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- Código genético - Síntese proteica Prof. Manoela Carvalho O Código genético I- A natureza química do gene Há pouco mais de 50 anos os cientistas descobriram que os genes são constituídos por DNA Informações hereditárias passadas de geração à geração Friedrich Miescher (1844-1895) swu Substância ácida rica em nitrogênio e fósforo DNA RNA O Código genético I- A natureza química do gene Watson and Crick (1953) Prêmio Nobel de Medicina ou Fisiologia em 1962 O Código genético I- A natureza química do gene As fitas do DNA correm em direções opostas, isto é, são antiparalelas -Extremidade de 5’ e extremidade 3’ - Sentido 5’ 3’ O Código genético I- A natureza química do gene Todas as formas de vida em nosso planeta, com exceção de alguns vírus, têm suas informações genéticas codificadas nas sequencias de bases nitrogenadas do DNA. O Código genético II- A natureza do código genético Na década de 1960 a linguagem da vida foi decifrada como um sistema de códigos que permite transmitir de geração em geração as características da espécie. A linguagem codificada é a mesma para todas as formas de vida. Alfabeto da vida 4 símbolos (A,G,C e T) O Código genético II- A natureza do código genético Reunidas três a três as quatro bases nitrogenadas do DNA (A,G,C e T) formam 64 trincas distintas. 61 trincas correspondem aos 20 aminoácidos 3 trincas trincas sem sentido (final da codificação) -Cada trinca de bases 1 aminoácido -Uma sequencia de trincas de bases uma sequencia de aminoácidos de uma proteína O Código genético O Código genético II- A natureza do código genético O código genético é degenerado... Para quase todos os aminoácidos há uma ou mais trincas que o codificam. Síntese proteica: transcrição e tradução Transcrição Tradução IV- Transcrição gênica Síntese proteica: transcrição e tradução IV- Transcrição gênica Síntese proteica: transcrição e tradução IV- Transcrição gênica Síntese proteica: transcrição e tradução Transcrição gênica Síntese proteica: transcrição e tradução Transcrição gênica Síntese proteica: transcrição e tradução Tipos de RNA Síntese proteica: transcrição e tradução Tipos de RNA Síntese proteica: transcrição e tradução Síntese proteica Tradução Tradução Síntese proteica: transcrição e tradução Tradução Síntese proteica: transcrição e tradução Processamento do RNAm Tradução Síntese proteica: transcrição e tradução Cadeia polipeptídica em crescimento Cadeia polipeptídica completa O destino dos polipeptídios após a tradução O polipeptídio liberado pelos ribossomos não é essencialmente uma proteína funcional Cadeia polipeptídica em crescimento Cadeia polipeptídica completa Ocorrem modificações pós traducionais que a afetam a função e o destino da cadeia polipeptídica. O destino dos polipeptídios após a tradução O destino dos polipeptídios após a tradução Sequencias sinais nas proteínas as direcionam para seus destinos celulares “Endereço marcado” indicando a parte da célula a que o polipeptídio pertence. Parar a tradução e ir para o retículo endoplasmático e lá terminar a síntese. Proteínas destinadas a permanecer no citoplasma não têm sinal Sequência sinal Cadeia polipeptídica completa RNAm Terminar a tradução e ser liberada para uma organela O destino dos polipeptídios após a tradução Destino: núcleo, mitocôndria e cloroplastos ATP sintase RuBisCo Destino: retículo endoplasmático Lisossomo primário Açúcares (glicoproteínas) são adicionadas às proteínas no complexo de Golgi. Modificação das proteínas após a tradução Muitas proteínas finalizadas não são idênticas à cadeia polipeptídica traduzida do RNAm nos ribossomos. Frequentemente ocorrem processos de modificação essenciais para o funcionamento final da proteína.