Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
COMPLIANCE CONTABILIDADE COMO FERRAMENTA DE APOIO E TRANSPARÊNCIA. ROSANE PEREIRA GRUPO DE ESTUDOS IFRS - SINDCONT –SP APRESENTAÇÃO CRC SP_SINDCONT SP 21 JUN.2018 1 GESTÃO EFICIENTE DE INFORMAÇÕES ➢ Compliance ➢ Cultura Organizacional e Disciplina interna ➢ Governança Corporativa ➢ Transparência ➢ Gestão de Riscos Operacionais e reflexos contábeis 2 MAS... O QUE SIGNIFICA COMPLIANCE??? ➢ O termo compliance tem origem no verbo em inglês to comply, que significa agir de acordo com uma regra, uma instrução interna, um comando ou um pedido, ou seja, estar em “compliance” é estar em conformidade com leis e regulamentos externos e internos. 3 O QUE SIGNIFICA COMPLIANCE??? ➢ No vocabulário corporativo,“Compliance” relaciona-se com os termos conformidade ou integridade; ➢ Abrange os conjuntos de regras que a empresa deve observar e cumprir; ➢ Podem variar conforme as atividades desenvolvidas. ➢ Inclui os assuntos ligados aos sistemas anticorrupção, o cumprimento de obrigações trabalhistas, ambientais, concorrenciais, fiscais (contábeis e tributárias), regulatórias, entre muitas outras. 4 PARA QUE SERVE O COMPLIANCE??? ➢ Atualmente, também tem se traduzido o termo “Compliance”, principalmente na mídia, relacionando-o com as leis e normas anticorrupção. ➢ Mas é nosso entendimento diz respeito ao universo corporativo, e deve ser entendido com uma abrangência maior e multidisciplinar. 5 O QUE É ESTAR EM COMPLIANCE? ➢ Estar em “Compliance” é estar em conformidade com leis e regulamentos (internos e externos); ➢ É atender às leis e aos normativos dos órgãos reguladores; ➢ Atender aos regulamentos internos da empresa, principalmente os relacionados aos seus controles internos e governança. ➢ Entende-se, que os sistemas e regulamentos de controles internos e governança das empresas existem para assegurar o cumprimento das regras externas impostas. 6 ...E PORQUE O COMPLIANCE??? ➢ Compliance é fazer a coisa certa, o que pode parecer obvio, mas é algo mais complicado do que se parece no primeiro momento. ➢ No âmbito empresarial, estar em Compliance é estar dentro das regulações da União, dos Estados, dos municípios, das leis trabalhistas, fiscais, concorrenciais etc. ➢ É preciso a questão ética vinculada à realidade dos Profissionais da Contabilidade, sempre presente nos fundamentos do agir do ser humano enquanto profissional e suas relações com os valores morais. 7 ...E PORQUE O COMPLIANCE??? ➢ A importância da aplicação do Compliance, sugere ações concretas no sentido de viabilizar a implantação do Programa de Integridade nas empresas, com destaque especial ao Código de Ética, princípios, valores, regulamento interno e as leis. ➢ Não apenas na teoria, mas a sua aplicação efetiva na prática e dia a dia operacional, afim de mitigar os riscos apresentados na operação como um todo, seja qual for o porte da empresa. 8 COMO APLICAR O COMPLIANCE? ➢ É necessário a implementação de um programa que englobe os seguintes aspectos: ➢ Cultura Organizacional e Disciplina interna, ➢ Gestão de Riscos, ➢ Governança Corporativa, ➢ Transparência de modo geral de forma que permita aos colaboradores, fornecedores, clientes e ➢ Comunidade interagirem com a empresa de forma legal e ética, criando canais de comunicação fidedignos. 9 COMO IMPLANTAR O COMPLIANCE??? ➢ É preciso que o comprometimento seja geral dos envolvidos para o bom andamento das regras e persistência em fazê-las valer em um ambiente onde todos precisam pensar no bem comum e ➢ No resultado final que é o alinhamento de procedimentos que devem ser aplicados conforme o código interno que deve ser alinhado com as regras de legislação, ➢ afim de garantir a integridade das informações e ações como um todo. 10 GANHOS DA APLICAÇÃO DO COMPLIANCE ➢ Se a empresa não tiver um programa de Compliance? perdera NEGÓCIOS; ➢ As grandes empresas exigirão de seus fornecedores e até mesmo de seus clientes a existência de políticas de Compliance efetivas; ➢ A ausência de Compliance gera riscos para quem contrata (lembrar da Petrobrás..). ➢ Quem não se adequar, corre o risco de ser deixado para trás num mercado competitivo e globalizado como é hoje. 11 GANHOS DA APLICAÇÃO DO COMPLIANCE ➢ O programa de Compliance deve ser utilizado todos os dias; ➢ A intenção é deixar a empresa mais “segura”; ➢ O Compliance também produz um efetivo ganho financeiro. ➢ A implementação do programa, pode ocorrer a redução do risco de fraudes. ➢ A satisfação interna dos funcionários de bem aumenta consideravelmente, em detrimento da exposição e eventual exclusão de funcionários mal intencionados. 