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Investimento de Capital - Métodos de análise-convertido

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Investimentos de Capital- Métodos de análise
A análise de investimento tem como objetivo principal servir de ferramenta analítica para auxiliar a tomada de decisões entre investimentos alternativos ou, ainda, para que se possa verificar se determinado investimento apresenta condições de atingir o retorno exigido pelo capitalista ou pela empresa. Dessa maneira, a análise de investimento busca por meio de técnicas avançadas, utilizando Estatística, Matemática Financeira e Informática, uma solução eficiente para uma decisão compensadora.
O termo investimento é extremamente genérico, pois permite aceitar desde investir numa microempresa até em uma mega fusão industrial. Portanto, é necessário o domínio de vários indicadores para estruturar um modelo que forneça resultados otimizados.
A tomada de decisão em projetos de grande porte, a seleção de alternativas de ampliação, retração ou modificação de negócios, tudo isso é sempre motivo de polêmica. Selecionar investimentos não é uma tarefa muito fácil.
A prévia avaliação econômica das decisões de investimento é considerada uma tarefa imprescindível no ambiente empresarial. As decisões de investimento são importantes para a empresa porque envolvem valores significativos e geralmente têm um alcance de longo prazo.
O objetivo básico da análise de investimento é avaliar uma alternativa de ação ou escolher a mais atrativa entre várias, usando métodos quantitativos.
Quando a análise de investimento refere-se a uma decisão de grande envergadura, um novo empreendimento ou a ampliação de um já existente, seu prognóstico é decisivo para aceitação ou rejeição da proposta. Para decisões de menor expressão, como comprar ou alugar um equipamento, automatizar ou não determinada tarefa, a conclusão da análise de investimento pode não ser o fator decisivo para a escolha. Outros elementos, inclusive de natureza qualitativa, podem influenciar a decisão a ser tomada.
Existem diversas metodologias a serem seguidas para a tomada de decisão. Em geral, em uma sequência é possível identificar principais fases:
Identificação das alternativas: parte criativa da tomada de decisão. Para esta fase, faz-se necessário definir o nível das análises a ser realizado, bem como perguntas do tipo: onde, quem, quando, como e por quê;
Estudo Preliminar de Viabilidade das Alternativas: nesse nível, são eliminadas as alternativas dominadas por outras ou aquelas em que a criatividade foi além da possibilidade efetiva de realização;
Seleção Preliminar das Alternativas: estimativas preliminares de custos de capital (Investimentos) e operacionais (Custos Fixos, Variáveis, Volume de Produção), receitas (Volume de Venda, Preço) que compõem o processo decisório;
Estudo de Viabilidade das Alternativas Selecionadas: nesse ponto, o estudo econômico passa a ser detalhado, envolvendo diversas estimativas, previsões científicas sobre o mercado, cronogramas de desembolso, culminando em fluxos de caixa, possíveis fontes de financiamento, estruturas de capital (próprio/financiado) e custo de capital (taxa de juros de empréstimos) e perfil da dívida (prazos para repagamento de empréstimo);
Considerações sobre Risco e Incertezas: etapa na qual se consideram as incertezas associadas aos fatores-chave do projeto e o grau de propensão ao risco do organismo empreendedor, além da sensibilidade dos resultados a
possíveis variações em determinados fatores, as quais poderão vir a comprometer a viabilidade econômica do empreendimento;
Implementação das alternativas selecionadas
Análises a posteriori, melhoria do sistema decisório.
DEFINIR ALTERNATIVAS DE INVESTIMENTOS
Cabe a Engenharia Econômica definir, tão precisamente quanto possível, alternativas de investimentos e prever suas consequências, reduzidas a termos monetários, elegendo-se um instante de referência temporal e considerando o valor do dinheiro no tempo.
Um mesmo objetivo pode ser atingido de várias maneiras. Neste mundo competitivo e globalizado, obtém sucesso quem alcançar o objetivo da maneira mais econômica, ou, ainda, para um mesmo nível de investimento, o investidor ou a empresa com maior rentabilidade.
Muitas vezes, o objetivo proposto só será alcançado após decorrido um determinado tempo para maturação do investimento, durante o qual muito esforço terá que ser realizado, consumindo-se recursos escassos, tais como: capital, trabalho, insumos e capacidade gerencial.
ALGUMAS PERGUNTAS A SEREM FEITAS
Por que, afinal, esse investimento tem que ser feito?
Por exemplo, em vez de investir em dado setor da economia mais tradicional, como a indústria automobilística, por que não entrar em um novo negócio, como o e- business, na chamada nova economia? Por que não estudar uma fusão ou aquisição? Atualmente, são muitas a s empresas cujo crescimento se dá por meio de Fusões e Aquisições (F&A), ou em inglês, Mergers & Acquisitions (M&A).
