEORIA MACROEONÔMICA
A teoria macroeconomia preocupa-se com aspectos de CURTO prazo.
Quanto ao LONGO PRAZO, tem-se a teoria do desenvolvimento e crescimento econômico, que se trata se políticas cujos efeitos demandam um período maior de tempo para apresentarem resultados. 
POLÍTICA MACROECONÔMICA
Política macroeconômica é a intervenção do governo na economia com objetivos definidos a fim de conquistar as metas planejadas. Essa política tem como objetivos:
o crescimento econômico da renda nacional per capita, em longo prazo, através de um aumento nos recursos disponíveis ou de um avanço tecnológico
A estabilidade dos preços (controle de inflação)
Atingir o alto nível de emprego (política de estabilização)
Distribuição equitativa de renda
DILEMAS DA POLÍTICA ECONÔMICA
O trade-off diz respeito a situações de escolha entre opções conflitantes, ou seja, quando alguém se encontra em uma situação em que precisa escolher uma das opções e abrir mão das demais, trata-se de um trade-off. 
INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MACROECONÔMICA
POLÍTICA FISCAL
A política fiscal diz respeito a todos os instrumentos que o governo dispõe para a arrecadação de tributos e o controle de gastos. 
POLÍTICA MONETÁRIA
A política monetária tem como função o controle da oferta do dinheiro e do credito. É uma política de CURTO PRAZO e tem como objetivo estabilizar o nível geral dos preços. 
Política monetária restritiva: busca reduzir o crescimento da quantidade da moeda em circulação e encarecer os empréstimos, para estabilizar a economia e evitar o aumento de preços. 
Política monetária expansionista: busca acelerar a quantidade de moeda em circulação a baratear os empréstimos, através de redução das taxas de juros, com o objetivo de incentivar o crescimento econômico.
POLÍTICA COMERCIAL
A política comercial diz respeito aos instrumentos de incentivo às exportações e incentivo ou controle das importações.
POLÍTICA CAMBIAL
A política cambial diz respeito sobre a atuação do governo sobre a taxa de cambio. 
POLÍTICA DE RENDAS
A política de rendas diz respeito a intervenção direta do governo na formação da renda (salários, alugueis, etc), através do congelamento de preços. 
ESTRUTURA DA ANÁLISE MACROECONÔMICA
A economia se divide em duas partes, a real e a monetária. A parte real da economia enquadra o mercado de trabalho e o mercado de bens e serviços. Já a parte monetária da economia diz respeito ao mercado monetário, o mercado de títulos e o mercado de divisas. 
FLUXO CIRCULAR DA ATIVIDADE ECONÔMICA: RENDA E PRODUTO
2.1 CONCEITO
O fluxo circular da atividade econômica retrata a maneira que a economia se movimenta como um todo, portanto mostra a maneira que os indivíduos interagem entre si na economia e ilustra a igualdade entre produto, renda e despesa.
AGENTES ECONOMICOS
As famílias: ofertam fatores de produção (terra, capital, mão de obra, etc).
As empresas: ofertam bens e serviços.
O governo: administra as políticas fiscais, monetárias, comerciais, cambiais e de rendas.
O setor externo: são os demais países com quais fazemos trocas de bens e serviços. 
FLUXO DE ATIVIDADE
Salários: pagamento feito aos proprietários do fator trabalho (de produção)
Lucros: remuneração dos empresários
Juros: remuneração de capital
Alugueis: remuneração dos bens imóveis 
FLUXO DE ATIVIDADE ECONOMICA 
Renda nacional (RN) – é a soma da renda recebida por todas as famílias de uma sociedade, por um período de tempo. 
Produto nacional (PM) – é o valor de toda a produção gerada pelas firmas, ou seja, tudo que é produzido no país.
Despesa nacional (DN) – é soma de todos os pagamentos efetuados de uma economia, ou seja, tudo que é gasto, tanto pelas famílias quanto pelas empresas. 
