Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Fundamentos em Perícia Criminal Profª Danielle Rodrigues daniellerodrigues@uni9.pro.br Aula 7 Tanatologia Forense Tanatologia Forense Tanatologia Forense é o ramo da Perícia Criminal que estuda a morte e os fenômenos a ela relacionados. É uma palavra de origem grega: Tanathos - O deus da morte Logia - Ciência. O exame realizado pela Tanatologia é a autópsia ou necrópsia. Exame interno e externo de um corpo cadavérico cuja finalidade é: Identificar o corpo Determinar a causa da morte – Causa Mortis Determinar a causa jurídica da morte – A diagnóstico diferencial médico-legal (acidente, suicídio, homicídio ou morte de causa natural). Legislação Depois que o indivíduo veio ao óbito, ainda existem infrações que podem ser cometidas. Exemplos de crimes com corpos cadavéricos: Violar ou profanar sepultura ou urna funerária (Art. 210) Destruir, subtrair ou ocultar cadáver ou parte dele (Art. 211) Vilipendiar cadáver ou suas cinzas (Art. 212) Inumar ou exumar cadáver infringindo as disposições legais (Art. 67) Legislação Suspeita de óbito por doença transmissível, autoridade sanitária competente promoverá o exame cadavérico, podendo realizar viscerotomia , necrópsia e outras medidas necessárias para a elucidação do caso. Medidas profiláticas da doença também deverão tomadas! Serão destinados para fins de estudo o cadáver: Sem qualquer documentação. Identificado, porém sem informações sobre endereço de parentes. Neste caso, a autoridade competente deverá publicar nos principais jornais da cidade a notícia do falecimento por pelo menos 10 dias. É proibido encaminhar o cadáver para fins de estudo quando houver indício que a morte foi resultado de uma ação criminosa. Ao ser encaminhado para fins de estudo, a instituição deverá manter sobre o falecido: os dados sobre as características gerais, a identificação, as fotos do corpo, a ficha datiloscópica, o resultado da necrópsia. Fenômenos Cadavéricos Tanatognose = Diagnóstico da morte! Tanatognose é o estudo sobre a morte e os fenômenos relacionados a ela. Após o óbito, o corpo começa a sofrer alguns fenômenos corporais. A Tanatolognose baseia-se nestes fenômenos. Os fenômenos cadavéricos são divididos em: Fenômenos Abióticos Imediatos – Antecedem a morte Consecutivos – Ocorrem logo após a morte Fenômenos Transformativos Destrutivos – Decomposição natural Conservadores – Mecanismos de conservação Fenômenos Abióticos Imediatos Fenômenos Corporais Imediatos são aqueles que estão presentes o processo da morte e que se seguem a ela. São eles: Perda da consciência Insensibilidade geral e dos sentidos Imobilidade e abolição total do tônus muscular • Relaxamento esfinctérico • Midríase (dilatação pupilar) Cessação da respiração (apnéia) Cessação da circulação • Parada cardíaca – Exames confirmatórios • Globo ocular - Esvaziamento da artéria central da retina Perda de consciência, de sensibilidade (táctil, térmica e dolorosa) Abertura das pálpebras e da boca Fenômenos Abióticos Consecutivos Fenômenos Corporais Consecutivos são aqueles se seguem à morte: Resfriamento Rigidez Muscular Livores hipostáticos Desidratação Evaporação tegumentar Evaporação tegumentar dessecamento: A evaporação tegumroduz perda de peso (10 a 18g/kg por dia), apergaminhamento cutâneo, turvação da córnea transparente; perda da tensão do globo ocular; mancha azul da esclerótica. Fenômenos Abióticos Consecutivos Resfriamento cadavérico – Algor Mortis Cessada a função termorreguladora, a temperatura do corpo oscila com a do meio ambiente. • Mais lento: obesos, ambientes sem circulação de ar, vítimas de insolacão, envenenamento e doenças infecciosas agudas • Mais rápido: crianças e idosos, doenças crônicas e grandes hemorragias Uso de termômetro retal Introduzido 10cm (1,5°/h) Fenômenos Abióticos Consecutivos Manchas de hipóstase cutâneas – Livor Mortis Livores viscerais: pulmões, fígado, rins, baço, intestinos, encéfalo. Mecanismo de parada da circulação: Ação da gravidade - acúmulo sanguíneo intravascular nas partes mais baixas do corpo. Exceção: regiões de pressão Fenômenos Abióticos Consecutivos Manchas de hipóstase cutâneas – Livor Mortis Coloração: Violácea Exceções: • Asfixia por monóxido de carbono: Cor vermelho, róseas • Envenenamento: Cor marrom-escuro Cronologia: Aparecimento: 2 a 3 horas após a morte Fixação: 8 a 12 horas • permanece na mesma posição caso se vire o cadáver • permite diagnóstico de alteração da cena do crime Fenômenos Abióticos Consecutivos Manchas de hipóstase cutâneas – Livor Mortis Fenômenos Abióticos Consecutivos Rigidez Muscular – Rigor Mortis Mecanismo após a morte: um relaxamento muscular generalizado - hipóxia celular - não formação de ATP - alteração da permeabilidade das membranas celulares - formação de actomiosina - ação da glicólise anaeróbica - acúmulo de ácido láctico Ordem de aparecimento: Face, mandíbula e pescoço, membros superiores e tronco, membros inferiores Fenômenos Abióticos Consecutivos Rigidez Muscular – Rigor Mortis Cronologia: • Aparecimento - 1 a 2 horas após a morte • Grau máximo - 8 horas • Desfazimento - 24 h Espasmos cadavéricos Forma rara de enrijecimento muscular que ocorre no momento da morte, permanece no rigor mortis (confundido com o rigor mortis). Fenômenos Abióticos Consecutivos Rigidez Muscular – Rigor Mortis Fenômenos Transformativos Destrutivos AUTÓLISE Destruição enzimática das células. As desordens bioquímicas resultantes da anoxia celular baixam o pH intra e extracelular, rompem as membranas celulares, com isso as células e os tecidos se desintegram. Após a morte cessam com a circulação as trocas nutritivas intracelulares, determinando lise dos tecidos seguida de acidificação, por aumento da concentração iônica de hidrogênio e conseqüente diminuição do pH. A vida só é possível em meio neutro; assim, por diminuta que seja a acidez, será a vida impossível, iniciando-se os fenômenos intra e extracelulares de decomposição. Fenômenos Transformativos Destrutivos PUTREFAÇÃO Ação de micróbios aeróbios, anaeróbios e facultativos em geral, sobre o ceco, porção inicial do grosso intestino muito próximo a parede abdominal; o sinal mais precoce da putrefação é a mancha verde abdominal, a qual, posteriormente, se difunde por todo o tronco, cabeça e membros, a tonalidade verde-enegrecida conferindo ao morto aspecto bastante escuro. Os fetos e os recém- nascidos constituem exceção;neles a putrefação invade o cadáver por todas as cavidades naturais do corpo, especialmente pelas vias respiratórias. Estágio da decomposição orgânica. Fenômenos Transformativos Destrutivos Estágio da decomposição orgânica. É o seguimento da autólise devido à ação dos microorganismos e suas toxinas, transformando os tecidos moles em matéria que vai perdendo suas características iniciais. Tem início com a mancha verde abdominal e termina na fase de esqueletização. A Putrefação ocorre em 4 fases Fases de Coloração Gasosa Coliquativa Esqueletização Fenômenos Transformativos Destrutivos 1º) Período de Coloração – Fase de Coloração Tonalidade verde-enegrecida dos tegumentos, originada pela combinação do hidrogênio sulfurado nascente com a hemoglobina, formando a sulfometemoglobina, surge, em nosso meio, entre 18 e 24 horas após a morte, durando, em média, 7 dias. Tem início entre a 18ª e a 24ª hora, com a mancha verde na fossa ilíaca direita, e o descoramento e inchaço da face, escroto e vulva. A circulação póstuma de Brouardel aparece entre 48 e 72 horas. A sulfometemoglobina, resultante da combinação do hidrogênio sulforado (putrefação) e a hemoglobina, é a responsável por essa fase. A fase da coloração se prolonga por 1 semana quando todo o tegumento cutâneo fica verde escuro. Fenômenos Transformativos Destrutivos 1º) Período de Coloração – Fase de Coloração Fenômenos Transformativos