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ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭ�ĚĞ�ϳϲ AULA 06: Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo. Proporcionalidade direta e inversa. � � Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Grupos de rateio e pirataria são clandestinos, violam a lei e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize o trabalho de nossa equipe adquirindo os cursos honestamente através do site Estratégia Concursos ;-) SUMÁRIO PÁGINA 1. Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo 01 2. Proporcionalidade Direta e Inversa 16 3. Exercícios comentados nesta aula 63 4. Gabarito 76 1 – Medidas de comprimento, área, volume, massa e tempo Esse assunto é um dos mais tranquilos, pois muitas coisas que vemos aqui estão presentes no nosso dia a dia. Primeiramente é importante lembrar que medir alguma coisa significa comparar com alguma grandeza padrão. Assim, quando dizemos que uma pessoa mede 2 metros de altura quer dizer que ele tem 2 vezes o comprimento do padrão estabelecido para 1 metro. A título de curiosidade, a medida de 1 metro é padronizada como sendo “o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo durante um intervalo de tempo de 458.792.299 1 de segundo”. Existem alguns sistemas de medidas padronizados no planeta, mas no nosso curso, trataremos do Sistema Internacional de Unidades (SI), que é o sistema adotado no Brasil. Não veremos as medidas utilizadas na Inglaterra ou nos Estados Unidos, como a polegada, a jarda, etc., até porque estas medidas, hoje em dia, são padronizadas em função das medidas do SI. Medidas de Comprimento O metro (m) é a unidade padrão de medida de comprimento no SI. Assim, o mais importante para o nosso estudo é conhecermos seus múltiplos e submúltiplos decimais. Comecemos com os submúltiplos decimais: 1 decímetro (1 dm) = 0,1 metro (0,1 m) = 10-1 m 1 centímetro (1 cm) = 0,01 metro (0,01 m) = 10-2 m ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯ�ĚĞ�ϳϲ 1 milímetro (1 mm) = 0,001 metro (0,001 m) = 10-3 m Essas são as três subdivisões mais importantes. Temos ainda o seguinte: 1 décimo de milímetro = 0,0001 metro (0,0001 m) = 10-4 m. 1 centésimo de milímetro = 0,00001 metro (0,00001 m) = 10-5 m. 1 milésimo de milímetro = 1 micrômetro (1 μm) = 0,000001 m = 10-6 m. Agora, vejamos os múltiplos do metro: 1 decâmetro (1 dam) = 10 metros. 1 hectômetro (1 hm) = 100 metros = 102 m. 1 quilômetro (1 km) = 1.000 metros = 103 m. Resumindo: Quilômetro Hectômetro Decâmetro Metro Decímetro Centímetro Milímetro km hm dam m dm cm mm Para passar de uma subdivisão para outra se multiplica (ou divide) por 10. Por exemplo, para sabermos quantos decâmetros vale uma medida x em hectômetro, multiplicamos essa medida por 10. x = 5 hectômetros, que corresponde a: 5 × 10 = 50 decâmetros. Medidas de Área (ou superfície) O metro quadrado (m2) é a unidade padrão de medida de área no SI, pois deriva do padrão de comprimento (é o produto de duas dimensões de comprimento: largura e profundidade). Esta área corresponde a um quadrado com cada lado medindo 1 metro. Aqui também vale destacar seus múltiplos e submúltiplos decimais. Comecemos com os submúltiplos decimais: 1 decímetro quadrado (1 dm2) = 0,01 metro quadrado (0,01 m2) = 10-2 m2. 1 centímetro quadrado (1 cm2) = 0,0001 metro quadrado (0,0001 m2) = 10-4 m2. 1 milímetro quadrado (1 mm2) = 0,000001 m2 = 10-6 m2. Agora, vejamos os múltiplos do metro quadrado: 1 decâmetro quadrado (1 dam2) = 100 metros quadrados = 102 m2 1 hectômetro quadrado (1 hm2) = 10.000 metros quadrados = 104 m2 1 quilômetro quadrado (1 km2) = 1.000.000 metros quadrados = 106 m2 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯ�ĚĞ�ϳϲ Resumindo: Quilômetro quadrado Hectômetro quadrado Decâmetro quadrado Metro quadrado Decímetro quadrado Centímetro quadrado Milímetro quadrado km2 hm2 dam2 m2 dm2 cm2 mm2 Para passar de uma subdivisão para outra se multiplica (ou divide) por 100. Vale a pena mencionar algumas medidas de área que são muito utilizadas no Brasil quando nos referimos a terrenos (fazendas): 1 are (1 a) = 1 dam2 = 100 m2 1 hectare (1 ha) = 1 hm2 = 10.000 m2 Medidas de Volume O metro cúbico (m3) é a unidade padrão de medida de volume no SI, também por derivar do comprimento (é o produto de três dimensões de comprimento: largura, profundidade e altura). Esta volume corresponde a um cubo com cada aresta medindo 1 metro. Aqui também vale destacar seus múltiplos e submúltiplos decimais. Comecemos com os submúltiplos decimais: 1 decímetro cúbico (1 dm3) = 0,001 metro cúbico (0,001 m3) = 10-3 m2. 1 centímetro cúbico (1 cm3) = 0,000001 m3 = 10-6 m2. 1 milímetro cúbico (1 mm3) = 0,000000001 m3 = 10-9 m2. Agora, vejamos os múltiplos do metro cúbico: 1 decâmetro cúbico (1 dam3) = 1.000 metros cúbicos = 103 m3 1 hectômetro cúbico (1 hm3) = 1.000.000 metros cúbicos = 106 m3 1 quilômetro cúbico (1 km3) = 1.000.000.000 metros cúbicos = 109 m3 Resumindo: Quilômetro cúbico Hectômetro cúbico Decâmetro cúbico Metro cúbico Decímetro cúbico Centímetro cúbico Milímetro cúbico km3 hm3 dam3 m3 dm3 cm3 mm3 ×100 ×100 ×100 ×100 ×100 ×100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷100 ÷100 ×1.000 ×1.000 ×1.000 ×1.000 ×1.000 ×1.000 ÷1.000 ÷1.000 ÷1.000 ÷1.000 ÷1.000 ÷1.000 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰ�ĚĞ�ϳϲ Para passar de uma subdivisão para outra se multiplica (ou divide) por 1.000. Para volume, também costumamos nos referir da seguinte forma: 1 cm3 = 1 mililitro (1 mL) 1 dm3 = 1 litro (1 L) 1 m3 = 1.000 litros (1.000 L) A título de curiosidade, antigamente definiu-se o litro como sendo “o volume ocupado por 1 quilograma de água pura em sua densidade máxima e sob pressão atmosférica normal”. Ocorre que este volume e o volume de 1 decímetro cúbico apresentam uma diferença da ordem de 18 milionésimos. Assim, decidiu-se abolir esta definição para litro e passou-se a adotar que 1 litro corresponde a 1 decímetro cúbico. Medidas de Massa Vamos falar agora das medidas de massa. No Sistema Internacional de Unidades, a unidade padrão para se medir a massa é o quilograma (kg). No nosso dia a dia costumamos chamar de peso, o que na verdade se trata de massa. Quando falamos que nosso peso é 80 kg, por exemplo, na verdade estamos nos referindo a nossa massa. O certo seria falarmos que nossa massa mede 80 kg. Como exceção do SI, os múltiplos e submúltiplos das medidas de massa são baseados no grama. Vejamos: 1 decigrama (1 dg) = 0,1 grama (0,1 g) = 10-1 g 1 centigrama (1 cg) = 0,01 grama (0,01 g) = 10-2 g 1 miligrama (1 mg) = 0,001 grama (0,001 g) = 10-3 g Agora, vejamos os múltiplos do grama: 1 decagrama (1 dag) = 10 gramas. 1 hectograma (1 hg) = 100 gramas = 102 g. 1 quilograma (1 kg) = 1.000 gramas = 103 g. Temos ainda: 1 tonelada (1 t) = 1.000 quilogramas (103 kg) = 1.000.000 gramas (106 g) 1 arroba = 15 quilogramas (15 kg). ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�ϬϲWƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱ�ĚĞ�ϳϲ Resumindo: Quilograma Hectograma Decagrama Grama Decigrama Centigrama Miligrama kg hg dag g dg cg mg Para passar de uma subdivisão para outra se multiplica (ou divide) por 10. Medidas de Tempo A unidade padrão de tempo do SI é o segundo (s). A título de curiosidade, o segundo é definido como 400.86 1 do dia solar médio. Aqui, temos também seus múltiplos e submúltiplos, só que um pouco diferente do que vimos até agora. Vejamos: 1 décimo de segundo = 0,1 segundo (0,1 s) = 10-1 s 1 centésimo de segundo = 0,01 segundo (0,01 s) = 10-2 s 1 milésimo de segundo = 0,001 segundo (0,001 s) = 10-3 s Temos também: 1 minuto (1 min) = 60 segundos (60 s). 