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Unidade II 
 
 
 
 
 
EPIDEMIOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
Profa. Sirlei PiresTerra 
Unidade II 
1. Doenças transmissíveis: classificação e 
conceitos. 
2. Epidemiologia e prevenção das doenças 
transmissíveis. 
3. Sistema de vigilância epidemiológica. 
4. Epidemiologia hospitalar. 
1) Doenças transmissíveis: 
classificação e conceitos 
Conceito de doença transmissível 
“Doença causada por um agente infeccioso 
específico ou seus produtos tóxicos, que se 
manifesta pela transmissão desse agente, 
de uma pessoa ou animal infectados ou de 
um reservatório, para um hospedeiro 
suscetível.” (OPAS, 1992) 
 Doença infecciosa: manifestação 
resultante de uma infecção. 
 Doença não infecciosa: todas aquelas 
que não resultam de infecção, chamadas 
de Doenças Crônicas Não Transmissíveis 
– DCNT. 
 
Classificação das doenças pela 
duração 
 Doença crônica: doença que evolui em 
longo prazo. 
 Doença aguda: de curta duração. 
 ETIOLOGIA DURAÇÃO 
Doenças Agudas Crônicas 
Infecciosas Doenças infecciosas 
agudas: tétano, meningite 
meningocócica, difteria, 
sarampo, gripe. 
Doenças infecciosas 
crônicas: Tb, hanseníase, 
d. Chagas. 
Não 
infecciosas 
Doenças não infecciosas 
agudas: envenenamento 
por picada de cobra. 
Doenças não infecciosas 
crônicas: diabetes, cirrose 
alcoólica, D. Coronariana. 
Entrada do agente em um novo 
hospedeiro 
Transmissão direta 
1. De outro indivíduo da mesma espécie 
infectado. 
2. Da mãe para o feto por via placentária. 
3. De outra espécie igualmente suscetível. 
Transmissão indireta 
1. Introduzido por ação/contribuição de um 
vetor biológico infectado. 
2. Veiculado por algum elemento não vivo, 
seja físico ou biológico. 
Conceitos 
 Infecção: penetração e 
desenvolvimento/multiplicação de um 
agente infeccioso no organismo de uma 
pessoa ou um animal. 
 Infectividade: capacidade que tem certos 
organismos de penetrar e de se 
desenvolver/multiplicar no hospedeiro, 
ocasionando infecção. 
 Patogenicidade: qualidade que tem o 
agente infeccioso de produzir sintomas 
(doença) nos hospedeiros infectados. 
 Virulência: capacidade de um agente 
produzir casos graves ou fatais. 
 
Conceitos 
 Dose infectante: quantidade do agente 
etiológico necessária para iniciar uma 
infecção. 
 Poder invasivo: capacidade que tem o 
agente de se difundir através de tecidos, 
órgãos e sistemas do hospedeiro. 
 Imunogenicidade: capacidade que tem o 
agente para induzir imunidade no 
hospedeiro. 
 
Conceitos 
 Indivíduo suscetível: pessoa ou animal 
sujeito a adquirir uma infecção. 
 Indivíduo resistente: é aquele que, por 
via de algum mecanismo natural ou por 
meio de imunização artificial, tornou-se 
capaz de impedir o desenvolvimento de 
agentes infecciosos. 
 
Conceitos 
 Indivíduo infectado: pessoa ou animal 
que aloja um agente infeccioso, com ou 
sem manifestações da doença. 
 Indivíduo infectante: pessoa ou animal 
do qual o agente infeccioso possa ser 
adquirido em condições naturais. 
 
 
Conceitos 
 Veículo: objeto inanimado que serve 
para transmitir a doença. 
 Vetor: organismo vivo que serve para 
transmitir a doença. 
 Reservatório: um lugar que serve como 
fonte contínua da doença. 
 
Períodos da doença 
1. Período de incubação: inicia-se com a 
infecção e dura até o início do horizonte 
clínico. 
2. Período prodrômico: sinais e sintomas 
inespecíficos. 
3. Período de estado: manifestações 
clínicas características da doença. 
4. Período de convalescença: remissão das 
manifestações clínicas. 
5. Período de transmissão: agente 
infeccioso pode ser transferido de uma 
pessoa infectada a outra. 
Interatividade 
A capacidade de um agente infeccioso 
causar doença em um hospedeiro 
suscetível é o conceito de: 
a) Infectividade. 
b) Imunogenicidade. 
c) Patogenicidade. 
d) Virulência. 
e) Imunidade. 
 
 
 
 
Resposta 
c) Patogenicidade. 
 