Por que fazê-lo agora? É possível ou deve ser adiado?
Uma empresa quer se modernizar adquirindo computadores eletrônicos. Um pesadelo frequente dos administradores é a obsolescência galopante dos recursos de hardware e software, hoje em dia. Por isso, muitas decisões são adiadas porque “uma nova plataforma de hardware será lançada ainda este ano”, ou “uma nova versão de sistema operacional será anunciada pelo fabricante”. Isso, irá atrasar todo o processo.
Por que fazê-lo dessa maneira?
Estendendo o exemplo anterior, uma compra pode não ser tão interessante quanto o leasing, ou arrendamento mercantil, para equipamentos de informática. Ou então, todo o conceito pode ser revisto, com terceirização de serviços, incluindo hardware, software e mão de obra (humanware).
OBJETIVOS, ESTIMATIVAS, MODELAGEM E DECISÃO.
A solução dos problemas de Engenharia Econômica começa com a definição clara dos objetivos a serem alcançados. As alternativas disponíveis para atingir tais objetivos devem ser especificadas em dado grau de detalhamento, o qual irá crescer à medida que passa o tempo.
A precisão com que as estimativas de custos são feitas cresce também à medida que uma ideia passa do papel para sua concretização. Ao final de todo o processo é que se saberá, por meio da contabilização de todos os custos, quanto o processo realmente custou.
A modelagem econômico-financeira dessas opções tem que ser feita com
determinado grau de confiabilidade, mas sempre haverá certo nível de incerteza ou risco na orçamentação de capital.
A decisão entre duas opções, quando uma claramente predomina sobre a outra, é uma tranquilidade. Quando há dúvidas, é hora de lançar mão de Análise de Sensibilidade, ou Análise de Cenários, ou de Risco.
EXEMPLO:
A técnica de análise de investimento é usada na avaliação de projetos de investimentos, ou seja, no aumento do Ativo, com o objetivo de maximizar o retorno do capital investido.
Suponha que um investidor tenha mais de uma alternativa para investir seu capital. Toda vez que ele decide por uma das alternativas, renuncia ao lucro que teria obtido com cada uma dessas alternativas. Essa renúncia é o seu custo de oportunidade, cujo valor é o lucro da melhor alternativa a qual renunciou, supondo que todas as alternativas tenham o mesmo risco e o mesmo período.
Consequentemente, ele só realizará o investimento na alternativa escolhida, se a expectativa de lucro dessa alternativa for maior do que o lucro da melhor alternativa das que renunciou. A alternativa escolhida é a que tem a maior expectativa de retorno do investimento, maximizando o retorno do capital investido. No final do investimento, aumentará seu patrimônio.
Na análise de investimentos consideram-se os Fluxos de Caixa incrementais do projeto e não os fluxos da empresa.
MÉTODOS DE ANÁLISE DE INVESTIMENTOS
Os métodos de análise de investimento se dividem em dois grupos:
Métodos práticos ou métodos simplificados
Métodos analíticos
MÉTODOS PRÁTICOS OU MÉTODOS SIMPLIFICADOS
São imprecisos e podem conduzir a decisões erradas, embora sejam utilizadas por muitas empresas, principalmente as pequenas e médiasque tende a afetar negativamente a qualidade de suas decisões de investimento.
Taxa de Retorno Contábil
A taxa de retorno contábil é a relação entre o fluxo de caixa anual esperado e o valor do investimento. Tem dois pontos fracos:
Não considera o valor do dinheiro no tempo;
Implicitamente admite que a vida útil dos ativos tem duração infinita.
Esta última premissa torna a taxa de retorno contábil superavaliada em comparação com a taxa interna de retorno.
TR = taxa de retorno contábil anual FL = fluxo de caixa anual esperado I = Investimento
TR = FL / I
Tempo de Retorno (Payback)
O tempo de retorno, também conhecido como Payback, é a relação entre o valor do investimento e o fluxo de caixa do projeto (ou o lucro contábil anual). O tempo de retorno indica em quanto tempo ocorre à recuperação do investimento. Os pontos fracos desse método são:
Não considera o valor do dinheiro no tempo;
Não considera os fluxos de caixa após a recuperação do capital;
Não pode ser aplicado quando o fluxo de caixa não é convencional. Um fluxo de caixa não convencional é aquele em que existem mais de uma mudança de sinal (negativo para positivo ou vice-versa).
T = Tempo de retorno em anos (Payback) I = Investimento
E = Fluxo de caixa anual ou lucro contábil anual
T = I /E
MÉTODOS ANALÍTICOS
Os métodos analíticos são precisos porque se baseiam no valor do dinheiro no tempo. A precisão mencionada se refere à metodologia utilizada para analisar os dados do projeto. O valor do dinheiro no tempo para cada empresa é expressão por um parâmetro denominado Taxa Mínima de Atratividade (TMA).