12 O QUE UM PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE DEVE CONTER? ➢ Compromisso e envolvimento visível e efetivo da alta administração; ➢ Nomeação de um responsável por Compliance; ➢ Procedimentos bem definidos (Código de ética e conduta / políticas anticorrupção); ➢ Análise periódica de riscos; 13 O QUE UM PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE DEVE CONTER? ➢ Liderança/Autoridade do gerente de Compliance com acesso direto à alta direção; ➢ Treinamentos periódicos (mudança de cultura); ➢ Controles internos (incluindo existência de livros e registros contábeis financeiros, ➢ “Due Diligence” de terceiros e em operações societárias e de parcerias/cláusulas anticorrupção/monitoramento); 14 O QUE UM PROGRAMA EFETIVO DE COMPLIANCE DEVE CONTER? ➢ Canais de denúncia; ➢ Ações corretivas (medidas disciplinares); e ➢ Avaliação contínua do programa; para que seja adequado à realidade de cada entidade e alinhado à sua missão e filosofia de continuidade. 15 CULTURA ORGANIZACIONAL E DISCIPLINA INTERNA ➢ Cultura organizacional é um dos maiores temas quando tratamos de gestão de pessoas. ➢ Muitas vezes tido como algo místico, desenvolver uma boa cultura está mais próximo da ciência do que da arte, ➢ É possível medir, avaliar e orientar a cultura da sua empresa. 16 IMPORTÂNCIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL ➢ É necessário entender a Cultura Organizacional de cada entidade, ➢ Sem ela qualquer outra ação em gestão de pessoas é inócua, visto cada entidade ter o seu perfil, ➢ È necessário manter quadro de profissionais alinhados com a Cultura Organizacional para que se consiga um resultado esperado. ➢ Alinhar a performance com um ambiente de trabalho é um grande desafio para as Entidades, ➢ Isso nos faz pensar por que algumas pessoas geram resultados eficientes e outras não. 17 IMPORTÂNCIA DA CULTURA ORGANIZACIONAL O termo cultura organizacional foi cunhado em 1982 por um cientista Phd em Harvard e professor do MIT (Massachusetts Institute of Technology), Edgard Schein, que define cultura da seguinte forma: ➢ Cultura organizacional é um padrão de premissas básicas compartilhadas que foram aprendidas por um grupo, na medida em que resolveram seus problemas de adaptação externa e integração interna…um produto de aprendizado compartilhado de geração em geração. 18 CULTURA ORGANIZACIONAL ➢ Aprendizado Conjunto –Processo de aprendizado conjunto, cada indivíduo carrega seus valores pessoais, sua educação, sua história, tudo que é seu, porém aprender em conjunto com um grupo (onde cada qual tem suas experiências e agrega com a troca destas, ocorrendo um aprendizado em grupo) que se tornarão os valores do grupo. Podendo ser diferentes – teoricamente, melhores – do que o dos indivíduos. 19 ADAPTAÇÃO À CULTURA ORGANIZACIONAL ➢ Adaptação externa e Integração Interna – Na sua definição estão implícitos também os motivos genéricos de um grupo criar umacultura forte: adaptação externa e integração interna. Pense no que isso significa: “cultura serve para tornar o time mais unido, mais forte em conjunto do que separado.” ➢ Serve para fortalecer a integração entre seus membros. Mas também para que este mesmo grupo se torne mais adaptado aos outros grupos. 20 CULTURA ORGANIZACIONAL ➢ Cultura é a manifestação prática dos valores da empresa. Empresas com cultura forte são normalmente vistas como superiores — por conseguir executar a estratégia de modo eficiente. O problema é quando os valores dizem uma coisa; e a prática, outra. Nestes casos é necessário aplicação de ferramentas de gestão para realinhar a cultura organizacional aos objetivos da Empresa. 21 DADOS ESTATÍSTICOS DE CULTURA ORGANIZACIONAL ➢ De acordo com o pesquisador americano James Heskett, professor emérito na escola de negócios da Universidade Harvard, “Cuidar da Cultura Organizacional é cuidar da Alta Performance”. Ele foi um dos primeiros a estabelecer uma correlação direta entre cultura e resultados financeiros. Nos últimos 30 anos, Heskett analisou dados de mais de 200 empresas dentro e fora dos Estados Unidos, e apurou que uma cultura eficiente influencia positivamente aspectos não financeiros do negócio como: ➢ retenção de funcionários, bom relacionamento com o cliente e, lealdade dos consumidores a produtos e serviços. 