2) Epidemiologia e prevenção das 
doenças transmissíveis 
 Principal causa de morte nas capitais 
brasileiras na década de 1930 (1/3 dos 
óbitos da área urbana). 
 A partir da década de 1960, as doenças 
do aparelho circulatório: principal causa 
de morte no país. 
 Motivos da redução: melhorias 
sanitárias, desenvolvimento de novas 
tecnologias (vacinas e antibióticos), 
ampliação do acesso aos serviços de 
saúde e medidas de controle. 
Epidemiologia e prevenção das 
doenças transmissíveis 
Apesar da redução na mortalidade, ainda há 
um impacto importante sobre a morbidade: 
 doenças para as quais não se dispõe de 
mecanismos eficazes de prevenção; 
 doenças que apresentam uma estreita 
associação com causas ambientais, 
sociais e econômicas. 
Situação atual das doenças 
transmissíveis no Brasil 
 Doenças transmissíveis com tendência 
descendente ou declinante: poliomielite 
(erradicada), raiva humana, rubéola 
congênita, tétano, varíola (erradicada), 
coqueluche, entre outras. 
 Doenças transmissíveis com quadro de 
persistência: tuberculose, meningites, 
hanseníase, malária (Amazônia), 
leishmaniose visceral, entre outras. 
 Doenças transmissíveis emergentes e 
reemergentes: Aids, cólera, dengue, 
entre outras. 
Taxa de incidência de cólera no 
Brasil e regiões: 1991-1998 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: MS/Funasa/Cenepi 
 
Taxa de incidência de tuberculose 
no Brasil: 2007 
 
Epidemia de Aids no Brasil: 1980-
2010 
Prevenção e controle de doenças 
transmissíveis 
 Controle: redução de casos da doença a 
um patamar aceitável (medidas de 
controle continuadas para evitar a 
recrudescência). 
 Erradicação: eliminação total da 
circulação do agente infeccioso 
(podendo suspender medidas de 
prevenção/controle). 
 Eliminação ou erradicação regional: 
erradicação circunscrita a determinada 
região (país ou continente). 
 Doenças imunopreveníveis são aquelas 
preveníveis por vacinas. 
 
Tipos de imunidade 
 Imunidade passiva natural: adquirida por 
via transplacentária. 
 Imunidade passiva artificial: inoculação 
de anticorpos protetores específicos. 
 Imunidade ativa natural: consequência de 
uma infecção com ou sem manifestações 
clínicas. 
 Imunidade artificial: induzida pela 
aplicação de vacina. 
Imunidade: vacina x soro 
 São produtos de origem biológica 
(imunobiológicos) usados na prevenção 
e no tratamento de doenças. 
 Soro: anticorpos necessários para 
combater uma determinada doença ou 
intoxicação. 
 Vacina: agentes infecciosos atenuados, 
mortos ou fragmentos ou toxinas desses 
agentes, capazes de induzirem uma 
resposta imunológica sem produzir a 
doença. 
 A vacina é essencialmente preventiva e o 
soro é usado para tratamento. 
Interatividade 
Qual o significado de portador assintomático 
no controle de doenças transmissíveis? 
a) É um indivíduo ainda não identificado 
como doente em exame clínico, porém 
está infectado e pode transmitir a doença. 
b) É um indivíduo que ainda não está 
infectado e não precisa ser observado. 
c) É um indivíduo mais resistente às medidas 
de controle. 
d) É um indivíduo que já foi imunizado e não 
desenvolveu anticorpos para doença. 
e) É um indivíduo que não necessita de 
medidas de controle. 
 
 
Resposta 
a) É um indivíduo ainda não identificado 
como doente em exame clínico, porém 
está infectado e pode transmitir a 
doença. 
 
3) Sistema de vigilância 
epidemiológica 
 SUS incorporou o Sistema Nacional de 
Vigilância Epidemiológica. 
“Conjunto de ações que proporcionam o 
conhecimento, a detecção ou prevenção de 
qualquer mudança nos fatores 
determinantes e condicionantes de saúde 
individual ou coletiva, com a finalidade de 
recomendar e adotar as medidas de 
prevenção e controle das doenças ou 
agravos.” (Lei 8.080/90) 
 