Essa taxa é específica para cada empresa e representa a taxa de retorno que ela está disposta a aceitar em um investimento de risco (projeto empresarial) para abrir mão de um retorno certo num investimento sem risco no mercado financeiro.
Os métodos analíticos empregados em análise de investimentos são:
Valor Presente Líquido (VPL)
O valor presente líquido (VPL) de um projeto de investimento é igual ao valor presente de suas entradas de caixa menos o valor presente de suas saídas de caixa. Para cálculo do valor presente das entradas e saídas de caixa é utilizada a Taxa Mínima de Atratividade (TMA) como taxa de desconto (ou taxa de retorno de mercado).
O valor presente líquido calculado para um projeto significa o somatório do valor presente das parcelas periódicas de lucro econômico gerado ao longo da vida útil desse projeto. O lucro econômico pode ser definido como a diferença entre a receita periódica e o custo operacional periódico acrescido do custo de oportunidade periódica do investimento.
Podemos ter as seguintes possibilidades para o Valor Presente Líquido de um projeto de investimento:
VPL > 0 => significa que o investimento é economicamente atrativo, pois o valor presente das entradas de caixa é maior do que o valor presente das saídas de caixa. VPL = 0 => o investimento é indiferente pois o valor presente das entradas de caixa é igual ao valor presente das saídas de caixa.
VPL < 0 => indica que o investimento não é economicamente atrativo porque o valor presente das entradas de caixa é menor do que o valor presente das saídas de caixa.
Entre vários projetos de investimento, o mais atrativo é aquele que tem maior Valor Presente Líquido.
Taxa Interna de Retorno (TIR)
A Taxa Interna de Retorno é o percentual de retorno obtido sobre o saldo investido e ainda não recuperado em um projeto de investimento. Matematicamente, a Taxa Interna de Retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento.
A Taxa Interna de Retorno de um investimento pode ser:
TIR > TMA: significa que o investimento é economicamente atrativo, pois a Taxa Interna de Retorno é maior do que o Custo do Capital (TMA)
TIR = TMA: o investimento é indiferente, pois a Taxa Interna de Retorno é igual ao o Custo do Capital (TMA).
TIR < TMA: indica que o investimento não é economicamente atrativo porque a Taxa Interna de Retorno é menor do que o Custo do Capital (TMA).
Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior Taxa Interna de Retorno.
Tempo de Retorno Descontado (Discounted Payback)
Uma alternativa para diminuir a imprecisão do critério do tempo de retorno é considerar os fluxos de caixa pelo seu valor presente. Para isso, considera-se uma taxa de desconto, ou seja, uma taxa de retorno de mercado. O PBD mostra quanto tempo a empresa leva para recuperar o investimento, levando em consideração o custo do dinheiro.
EXEMPLO:
Para ilustrar a utilização dos vários métodos de análise de investimento, usaremos o seguinte projeto de investimento que designaremos por Projeto Bem-te-vi:
Valor do investimento = $ 60.000,	Vida útil = 6 anos
Valor residual = zero	Entradas anuais de caixa = $ 24.593,54 Saídas anuais de caixa = $ 10.000,
O Fluxo de Caixa correspondente a esse projeto de investimento é o seguinte:
	
Ano
	Entrada de Caixa
	Saídas de caixa
	Fluxo de Caixa
	0
	0,00
	-60.000,00
	-60.000,00
	1
	24.593,54
	-10.000,00
	14.593,54
	2
	24.593,54
	-10.000,00
	14.593,54
	3
	24.593,54
	-10.000,00
	14.593,54
	4
	24.593,54
	-10.000,00
	14.593,54
	5
	24.593,54
	-10.000,00
	14.593,54
	6
	24.593,54
	-10.000,00
	14.593,54
TAXA DE RETORNO CONTÁBIL TR =		FL / I
TR = $ 14.593,54 / $ 60.000, TR = 0,2432 ou 24,32% a.a.
TEMPO DE RETORNO (PAYBACK) T = I /E
T = $ 60.000/ $ 14.593,54
T = 4,1 anos
VALOR PRESENTE LÍQUIDO (VPL)
TMA = 10% aa:
60.000,00 CHS g CF0
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
10 i
f NPV = 3.558,67
VPL > 0, é Investimento é viável.
TMA = 12% aa:
60.000,00 CHS g CF0
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
12 i
f NPV = 0,00
VPL = 0, é Investimento é indiferente na Teoria, mas é inviável na prática.
TMA = 15% aa:
60.000,00 CHS g CF0
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj
15 i
f NPV = - 4.771,00
VPL < 0, é Investimento inviável.