22 O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA?? ➢ Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. 23 O QUE É GOVERNANÇA CORPORATIVA?? ➢ Governança corporativa ou governo das sociedades ou das empresas é o conjunto de processos, costumes, políticas, leis, regulamentos e instituições que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada. 24 OBJETIVO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA ➢ Em outras palavras, trata-se das estratégias utilizadas por uma empresa para demonstrar seu valor e rentabilidade para os acionistas, e aos interessados em seu desempenho. ➢ Tudo deve ser feito com base em políticas de monitoramento e análise do relacionamento entre a equipe de gestão. Nesse aspecto são consideradas todas as práticas que visam a transparência da organização. 25 OBJETIVO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA ➢ A igualdade no tratamento de sócios e demais membros da diretoria executiva e a responsabilidade corporativa quanto aos seus resultados e quanto às obrigações perante a justiça. ➢ O objetivo da governança corporativa é garantir que os interesses dos sócios sejam mantidos — convertidos em ações palpáveis e mensuráveis, bem como as suas metas atingidas. 26 INTERESSADOS EM GOVERNANÇA ➢ Governança corportativa também inclui as relações entre os envolvidos e os objetivos para os quais a corporação é governada. Nas organizações contemporâneas, os principais grupos de partes interessadas externas são os acionistas, os credores, o comércio, fornecedores , clientes e comunidades afetadas pelas atividades da corporação (também são conhecidos como stakeholders). Já as partes interessadas internamente são formadas pelo conselho de administração, executivos e demais empregados. 27 DIFERENÇAS ENTRE COMPLIANCE E GOVERNANÇA CORPORATIVA Basicamente o Compliance tem Foco na Transparência e a Governança Corporativa na Ética ➢ Não há como negar a proximidade dos termos em questão. Porém, uma das grandes diferenças entre eles é a relação com certos valores empresariais. A governança corporativa está intimamente ligada com as questões éticas, com a moral objetiva. Basicamente, a relevância maior é a imagem que a empresa passa para os stakeholders. 28 DIFERENÇAS ENTRE COMPLIANCE E GOVERNANÇA CORPORATIVA ➢ A governança engloba ações voltadas para o reforço da reputação da organização, garantindo não só os benefícios internos de se trabalhar em regularidade ética, mas também o ganho competitivo ao ser reconhecida externamente como um negócio íntegro e altamente confiável. ➢ Por outro lado, o compliance tem uma forte relação com a transparência nas atividades. O fato é que, hoje, grande parte dos escândalos de corrupção e fraudes empresariais acontecem nos bastidores das empresas, as quais valem da ocultação e obstrução de acesso às informações relacionadas a condução da empresa. 29 TRANSPARÊNCIA CONCEITO ➢ Transparência é a qualidade do que é transparente (que se pode ver através, que é evidente ou que se deixa transparecer). Em sentido similar, uma organização transparente é aquela que torna pública a sua informação. Zela por um ambiente de segurança e credibilidade onde se trabalha necessariamente com transparência das informações, onde a gestão tem credibilidade e é vista assim pelo mercado, trabalha com ética, com informações o mais coesas possível, com seriedade, competência e profissionalismo. 30 TRANSPARÊNCIA PÚBLICA ➢ A transparência pública é tema que vem ganhando destaque nos cenários nacional e internacional, isso também porque permite o controle social, constituindo mecanismo de capacitação do cidadão e fortalecimento da gestão pública. ➢ Tanto nas esferas federal, estadual e municipal existem os portais da transparência, canal onde o cidadão pode acompanhar a execução financeira dos programas do governo. 