Funções de um Sistema de 
Vigilância Epidemiológica (SVE) 
 Coleta, processamento, análise e 
interpretação dos dados. 
 Recomendação das medidas de controle 
apropriadas e promoção das ações de 
controle indicadas. 
 Avaliação da eficácia e da efetividade das 
medidas adotadas. 
 Divulgaçãode informações pertinentes. 
Doenças e agravos de notificação 
compulsória 
 Notificação é a comunicação da 
ocorrência de determinada doença ou 
agravo à saúde, feita à autoridade 
sanitária por profissionais de saúde ou 
qualquer cidadão, para fins de adoção de 
medidas de intervenção pertinentes. 
 Lista nacional de doenças de notificação 
compulsória. 
 Facultado a estados e municípios incluir 
outros problemas de saúde importantes 
em sua região. 
Sinan 
SINAN: Sistema de Informação Nacional de 
Agravos de Notificação. 
 Alimentado pela notificação e pela 
investigação de casos de doenças e 
agravos da lista nacional de doenças de 
notificação compulsória. 
 Permite a realização do diagnóstico 
dinâmico da ocorrência de um evento na 
população. 
 Fornecer subsídios para explicações 
causais dos agravos de notificação 
compulsória. 
 Indicar riscos: perfil 
epidemiológico por área 
geográfica. 
Sinan: tela principal do programa 
 
Conceito de caso 
 Caso da doença: é a pessoa ou animal 
infectado que aloja um agente infeccioso 
e que apresenta manifestações da 
doença. 
 Caso suspeito: é aquele cujas histórias 
clínicas e a sintomatologia indicam estar 
acometido por alguma doença. 
 Caso confirmado: é aquele cuja doença 
foi confirmada por meio de exames 
clínicos e/ou recursos complementares. 
 Contactante: é aquele que teve contato 
com a pessoa ou animal infectado, ou 
com o ambiente contaminado. 
 
Investigação epidemiológica 
 Esclarecer ocorrência de doenças. 
 Casos isolados ou relacionados entre si. 
 Ficha de investigação epidemiológica. 
 Busca ativa de casos, estudo de campo 
de casos e de seus contactantes. 
 Análise das informações, formulação de 
hipóteses e estabelecimento do nexo 
causal. 
 Medidas de controle: tratamento e 
isolamento de casos, vacinação, 
quimioprofilaxia, exames de 
contactantes, controle de vetores, 
veículos e reservatórios etc. 
Sistemas sentinelas 
 Monitorar indicadores na população ou 
em grupos especiais que sirvam de alerta 
precoce para o sistema de vigilância. 
 Evento sentinela: doença/óbito 
inesperado. 
 Fonte sentinela: notificações 
especializadas (exemplo: câncer). 
 Unidade de saúde sentinela: doenças 
infecciosas e parasitárias. 
 Áreas sentinelas: espaços geográficos 
delimitados. 
Fontes de dados para sistemas de 
vigilância epidemiológica 
1. Vigilância com base em sistemas de 
notificações de doenças. 
2. Vigilância com base em sistemas 
articulados de laboratórios. 
3. Vigilância com base em dados 
hospitalares. 
4. Vigilância com base na análise de 
certificados de óbitos. 
5. Vigilância com base em informações 
obtidas de “médicos sentinelas”. 
6. Vigilância com base em informações 
obtidas em UBS. 
Interatividade 
Qual das informações abaixo é a mais útil, 
sob o aspecto da vigilância epidemiológica, 
para a tentativa de identificar possíveis 
fontes de infecção? 
a) Data do diagnóstico. 
b) Data do início dos sintomas. 
c) Data da notificação do caso. 
d) Data do exame médico. 
e) Data da confirmação do caso. 
Resposta 
b) Data do início dos sintomas. 
 
4) Epidemiologia hospitalar 
Infecção hospitalar 
 Adquirida após a admissão do paciente, 
que se manifesta durante a internação ou 
após a alta e que pode ser relacionada 
com a internação ou os procedimentos 
hospitalares. 
Critérios 
 >72h após a internação. 
 <72h outro micro-organismo na mesma 
topografia da infecção comunitária. 
 <72h associada a procedimentos 
diagnósticos e/ou terapêuticos. 
 
 
Infecção comunitária 
 Diagnosticada ou em incubação na 
admissão do paciente, desde que não 
relacionada com internação hospitalar 
anterior. 
 Associada com complicação da infecção 
já presente na admissão, a menos que 
haja troca de micro-organismo. 
 Infecção do RN, cuja aquisição por via 
placentária é conhecida e tornou-se 
evidente logo após o nascimento. 
Ex.: herpes simples. 
 Infecção do RN associada à bolsa rota há 
mais de 24h. 
 
Classificação da infecção 
 Infecção endógena: microbiota do 
paciente. 
 Infecção exógena: fontes externas ao 
paciente. 
 Infecção metastática: expansão do 
micro-organismo para novos sitos de 
infecção. 
 
