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Conjuntura Econômica - Análise das políticas econômicas do Brasil

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Aula 4 – Análise das políticas econômicas do Brasil
 Esta aula abordaremos as políticas fiscal, monetária e cambial. A análise desses instrumentos é a chave para entender como as decisões econômicas de um governo são diretamente afetadas pela conjuntura interna e externa, e como elas interferem em nosso dia a dia, no nosso bolso e nos nossos planos.
 O Estado assume uma função importante na economia, pois busca alocar os recursos escassos na direção de projetos que diminuíam as desigualdades econômicas, promovam o aumento do emprego e da renda circulante, e gera bem-estar social. E isso é feito através das políticas econômicas.
 Política econômica
 A política econômica é o conjunto de todos os instrumentos de que dispõe um governo para sua intervenção na economia. Essa intervenção pode se dar com o propósito de aumentar o desenvolvimento econômico ou simplesmente gerar crescimento da atividade econômica e estabilidade nos preços.
 As políticas econômicas passaram por profundas mudanças a partir da década de 80.
 Antes de 1980, o objetivo maior era a criação de um ciclo sustentável e necessário para o desenvolvimento econômico. Nos planos e programas implementados, o foco da participação do governo na economia era acabar com os gargalos que impediam o desenvolvimento do país. As políticas econômicas visavam investimentos pesados por parte do setor público em setores considerados estratégicos como a infraestrutura, energia, transportes e na indústria de base.
 O final dos anos 60 e início dos 70 é batizado como a época do milagre brasileiro, período em que a economia nacional crescia a taxas superiores a 5% anuais, expandindo a oferta de trabalho e gerando maior volume de renda, traduzido por grande expansão no PIB per capita do Brasil. Nessa época, as políticas econômicas tinham um propósito desenvolvimentista.
 A partir da segunda metade dos anos 80, a economia brasileira entrou no maior colapso até então. A crise da dívida externa fez com que o país enfrentasse grande dificuldade de financiamento do seu desenvolvimento. Houve enorme explosão nos níveis da inflação interna.
 O desemprego em alta, a inflação e o baixo dinamismo da economia brasileira nesse período batizaram os anos 80 como a década perdida. O PIB per capita despencou e as relações do Brasil com o resto do mundo reduziram-se a quase nada. Em consequência, os investimentos externos no país diminuíram. O governo teve que mudar o foco: sair do propósito de propiciar as condições para o desenvolvimento e passar a priorizar as políticas econômicas para o controle de inflação, ou seja, enfatizar o controle macroeconômico. Essas políticas são as hoje em dia aplicadas pelo governo brasileiro.
 Vamos conhecer agora os instrumentos que o governo utiliza, em sua atuação na economia, para tentar atingir seu principal objetivo de alcançar um crescimento econômico com equidade e controle do nível de preços.
 O governo utiliza três políticas econômicas: a política fiscal, a política monetária e a política cambial. Cada uma dessas políticas econômicas tem seu próprio objetivo e seu mecanismo de intervenção.
 Política fiscal: É aquela em que o governo utiliza com programas sociais e econômicos os recursos que arrecadou de toda a sociedade por meio de impostos e tarifas;
 Política monetária: É aquela em que o governo controla a quantidade de moeda em circulação com o objetivo de evitar o aumento nas transações econômicas e segurar o nível dos preços. Quando o governo retira a moeda de circulação, por exemplo, subindo a taxa de juros e tornando as aplicações financeiras mais rentáveis, ele o faz por meio de sua política monetária;
 Política Cambial: É aquela em que o governo fixa níveis ótimos a relação entre o valor de face do Real em comparação ao valor de outras moedas mundiais. Esse controle objetiva regularizar o fluxo de entrada e saída de divisas do país, por meio de exportações e importações.
 Um conceito muito utilizado na política fiscal é o de déficit público. Déficit público ou orçamentário é produzido pelo governo toda vez que ele gastar com suas diversas políticas públicas mais do que arrecadas com todos os impostos diretos e indiretos. Portanto, o déficit público tem uma grande importância na renda que é gerada internamente em um país.
 A medida de referência para indicar o déficit público e, por tabela, o endividamento do governo, é a relação dívida/PIB. Se esse percentual for muito elevado, o país terá dificuldade de financiar outras atividades e programas, pois uma parte de toda a sua produção econômica será necessária para honrar compromissos “velhos”.