31 TRANSPARÊNCIA DE INFORMAÇÕES ➢ Existe sim o benefício da transparência. Em síntese, o propósito dessa prática é conquistar a confiança do mercado, pela divulgação clara, transparente e, tempestiva de tudo que seja relevante, sobretudo para os investidores. ➢ Ao conquistar a confiança do mercado estimulamos as decisões econômicas favoráveis ao negócio por parte dos diversos “stakeholders” (partes interessadas no negócio, como investidores, clientes, consumidores, fornecedores, colaboradores, etc.). Informações transparentes significa dar boas e também más notícias, aumentando a confiança e credibilidade nas informações divulgadas. 32 TRANSPARÊNCIA ATIVA e PASSIVA ➢ ATIVA: divulgação proativa de informações de interesse público, além de facilitar o acesso das pessoas e de reduzir o custo com a prestação de informações, evita o acúmulo de pedidos de acesso sobre temas semelhantes. Ex: Portais da Transparência em órgãos Públicos e Privados, o que já é comum hoje em dia. ➢ PASSIVA: É a disponibilização de informações em atendimento a demandas específicas de uma pessoa física ou jurídica, ou órgão regulador. 33 GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS E REFLEXOS CONTÁBEIS ➢ A função da Contabilidade é de estudar, registrar e controlar o patrimônio das entidades. A Controladoria utiliza o conjunto de informações disponibilizadas pela Contabilidade na Gestão de Riscos. ➢ Risco é a incerteza em relação a determinado fato que possa ocorrer na empresa, sua gestão é muito importante no auxílio para a tomada de decisão dos gestores. Santos (2002) diz que os riscos estão ligados a todas as partes da empresa, no seu Ambiente Externo sendo assim os riscos do Macro ambiente e do Ambiente Setorial e no Ambiente Interno: Riscos Financeiros, Operacionais Gerais e Operacionais Funcionais. 34 GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS E REFLEXOS CONTÁBEIS ➢ “A contabilidade e seu próprio conceito nos demonstra toda sua amplitude que ela atinge, contabilidade é a ciência que estuda, registra, controla, analisa o patrimônio das entidades públicas, mistas, privadas, etc. A sua finalidade é manter os registros e o controle do patrimônio na sua maior ordem; o seu objetivo é o patrimônio dasentidades e gerar informações com a maior clareza possível de modo que seus usuários possam tomar conhecimento da situação de sua organização e sobretudo com as informações detalhadas tomar decisões cabíveis e necessárias para sua empresa." Marques (2007) 35 GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS E REFLEXOS CONTÁBEIS ➢ De acordo Padoveze (2009) Para cada risco identificado é necessário avaliar o impacto que este pode causar na empresa, a gestão do risco pode ser feita com uma matriz de responsabilidade compartilhada onde cada unidade do negócio usa sua própria linguagem de fácil entendimento e suas próprias ferramentas, entende ainda a necessidade de se continuar constatando através de relatórios as responsabilidades e acompanhamento dos riscos, sempre formalizando os processos e revisando-os periodicamente para saber se estão sendo eficazes, e se necessário efetuar ajustes. 36 EVOLUÇÃO CONTÁBIL NO BRASIL ➢ A evolução contábil, no Brasil, esteve aberta à interferência da legislação, e acompanhou a Contabilidade nacional em sua trajetória. Como exemplo, pode-se destacar o Código Comercial Brasileiro, de 1850, que foi uma das primeiras grandes manifestações da legislação, como elemento propulsor do desenvolvimento contábil brasileiro (Schmidt, 2000). 37 EVOLUÇÃO CONTÁBIL NO BRASIL ➢ Em 1860 houve a consolidação desta transformação por meio da primeira lei das sociedades por ações, a Lei 1.083. Mais de um século depois, decorrente do desenvolvimento dos mercados de capitais, é promulgada, em 1976, a Lei 6.404, introduzindo novos e importantes conceitos societários, adaptados de economias mais desenvolvidas, representando um enorme avanço no campo contábil do nosso país. 38 EVOLUÇÃO CONTÁBIL NO BRASIL ➢ Sendo um importante marco na Contabilidade, a Lei 11.638, promulgada no final do ano de 2007, alterou de forma significativa as práticas contábeis decorrentes da convergência às normas internacionais de Contabilidade, conhecida por International Financial Reporting Standards (IFRS). 39 EVOLUÇÃO CONTÁBIL NO BRASIL ➢O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) reeditou as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), aderentes ao padrão IFRS, de modo que hoje é possível comparar relatórios contábeis de companhias brasileiras com relatórios de companhias estrangeiras de forma harmônica. A maior mudança dessa lei, talvez seja a primazia da essência econômica sobre a forma jurídica (Geron, 2008). 