Definições 
 Contaminação: presença transitória de 
micro-organismos em superfície sem 
invasão tecidual ou relação de 
parasitismo. 
 Colonização: crescimento e multiplicação 
de um micro-organismo em superfícies 
epiteliais do hospedeiro, sem expressão 
clínica ou imunológica. 
 Infecção: invasão, multiplicação e ação 
de agentes infecciosos no hospedeiro. 
Definições 
 Portador: indivíduo que aloja um 
micro-organismo específico, sem 
apresentar quadro clínico atribuído ao 
agente e que serve como fonte potencial 
de infecção. 
 Disseminador: indivíduo que elimina o 
micro-organismo para o meio ambiente. 
 
Comissão de Controle de Infecção 
Hospitalar (CCIH) 
 Órgão de assessoria da direção 
hospitalar. 
 Membros consultores: representantes 
dos serviços médicos, de enfermagem, 
farmácia hospitalar, laboratório de 
microbiologia e administração hospitalar. 
 Membros executores: regimento interno 
da CCIH, implantar SVE, aplicar medidas 
que visem controlar a IH. 
 Coordenação nacional: ANVISA/MS. 
Indicadores de infecção hospitalar 
Taxa de infecção hospitalar (%): 
• nº IH no período x 100 
• número de altas no período 
 
Taxa de doentes com IH (%): 
• nº de pacientes com IH no período x 100 
• número de altas no período 
Indicadores de infecção hospitalar 
Taxa de IH por procedimento de risco (%0): 
• nº pac.submetidos ao procedimento com IH x1000 
• nº pacientes submetidos ao procedimento 
 
Taxa de densidade de IH (%0): 
• nº de pacientes com IH x 1000 
• nº de pacientes-dia 
Indicadores de infecção hospitalar 
 Acompanhamento longitudinal: 
monitoramento – vigilância. 
 Perfil endêmico da instituição. 
 Identificação de eventos inesperados: 
surtos. 
 Comparações entre procedimentos, 
clínica de internação, medicamentos 
utilizados, idade, gênero, doença de 
base, tempo de internação etc. 
 Segurança para o paciente internado. 
 
 
 
 
Fatores que influenciam as IH 
 Agente etiológico: resistência 
antimicrobiana, virulência do agente. 
 Fatores ambientais: fontes de infecção – 
pacientes infectados/portadores, 
superlotação de pacientes, objetos e 
superfícies contaminadas. 
 Suscetibilidade do paciente: fatores que 
predispõem os pacientes às infecções 
por micro-organismos oportunistas –
extremos de idade, doenças crônicas, 
imunossupressão, desnutrição. 
 Resistência microbiana: uso de 
antimicrobianos. 
Interatividade 
O que é infecção comunitária? Assinale a 
alternativa correta: 
a) Infecção manifestada após 72h de 
internação e relacionada com os 
procedimentos hospitalares. 
b) Adquirida pelo paciente no momento da 
admissão hospitalar. 
c) Constatada ou em incubação no ato da 
admissão do paciente, desde que não 
relacionada com a internação anterior no 
mesmo hospital. 
d) Infecção do recém-nascido adquirida logo 
após o nascimento. 
e) Adquirida após a admissão do paciente, que 
se manifesta durante a internação ou após a 
alta. 
Resposta 
c) Constatada ou em incubação no ato da 
admissão do paciente, desde que não 
relacionada com a internação anterior no 
mesmo hospital. 
 
 
 
 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Unidade II
	1) Doenças transmissíveis: classificação e conceitos
	Classificação das doenças pela duração
	Entrada do agente em um novo hospedeiro
	Conceitos
	Conceitos
	Conceitos
	Conceitos
	Conceitos
	Períodos da doença
	Interatividade 
	Resposta
	2) Epidemiologia e prevenção das doenças transmissíveis
	Epidemiologia e prevenção das doenças transmissíveis
	Situação atual das doenças transmissíveis no Brasil
	Taxa de incidência de cólera no Brasil e regiões: 1991-1998
	Taxa de incidência de tuberculose no Brasil: 2007
	Epidemia de Aids no Brasil: 1980-2010
	Prevenção e controle de doenças transmissíveisTipos de imunidade
	Imunidade: vacina x soro
	Interatividade 
	Resposta
	3) Sistema de vigilância epidemiológica
	Funções de um Sistema de Vigilância Epidemiológica (SVE)
	Doenças e agravos de notificação compulsória
	Sinan
	Sinan: tela principal do programa
	Conceito de caso
	Investigação epidemiológica
	Sistemas sentinelas
	Fontes de dados para sistemas de vigilância epidemiológica
	Interatividade 
	Resposta
	4) Epidemiologia hospitalar
	Infecção comunitária
	Classificação da infecção
	Definições
	Definições
	Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
	Indicadores de infecção hospitalar
	Indicadores de infecção hospitalar
	Indicadores de infecção hospitalar
	Fatores que influenciam as IH
	Interatividade 
	Resposta
	Slide Number 48

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