Destrutivos Sinal de Sommer Fenômenos Transformativos Destrutivos 2°) Período gasoso – Fase Gasosa Os gases internos da putrefação migram para a periferia provocando o aparecimento na superfície corporal de flictenas contendo líquido leucocitário hemoglobínico. Confere ao cadáver a postura de boxeador e aspecto gigantesco, especialmente na face, no tronco, no pênis e bolsas escrotais. A compressão do útero grávido produz o parto de putrefação. As órbitas esvaziam-se, a língua exterioriza-se, o pericrânio fica nu. O ânus se entreabre evertendo a mucosa retal. A força viva dos gases de putrefação inflando intensamente o cadáver pode fender a parede abdominal com estalo. O odor característico da putrefação se deve ao aparecimento do gás sulfídrico. Esse período dura em média duas semanas. Fenômenos Transformativos Destrutivos 2°) Período gasoso – Fase Gasosa Tem início em torno da 24ª hora. Os gases distendem as vísceras ocas, o abdome, formam-se nos tecidos subcutâneos, produzindo o enfisema da putrefação. Atingem o máximo em torno das 96 horas, quando começam a se romper as áreas mais distendidas. A evolução depende de fatores externos (temperatura ambiental, presença de bactérias no local, umidade...) e fatores internos (idade, adiposidade, causa mortis...) Fenômenos Transformativos Destrutivos 2°) Período gasoso – Fase Gasosa A circulação póstuma de Brouardel aparece entre 48 e 72 horas. Fenômenos Transformativos Destrutivos 2°) Período gasoso – Fase Gasosa Fenômenos Transformativos Destrutivos 2°) Período gasoso – Fase Gasosa em estágio avançado Fenômenos Transformativos Destrutivos 3º) Período coliquativo – Fase Coliquativa A coliquação é a dissolução pútrida das partes moles do cadáver pela ação conjunta das bactérias e da fauna necrófaga. O odor é fétido e o corpo perde gradativamente a sua forma. Pode durar um ou vários meses, terminando pela esqueletização. Tem início no fim da 1ª semana e se prolonga por tempo indefinido na dependência do local onde o corpo se encontra. Durante essa fase, a pele se rompe, os orifícios naturais se entreabrem, as partes moles começam a desmanchar, liquefazendo-se, e os insetos necrófagos se proliferam. Fenômenos Transformativos Destrutivos 3º) Período coliquativo – Fase Coliquativa Fenômenos Transformativos Destrutivos 4º) Período de Esqueletização – Fase de Esqueletização A ação do meio ambiente e da fauna cadavérica destrói os resíduos tissulares, inclusive os ligamentos articulares, expondo os ossos e deixando-os completamente livres de seus próprios ligamentos, os cabelos e os dentes resistem muito tempo à destruição. Os ossos também resistem anos a fio, porém terminam por perder progressivamente a sua estrutura , tornando-se mais leves e frágeis. Tem início quando os ossos vão ficando expostos pelo deaparecimento das partes moles, isso acontece entre a 3ª e 4ª semana. Nos cadáveres expostos, a fase de esqueletização pode se iniciar na metade da 2ª semana. Atinge o máximo quando exposição completa de todos os ossos, isso ocorre normalmente após 3 anos. Há interferência neste prazo devido ao uso de medicamentos, causa mortis e organismo de cada cadáver. Fenômenos Transformativos Destrutivos 4º) Período de Esqueletização – Fase de Esqueletização Fenômenos Transformativos Destrutivos Putrescina e Cadaverina A putrescina (tetrametilenodiamina ou butanodiamina), H2N(CH2)4NH2, é um composto orgânico de odor forte e desagradável, tóxico em grandes quantidades, e tal como a cadaverina, é um produto da decomposição de aminoácidos. • A arginina é convertida em agmatina pela enzima arginina descarboxilase (ADC); depois, esta é transformada em N- carbamoílputrescina pela enzima agmatina imino hidroxilase (AIH); por fim, a N-carbamoílputrescina é convertida em putrescina. • A arginina é convertida em ornitina, a qual é depois convertida em putrescina pela enzima ornitina descarboxilase (ODC). Fenômenos