1 hora (1 h) = 60 minutos (60 min) = 3.600 segundos (3.600 s). 1 dia (1 d) = 24 horas (24 h) = 1.440 min = 86.400 s. Dia Hora Minuto Segundo d h min S Bom, chega de teoria e vamos às questões! -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 01 - (SEBRAE - 2008 / CESPE) Cem mil centímetros cúbicos correspondem a um metro cúbico. Solução: ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ×10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ÷10 ×24 ×60 ×60 ÷24 ÷60 ÷60 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϲ�ĚĞ�ϳϲ Vimos que: 1 m = 102 cm = 100 cm 1 m2 = 104 cm2 = 10.000 cm2 1 m3 = 106 cm3 = 1.000.000 cm3 Portanto, um metro cúbico corresponde a 1 milhão de centímetros cúbicos. Item errado. 02 - (Prefeitura de Vila Velha - 2008 / CESPE) O volume de 0,5 dm3 é igual a 50 mL. Solução: Sabemos que: 1 dm3 = 1 litro 1 cm3 = 1 mL 1 dm3 = 103 cm3 = 1.000 cm3 Assim, temos: 0,5 dm3 = 0,5 × 1.000 cm3 0,5 dm3 = 500 cm3 = 500 mL Portanto, o item está errado. 03 - (Prefeitura de Rio Branco - 2007 / CESPE) Se a área de um terreno retangular é igual a 1 hectare (ha) e o comprimento de um dos seus lados é igual a 80 m, então, o perímetro desse terreno é superior a 450 m. Solução: O único problema desta questão é saber que a área de um terreno retangular é dada pelo produto dos seus dois lados distintos. Além disso, devemos saber que: 1 hectare (ha) = 10.000 m2 Assim, se um dos lados mede 80 m, temos: L × 80 = 10.000 L = 80 10000 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϳ�ĚĞ�ϳϲ L = 125 m Assim, temos: Lembrando que o perímetro de uma figura geométrica é igual a soma das medidas de seus lados, temos: Perímetro = 125 + 125 + 80 + 80 = 410 m Portanto, o item está errado. (Texto para a questão 04) Uma dona de casa, ao preparar uma massa de pão, constatou que a receita indicava as quantidades dos ingredientes em gramas e, não possuindo balança para as medições necessárias, resolveu usar um copo graduado em mililitros para medir as quantidades dos ingredientes. Com base nessa situação hipotética, julgue o item seguinte. 04 - (CBM/DF - 2011 / CESPE) A ação da dona de casa se justifica pois, independentemente do ingrediente, o número que representa a sua massa, em gramas, será o mesmo, em mililitros. Solução: Podemos perceber que esta questão está errada, pois está dizendo que as medidas de volume (mililitros) e de massa (gramas) podem ser usados para o mesmo fim, que é medir a massa de um ingrediente. Ora, pensem num exemplo: uma xícara cheia de algodão e outra cheia de chumbo possuem a mesma massa? Lógico que não, o que elas possuem é o mesmo volume. 05 - (Prefeitura de Rio Branco - 2007 / CESPE) Considere que o tanque de um veículo tem capacidade para 52 L de combustível. Com o tanque cheio, o veículo pesa 1.120 kg e, com o tanque abastecido até 4 3 de sua capacidade, 1.100,5 kg. Nessa situação, é correto afirmar que o veículo, com o tanque vazio, pesa mais de 1.040 kg. Solução: 125 m 125 m 80 m 80 m ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϴ�ĚĞ�ϳϲ Bom, podemos perceber que ao retirar 4 1 de combustível do tanque, o peso do veículo reduziu de 1.120 para 1.100,5 kg. Assim, podemos concluir que: 4 1 de 52 L de combustível pesa 1.120 – 1.100,5 = 19,5 kg Logo, 52 L de combustível pesam 4 × 19,5 kg = 78 kg Com isso, o veículo com o tanque vazio irá pesar: Peso do veículo com tanque vazio = 1120 – 78 kg = 1.042 kg Portanto, o item está correto. (Texto para as questões 06 e 07) Uma cliente comprou café, em pacotes de 500 g, a R$ 5,20 cada pacote, e açúcar, em pacotes de 5 kg, a R$ 8,50 o pacote. Pelos produtos, que pesaram 18 kg, a cliente pagou R$ 56,70. Considerando essa situação, julgue os itens subsequentes. 06 - (PM/DF - 2009 / CESPE) Pelo açúcar comprado, a cliente pagou menos de R$ 27,00. Solução: Nessa questão, a primeira premissa para não errarmos nas contas é transformar as medidas para uma mesma unidade. Assim: 500 g = 0,5 kg Agora, devemos descobrir qual a quantidade de cada produto que a cliente comprou. Chamando de A a quantidade de pacotes de açúcar e de C a de café, temos: pesaram 18 kg 0,5.C + 5.A = 18 0,5.C = 18 – 5.A Multiplicando tudo por 2, C = 36 – 10.A ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϵ�ĚĞ�ϳϲ Sabemos, também, que: a cliente pagou R$ 56,70 5,2.C + 8,5.A = 56,70 Substituindo o valor de C encontrado acima: 5,2.C + 8,5.A = 56,70 5,2.(36 – 10.A) + 8,5.A = 56,70 187,2 – 52.A + 8,5.A = 56,70 187,2 – 56,70 = 52.A – 8,5.A 130,5 = 43,5.A A = 5,43 5,130 A = 3 Assim, podemos concluir que a cliente pagou: Total pago pelo açúcar = 3 × 8,5 = R$ 25,50 Item correto. 07 - (PM/DF - 2009 / CESPE) A cliente comprou mais de 3.500 g de café. Solução: Utilizando as informações da questão anterior, vimos que a cliente comprou 3 pacotes de açúcar. Assim: C = 36 – 10.A C = 36 – 10 × 3 C = 36 – 30 = 6 Portanto, a cliente comprou 6 pacotes de 500 g de café: Total comprado de café = 6 × 500 g = 3.000 g Item errado. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϬ�ĚĞ�ϳϲ 08 - (TRT 23ª Região - 2007 / FCC) No almoxarifado de certa empresa há um rolo de arame cujo fio mede 0,27 km de comprimento. Se todo o fio desse rolo for cortado em pedaços iguais, cada qual com 120 cm de comprimento, o número de partes que serão obtidas é (A) 225 (B) 205 (C) 180 (D) 160 (E) 155 Solução: A primeira coisa a se fazer nessa questão é colocar tudo numa mesma unidade de comprimento. Passando o comprimento do rolo de arame de km para cm, temos: 0,27 km = 270 m = 27.000 cm Com isso, resta descobrirmos quantos pedaços de 120 cm podemos retirar desse rolo de arame: Total de pedaços = 120 000.27 Total de pedaços = 225 pedaços Resposta letra A. 09 - (TRT 22ª Região - 2004 / FCC) Certo dia, um auxiliar gastou 5.040 segundos para entregar as correspondências de diferentes setores do Tribunal. Se essa tarefa teve início às 8 horas e 56 minutos e foi executada ininterruptamente, então ele finalizou a entrega das correspondências às (A) 10 horas. (B) 10 horas e 5 minutos. (C) 10 horas e 20 minutos. (D) 10 horas e 36 minutos. (E) 10 horas e 45 minutos. Solução:Nessa questão, o melhor a fazer é passar os 5.040 segundos para o formato hora, minuto, segundo: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϭ�ĚĞ�ϳϲ 5.040 segundos = 60 040.5 minutos 5.040 segundos = 84 minutos 84 minutos = 60 84 horas 84 minutos = 1 hora e 24 minutos Agora, se a tarefa iniciou às 8 horas e 56 minutos, e durou 1 hora e 24 minutos, podemos encontrar o horário em que a tarefa terminou: Horário de término = 8 horas e 56 minutos + 1 hora e 24 minutos Horário de término = 9 horas e 80 minutos Horário de término = 9 horas + 1 hora e 20 minutos Horário de término = 10 horas e 20 minutos Resposta letra C. 10 - (TRT 22ª Região - 2004 / FCC) Sabe-se que a água existente no interior de um recipiente X ocupa 5 2 de sua capacidade. Se, usando toda essa água, é possível encher 18 garrafas, cada qual com volume de 1.250 cm3, a capacidade de X, em litros, é (A) 55,75 (B)) 56,25 (C) 56,50 (D) 56,75 (E) 57,25 Solução: Nessa questão, a primeira coisa a fazer é saber o volume em litros de cada garrafa. Assim, temos: 1 cm3 = 1 mL = 0,001 litro 1.250 cm3 = 1.250 mL = 1,25 litro ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϮ�ĚĞ�ϳϲ Com isso, podemos encontrar o volume