40 O PROCESSO DE CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS NO BRASIL 41 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E ATUALIZAÇÃO CONSTANTE. ➢ O aumento da responsabilidade vinculada ao contador fez com que novas habilidades profissionais fossem exigidas. Ou seja, a atualização e dedicação para acompanhar as constantes mudanças no contexto da contabilidade passaram a ser essenciais afim de conseguir uma informação fidedigna , consistente e de qualidade. ➢ É necessário nos mantermos atualizados afim de prestarmos um serviço de qualidade, relevância e confiabilidade. 42 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E ATUALIZAÇÃO CONSTANTE 43 ➢ É preciso acompanhar o dia a dia das empresas as quais se presta serviço afim de apoiar a tomada de decisão e fornecer informação úteis e tempestivas afim de apoiar a tomada de decisão e direcionar os caminhos para melhor resultado na empresa, aplicando o Compliance, focado na Cultura Organizacional e Disciplina interna, com a Governança Corporativa, Transparência na Gestão de Riscos Operacionais e reflexos contábeis gerando informação de qualidade, fidedignas e confiáveis. CONTADOR PROFISSIONAL MÚLTIPLO 44 NBCTG- NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ➢ I - Geral - NBC TG - são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (Iasb); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais; ➢ II - Abaixo destacamos as NBC TG e suas correspondentes internacionais, quando possuem, bem como as Interpretações e Orientações Brasileiras. 45 NBCTG- NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE ➢ III - A utilização da NBCTG 26 com suas revisões ou CPC 26 de Notas Explicativas é onde se aplica através das explicações úteis as informações necessárias de forma mais transparente a utilização de todas as NBC para constituição das Demonstrações Financeiras de qualidade. 46 OBJETIVO DAS NOTAS EXPLICATIVAS 47 ➢ O Objetivo é a transparência, deixar as informações contábeis mais completas e confiáveis de maneira clara e explicita, sendo parte integrante das Demonstrações Financeiras em todos os níveis, desde a lei 6.404/76, conforme texto § 4° do artigo 176. ➢ "§ 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício”. OBJETIVO DAS NOTAS EXPLICATIVAS 48 ➢ As Notas explicativas - (NE) contêm informação adicional em relação à apresentada nas demonstrações contábeis, elas oferecem descrições narrativas ou segregações e aberturas de itens divulgados nessas demonstrações e informação acerca de itens que precisam de maior detalhamento nos critérios de reconhecimento nas demonstrações contábeis, portanto são necessárias e úteis para melhor entendimento e análise das demonstrações contábeis, ou seja, aplicáveis em todos os casos que forem pertinentes. EFEITO DAS NOTAS EXPLICATIVAS 49 ➢ O que se espera da contabilidade e das Notas Explicativas Transparentes é que transmitam de maneira clara, em linguagem simples e, de fácil entendimento os eventos relevantes que a Empresa realizou naquele exercício, a fim de com informações úteis transmitir credibilidade e confiabilidade através das Demonstrações financeiras, dados relevantes aos interessados nas informações divulgadas. A aplicação do COMPLIANCE, aparece neste resultado final onde verifica-se a evidenciação, a mensuração e a transparência, aplicando as ferramentas de gestão em conformidade com a legislação vigente. PEQUENAS E MÉDIAS E ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCRO ➢ NBC TG 1000 - Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, onde no item 3.17, tem-se a identificação do conjunto completo das Demonstrações Contábeis que as referidas entidades devem elaborar, no qual está contemplada na letra “f” a inclusão das Notas Explicativas, bem como nos itens 8.1 e seguintes que dispõe sobre a sua estruturação. 50 PEQUENAS E MÉDIAS E ENTIDADES SEM FINALIDADE DE LUCRO ➢ NBC TG 2002 (R1) – No item 27., que trata da divulgação mínima “As demonstrações contábeis devem ser complementadas por notas explicativas” 51 OBJETIVO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 52 ➢ Fornecer informações contábeis financeiras úteis para tomada de decisão. ➢ Posição patrimonial e financeira. ➢ Desempenho da Entidade. ➢ Limitações das informãções contábeis. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS 53 ➢ Compreensibilidade ➢ Relevância ➢ Materialidade ➢ Confiabilidade ➢ Pudência ➢ Neutralidade ➢ Primazia da Essência sobre a forma ➢ Representação adequada ➢ Integridade ➢ Comparabilidade NOTAS EXPLICATIVAS FUNÇÃO IMPORTANTE RESSALTAR ➢ As notas explicativas apesar de não serem consideradas uma demonstração contábil, tem fundamental importância no conjunto da obra, pelo fato de trazer a luz uma interpretação das informações contidas nas demonstrações contábeis, alem de informações adicionais que nem sempre estão explicitamente visíveis aos usuários externos da contabilidade. 54 NOTAS EXPLICATIVAS FUNÇÃOIMPORTANTE RESSALTAR ➢ São fundamentais para esclarecimento e destaque de fatos relevantes que a primeira vista pode não ser tão visual com os números, mas em esclarecimento mais profundo pode determinar uma tomada de decisão. 55 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Em vigor desde 29 de janeiro de 2014, a Lei n.º 12.846/2013 “dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências”. 56 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Em outras palavras, referida legislação, que segue o que há de mais atual no mundo em matéria de políticas anticorrupção, se equiparando, àquelas aplicadas nos Estados Unidos desde a década de 70, responsabiliza e passa a permitir a punição de empresas envolvidas em atos de corrupção contra a administração pública nacional ou estrangeira. 57 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Previamente à edição da Lei, as empresas poderiam, acaso praticada corrupção, escapar das punições decorrentes do ato corrupto, alegando que o ilícito tratava-se de atitude isolada de um funcionário ou servidor público. 58 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Com e entrada em vigor da Lei, a realidade é outra. Referida legislação instituiu, em seu artigo 2º, a responsabilidade objetiva da empresa - sem necessidade da comprovação de dolo ou culpa - e, como consectário, a possibilidade de o empresário ser responsabilizado pelos atos ilícitos cometido por seus funcionários no Brasil ou no exterior. 59 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ E, por assim ser, eram punidos com maior frequência apenas os agentes públicos flagrados, já que a culpa da empresa ou do empregado era, via de regra, de difícil comprovação. 60 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Essa lei estabelece que empresas, fundações e associações passem a responder civil e administrativamente, sempre que a ação de um empregado ou representante causar prejuízos ao patrimônio público ou infringir princípios da administração pública ou compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. 61 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Para atender às exigências da lei, as empresas devem implementar um Programa de Compliance que seja efetivo e proteja seu negócio contra riscos internos e externos. Para tanto, é fundamental uma visão crítica e isenta, que entenda as necessidades e o que melhor se adequa à realidade de cada organização. 62 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Visando a prevenção de atos corruptos, caberá ao empresário instituir em sua empresa, por exemplo, um conjunto de normas destinada à ética empresarial, também conhecido como compliance, com incentivos aos funcionários para serem corretos, além de cooperar com os órgãos de controle, aplicando os mecanismos estudados nos slides anteriores. 63 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ E a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica pode diminuir eventuais sanções impostas à empresa. 64 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial. Poderão ser intentadas ações judiciais objetivando as seguintes sanções, as quais podem ser aplicadas de forma isolada ou cumulativa: 65 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ o perdimento dos bens, direitos ou valores que representem vantagem ou proveito direta ou indiretamente obtidos da infração, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa- fé; ➢ suspensão ou interdição parcial de suas atividades; ➢ dissolução compulsória da pessoa jurídica; e 66 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ proibição de receber incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, pelo prazo mínimo de 1 (um) e máximo de 5 (cinco) anos. 67 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ É certo que a Lei nº 12.846/2013 tornou bastante transparente as relações entre empresas e o poder público. Contudo, para que a Lei seja ainda mais efetiva, é necessária uma real fiscalização dos órgãos competentes, afastando a ideia de impunidade e ilegalidade, já que a solução para que as pessoas não pratiquem ilícitos é a certeza de que serão punidas. 