Transformativos Destrutivos Putrescina e Cadaverina • A Cadaverina, 1,5-diaminopentano, fórmula C5H14N2 • A Putrescina, 1,4-diaminobutano, fórmula C4H12N2 A cadaverina e a putrescina diferem em apenas um CH2. Essa diferença é devido a presença de um carbono a mais no ácido aminado lisina, em relação à ornitina. Os grupos amina (-NH2) presentes nas extremidades das moléculas são os responsáveis pelo seu mau odor. As aminas, em geral, possuem um odor nauseante e desagradável. Níveis elevados de cadaverina e putrescina na urina podem ser indicativos de alguma falha no metabolismo dos ácidos aminados. Fenômenos Transformativos Destrutivos Putrescina e Cadaverina Nas fases iniciais após a morte, o nosso metabolismo celular começa a diminuir de acordo com a falência do sistema interno. A falta de oxigênio nos tecidos provoca um grande crescimento de bactérias, que se alimentam de proteínas, carboidratos e gorduras do organismo, produzindo gases que fazem o corpo inchar e que dão o mau odor característico dos cadáveres. Em 1885 - Médico alemão Ludwig Brieger Identificou dois compostos nitrogenados, a cadaverina e a putrescina, como os principais responsáveis pelo cheiro de putrefação. De fato, existem uma série de compostos voláteis envolvidos no processo de putrefação, que incluem também substâncias relacionadas ao ácido butírico. Fenômenos Transformativos Destrutivos Putrescina e Cadaverina A cadaverina e a putrescina não estão somente associadas ao processo de putrefação, podendo também ser produzidas nos organismos vivos. Elas são responsáveis, em parte, pelo cheiro de fluidos corporais, como a urina e o sêmen, cheiro da manteiga rançosa, mau hálito, queijos fedorentos, etc. Algumas bactérias produzem normalmente a cadaverina pela degradação de proteínas. A cadaverina e a putrescina são produzidas através da descarboxilação de ácidos aminados. A cadaverina é gerada após a descarboxilação da lisina pela enzima lisina descarboxilase, enquanto que a putrescina é gerada após a descarboxilação da ornitina. Fenômenos Transformativos Destrutivos Putrescina e Cadaverina Fenômenos Transformativos Destrutivos MACERAÇÃO Ocorre quando os restos mortais ficam imersos em meio líquido, sendo caracterizada por putrefação atípica, enrugamento tecidual e exsangüinação (saída do sangue pela pele desnuda). São conhecidas duas formas: Séptica: mais comum, ocorre geralmente nos corpos que permanecem, após a morte, em lagos, rios e mares. Asséptica: observada na morte e permanência do feto intra-útero. É um fenômeno de transformação destrutiva em que a pele do cadáver, que se encontra em meio contaminado, se torna enrugada e amolecida e facilmente destacável em grandes retalhos, com diminuição de consistência inicial, achatamento do ventre e liberação dos ossos de suas partes de sustentação, dando a impressão de estarem soltos; ocorre quando o cadáver ficou imerso em líquido, como os afogados, feto retido no útero materno. Fenômenos Transformativos Destrutivos Compreendem três graus de Maceração: 1º Grau - A maceração está representada pelo surgimento lento, nos três primeiros dias, de flictenas contendo serosidade sanguinolenta. 2º Grau - A ruptura das flictenas confere ao líquido amniótico cor vermelho- pardacenta, e a separação da pele de quase toda a superfície corporal, a partir do oitavo dia, dá ao feto aspecto sanguinolento. 3º Grau - Destaca-se o couro cabeludo, à maneira de escalpo, do submerso ou do feto retido intra-uterinamente, e, em torno do 15.