total de água: Volume total de água = 1,25 × 18 Volume total de água = 22,5 litros Por fim, se 22,5 litros corresponde a 5 2 da capacidade de X, temos: 5 2 de X = 22,5 5 X.2 = 22,5 2.X = 5 × 22,5 2.X = 112,5 X = 2 5,112 X = 56,25 litros Resposta letra B. 11 - (TRT 15ª Região - 2009 / FCC) Num dado momento, observou-se que o volume de água no interior da caixa d’água de um edifício ocupava 3 1 de sua capacidade e que, se lá fossem colocados mais 0,24 m3 de água, o volume de água na caixa passaria a ocupar os 5 2 de sua capacidade. Considerando que não foi colocada água no interior da caixa, então, no momento da observação, o número de litros de água que seriam necessários para enchê- la era (A) 1.800 (B) 2.400 (C) 2.500 (D) 3.200 (E) 3.600 Solução: Nessa questão, vamos começar passando a quantidade 0,24 m3 de água para litros: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϯ�ĚĞ�ϳϲ 1 m3 = 1.000 L 0,24 m3 = 240 L Assim, sabendo que ao acrescentar 240 litros de água na caixa d’água, seu volume passou de 3 1 de sua capacidade para 5 2 de sua capacidade, e chamando a capacidade da caixa d’água de X, temos: 3 1 de X + 240 = 5 2 de X 3 X + 240 = 5 X.2 5 X.2 – 3 X = 240 15 600.3X.5X.6 =− X = 3.600 litros Agora, o que queremos é o número de litros de água que seriam necessários para encher a caixa d’água no momento da observação. Nesse momento o volume de água no interior da caixa d’água ocupava 3 1 de sua capacidade. Assim, concluímos que para enchê-la, faltavam 3 2 de sua capacidade: Quantidade que faltava para encher a caixa d’água = 3 2 de X Quantidade que faltava para encher a caixa d’água = 3 2 × 3.600 Quantidade que faltava para encher a caixa d’água = 2.400 litros Resposta letra B. 12 - (PROMINP – 2010 / CESGRANRIO) Uma empresa aluga bicicletas para passeios na orla de certa cidade. O cliente paga R$ 12,00 pela primeira hora e mais R$ 2,00 a cada período de 15 minutos adicionais, completos ou não. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϰ�ĚĞ�ϳϲ Por exemplo, uma pessoa que utilizar a bicicleta por 1h e 25 min pagará R$ 16,00 (a primeira hora mais dois períodos de 15 minutos). João alugou uma bicicleta e pagou R$ 22,00 pelo passeio, mas poderia ter passeado por mais 7 minutos pelo mesmo preço. Durante quanto tempo João utilizou a bicicleta? (A) 1h 45min (B) 1h 53min (C) 2h 8min (D) 2h 15min (E) 2h 22min Solução: Nessa questão, devemos entender que a primeira hora custa R$ 12,00 e a partir da segunda hora, o custo passa a ser de R$ 2,00 por cada período de 15 minutos. Assim, sabendo que foi gasto R$ 22,00, podemos concluir de cara que João pedalou por mais de 1 hora. Assim, temos: 1ª hora: R$ 12,00 Tempo adicional: R$ 22,00 – R$ 12,00 = R$ 10,00 Total de períodos de 15min utilizados por João após a 1ª hora: 2 10 = 5 períodos Tempo total pago por João: 1h + 5 × 15min = 1h + 75min Como 1 hora possui 60 minutos, temos Tempo total pago por João: 1h + 75min = 1h + 1h + 15min = 2h + 15min Por fim, como foi dito que ainda restavam 7 minutos para João, podemos encontrar o tempo total que João utilizou a bicicleta: Tempo total utilizando a bicicleta: 2h + 15min – 7min = 2h + 8min Resposta letra C. 13 - (METRÔ/SP – 2015 / FCC) O registro de segurança de um equipamento deve ser verificado manualmente a cada 8 minutos e 40 segundos. Pedro é um funcionário que assumiu às 15h 30min 00s a tarefa de fazer a verificação desse registro. Sabendo-se que a última vez que o registro foi verificado antes do turno de Pedro aconteceu às 15h 24min 56s, a primeira verificação que Pedro fará depois das 16h 00min 00s deverá acontecer às ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϱ�ĚĞ�ϳϲ (A) 16h 07min 36s. (B) 16h 04min 16s. (C) 16h 08min 16s. (D) 16h 06min 36s. (E) 16h 07min 56s. Solução: Nessa questão, podemos encontrar os horários em que a verificação deve ocorrer, adicionando o tempo de 8min e 40s ao instante da verificação anterior: 1ª verificação de Pedro = 15h 24min 56s + 8min e 40s 1ª verificação de Pedro = 15h 32min 96s 1ª verificação de Pedro = 15h 32min + 1min e 36s 1ª verificação de Pedro = 15h 33min 36s 2ª verificação de Pedro = 15h 33min 36s + 8min e 40s 2ª verificação de Pedro = 15h 41min 76s 2ª verificação de Pedro = 15h 41min + 1min e 16s 2ª verificação de Pedro = 15h 42min 16s 3ª verificação de Pedro = 15h 42min 16s + 8min e 40s 3ª verificação de Pedro = 15h 50min 56s 4ª verificação de Pedro = 15h 50min 56s + 8min e 40s 4ª verificação de Pedro = 15h 58min 96s 4ª verificação de Pedro = 15h 58min + 1min e 36s 4ª verificação de Pedro = 15h 59min 36s 5ª verificação de Pedro = 15h 59min 36s + 8min e 40s 5ª verificação de Pedro = 15h 67min 76s 5ª verificação de Pedro = 15h 67min + 1min e 16s ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϲ�ĚĞ�ϳϲ 5ª verificação de Pedro = 15h 68min 16s 5ª verificação de Pedro = 15h + 1h 8min 16s 5ª verificação de Pedro = 16h 8min 16s Resposta letra C. 14 - (Associação Paranaense de Reabilitação - 2008 / UFPR) Uma telefonista encarregada de dar um aviso aos clientes gasta, pelo menos, 3 minutos e 18 segundos em cada telefonema. Para fazer 20 telefonemas ela gastará, pelo menos (A) Uma hora e 06 minutos. (B) Uma hora, 36 minutos e 36 segundos. (C) Uma hora e 54 minutos. (D) Duas horas, 06 minutos e 20 segundos. (E) Duas horas e 12 minutos Solução: Nessa questão, vamos passar o tempo de cada ligação para segundo, em seguida multiplicar esta quantidade por 20, pois foram feitas 20 ligações, e por fim,transformar o tempo total encontrado para o formato de horas, minutos e segundos: 3 minutos e 18 segundos = 3 × 60 + 18 = 180 + 18 = 198 segundos Como foram feitas 20 ligações, o tempo total gasto foi: Tempo total = 20 × 198 segundos = 3.960 segundos Por fim, passamos este valor para o formato horas, minutos e segundos: 3.960 segundos = 60 960.3 minutos = 66 minutos = 1 hora e 6 minutos. Resposta letra A. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2 – Proporcionalidade Direta e Inversa Vamos começar falando de razões e proporções. Dados dois números reais quaisquer x e y, com y ≠ 0, chamamos de razão entre x e y (nessa ordem) o ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϳ�ĚĞ�ϳϲ quociente x ÷ y ou y x . Chamamos de proporção a igualdade entre duas razões. Vejamos um exemplo: Na Bahia, num jogo de futebol entre os times do Bahia e do Vitória na Arena Fonte Nova, havia 300 torcedores na fila para a compra de ingressos. Desses 300 torcedores, 200 estavam com a camisa do Bahia e 100 estavam com a camisa do Vitória. Assim, a razão entre o número de torcedores do Bahia e o número de torcedores do Vitória era igual a 100 200 = 2 (podemos dizer que para cada 200 torcedores do Bahia havia 100 torcedores do Vitória, ou então, que a cada 300 torcedores, 200 eram do Bahia e 100 eram do Vitória). Na semana seguinte, outro jogo entre Bahia e Vitória, mas dessa vez no Barradão. Havia 30 torcedores na fila, sendo 20 torcedores do Bahia e 10 torcedores do Vitória. Assim, a razão entre o número de torcedores do Bahia e do Vitória era igual a 10 20 = 2. Com isso, podemos dizer que a razão entre os torcedores do Bahia e do Vitória nos dois jogos eram iguais e podem ser mostradas da seguinte forma: 100 200 = 10 20 Essa igualdade entre duas razões, como vimos acima, é o que chamamos de proporção. Podemos dizer que “200 está para 100 assim como 20 está para 10”. Assim, dadas duas razões b a e d c , com b e d diferentes de zero, à sentença de igualdade b a = d c chamamos de proporção. Os valores a e d são chamados de extremos e os valores b e c denominados meios. Podemos definir a propriedade da proporção da seguinte forma: Se b a = d c , então a × d = b × c, ou seja, em toda proporção, o produto dos extremos é igual ao produto dos meios. Resumidamente, essa propriedade pode ser expressa dizendo-se que, em toda proporção, os produtos cruzados são iguais: b a = d c Assim, a × d = b × c (a vezes d é igual a b vezes c). ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϴ�ĚĞ�ϳϲ Grandezas Diretamente e Inversamente Proporcionais Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando a razão entre a medida “x” de uma das grandezas e a medida “y” da outra grandeza for constante e diferente de zero, ou seja, y x = k (com y ≠ 0) onde “k” é uma constante diferente de zero. Exemplo: O ingresso para um show de Rock custa R$ 30,00. Se tivermos um só pagante, a receita gerada será de R$ 30,00. Se tivermos 2 pagantes, a receita será de 2 × 30 = R$ 60,00, e assim por diante. Vamos chamar de “y” a receita proveniente da venda dos ingressos e de “x” a quantidade de ingressos vendidos correspondente: x 1 2 3 4 ... n y R$ 30,00 R$ 60,00 R$ 90,00 R$ 120,00 ... R$ n × 30,00 Perceba que quando x dobra de valor, y também dobra de valor, quando x triplica de valor, y também triplica de valor, e assim sucessivamente, com a razão entre x e y se mantendo constante. Ou seja, na medida que uma das grandezas aumenta de valor, a outra grandeza também aumenta de valor, na mesma proporção. Por isso dizemos que as duas grandezas são diretamente proporcionais. Por outro lado, dizemos que duas grandezas são inversamente proporcionais quando o produto entre a medida “y” de uma das grandezas e a medida “x” da outra grandeza for constante e diferente de zero, ou seja, y × x = k onde “k” é uma constante diferente de zero. Exemplo: A distância entre Brasília e Goiânia é de aproximadamente 200 km. Se um ônibus deseja sair de Brasília e chegar a Goiânia com uma velocidade média “x”, em km/h, ele levará um tempo “y”, em horas. Podemos então construir uma tabelinha com a velocidade do ônibus e seu tempo correspondente: x 10 km/h 20 km/h 50 km/h 100 km/h ... V km/h y 20 h 10 h 4 h 2 h ... 200/V horas Perceba que quando x dobra de valor, y reduz pela metade seu valor, quando multiplicamos o valor de x por 5, o valor de y divide por 5, e assim sucessivamente, com o produto ente x e y se mantendo constante. Ou seja, na ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϭϵ�ĚĞ�ϳϲ medida que uma das grandezas aumenta de valor, a outra grandeza diminui de valor, de forma proporcional. Por isso dizemos que as duas grandezas são inversamente proporcionais. Uma observação importante é que se x e y forem inversamente proporcionais, podemos dizer que x é diretamente proporcional ao inverso de y. x × y = k (x e y são inversamente proporcionais) ¸¸¹ · ¨¨© § y 1 x = k (x é diretamente proporcional ao inverso de y) Vamos ver como isso já foi cobrado. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15 - (Correios - 2004 / UFPR) Uma empresa transportadora tem 180 encomendas para serem entregues em vários endereços da cidade. Observou-se que foram entregues 30 delas em 2 horas e 15 minutos. Se for mantida essa média de tempo gasto, para entregar todas as encomendas serão necessárias exatamente: (A) 15 horas e 15 minutos. (B) 14 horas e 30 minutos. (C) 14 horas. (D) 13 horas e 30 minutos. (E) 13 horas e 15 minutos. Solução: Nessa questão, primeiramente vamos passar o tempo de 2 horas e 15 minutos para minutos: 2 horas e 15 minutos = 2 × 60 + 15 = 120 + 15 = 135 minutos Agora, podemos montar a seguinte proporção: utosmin135 encomendas30 = t encomendas180 t = 30 135180 × t = 6 × 135 = 810 minutos. Concurseiros Unidos MAIOR RATEIO de MATERIAIS ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϮϬ�ĚĞ�ϳϲ Por fim, podemos passar este tempo total para o formato horas e minutos: 810 minutos = 60 810 horas = 13,5 horas = 13 horas e 30 minutos Resposta letra D. 16 - (TRT 5ª Região – 2003 / FCC) O primeiro andar de um prédio vai ser reformado e os funcionários que lá trabalham serão removidos. Se 3 1 do total dos funcionários deverão ir para o segundo andar, 5 2 do total para o terceiro andar e os 28 restantes para o quarto andar, o número de funcionários que serão removidos é (A) 50 (B) 84 (C) 105 (D) 120 (E) 150 Solução: Nessa questão, vamos chamar o total de funcionários de x. Assim, temos: 3 1 de x deverão ir para o segundo andar 5 2 de x deverão ir para o terceiro andar 28 funcionários restantes deverão ir para o quarto andar Assim, podemos montar a seguinte equação: 3 x + 5 x.2 + 28 = x Tirando o mmc entre 3 e 5, que é igual a 15, temos: 15 x.15420x.6x.5 =++ 11.x + 420 = 15.x 15.x – 11.x = 420 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϭ�ĚĞ�ϳϲ4.x = 420 x = 4 420 = 105 Resposta letra C. 17 - (TRT 5ª Região – 2003 / FCC) Uma pessoa saiu de casa para o trabalho decorridos 18 5 de um dia e retornou à sua casa decorridos 16 13 do mesmo dia. Permaneceu fora de casa durante um período de (A) 14 horas e 10 minutos. (B) 13 horas e 50 minutos. (C) 13 horas e 30 minutos. (D) 13 horas e 10 minutos. (E) 12 horas e 50 minutos. Solução: Nessa questão, nós devemos entender que essa pessoa ficou fora de casa no período correspondente à diferença entre o horário que ela voltou e o horário que ela saiu. Assim: Período fora de casa = 16 13 de 24 horas – 18 5 de 24 horas Período fora de casa = ( 16 13 – 18 5 ) × 24 Período fora de casa = ( 144 40117 − ) × 24 Período fora de casa = ( 144 77 ) × 24 Período fora de casa = 6 77 = 12 + 6 5 = 12 horas e 50 minutos Resposta letra E. 18 - (TRT 1ª Região – 2011 / FCC) A figura indica uma caixa de fósforos utilizada em uma maquete para representar um galpão. A escala horizontal dessa maquete é 1:1200, e escala vertical 1:250. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϮϮ�ĚĞ�ϳϲ As dimensões reais do galpão representado na maquete pela caixa de fósforo são (A) 5 m por 24 m por 48 m. (B) 5 m por 60 m por 120 m. (C) 12,5 m por 60 m por 120 m. (D) 50 m por 60 m por 120 m. (E) 50 m por 240 m por 480 m. Solução: Nessa questão, devemos saber primeiramente como interpretar uma escala. Quando temos a informação de que a maquete está na escala 1:1200 (lemos 1 para mil e duzentos) devemos entender que cada centímetro da maquete representa 1200 centímetros do tamanho real. Assim, temos: Escala vertical: 1:250 Altura: 2 cm, que equivale a 2 × 250 = 500 cm, ou 5 metros Escala horizontal: 1:1200 Largura: 5 cm, que equivale a 5 × 1.200 = 6.000 cm, ou 60 metros Profundidade: 10 cm, que equivale a 10 × 1.200 = 12.000 cm, ou 120 metros Resposta letra B. 19 - (CREF/4ª Região – 2013 / Cetro) A idade de um avô está para a idade de seu neto como 6 está para 4 3 . Se a soma das idades é 81, então, o neto tem (A) 9 anos. (B) 10 anos. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϯ�ĚĞ�ϳϲ (C) 12 anos. (D) 15 anos. (E) 18 anos. Solução: Nessa questão, vamos chamar de A a idade do avô e de N a idade do neto. Assim, sabendo que a soma das idades é igual a 81, temos: A + N = 81 Além disso, foi dito que a idade do Avô está para a idade do neto assim como 6 está para 4 3 . Assim: N A = 4 3 6 N A = 6 × 3 4 N A = 8 A = 8.N Substituindo o valor de A na primeira equação, temos: A + N = 81 8.N + N = 81 9.N = 81 N = 9 81 N = 9 Resposta letra A. 20 - (MPE/MA – 2012 / FCC) Um motor funciona durante 3 horas consecutivas com 1 litro do combustível A, e 2,5 horas consecutivas com 1 litro do combustível B. Admita que esse motor funcione com qualquer mistura dos combustíveis A e B, e sempre com rendimento diretamente proporcional ao tempo de funcionamento com cada combustível quando utilizado ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϰ�ĚĞ�ϳϲ isoladamente. O tempo de funcionamento desse motor com uma mistura de 500 mL de combustível A e 500 mL de combustível B será de 2 horas e (A) 42 minutos. (B) 52 minutos. (C) 48 minutos. (D) 40 minutos. (E) 45 minutos. Solução: Nessa questão, vamos calcular qual o tempo de funcionamento de cada motor com cada combustível isoladamente e depois somar os resultados: Combustível A. litro1 horas3 = litro5,0 horasA A = 0,5 × 3 A = 1,5 hora Combustível B. litro1 horas5,2 = litro5,0 horasB B = 0,5 × 2,5 B = 1,25 hora Por fim, podemos calcular o total de tempo que o motor funcionou com essa mistura: Tempo total = 1,5 + 1,25 Tempo total = 2,75 horas Tempo total = 2 horas + 0,75 × 60 minutos Tempo total = 2 horas + 45 minutos Resposta letra E. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϱ�ĚĞ�ϳϲ 21 - (METRÔ/SP – 2007 / FCC) Habitualmente, no preparo de 22 litros de café com leite em uma lanchonete, são usados café e leite, cujas respectivas quantidades estão entre si assim como 4 está para 7. Quantos litros de café com leite poderiam ser preparados se, mantida a quantidade habitual de café, a proporção passasse a ser de duas partes de café para cinco partes de leite? (A) 28 (B) 27 (C) 26 (D) 25 (E) 24 Solução: Chamando a quantidade inicial de café de C e a quantidade inicial de leite de L, temos: L + C = 22 (equação 1) Além disso, temos a seguinte proporção entre C e L: L C = 7 4 C = 7 L.4 Substituindo o valor de C na equação 1, temos: L + C = 22 L + 7 L.4 = 22 7 L.4L.7 + = 22 11.L = 7 × 22 L = 14 Voltando para a equação 1, temos: L + C = 22 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϲ�ĚĞ�ϳϲ 14 + C = 22 C = 22 – 14 C = 8 Agora, chamando de X a nova quantidade de leite necessária para que, mantida a quantidade de café, a proporção passe a ser 2 para 5, temos: X C = 5 2 X 8 = 5 2 2.X = 8 × 5 X = 2 40 X = 20 Portanto, a nova quantidade de café com leite passará a ser a seguinte: Nova quantidade de café com leite = C + X Nova quantidade de café com leite = 8 + 20 Nova quantidade de café com leite = 28 Resposta letra A. 22 - (Assembleia Legislativa/SP – 2010 / FCC) Considere que Tancredo gasta, em média, 8 N horas para analisar N documentos fiscais. Assim sendo, para cada 10 documentos a mais que Tancredo analisar, o acréscimo de tempo na análise dos documentos será de (A) 2 horas e 30 minutos. (B) 2 horas e 15 minutos. (C) 1 hora e 45 minutos. (D) 1 hora e 30 minutos. (E) 1 hora e 15 minutos. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϳ�ĚĞ�ϳϲ Solução: Nessa questão, devemos entender que cada documento analisado por Tancredo leva 8 1 de hora. Com isso, para analisar 10 documentos Tancredo levará: Tempo gasto para análise de 10 documentos = 8 10 hora Tempo gasto para análise de 10 documentos = 1,25 hora Tempo gasto para análise de 10 documentos = 1 hora + 0,25 × 60 minutos Tempo gasto para análise de 10 documentos = 1 hora + 15 minutos Resposta letra E. 23 - (TRF 3ª Região – 2014 / FCC) Um tanque com 5.000 litros de capacidade estava repleto de água quando, às 00:00 hora de um certo dia, a água começou a escapar por um furo à vazão constante. À 01:00 hora desse mesmo dia, o tanque estava com 4.985 litros de água, e a vazão de escape da água permaneceu constante até o tanque se esvaziar totalmente, dias depois. O primeiro instante em que o tanque se esvaziou totalmente ocorreu em um certo dia às (A) 14 horas e 20 minutos. (B) 21 horas e 20 minutos. (C) 18 horas e 40 minutos. (D) 14 horas e 40 minutos. (E) 16 horas e 20 minutos. Solução: Nessa questão, podemos perceber que a vazãoda água se dá na proporção de 5.000 – 4.985 = 15 litros por hora. Com isso, podemos montar a seguinte proporção: hora1 litros15 = horasX litros000.5 15.X = 5.000 X = 15 000.5 X = 333,333... horas ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϴ�ĚĞ�ϳϲ X = 24 ...333,333 dias X = 13,888... dias X = 13 dias + 0,888... × 24 horas X = 13 dias + 21,333... horas Aqui já temos a resposta, pois só uma alternativa apresenta a quantidade de horas igual a 21. Se quisermos encontrar o valor exato, temos: X = 13 dias + 21 horas + 0,333... × 60 minutos X = 13 dias + 21 horas + 20 minutos Resposta letra B. 24 - (TRT 15ª Região – 2009 / FCC) Ao concorrer à licitação na modalidade Pregão, é contratada a empresa que oferecer o menor preço pelos seus serviços. Sabe-se que, das empresas cadastradas para concorrer à licitação em tal modalidade, para a contratação de empresa especializada para fornecimento de doses de vacina contra a gripe, apenas três (X, Y e Z) foram julgadas habilitadas a participar da fase de lances. Encerrado o Pregão, com relação aos três últimos lances feitos para o valor da dose da vacina, observou-se que: í�YDORU�GR�ODQFH�GH�;�H[FHGLD�R�GH�<�HP�5�������� − a razão entre o valor do lance de Y e o valor do de Z era, nesta ordem, igual a 5 4 ; − os valores dos lances de X e Z totalizavam R$ 24,50. Considerando que a Pregoeira encaminhou ao licitante que apresentou o lance mais vantajoso, uma contraproposta de preço no valor de R$ 9,50, então a diferença entre o valor do lance e o da contraposta é de (A) R$ 0,98 (B) R$ 0,94 (C) R$ 0,82 (D) R$ 0,74 (E) R$ 0,72 Solução: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������Ϯϵ�ĚĞ�ϳϲ Nessa questão temos o seguinte: í�YDORU�GR�ODQFH�GH�;�H[FHGLD�R�GH�<�HP�5�������� X – Y = 1,46 X = Y + 1,46 (equação 1) − a razão entre o valor do lance de Y e o valor do de Z era, nesta ordem, igual a 5 4 Z Y = 5 4 4.Z = 5.Y Z = 4 Y.5 Z = 1,25.Y (equação 2) − os valores dos lances de X e Z totalizavam R$ 24,50. X + Z = 24,5 (equação 3) Substituindo os valores de X e de Z das equações 1 e 2 na equação 3, temos: X + Z = 24,5 Y + 1,46 + 1,25.Y = 24,5 2,25.Y = 24,5 – 1,46 2,25.Y = 23,04 Y = 25,2 04,23 Y = 10,24 Agora, podemos encontrar X e Z: X = Y + 1,46 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϬ�ĚĞ�ϳϲ X = 10,24 + 1,46 X = 11,7 Z = 1,25.Y Z = 1,25 × 10,24 Z = 12,8 Como se desejava o menor preço, a proposta mais vantajosa para a pregoeira era a proposta Y. Percebam que não precisávamos encontrar os valores de X e de Z para chegarmos a essa conclusão, pois X era igual a Y + 1,46, ou seja, X era maior que Y, e Z era igual a Y multiplicado por 1,25, o que também resultaria certamente em um valor maior que Y. Por fim, podemos calcular o valor que a proposta Y excedia a contraproposta da pregoeira: Diferença = Y – 9,5 Diferença = 10,24 – 9,5 = R$ 0,74 Resposta letra D. 25 - (METRÔ/SP – 2012 / FCC) Relativamente aos acidentes que podem ocorrer durante a operação das linhas de trens metropolitanos, suponha que: de cada 20 acidentes ocorridos, 12 são em decorrência de falhas humanas e que, a cada 12 ocorrências deste último tipo, 4 acontecem em virtude da não observância das normas técnicas estabelecidas. Assim sendo, mantida a proporção inicial, então, no caso de ocorrerem 60 acidentes, o esperado é que o número daqueles que deverão ocorrer em virtude da não observância das normas técnicas estabelecidas seja (A) 6. (B) 9. (C) 10. (D) 12. (E) 15. Solução: Nessa questão, vamos chamar de A o número de acidentes, de B o número de acidentes em decorrência de falhas humanas e de C o número de acidentes em ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϭ�ĚĞ�ϳϲ virtude da não observância das normas técnicas estabelecidas. Com isso, temos as seguintes proporções: B A = 12 20 A = 12 B.20 (equação 1) C B = 4 12 B = 3.C (equação 2) Substituindo o valor de B da equação 2 na equação 1, temos: A = 12 B.20 A = 12 C.320 × A = 5.C Por fim, para um total de 60 acidentes, ou seja, para A = 60, temos: A = 5.C 60 = 5.C C = 5 60 C = 12 Resposta letra D. 26 - (MPE/SE – 2010 / FCC) Relativamente aos candidatos inscritos num dado Concurso, sabe-se que o total supera 10.000 unidades e a razão entre o número de mulheres e o de homens, nesta ordem, é igual a 5 4 . Assim sendo, se o total de candidatos for o menor possível, de quantas unidades o número de homens inscritos excederá o de mulheres inscritas? ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϮ�ĚĞ�ϳϲ (A) 1.112. (B) 1.118. (C) 1.124. (D) 1.128. (E) 1.132. Solução: Nessa questão, temos a razão entre a quantidade de homens (H) e a quantidade de mulheres (M) e sabemos que a soma dos dois é maior que 10.000, sendo o menor número possível. Assim, temos: H M = 5 4 Isso significa que para cada 9 pessoas, 4 são mulheres e 5 são homens. Assim, podemos concluir que o total de pessoas deverá ser um número divisível por 9, sabendo que este total deve ser o menor possível e maior que 10.000. Assim, o menor número maior que 10.000 e divisível por 9 é 10.008 (para um número ser divisível por 9 a soma de seus algarismos deve ser divisível por 9). Com isso, temos: 9 008.10 = 1.112 Total de mulheres = 4 × 1.112 = 4.448 Total de homens = 5 × 1.112 = 5.560 Por fim, resta calcularmos a diferença entre o total de homens e de mulheres: H – M = 5.560 – 4.448 = 1.112 Resposta letra A. 27 - (TRT 24ª Região – 2011 / FCC) De um curso sobre Legislação Trabalhista, sabe-se que participaram menos de 250 pessoas e que, destas, o número de mulheres estava para o de homens na razão de 3 para 5, respectivamente. Considerando que a quantidade de participantes foi a maior possível, de quantas unidades o número de homens excedia o de mulheres? (A) 50. (B) 55. (C) 57. (D) 60. (E) 62. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϯ�ĚĞ�ϳϲ Solução: Nessa questão, temos a razão entre a quantidade de homens (H) e a quantidade de mulheres (M) e sabemos que a soma dos dois é menor que 250, sendo o maior número possível. Assim, temos: H M = 5 3 Isso significa que para cada 8 pessoas, 3 são mulheres e 5 são homens. Assim, podemos concluir que o total de pessoas deverá ser um número divisível por 8, sabendo que este total deve ser o maior possível e menor que 250. Assim, o maior número menor que 250 e divisível por 8 é 248. Com isso, temos: 8 248 = 31 Total de mulheres = 3 × 31 = 93 Total de homens = 5 × 31 = 155 Por fim, resta calcularmos a diferença entre o total de homens e de mulheres: H – M = 155 – 93 = 62 Resposta letra E. 28 - (CETAM – 2014 / FCC) A razão entre as idades de Roberta e Renato é a mesma que a razão entre 5 3 e 3 2 . Aidade dos dois juntos, somadas, é menor que 60 anos, mas supera os 40 anos. O número de anos que Renato tem a mais que Roberta é igual a (A) 5. (B) 4. (C) 2. (D) 1. (E) 3. Solução: Nessa questão, vamos chamar de A a idade de Roberta e de B a idade de Renato. Assim, temos: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϰ�ĚĞ�ϳϲ B A = 3 2 5 3 B A = 5 3 × 2 3 B A = 10 9 Isso significa que para cada 19 anos da soma, 9 são de Roberta e 10 são de Renato. Assim, podemos concluir que soma das idades deverá ser um número divisível por 19, sabendo que este total deve ser maior que 40 e menor que 60. Com isso, temos: 2 × 19 = 38 (não serve pois é menor que 40) 3 ×××× 19 = 57 (serve) 4 × 19 = 76 (não serve pois é maior que 60) Aqui concluímos que A + B = 57. Assim temos: 19 57 = 3 Idade de Roberta (A) = 3 × 9 = 27 Idade de Renato (B) = 3 × 10 = 30 Por fim, resta calcularmos a diferença entre a idade de Renato e a idade de Roberta: B – A = 30 – 27 = 3 Resposta letra E. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- � Divisão em partes diretamente proporcionais Dividir um número X qualquer em partes diretamente proporcionais aos números a, b, c, ..., etc., significa encontrar os números A, B, C, ..., etc., tais que: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϱ�ĚĞ�ϳϲ a A = b B = c C = ... Exemplo: Deseja-se dividir o número 120 em partes diretamente proporcionais a 3 e 5. Temos duas opções para resolver esse tipo de questão: 1ª opção: Vimos que podemos montar a seguinte proporção, chamando de A e B as partes que queremos encontrar: 3 A = 5 B A = 5 B.3 = 0,6.B Além disso, sabemos que A + B = 120. Assim, substituindo o A encontrado acima, temos: A + B = 120 0,6.B + B = 120 1,6.B = 120 B = 6,1 120 B = 75 Agora, podemos encontrar o A: A = 0,6.B A = 0,6 × 75 A = 45 2ª opção: Chamando de A e B as partes que queremos encontrar, temos: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϲ�ĚĞ�ϳϲ A = 3.p e B = 5.p Onde “p” é a unidade das partes de 120 (a cada 8 partes, 3 pertencem a A e 5 pertencem a B) Além disso, sabemos que: A + B = 120 Assim, 3.p + 5.p = 120 8.p = 120 p = 15 Com isso, podemos encontrar A e B: A = 3.p = 3 × 15 = 45 B = 5.p = 5 × 15 = 75 Essa segunda opção é muito útil quando temos uma divisão proporcional a mais de dois números. Divisão em partes inversamente proporcionais Analogamente ao que já vimos até aqui, dividir um número X qualquer em partes inversamente proporcionais aos números a, b, c, ..., etc., significa encontrar os números A, B, C, ..., etc., tais que: A × a = B × b = C × c = ... Exemplo: Deseja-se dividir o número 66 em partes inversamente proporcionais a 3 e 8. Aqui também temos duas opções para resolvermos a questão: 1ª opção: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϳ�ĚĞ�ϳϲ Chamando de A e B as partes que queremos encontrar, temos: A × 3 = B × 8 A = 3 B.8 Além disso, sabemos que A + B = 66. Assim, substituindo o A encontrado acima, temos: A + B = 66 3 B.8 + B = 66 3 B.3B.8 + = 66 3 B.11 = 66 11.B = 3 × 66 11.B = 198 B = 11 198 = 18 Agora, podemos encontrar o A: A = 3 B.8 A = 3 188 × A = 48 2ª opção: Já vimos que dizer que uma grandeza é inversamente proporcional a outra é o mesmo que dizer que ela é diretamente proporcional ao inverso da outra. Assim, temos: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϴ�ĚĞ�ϳϲ Chamando de A e B as partes que queremos encontrar, temos: A = 3 1 .p e B = 8 1 .p Além disso, sabemos que: A + B = 66 Assim, 3 1 .p + 8 1 .p = 66 24 p.3p.8 + = 66 24 p.11 = 66 11.p = 24 × 66 p = 24 × 6 = 144 Com isso, podemos encontrar A e B: A = 3 1 .p = 3 1 × 144 = 48 B = 8 1 .p = 8 1 × 144 = 18 Essa segunda opção também é muito útil quando temos uma divisão proporcional a mais de dois números. Vamos ver umas questões. -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 29 - (TRT 4ª Região – 2006 / FCC) Dois analistas judiciários devem emitir pareceres sobre 66 pedidos de desarquivamento de processos. Eles decidiram dividir os pedidos entre si, em quantidades que são, ao mesmo tempo, diretamente proporcionais às suas respectivas idades e inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϯϵ�ĚĞ�ϳϲ Tribunal Regional do Trabalho. Se um deles tem 32 anos e trabalha há 4 anos no Tribunal, enquanto que o outro tem 48 anos e lá trabalha há 16 anos, o número de pareceres que o mais jovem deverá emitir é (A) 18 (B) 24 (C) 32 (D) 36 (E) 48 Solução: Nessa questão, nós temos: Mais jovem (A): 32 × 4 1 = 8 