68 LEI ANTICORRUPÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ➢ Art. 1o Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. 69 LEI ANTICORRUPÇÃO CAPÍTULO I ➢ PARÁGRAFO ÚNICO. ➢ Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente. 70 LEI ANTICORRUPÇÃO CAPÍTULO I ➢ Art. 2o As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. ➢ Art. 3o A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, co-autora ou partícipe do ato ilícito. 71 LEI ANTICORRUPÇÃO CAPÍTULO I ➢ § 1o A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput. ➢ § 2o Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade. ➢ Art. 4o Subsiste a responsabilidade da pessoa jurídica na hipótese de alteração contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária. 72 LEI ANTICORRUPÇÃO CAPÍTULO II DOS ATOS LESIVOS À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NACIONAL OU ESTRANGEIRA ➢ Art. 5o Constituem atos lesivos à administração pública, nacional ou estrangeira, para os fins desta Lei, todos aqueles praticados pelas pessoas jurídicas mencionadas no parágrafo único do art. 1o, que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública ou contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil 73 LEI ANTICORRUPÇÃO CAPÍTULO III DA RESPONSABILIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 6o Na esfera administrativa, serão aplicadas às pessoas jurídicas consideradas responsáveis pelos atos lesivos previstos nesta Lei as seguintes sanções: ➢ I - multa, no valor de 0,1% (um décimo por cento) a 20% (vinte por cento) do faturamento bruto do último exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, excluídos os tributos, a qual nunca será inferior à vantagem auferida, quando for possível sua estimação; e ➢ II - publicação extraordinária da decisão condenatória. 74 LEI ANTICORRUPÇÃO ➢ É interessante a leitura na íntegra da Lei, que vai até o CAPÍTULO VII, pois elaconscientiza a administração da Empresa de sua responsabilidade sobre os atos e evidencia as possíveis punições, bem como reforça a necessidade da transparência das informações afim de evidenciar de forma correta as ações efetuadas nas entidades, conforme podemos verificar o que acontece em nosso país hoje a Transparência das informações faz com que as empresas tenham maior credibilidade no mercado em todos os sentidos, ou tenha sua imagem prejudicada. Essa lei veio dar força aos conceitos já estudados pela contabilidade, mas que ainda em muitas empresas não é aplicado, porém não importa o porte da empresa, o interessante é trabalhar para que seja em qual esfera for as informações contábeis trabalhadas de forma transparente para que seus números sejam consistentes e demonstrem o que de fato ocorre e possa ser utilizado o instrumento contábil como ferramenta efetiva de apoio íntegro à Gestão. 75 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS NAS EMPRESAS PRIVADAS ➢ OBS -> É certo que a Lei nº 12.846/2013 tornou bastante transparente e com ela sugiram inclusive a Operação Lava Jato que tem punido Políticos e Empresários com a atuação do Poder Judiciário em fazer cumprir as leis, porém em cada empresa não importa o tamanho é interessante se manter a integridade, afim de trabalharmos por uma nação melhor. 76 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS EM CASOS PRÁTICOS NO BRASIL ➢ A icônica operação Lava Jato, deflagrada pela Polícia Federal em março de 2014, revelou um enorme esquema de corrupção institucionalizado pela alta cúpula da Petrobras, detentora de profunda participação econômica e política no Brasil. 