° dia post mortem, os ossos da abóbada craniana cavalgam uns sobre os outros, os ligamentos intervertebrais relaxam e a coluna vertebral torna-se mais flexível e, no feto morto, a coluna adquire acentuada cifose, pela pressão uterina. Fenômenos Transformativos Destrutivos MACERAÇÃO Fenômenos Transformativos Conservadores Por falta de atuação bacteriana, a autólise não avança no sentido da putrefação, e os tecidos ficam conservadores devido a processos físicos ou químicos, como a mumificação, maceração e saponificação (existem outros métodos artificiais de conservação, como o congelamento, calcificação, corificação, entre outros). Exemplos destes fenômenos são: Mumificação, Saponificação Fenômenos Transformativos Conservadores MUMIFICAÇÃO Há uma desidratação tão intensa que nem as bactérias (bacilos de coli, proteus...) que produzem a putrefação resistem. Um meio quente, seco e arejado facilitam o processo. É a dessecação, natural ou artificial, do cadáver. Há de ser rápida e acentuada a desidratação. A mumificação natural ocorre no cadáver insepulto, em regiões de clima quente e seco e de arejamento intensivo suficiente para impedir ação microbiana, provocadora dos fenômenos putrefatívos. Assim podem ser encontradas múmias naturais, sem caixão. A mumificação por processo artificial foi praticada historicamente pelos egípcios e pelos incas, por embalsamamento, após intensa dessecação corporal. As múmias têm aspecto característico: peso corporal reduzido em até 70%, pele de tonalidade cinzenta-escura, coriácea, ressoando à percussão, rosto com vagos traços fisionômicos e unhas e dentes conservados. Fenômenos Transformativos Conservadores MUMIFICAÇÃO Há uma desidratação tão intensa que nem as bactérias (bacilos de coli, proteus...) que produzem a putrefação resistem. Um meio quente, seco e arejado facilitam o processo. Fenômenos Transformativos Conservadores SAPONIFICAÇÃO É um processo transformativo de conservação em que o cadáver adquire consistência untuosa, mole, como o sabão ou cera (adipocera), às vezes quebradiça, e tonalidade amarelo-escura, exalando odor de queijo rançoso; as condições exigidas para o surgimento da saponificação cadavérica são: solo argiloso e úmido, que permite a embebição e dificulta, sobremaneira, a aeração, e um estágio regularmente avançado de putrefação. A saponificação atinge comumente segmentos limitados do cadáver; pode, entretanto, raramente, comprometê-lo em sua totalidade. Tal processo, embora factível de individualidade, habitualmente se manifesta em cadáveres inumados coletivamente em valas comuns de grandes dimensões. Fenômenos Transformativos Conservadores SAPONIFICAÇÃO O corpo transforma-se em uma massa mole ou quebradiça, de coloração amarelada. Trata-se de um fenômeno de esterificação ou transformação a gordura e cera. Depende de condições especiais do corpo, umidade, e algumas enzimas microbianas que facilitam a reação química. Fenômenos Transformativos Conservadores EMBALSAMAMENTO Método de preservação de corpos de pessoas mortas é feita retirando sangue e outros fluidos e injetando uma solução de água e formaldeído para interromper o processo de decomposição. Técnicas de embalsamamento são conhecidas há mais de 4 mil anos. Fenômenos Transformativos Conservadores São conhecidos outros fenômenos conservativos menos comuns, como: Refrigeração: em ambientes muito frios. Corificação: desidratação tegumentar com aspecto de couro submetido a tratamento industrial. Petrificação: substituição progressiva das estruturas biológicas por minerais, dando um aspecto de pedra com manutenção da morfologia dos restos mortais. Questionário 1) Cite algumas infrações criminosas com cadáveres. 2) Diferencie os fenômenos corporais em Abióticos, citando os imediatos e consecutivos) e Transformativos (citando os destrutivos e os conservadores). 3) Explique o que é Algor mortis, rigor mortis e livor mortis 4) Defina o que é Saponificação e Mumificação 5) Defina o que é Autólise e Maceração 6) Descreva a ordem das fases da putrefação e o que ocorrre em cada uma delas.Putrefação e Autólise. 7) Defina e diga aproximadamente quando ocorre o Rigor Mortis, Algor Mortis e Livor Mortis. 8) Explique, com suas palavras o motivo do mau odor do corpo durante as fases da Putrefação. OBRIGADA PELA ATENÇÃO !! Até a próxima aula...
Compartilhar