FLUXO REAL
O fluxo real é o movimento dos recursos produtivos e bens e serviços entre os agentes econômicos (famílias e empresas). 
FLUXO MONETÁRIO
O fluxo monetário é o pagamento em moeda pela utilização de recursos produtivos e aquisição de bens e serviços. 
CONTABILIDADE NACIONAL (IBGE)
A contabilidade nacional registra a atividade produtiva de um país ao longo de um período, ela mede: quanto se produziu, quanto se consumiu e quanto se vendeu e comprou do exterior. 
É computado apenas a produção do próprio período (2015) e as transações com bens e serviços finais, as transações financeiras são desconsideradas nas contas nacionais.
A contabilidade nacional torna evidente a interdependência dos agentes econômicos (família e empresa), torna possível que seja feito previsões e definir novas políticas econômicas e facilita as comparações internacionais. 
A contabilidade nacional é composta por 5 contas básicas:
Conta de produção – produto nacional e despesa 
Conta de apropriação – consumo e poupança 
Conta de capital – poupança e investimento
Conta corrente do governo – receitas e despesas do governo
Conta do resto do mundo – relações econômicas entre o Brasil e o resto do mundo
SISTEMA ECONÔMICO – PIB X PNB
3.1 PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB)
	O produto nacional bruto é dado pelo valor de mercado de todos os bens e serviços finais produzidos na economia em um dado período. Ele considera todos os valores de um país, incluindo as rendas enviadas e recebidas do exterior por NACIONAIS.
	O bem estar de uma nação depende da quantidade e recursos disponíveis e da eficiência da utilização desses recursos na produção de bens e serviços, portanto, quanto maior esses fatores, maior será o PRODUTO NACIONAL geral e consequentemente o bem estar da nação. 
	O PNB se mede através da multiplicação da quantidade do bem pelo seu preço, e esse valor deve ser somado para todos os bens. Por exemplo:
PNB= (Pa x Qa) + (Pb x Qb) + (Pc x Qc)
PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB)
O produto interno bruto representa todas as riquezas produzidas dentro das fronteiras de uma região, independentemente do destino desta renda, porém ele descarta a entrada de verbas do exterior. Portanto, o que é levado em consideração é simplesmente aquilo que é produzido dentro do país, sem considerar a nacionalidade dos que se apropriaram dessas rendas. 
DIFERENCIAÇĀO
O PNB considera rendas enviadas e recebidas no exterior por nacionais, e o PIB não. Desta forma, em países em desenvolvimento, como o Brasil, o PNB é geralmente menor que o PIB, uma vez que as transnacionais enviam grande parte de seus lucros para seus países de origem. 
INFLAÇĀO
CONCEITO
Inflação é um aumento CONTÍNUO E GENERALIZADO no índice de preços, o que resulta em perda do poder aquisitivo da moeda. A inflação não deve ser confundida com altas esporádicas de preços, pois ela constitui um aumento generalizado na maioria de bens e serviços e não de um em particular.
FONTES DE INFLAÇĀO
Tipo de estrutura de mercado: O tipo da estrutura de mercado condiciona à competição externa, maior a concorrência e menores os preços dos produtos. 
Grau de abertura da economia ao comércio exterior: Quanto mais aberta a economia a competição externa, maior a concorrência e menores os preços de produtos. 
Estrutura das organizações trabalhistas: Quanto maior o poder de barganha dos sindicatos, maior a capacidade de obter reajustes de salários acima dos índices de produtividade, e maior a pressão sobre os preços. 
CAUSAS DA INFLAÇĀO
Inflação de demanda: Refere-se ao excesso de demanda agregada em relação à produção disponível de bens e serviços. Esses aumentos da demanda, com a economia já produzindo em plena capacidade, conduzem as elevações de preços. 
Para combater essa forma de inflação, a política econômica deve utilizar de instrumentos que provoquem a redução da procura de bens e serviços. Como por exemplo: controle de credito, elevação da taxa juros, aumento da carga tributária. 