 Portanto, devemos ver com cautela o aumento do déficit público, pois, essa dívida que fica, passa por uma correção monetária e pela atualização de taxas de juros, dificultando que novas ações sejam tomadas antes do pagamento aos devedores. Um alto endividamento do setor público foi a razão do insucesso da economia brasileira na década de 1980, que apresentou baixo dinamismo econômico e alta inflação.
 Obs.: Bolsa família – Imagine que o déficit do governo esteja atrelado ao programa bolsa família. Diminuir esse déficit significaria reduzir o volume de famílias beneficiadas, diminuindo dessa forma o consumo da economia e sinalizando para os investidores, de forma negativa, que o momento deve ser de cautela. Assim, nesse caso extremo, observamos que nem todo o déficit público é prejudicial à economia. Isso depende não só da natureza do gasto e dos programas implementados pelo Estado, mas também da capacidade futura de pagamento desse déficit. Por outro lado, suponha que o governo decida continuar com uma política fiscal expansionista, aumentando gastos com programas, independente do volume de impostos arrecadados. Nesse caso, teríamos uma situação prejudicial ao governo, pois com o aumento do déficit ele terá dificuldade de implementar novos programas. Mas, além disso, com uma quantidade muito grande de dinheiro em circulação, há uma tendência de que as pessoas comecem a gastar mais e mais e isso provoque um aumento nos preços dos diversos itens da economia, gerando a inflação.
 Como visto anteriormente, o volume de dinheiro injetado na economia através das políticas econômicas traz a possibilidade de vir a incentivar o aumento de preços. E, com certeza, o aumento da inflação seria muito ruim para todos.
 Para evitar que isso aconteça, o governo utiliza outro instrumento de política econômica: a política monetária, que tem como objetivo fazer com que a economia cresça sem, contudo, aumentar o nível de preços e gerar inflação.
 A política monetária é uma intervenção do governo para controlar a liquidez do sistema econômico de forma racional e equilibrada aos demais objetivos das políticas econômicas.
 - Conselho monetário nacional: Instancia governamental que desenha a política monetária;
 - Banco central do Brasil: Principal órgão do CMN, responsável pela execução da política monetária;
 - Política Monetária: É o principal instrumento econômico para combater a inflação e aumentar a renda, sem necessariamente aumentar a participação do setor público na economia, como o faz a política fiscal.
 No Brasil, principalmente depois do Plano Real, o grande objetivo da política monetária é a estabilização dos preços, mesmo que isso signifique diminuir um pouco a intensidade do crescimento econômico.
 Para realizar a política monetária, o Banco Central utiliza instrumentos qualitativos e quantitativos, sendo instrumentos qualitativos aqueles que modificam a disponibilidade de crédito para as agências de fomento e bancos de desenvolvimento. Os instrumentos quantitativos são aqueles que tem como missão regular a oferta de moeda na economia (exemplo: taxas de juros).
 O principal instrumento de controle monetário utilizado no Brasil é a taxa de juros.
 O que é a taxa de juros?
 De maneira simplificada, taxa de juros é a remuneração que o sistema financeiro paga para que o consumidor abra mão de ter seu recurso de imediato para realizaçãode transações, ou o deixe aplicado em poupança ou em outro tipo de aplicação. Assim, quando a taxa de juros se eleva, aqueles que tem dinheiro aplicado conseguem um ganho adicional no mercado financeiro.
 Todos os meses, os economistas aguardam ansiosamente a decisão do Banco Central em relação às taxas de juros cobradas no sistema financeiro. A depender do comportamento da taxa SELIC – taxa que serve de referência para o sistema financeiro brasileiro –, sabe-se se o Banco Central quer aumentar a liquidez da economia para incentivar o consumo, ou se o objetivo é segurar os preços da economia, de forma a evitar a inflação.
 Podemos perceber que, quando as taxas de juros aumentam e o consumo diminui, há uma pressão sobre o desempenho da economia, que pode ter uma baixa taxa de crescimento em função do maior estímulo à poupança em detrimento do consumo.
 No caso contrário, quando as taxas de juros baixam, o consumo é incentivado e, com isso, aumenta a possibilidade de o país apresentar uma taxa de crescimento elevada. Em outras palavras, o governo tem que escolher entre crescimento e inflação.
 No Brasil, a ideia é de se atingir o crescimento sem inflação. Caso a inflação ameace a estabilidade econômica, a equipe do governo aumenta a taxa de juros, pois o objetivo da política monetária do Plano Real é a estabilização nos preços, custe o que custar.