TAXA INTERNA DE RETORNO (TIR)
60.000 CHS g CFO 14.593,54 g CFj 14.593,54 g CFj 14.593,54 g CFj 14.593,54 g CFj 14.593,54 g CFj
14.593,54 g CFj	f	IRR	=> i = 12,00%
Este projeto será atrativo se a empresa tiver uma TMA menor do que 12,00% aa. TIR > TMA = O investimento é viável.
Decisões de Financiamento a Curto e Longo Prazo
Os principais conceitos e teorias de custo de capital e mostrar diversas fontes de financiamento. É de vital importância saber quanto você paga por seus recursos financeiros. O custo de capital é fundamental no desconto dos fluxos de caixa utilizados nas decisões de investimento de compra de ativos. Ele é afetado por diversos fatores como: condições gerais da economia, condições de mercado, decisões operacionais e financeiras da empresa e volume de recursos a serem financiados. As condições gerais da economia abrangem aspectos como a demanda, a oferta e a inflação; as condições de mercado implicam em considerações sobre a facilidade de negociação dos títulos e de obtenção de crédito; as decisões operacionais e financeiras implicam na avaliação dos riscos de negócios e financeiro e o volume de recursos a ser financiado e sua oferta.
O sucesso empresarial depende muito do custo em que ela incorre para financiar seus projetos. O retorno médio exigido pelos acionistas, no caso de capital próprio, ou pelos intermediários financeiros, no caso de capital de terceiros, determina o custo médio ponderado de capital, mais comumente denominado de custo de capital. É calculado considerando as necessidades futuras de capital, as fontes de financiamento, os custos específicos de cada fonte. Portanto, é determinado em função das expectativas de custo das diversas fontes de financiamento.
A capacidade que se tem de obter custo de capital a uma taxa menor que a de uma concorrentepode proporcionar uma vantagem competitiva.
Custo de Capital
Para tomar decisões financeiras de longo prazo, é preciso conhecer o custo de capital. Quando o tomamos como padrão financeiro é fundamental que entendamos, em detalhes, como esse custo é formado. Ele é calculado sempre considerando o custo das diversas fontes de financiamento de longo prazo, após o imposto de renda. Dessa forma,
seu cálculo requer informações específicas de cada fonte de financiamento. É o caso, por exemplo, dos juros sobre o capital próprio, no Brasil onde é permitido abatimento do imposto de renda.
Custo médio ponderado de capital é a remuneração recomendada para servir como taxa de desconto nas avaliações de projetos. É possível financiar-se inteiramente com recursos próprios, emitindo ações. Poderá também financiar-se apenas com capital de terceiros.
Capital é qualquer bem suscetível de ser aplicada à produção, toda riqueza capaz de proporcionar renda. É um fator necessário ao funcionamento do negócio e tem um custo.
Custo de capital é remuneração mínima exigida nas propostas de orçamento de capital para manter o valor das ações.
Custo de capital de terceiros é o custo de um componente dos financiamentos de terceiros, calculado após o imposto de renda.
Custo de ações preferenciais é o custo do financiamento por meio de emissão de novas ações preferenciais. Não tem desconto de imposto de renda.
Custo de lucros retidos é o custo dos lucros não distribuídos aos acionistas. Por se tratar de capital próprio interno não incorre em custo de corretagem.
Custo de ações ordinárias é o custo de novas ações ordinárias lançadas no mercado, que incorrem em custos de corretagem.
As principais fontes de financiamento de longo prazo disponíveis para as empresas no país. A captação de recursos financeiros de longo prazo no Brasil é um dos aspectos críticos, devido às altas taxas de juros praticados pelos bancos, com exceção do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, a quem cabe operacionalizar as políticas públicas de apoio ao desenvolvimento empresarial brasileiro.
Os bancos privados, em parte porque não conseguem captar recursos de longo prazo, e também porque conseguem aplicar no mercado de curto prazo a taxas altamente recompensadoras, deixam de oferecer linhas de financiamento de longo prazo às empresas, com exceção de repasses do BNDES.
As principais formas de financiamento de longo prazo são:
recursos próprios gerados internamente por lucros retidos;
recursos de terceiros;
recursos sob a forma de emissão de ações.
Os financiamentos de longo prazo no Brasil são praticamente balizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, que de forma geral concede prazos de um a seis anos e é o principal “banco de investimento”. Bancos múltiplos e de investimento são os grandes agentes dessa modalidade, atuando muitas vezes como repassadores dos recursos do BNDES, no caso de financiamentos.
Os bancos de investimento são os grandes agentes nos processos de abertura de capital, no lançamento de debêntures e nas operações de subscrições de novas ações, desempenhando o papel de intermediário entre as empresas e os investidores, institucionais e individuais; nacionais e estrangeiros.
Referência bibliográfica:
Administração Financeira: Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. LEMES JUNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Editora Campus.

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