 Inflaçãode custos: O nível de demanda permanece o mesmo, mas os custos de certos fatores aumentam, com isso ocorre uma retração da produção, diminuindo a curva de oferta, provocando um aumento de preços no mercado.
Para combater essa forma de inflação, buscam aplicar políticas de controle sobre o lucros das empresas, controle direto sobre os preços, e uma política salarial mais rígida. 
Inflação Inercial: A inflação decorre da inflação passada, perpetuando-se uma inércia. Ela é provocada pela indexação formal (salários, alugueis, contratos financeiros) e indexação informal (preços em geral e impostos) 
Inflação estrutural: A inflação estrutural está relacionada com a ineficiência de serviços fornecidos pela infraestrutura de uma economia. Essa ineficiência eleva desnecessariamente os custos dos serviços prestados pelo governo, acarretando uma elevação dos custos de produção e da mercadoria no mercado. 
EFEITOS DA INFLAÇÃO 
Piora a distribuição de renda – redução do poder aquisitivo da classe trabalhadora
Diminuição do crescimento econômico
Encarecimento do produto nacional em relação ao produzido externamente, diminuindo a competitividade dos nossos produtos
DEFLAÇĀO
A deflação acontece quando os preços caem de maneira constante durante um período relativamente longo. A deflação motiva os consumidores a economizarem visto que os itens devem ficar ainda mais baratos. Já que ninguém compra, os preços seguem em queda livre, a produção para e o desemprego aumenta. 
SUBFLAÇĀO, REFLAÇĀO E HIPERINFLAÇĀO
A subflação ocorre quando os índices de preços estão próximos à zero
 A reflação diz respeito a quando os preços voltam a subir para um nível considerado saudável
A hiperinflação é quando as taxas de inflação estão muito acima do normal de forma descontrolada, ocorre quando a taxa de inflação ultrapassa 50% ao mês. 
METAS PARA A INFLAÇÃO
As metas de inflação são definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CNM) e compete ao Banco Central executar as políticas necessárias para o cumprimento destas metas.
O SETOR EXTERNO
5.1 ESPECIALIZAÇĀO
O fenômeno da especialização ocorre entre países quando procuram se especializar na produção de determinado produto visto que tem melhores condições para isso, e depois exportam esse produto para os países que não tinha boas condições para produção. 
Por exemplo, alguns países são bem dotados de terra enquanto outros são dotados de mão de obra especializada, visto que os recursos existentes não são distribuídos igualmente. 
 RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Devido às diferenças de recursos, os custos de produção variam de país para país. Diante disso, algumas mercadorias podem ser obtidas por custo menor quando importadas do que se fossem produzidas internamente.
 PRINCÍPIO DAS VANTAGENS COMPARATIVAS
Esse princípio dita que cada país deve se especializar na produção da mercadoria em que é relativamente mais eficiente (custo menor de produção), e importar bens cuja produção é menos eficiente (custo maior de produção). 
Essa teoria tem uma limitação, visto que é relativamente estática, não levando em consideração a evolução das estruturas da oferta e demanda, bem como das relações de preços entre produtos negociados no mercado internacional, a medida que as economias se desenvolvem e seu nível de renda cresce.
A TROCA E SEUS INSTRUMENTOS (CAPÍTULO 9)
Circulação das riquezas econômicas significa um deslocamento das mercadorias produzidas, do local onde sofrem o processo transformativo até o mercado consumidor. A circulação de bens se procede por meio de sucessivos contratos entre sujeitos econômicos, tem o mercado como local. Essa reciprocidade de contratos denomina-se troca. 
O intervencionismo estatal deve atenuar e não agravar as naturais imperfeições de mercados crescentemente complexos, e jamais deverá ser prolongado indefinidamente, mas aplicado de maneira preventiva e transitória, respeitando a justiça social e a democracia econômica. 
O mercado está subdividido em dois campos: um, onde se situam os vendedores e outro, onde se agrupam os compradores. Monopólio significa exclusividade ou privilegio de venda, e monopsȏnio significa o exclusivismo de compra (comprador único). 