 No Brasil, as taxas de juros sempre estiveram sujeitas a algum tipo de interferência governamental, por causa da prevenção existente, em certos setores, contra a rentabilidade do capital financeiro.
 Durante muito tempo, houve uma lei de Usura que estabelecia limites para as taxas de juros. Ainda hoje, a Constituição Federal estabelece um teto de 12% a.a. para os juros, embora esse teto não tenha sido obedecido, nem mesmo pelo governo federal, em suas operações da dívida interna.
 O papel das taxas de juros na política econômica é fundamental, não somente porque elas influenciam o investimento, consumo e a poupança, internamente influenciando o produto, o emprego e o crescimento econômico, mas também porque podem servir de instrumento para o combate à inflação de demanda. 
 Os juros influenciam ainda na determinação do déficit operacional do governo e no estoque da dívida pública (aquela dívida que o governo ainda não pagou e sobre a qual incide a correção monetária e a taxa de juros), engessando o efeito de uma política fiscal expansionista, ou seja, contendo o crescimento econômico. 
 O mercado brasileiro utiliza várias taxas de juros. Elas desempenham um papel fundamental na política econômica.
 - Taxa referencial: Essa é uma taxa básica, criada com o propósito de estabelecer um patamar móvel para fundamentar as demais taxas de juros. A variação da TR decorre tanto de modificações na inflação esperada, quanto no custo básico do capital;
 - Taxa básica financeira: Essa taxa corresponde à média das taxas de juros do CDBs das 30 maiores instituições financeiras do país, sendo as duas extremas (a maior e a menor) expurgadas do cálculo;
 - Taxa de juros de longo prazo: Essa taxa é fixada pelo BACEN e aplicável às operações financeiras de longo prazo realizadas pelo BNDES;
 - Taxa do sistema especial de liquidação e custódia: Essa taxa, expressa na forma anual, é a média ponderada pelo volume das operações de financiamento por um dia, lastreadas em títulos públicos federais e realizadas no SELIC, na forma de operações compromissadas. É a taxa básica utilizada como referência pela política monetária;
 - Taxa over/CDI: Essa é a taxa referente às transações de um dia realizadas com os Certificados de Depósitos Interbancários;
 - Taxa CDB: Essa é a taxa dos Certificados de Depósitos Bancários, principal taxa de captação de recursos dos bancos comerciais, incidindo sobre os depósitos de alto valor e de prazo fixo (30/60 dias). Influencia decisivamente as taxas dos empréstimos bancários.
 A outra política utilizada pelo governo é a política cambial, que tem como principal atribuição tornar mais competitivos os produtos nacionais no exterior. O objetivo do governo é incentivar o aumento da produtividade e a expansão tanto do mercado interno quanto do volume de comércio com o exterior, reduzindo a vulnerabilidade da economia brasileira a choques externos.
 O avanço do comércio internacional possibilita aos países que se inserem com maior ou menor intensidade uma série de vantagens econômicas:
 - Especialização na produção de bens com maior vantagens comparativas (menor custo de produção) de forma que o comércio entre os países potencializa o ganho da eficiência produtiva;
 - Diversificação de produtos que o cidadão tem acesso;
 - Diversificações de opções de investimentos (em bolsa de valores ou produtivos), reduzindo-se o risco do negócio;
 - Ampliação da concorrência, limitando o poder de oligopólios nacionais;
 - Controle da inflação em função da concorrência com o produto internacional (normalmente mais barato) que obriga um rebaixamento dos preços nacionais para não perder mercado.
 As transações internacionais são influenciadas pelos preços internacionais. Os dois preços internacionais mais importantes são a taxa de câmbio nominal e a real.
 - Taxa de câmbio nominal: É a taxa pela qual se pode trocar a moeda de um país pela moeda de outro país;
 - Taxa de câmbio real: É a taxa pela qual se pode trocar bens e serviços de um país pelos bens e serviços de outro país, ou seja, comparar o preço de bens domésticos e internacionais na economia doméstica. A taxa de câmbio real é o preço em reais de uma cesta de bens estrangeiros, em relação a uma esta brasileira.
 Existem diversos tipos de câmbio, mas apenas dois tipos são mais usados, são eles o câmbio fixo e o flutuante. No regime de taxas fixas, o Banco Central tem a função de comprar ou vender moeda estrangeira, que muitas vezes é o dólar em um preço fixo em moeda nacional. No regime flutuante, a taxa de câmbio se altera de acordo com a oferta e a necessidade do mercado.
