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Prática de Ensino Vivência no Ambiente Educativo

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LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS
Plano de aula apresentado para adquirir nota da disciplina Prática de Ensino: Vivência no Ambiente Educativo, do 4° semestre do curso de Letras Português. 
Armando Lima Barbosa Ra: 1609227
Polo Macapá – AP 2017
SUMÁRIO :
1 INTRODUÇÃO
2 INFORMAÇÕES
2.14ESCOLA.
2.2 CURSO.
2.3DISCIPLINA.
2.4 TURMA.
3 DESENVOLVIMENTO.
3.1 TEMA.
3.2 QUANTIDADES DE AULAS.
3.3 OBJETIVOS GERAIS E ESPECIFICOS.
3.4JUSTIFICATIVA 
3.5 MATERIAIS.
3.6DESENVOLVIMENTO.
3.7ATIVIDADE.
3.8 AVALIAÇÃO.
 REFERÊNCIAS .
2 INFORMAÇÕES:
2.1Escolas: Municipal Ensino Fundamental Vó Olga.
2.2Cursos: 5° ano do ensino fundamental I
2.3Disciplinas: Português
2.4Turma: 521
	
3 DESENVOLVIMENTO
3.1Tema
Despertar o gosto pela leitura.Como despertar o interesse pela leitura
3.2Quantidades de aulas
Quatro aulas.
3.3Objetivos gerais e específicos
Propor momentos de leitura em grupo e individuais no intuito de incentivar e despertar no educando o gosto e o prazer de ler, não deixando de atender as necessidades de cada um.
Desenvolver a oralidade e a escrita;
Promover o desenvolvimento da imaginação e a criatividade;
Trabalhar com a leitura individual e com a leitura em grupo;
Mostrar a importância daleitura;
Conhecer autores
3.4Justificativa
 
Este plano de aula tem a finalidade de proporcionar a aprendizagem de uma forma interessante e criativa para o educando, sendo este um plano de aula que contará com a participação e interação do publico alvo a ser aplicado. E como as pessoas estão perdendo o gosto pela leitura, devemos procurar maneiras de levar e incentivar o aluno. Para que só assim tenha um significado a atribuir as aprendizagens conhecidas e descobertas dentro de uma sala de aula ou em qualquer outro espaço educacional
	
3.5 Materiais: 
Quadro;
Giz;
Livros;
Câmera digital;
Impressora;
Apagador;
Cartolinas;
Pinceis;
Revistas;
Tesouras;
Tenaz;
DVD;
Televisão.
3.6 Desenvolvimento:
1° dia Formar duplas, explicar a importância da leitura;
Levar para sala de aula uma caixa com tampa, contendo livros, revistas e desenhos dentro dela;
Passar a caixa de mão em mão e perguntar aos alunos se eles desconfiam do que esta dentro da caixa;
Fazer um suspense ao abri lá. Ao descobrirem que são livros, revistas e desenhos deixar que cada dupla escolha um livro, uma revista e um desenho, pedindo a eles em seguida que façam comentários sobre o titulo do livro, uma analise do desenho e digam por que escolheram aqueles.
Pedir que, cada um escolha uma história e leia em silencio.
2° dia Roda de leitura na sala de aula com fundo musical.
Cada dupla escolhera uma historia do livro para lerem;
Propor um debate sobre os textos lidos;
Pedir que, cada dupla apresente os autores do livro para os colegas;
Propor lhes que levem os livros para casa e façam a leitura;
Veremos o slide do livro menina bonita do laço de fita;
Propor um debate sobre os textos lidos, e o slide.
3° dia Produção e ilustrações de historias inventadas pelos alunos, usando desenhos ou figuras para ilustrar;
Colar as historia que os alunos inventaram em cartolinas;
Discutir entre os alunos sobre as historias inventadas por eles;
Fazer uma dinâmica na sala com os alunos, usando as palavras vistas nas historias criadas por eles.
4° dia Formar dois grupos;
Propor que criem uma historia só com figuras tiradas de uma revista e pedi lós para colarem numa cartolina;
Propor uma apresentação no pátio para todos os alunos, professores e responsáveis pela escola;
Cada grupo apresentara o seu trabalho;
Fazer uma exposição de todos os trabalhos realizados na sala de aula, incentivando os outros alunos a lerem.
3.7 Atividades:
Pedir para fazerem um resumo, colocando o que aprenderam e gostaram nas aulas dadas;
Pedir que, criem uma historia em quadrinho;
Pedir que, inventem historia;
Passar questões sobre o tema que vimos nas aulas
3.8 Avaliação:
A avaliação ocorrera de forma dialética, comportamental, participação e desempenho do educando no decorrer das aulas. A avaliação emancipatória é um ato político-pedagógico que proporciona a mudança, o avanço, a transformação, a aprendizagem, a autonomia e a iniciativa, não apenas a atribuição de notas ou conceitos para reprovar ou aprovar o educando, sem possibilidades de crescimento.
Segundo Freire (1987), ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo, ou seja, a educação problematizadora e como prática da liberdade exige de seus personagens uma nova concepção de comportamento. Assim são educadores e educandos, aprendendo e ensinando em conjunto, mediatizados pelo mundo.
A educação é componente substancial de qualquer política de desenvolvimento, não só como bem em si, mas como eficaz instrumentação de cidadania. O centro da inteligência, e o cerne da questão são o aprender a aprender, saber pensar, ser crítico e analítico. Esse deve ser o centro da educação e é dentro desta perspectiva que a avaliação do desempenho escolar e a ação do professor de língua portuguesa deve ser concebidas.

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