77 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS EM CASOS PRÁTICOS NO BRASIL Reflexos na Petrobras ➢ A petrolífera brasileira luta agora para reestruturar a sua operação e instituir um novo modelo de compliance. Além da substituição da presidência e de toda a diretoria executiva realizada em fevereiro 2015, a companhia vem implementando uma série de medidas e criando novos órgãos internos para melhorar seus mecanismos de combate à corrupção, afim de melhorar sua imagem com seus stakeholders de forma geral. 78 LEI ANTICORRUPÇÃO E SEUS REFLEXOS EM CASOS PRÁTICOS NO BRASIL ➢ A lei anticorrupção é um marco na política de combate à corrupção no País, na medida em que esta lei permite, de forma inovadora em nosso ordenamento jurídico, a penalização não só das pessoas envolvidas em esquemas de corrupção, como também das empresas com participação em fraudes que prejudiquem a administração pública nacional ou estrangeira. ➢ Trabalhar no universo interno a legalidade faz com que se tenha um ambiente salutar e não propício para irregularidades, logo, fiscalização e controle interno é necessário sempre. 79 80 OPINIÃO PESSOAL: A Contabilidade é uma ferramenta de apoio e deve andar em conjunto com os controles internos da empresa, digo, onde for possível o alcance, a fim de trabalharmos com Transparência, qualidade da informação e suporte adequado e robusto à alta administração. Se cada um de nós fizer sua parte o mundo se tornará mais íntegro, pois é aos pouco que se transformam as atitudes, e cada um de nós somos muito importantes no desempenho de nossas funções, sendo nossas atitudes que definem o tipo de profissionais que queremos ser e onde podemos chegar. OBRIGADA!! Rosane Pereira rosaneconsultora@hotmail.com SITES IMPORTANTES PARA ATUALIZAÇÃO, LINKS PARA PESQUISAS E CURSOS ❖ http://cfc.org.br/wp-content/uploads/2016/02/NBC_TG_GERAL_COMPLETAS_12112015.pdf ❖ http://www.cpc.org.br/CPC ❖ http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/312_CPC_26_R1_rev%2012.pdf ❖ http://www.ifrs.org/ ❖ http://biblioteca.fecap.br ❖ http://www.sindcontsp.org.br ❖ https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/compliance-por-que-fazer-a-coisa-certa/ ❖ https://online.crcsp.org.br/portal/index.asp ❖ http://www.fipecafi.org/Fipecafi/Biblioteca 81 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ❖ ANTUNES, M. T. P. et al. a Adoção do Brasil das Normas Internacionais de Contabilidades IFRS: O processo e seus impactos na qualidade da informação contábil. revista de economia & relações internacionais, vol 10 (20), janeiro 2012. disponível em: <http://estacio.webaula.com.br/cursos/cmtcc9/galeria/aula6/docs/a01.pdf.> Acesso em: 24 fev. 2018 ❖ BRASIL. Acesso a Informação; Disponível em <http://www.acessoainformacao.gov.br/perguntas- frequentes/aspectos-gerais-da-lei#9>. Acesso em 07 jun.2018 ❖ ______. Lei LEI Nº 12.846, DE 1º DE AGOSTO DE 2013; Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12846.htm>. Acesso em 06 jun.2018 ❖ ______. Transparência e Controladoria Geral da União disponível em <http://www.cgu.gov.br/assuntos/responsabilizacao-de-empresas/lei-anticorrupcao> Acesso em 30 de maio de 2018 ❖ E-book -GUIA PRÁTICO DE COMPLIANCE -Introdução aos programas de compliance PP&C Consultoria ❖ FECAP: Material Pós Graduação em IFRS; 2016-2018 ❖ <https://endeavor.org.br/a-importancia-de-conselhos-em-governanca-corporativa>. Acesso em 18 jun.2018 ❖ <https://exame.abril.com.br/revista-exame/empresas-brasileiras-correm-para-ajustar-cultura-interna/> - acesso em 18 jun.2018 ❖ MADRUGA, E.: et. al. Compliance Tributário: Práticas, riscos e atualidades. Realejo, livros e edições, 2018. 82 BIBLIOGRAFIA UTILIZADA ❖ Manual de Responsabilização Administrativa de PJ disponível no site disponível em <http://www.cgu.gov.br/assuntos/responsabilizacao-de-empresas/lei-anticorrupcao> Acesso em 30 de maio de 2018 ❖ MARTINS, Eliseu; Um grande esforço pela modernização. Revista Transparência – Ibracon, edição especial novembro, 2015. disponível em <www.ibracon.com.br/ibracon/portugues/detrevistatransparencia.php?cod=22.> acesso em 24 fev. 2018. ❖ MARQUES, W. L.; Controladoria Contábil: O caminho para e empreendedor de sucesso. 1 ed. Paraná: Clube dos Autores. 2007. ❖ PADOVEZE, C. L.; Controladoria Estratégica e Operacional. 2.ed. Revista e Atualizada. São Paulo: Cengage Learning, 2009. ❖ SANTOS, S. M.; Gestão de Riscos Empresariais: Um Guia prático e estratégico para gerenciar os riscos de sua empresa. 1 ed. São Paulo: Novo século, 2002. ❖ SCHMIDT, P.; História do pensamento contábil. Porto Alegre: Bookman, 2000. 83
Compartilhar