 A definição de taxa de câmbio flutuante não menciona a participação do governo na determinação da taxa de câmbio de equilíbrio, que é determinada pelo mercado de divisas.
 Na prática, porém, podem ocorrer duas situações em que esta atuação do governo acaba acontecendo:
 - Dirty Floating: É o mais adotado regime de câmbio flutuante, mas com intensa atuação do Banco Central, na venda e na compra, que procura mantê-lo em níveis relativamente estáveis;
 - Minibandas Cambiais: O regime é flutuante, porém dentro de limites fixados pelo Banco Central.
 No Brasil, o regime atualmente vigente é o de câmbio flutuante (sujo), pois quando a cotação da moeda brasileira começa a disparar em relação ao dólar, o Banco Central começa a comprar ou vender dólares de suas reservas internacionais para equilibrar uma paridade que seja adequada para sua política cambial, mas que também não provoque inflação.
 Além de tudo isso, a política cambial também interfere diretamente na balança comercial do país e, por tabela, no balanço de pagamentos. E estes dois instrumentos são de fundamental importância para o equilíbrio externo do país.
 Balanço de pagamentos e balança comercial
 Balanço de pagamentos é um registro contábil de todas as operações financeiras que um país realiza com o resto do mundo. Envolve tanto transações com bens e serviços como aquelas com capitais físicos e financeiros. As transações são de dois tipos: 
 - Correntes: Associadas aos fluxos de bens e serviços;
 - Movimento de capitais: Associadas aos direitos e obrigações, principalmente as relacionadas com o investimento e o endividamento
 A Balança comercial aparece dentro das transações correntes do balanço de pagamentos e se refere à diferença de tudo aquilo que exportamos em valores monetários e aquilo que importamos. Quando maior esse saldo, maior será o desempenho positivo do país e maiores fluxos financeiros vão entrar na conta de reservas internacionais do Banco Central. Essas reservas são a garantia de que o país podehonrar compromissos assumidos em moedas estrangeiras.
 Qual a relação de taxa de câmbio, importações e exportações com a política cambial?
 Taxa de Câmbio: Quanto mais desvalorizadas estiver a taxa de câmbio, maiores serão as exportações e menores as importações, pois a moeda nacional fica mais barata de ser comprada pela moeda estrangeira e, por conseguinte, o volume do que se pode comprar tendo moeda estrangeira aumenta em grandes proporções. Assim, é importante que o Banco Central avalie a possibilidade de mexer na taxa de câmbio todas as vezes que o seu valor prejudicar muito a comercialização com o resto do mundo;
 Importações: O volume de importações de um país depende do nível da atividade econômica, isto é, da renda nominal, e da taxa de câmbio real, que reflete a competitividade da produção doméstica em relação à externa. Quanto maior o nível de renda, maiores serão as importações. Mas as importações do país somente se elevarão se o câmbio real estiver valorizado, tornando o produto doméstico mais caro que o “estrangeiro”.
 Exportações: As exportações dependem da renda do resto do mundo, uma vez que quanto maior o nível de atividade dos demais países, maior será a demanda por nossos produtos, que só se traduzirá em ampliação das vendas se o preço dos produtos nacionais for mais barato que os internacionais (câmbio real). Nesse caso, é uma desvalorização do câmbio real que barateia os produtos nacionais cotados em moeda estrangeira.
 O Brasil ainda depende muito do comércio exterior para escoar a sua produção interna. Porém, é preciso ficar alerta para o fato de que uma grande parte da economia brasileira depende de importações do resto do mundo.
 Assim, uma taxa de cambio muito desvalorizada encarece bastante as importações e pode gerar uma grande inflação interna.
 Nesta aula, vimos como são complexas as decisões do governo brasileiro para atingir os objetivos de crescimento econômico, de inserção externa e controle do nível de preços. A utilização da politica fiscal pode aumentar o crescimento, mas se a dívida do setor público subir muito, esse fato pode anular a eficiência da política.
 Em relação à política monetária, estudamos quais são os principais instrumentos de que dispõe a autoridade monetária para controlar o nível de preços e barrar a inflação do país.
 Por fim, percebemos que uma corrente de comércio para o país também advém do exterior e que, portanto, a política cambial joga um importante papel para garantir que esses fluxos melhorem o saldo de sua balança comercial e garantam o pagamento das dívidas contraídas pelo país com o resto do mundo.

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