O mercado financeiro abrange todas as operações do mercado financeiro bancário, do mercado financeiro não bancário e do mercado financeiro direto. Em linhas gerais ele abrange o mercado de capitais e o mercado de credito. 
O mercado de capitais representa o conjunto de operações de médio e longo prazo ou prazo indeterminado, e cujos recursos ou resultados destinam-se, em geral, a formação ou ao reforço de capital fixo. Já os recursos captados no mercado de crédito tem como objetivo o financiamento de consumo e giro das empresas.
COMÉRCIO E OS MEIOS DE TRANSPORTE (CAPÍTULO 10)
O comércio representa uma atividade de mediação entre produtor e consumidor, objetivando um lucro, como a finalidade de transferir produtos de um a outro produtor, e deste ao consumidor. 
O comércio pode ser fixo ou ambulante, interno ou externo, marítimo, terrestre, aéreo ou fluvial, de importação ou exportação, por atacado ou varejo, em grosso ou a retalho, por conta própria ou comissão. 
A ação comercial ou arbítrio econômico é a liberdade ampla de comprar e vender. A especulação representa o ato de aguardar uma operação de troca futura.
 O açambarcamento é prejudicial ao livre curso do comercio, e representa a aquisição para estocagem de grandes partidas de mercadorias, objetivando, pela sua escassez no mercado, evitar a concorrência e o estabelecimento de um preço alto. 
A bolsa representa um mercado central de negócios ou de transações onde se realizam contados de compra e venda de bens fungíveis ou ainda de títulos mobiliários. 
O transporte é indispensável à maioria dos atos de comercio. Representa o deslocamento de mercadorias que se permutam. Constitui um fato econômico de grande relevância para a aproximação comercial entre os povos. 
A metrologia é a ciência que estabelece as unidades de pesos e medidas. As medidas originárias eram chamadas de naturais, isto é, eram tomadas de coisa ou fatos da natureza, com os quais o homem se encontrava em intimo contato. As medidas de longitude se referiam ao corpo humano (polegada, pé, mil passos) e o sistema de pesos estava fundamentado sobre o grão, e as medidas de superficiais se atribuía as prestações de trabalho na agricultura (obra). 
MOEDA, ORIGEM E CONCEITO (CAPÍTULO 12)
Moeda é a representação concreta do dinheiro. Consiste numa terceira mercadoria, convencional e representativa do valor de troca dos bens e mercadorias, destinando-se a decompor a troca em compra e em venda.
A evolução da moeda através dos tempos pode ser distinguida em três fases na evolução monetária: 
Fase pré-metálica ou mercantil: a moeda é amorfa, simples elemento de troca. Sua função predominante é mercantil, servir de equivalente nas trocas.
Fase metálica ou comercial: a moeda toma forma metálica e autonomia econômica. Já não é simples fatos secundário de troca, é elemento autônomo, relativo as solicitações das riquezas – tem mercado próprio, o monetário. 
Fase papelística ou financeira: a moeda desdobra-se através do credito e tende a desmaterialização. 
NATUREZA, FUNÇÕES E ESPÉCIES DE MOEDAS (CAPÍTULO 13)
A moeda se reveste das características de instrumento de troca, denominador comum de valores e instrumento de liberação de dividas. 
A moeda-papel é uma representação da moeda metálica. Nasceu na Idade média, devido aos perigos de que se revestiam os meios de transporte, sujeitos a constantes pilhagens. Carregar consigo grandes quantidades de moeda metálica podia ser perigoso, então pessoas de conceito passavam a receber tais importância em depósito, fornecendo recibos nos quais especificavam o valor dos metais depositados. 
O valor da moeda-papel é puramente convencional, estando sempre garantida por certa porcentagem de metal precioso em depósito, é um mero titulo comprobatório de valor; já o papel-moeda é um titilo autônomo, sempre inconversível, decorrentedo curso legal que lhe é conferido.

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