Mais velho (B): 48 × 16 1 = 3 Portanto, para cada 8 pareceres que o mais jovem emite, o mais velho emite 3 pareceres: 8 A = 3 B B = 8 3 .A (equação 1) Além disso, o total de pareceres é 66. Assim: A + B = 66 (equação 2) Substituindo o valor de B da equação 1 na equação 2, temos: A + 8 3 .A = 66 8 528A.3A.8 =+ 11.A = 528 A = 11 528 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϬ�ĚĞ�ϳϲ A = 48 Resposta letra E. 30 - (TRT 5ª Região – 2003 / FCC) Três funcionários, A, B e C, decidem dividir entre si a tarefa de conferir o preenchimento de 420 formulários. A divisão deverá ser feita na razão inversa de seus respectivos tempos de serviço no Tribunal. Se A, B e C trabalham no Tribunal há 3, 5 e 6 anos, respectivamente, o número de formulários que B deverá conferir é (A) 100 (B) 120 (C) 200 (D) 240 (E) 250 Solução: Nessa questão, podemos chamar de “a” a quantidade de formulários do funcionário A, de “b” a quantidade de formulários do funcionário B e de “c” a quantidade de formulários do funcionário C. Assim: a + b + c = 420 (equação 1) Além disso, foi dito que a distribuição dos formulários foi feita na ordem inversa dos tempos de serviço de A, B e C, que são 3, 5 e 6 anos respectivamente. Assim: 3.a = 5.b = 6.c Com isso, podemos ter o seguinte: 3.a = 5.b a = 3 5 .b (equação 2) Além disso: 5.b = 6.c c = 6 5 .b (equação 3) Agora, podemos substituir os valores de a e c, das equações 2 e 3, na equação 1: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϭ�ĚĞ�ϳϲ a + b + c = 420 3 5 .b + b + 6 5 .b = 420 6 520.2b.5b.6b.10 =++ 21.b =2.520 B = 21 520.2 b = 120 Resposta letra B. 31 - (MPE/RS – 2010 / FCC) A tabela a seguir mostra as participações dos três sócios de uma empresa na composição de suas ações. Sócio Total de ações Paulo Silva 15.000 Maria Oliveira 10.000 Carlos Braga 7.000 Os lucros da empresa em determinado ano, que totalizaram R$ 560.000,00, foram divididos entre os três sócios proporcionalmente à quantidade de ações que cada um possui. Assim, a sócia Maria Oliveira recebeu nessa divisão (A) R$ 17.500,00. (B) R$ 56.000,00. (C) R$ 112.000,00. (D) R$ 140.000,00. (E) R$ 175.000,00 Solução: Nessa questão, podemos chamar de “P” a quantia destinada a Paulo, de “M” a quantia destinada a Maria e de “C” a quantia destinada a Carlos. Assim: P + M + C = 560.000 (equação 1) Além disso, foi dito que a distribuição dos lucros foi feita de forma proporcional (entenda diretamente proporcional) à quantidade de ações de cada um. Assim: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϮ�ĚĞ�ϳϲ 000.15 P = 000.10 M = 000.7 C Com isso, podemos ter o seguinte: 000.15 P = 000.10 M P = 000.10 M.000.15 P = 1,5.M Além disso, temos: 000.7 C = 000.10 M C = 000.10 M.000.7 C = 0,7.M Com isso, podemos substituir os valores de P e de C na equação 1: P + M + C = 560.000 1,5.M + M + 0,7.M = 560.000 3,2.M = 560.000 M = 2,3 000.560 M = R$ 175.000,00 Resposta letra E. 32 - (MPE/RS – 2008 / FCC) Certo dia, coube a dois agentes administrativos – Percival e Joviano – prestar atendimento ao público. Ao final do expediente desse dia, eles observaram que: – juntos, haviam atendido 81 pessoas pela manhã e 56 pessoas à tarde; ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϯ�ĚĞ�ϳϲ – as quantidades de pessoas que haviam atendido pela manhã eram diretamente proporcionais às suas respectivas idades: 32 e 40 anos; – os números de pessoas atendidas à tarde eram inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Ministério Público: 8 e 6 anos Nessas condições, se Percival era o mais jovem e Joviano trabalhava há menos tempo no Ministério, comparando-se o total de pessoas atendidas apenas por Percival e o total das atendidas apenas por Joviano, é correto afirmar que Percival atendeu (A) 25 pessoas a mais que Joviano. (B) 21 pessoas a menos que Joviano. (C) 21 pessoas a mais que Joviano. (D) 17 pessoas a menos que Joviano. (E) 17 pessoas a mais que Joviano. Solução: Nessa questão, vamos chamar de PM e PT as quantidades de pessoas atendidas por Percival pela manhã e pela tarde respectivamente. Vamos chamar também de JM e JT as quantidades de pessoas atendidas por Joviano pela manhã e pela tarde respectivamente. Assim, temos: PM + JM = 81 (equação 1) PT + JT = 56 (equação 2) Além disso, sabendo que as quantidades de pessoas que haviam atendido pela manhã eram diretamente proporcionais às suas respectivas idades: 32 e 40 anos; e que Percival era o mais jovem, temos o seguinte: 32 PM = 40 JM PM = 40 JM.32 PM = 0,8.JM Substituindo o valor de PM na equação 1, temos: PM + JM = 81 0,8.JM + JM = 81 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϰ�ĚĞ�ϳϲ 1,8.JM = 81 JM = 8,1 81 JM = 45 Voltando para a equação 1, temos: PM + JM = 81 PM + 45 = 81 PM = 81 – 45 PM = 36 Sabemos também que os números de pessoas atendidas à tarde eram inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Ministério Público: 8 e 6 anos e que Joviano trabalhava há menos tempo no Ministério. Assim: 8.PT = 6.JT PT = 8 JT.6 PT = 0,75.JT Substituindo o valor de PT na equação 2, temos: PT + JT = 56 0,75.JT + JT = 56 1,75.JT = 56 JT = 75,1 56 JT = 32 Voltando para a equação 2, temos: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϱ�ĚĞ�ϳϲ PT + JT = 56 PT + 32 = 56 PT = 56 – 32 PT = 24 Por fim, podemos encontrar o total de pessoas atendidas por Percival e por Joviano: Total de pessoas atendidas apenas por Percival = PM + PT Total de pessoas atendidas apenas por Percival = 36 + 24 = 60 pessoas Total de pessoas atendidas apenas por Joviano = JM + JT Total de pessoas atendidas apenas por Percival = 45 + 32 = 77 pessoas Assim, podemos afirmar que Percival atendeu 17 pessoas a menos que Joviano. Resposta letra D. 33 - (METRÔ/SP – 2007 / FCC) Certo dia, três funcionários da Companhia do Metropolitano de São Paulo foram incumbidos de distribuir folhetos informativos contendo orientações aos usuários dos trens. Para executar tal tarefa, eles dividiram o total de folhetos entre si, em partes inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Metrô: 2 anos, 9 anos e 12 anos. Se o que trabalha há 9 anos ficou com 288 folhetos, a soma das quantidades com que os outros dois ficaram foi (A) 448 (B) 630 (C) 954 (D) 1.512 (E) 1.640 Solução: Nessa questão, vamos chamar de A, B e C as quantidades de folhetos que cada funcionário ficou. Assim, sabendo que essas quantidades eram inversamente proporcionais a 2, 9 e 12 anos, temos: 2.A = 9.B = 12.C ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϲ�ĚĞ�ϳϲ Sabendo que B = 288, temos: 2.A = 9.B 2.A = 9 × 288 A = 9 × 144 A = 1.296 Temos também o seguinte: 9.B = 12.C 12.C = 9 × 288 C = 9 × 24 C = 216 Assim, podemos encontrar a soma das quantidades com que os outros dois ficaram: A + C = 1.296 + 216 = 1.512 Resposta letra D. 34 - (BAHIAGÁS – 2010 / FCC) Para realizar a partilha de uma herança de R$ 28.500,00, quatro irmãos, que nasceram em dias diferentes, marcaram encontro em um sábado. O testamento determinava que eles receberiam partes diretamente proporcionais às respectivas idades, em anos completos, que nesse sábado seriam: 15, 17, 21 e 22 anos. O irmão mais novo só compareceu no domingo, um dia depois do combinado, e que era exatamente o dia de seu aniversário. Supondo que a partilha tenha sido feita no domingo, a quantia somada que os dois irmãos mais velhos deixaram de receber por conta do adiamento de um dia é: (A) R$ 50,00. (B) R$ 155,00. (C) R$ 180,00. (D) R$ 205,00. (E) R$ 215,00. Solução: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϳ�ĚĞ�ϳϲ Nessa questão, vamos calcular qual o valor que os dois irmãos mais velhos receberiam inicialmente para depois calcular a quantia que efetivamente receberam e verificar quanto eles perderam. Chamando de A, B, C e D as partes que caberiam a cada um dos quatro irmãos em ordem crescente de suas idades, no sábado, temos: A = 15.p, B = 17.p, C = 21.p e D = 22.p Onde “p” é a unidade das partes de R$ 28.500,00. Além disso, sabemos que: A + B + C + D = 28.500 Assim, temos: 15.p + 17.p + 21.p + 22.p = 28.500 75.p = 28.500 p = 75 500.28 p = 380 Assim, temos: C = 21.p C = 21 × 380 = R$ 7.980,00 D = 22.p D = 22 × 380= R$ 8.360,00 C + D = 7.980 + 8.360 = R$ 16.340,00 Agora, chamando de X, Y, Z e W as partes que caberiam a cada um dos quatro irmãos em ordem crescente de suas idades, no domingo, temos: A = 16.q, B = 17.q, C = 21.q e D = 22.q Onde “q” é a unidade das partes de R$ 28.500,00. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϴ�ĚĞ�ϳϲ Além disso, sabemos que: X + Y + Z + W = 28.500 Assim, temos: 16.q + 17.q + 21.q + 22.q = 28.500 76.q = 28.500 p = 76 500.28 p = 375 Assim, temos: Z = 21.q Z = 21 × 375 = R$ 7.875,00 W = 22.q W = 22 × 375 = R$ 8.250,00 Z + W = 7.875 + 8.250 = R$ 16.125,00 Diferença = 16.340 – 16.125 = R$ 215,00 Resposta letra E. 35 - (METRÔ/SP – 2014 / FCC) Um rico empresário resolveu presentear seus bisnetos com uma grande fortuna. A fortuna deve ser repartida a cada bisneto em partes inversamente proporcionais à idade de cada um. Sabe-se que as idades dos bisnetos correspondem exatamente aos divisores de 18, exceto o menor dos divisores, e que não há bisnetos que sejam gêmeos, trigêmeos etc. Dividindo a fortuna dessa maneira, coube ao último bisneto, o mais novo, (A) o mesmo que a todos os outros somados. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϰϵ�ĚĞ�ϳϲ (B) o dobro do que coube ao mais velho somado com o que coube ao segundo mais velho. (C) o triplo do que coube ao segundo mais velho. (D) o mesmo do que coube ao penúltimo e antepenúltimo bisnetos somados. (E) um terço da fortuna. Solução: Essa questão é bastante interessante. A primeira coisa a se fazer é encontrar as idades dos bisnetos, que são os divisores de 18, exceto o menor dos divisores: Divisores de 18 = 18, 9, 6, 3, 2, 1 Portanto, excluímos o “1” e concluímos que as idades dos bisnetos são 18, 9, 6, 3 e 2 anos. Agora, vamos calcular qual a parcela que coube a cada bisneto, de uma herança que chamarei de H, sabendo que essa herança foi dividida de forma inversamente proporcional às idades dos bisnetos. Chamando de “p” a unidade das partes de H, temos: Bisneto mais velho = 18 p 2º Bisneto mais velho = 9 p 3º Bisneto mais velho = 6 p 4º Bisneto mais velho = 3 p Bisneto mais novo = 2 p Com isso, temos o seguinte: 18 p + 9 p + 6 p + 3 p + 2 p = H 18 p.9p.6p.3p.2p ++++ = H 18 p.21 = H ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϬ�ĚĞ�ϳϲ p = 21 H.18 Agora, podemos encontrar qual a fração de H que coube a cada bisneto: Bisneto mais velho = 18 p = 21 H.18 × 18 1 = 21 H 2º Bisneto mais velho = 9 p = 21 H.18 × 9 1 = 21 H.2 3º Bisneto mais velho = 6 p = 21 H.18 × 6 1 = 21 H.3 4º Bisneto mais velho = 3 p = 21 H.18 × 3 1 = 21 H.6 Bisneto mais novo = 2 p = 21 H.18 × 2 1 = 21 H.9 Como 21 H.9 = 21 H.6 + 21 H.3 , podemos concluir que coube ao último bisneto, o mais novo, o mesmo do que coube ao penúltimo e antepenúltimo bisnetos somados Resposta letra D. 36 - (TRT 15ª Região – 2009 / FCC) Certo dia, Aléa e Aimar, funcionários de uma unidade do T.R.T. receberam 50 petições e 20 processos para analisar e, para tal, dividiram entre si todos esses documentos: as petições, em quantidades diretamente proporcionais às suas respectivas idades, e os processos, na razão inversa de seus respectivos tempos de serviço no Tribunal. Se Aléa tem 24 anos de idade e trabalha há 4 anos no Tribunal, enquanto que Aimar tem 36 anos de idade e lá trabalha há 12 anos, é correto afirmar que (A) Aléa deve analisar 5 documentos a mais do que Aimar. (B) Aléa e Aimar devem analisar a mesma quantidade de documentos. (C) Aimar deve analisar 20 petições e 5 processos. (D) Aléa deve analisar 10 petições e 20 processos. (E) Aimar deve analisar 30 petições e 15 processos. Solução: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϭ�ĚĞ�ϳϲ Vamos começar calculando a quantidade de petições que coube a cada um. Chamando de P1 a quantidade de petições de Aléa e de P2 a quantidade de petições de Aimar, temos: P1 + P2 = 50 (equação 1) Além disso, sabendo que as petições foram divididas em quantidades diretamente proporcionais às suas respectivas idades, que eram 24 e 36 anos, temos: 24 1P = 36 2P P1 = 36 2P.24 Substituindo o valor de P1 na equação 1, temos: P1 + P2 = 50 36 2P.24 + P2 = 50 36 2P.362P.24 + = 50 60.P2 = 50 × 36 6.P2 = 180 P2 = 6 180 P2 = 30 petições Voltando para a equação 1, temos: P1 + P2 = 50 P1 + 30 = 50 P1 = 50 – 30 P1 = 20 petições ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϮ�ĚĞ�ϳϲ Agora, vamos chamar de R1 a quantidade de processos de Aléa e de R2 a quantidade de processos de Aimar: R1 + R2 = 20 (equação 2) Além disso, sabendo que os processos foram divididos em quantidades inversamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço, que eram 4 e 12 anos, temos: 4.R1 = 12.R2 R1 = 4 2R.12 R1 = 3.R2 Substituindo o valor de R1 na equação 2, temos: R1 + R2 = 20 3.R2 + R2 = 20 4.R2 = 20 R2 = 4 20 R2 = 5 processos Voltando para a equação 2, temos: R1 + R2 = 20 R1 + 5 = 20 R1 = 20 – 5 R1 = 15 processos Por fim, podemos calcular o total de documentos que coube a cada um: Documentos de Aléa = P1 + R1 = 20 + 15 = 35 documentos Documentos de Aimar = P2 + R2 = 30 + 5 = 35 documentos ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϯ�ĚĞ�ϳϲ Resposta letra B. 37 - (TRT 24ª Região – 2011 / FCC) Dois Analistas Judiciários de uma Unidade do Tribunal Regional do Trabalho − Felício e Marieta − foram incumbidos de analisar 56 processos. Decidiram, então, dividir o total de processos entre si, em partes que eram, ao mesmo tempo, diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos de serviço no Tribunal e inversamente proporcionais às suas respectivas idades. Se na ocasião, Felício era funcionário do Tribunal há 20 anos e tinha 48 anos idade, enquanto que Marieta lá trabalhava há 8 anos, então, se coube a Marieta analisar 21 processos, a sua idade (A) era inferior a 30 anos. (B) estava compreendida entre 30 e 35 anos. (C) estava compreendida entre 35 e 40 anos. (D) estava compreendida entre 40 e 45 anos. (E) era superior a 45 anos. Solução: Nessa questão, vamos chamar de F a quantidade de processos que coube a Felício. Sabendo que a quantidade de processos que coube a Marieta foi 21, de um total de 56 processos, temos: F + 21 = 56 F = 56 – 21 F = 35 processos. Além disso, sabendo que os 56 processos foram divididos entre eles na razão direta de seus tempos de serviço, que eram 20 e 8 anos respectivamente, e na razão inversa de suas idades, que para Felício era 48 anos, e chamando de M a idade de Marieta, temos: 20 35 × 48 = 8 21 × M 84 = 8 M.21 M = 21 848 × M = 8 × 4 = 32 anos Resposta letra B. ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:�dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϰ�ĚĞ�ϳϲ 38 - (TRF 4ª Região – 2004 / FCC) Duas bibliotecárias receberam 85 livros para catalogar. Dividiram o total entre si na razão direta de seus respectivos tempos de serviço na empresa e na razão inversa de suas respectivas idades. Se uma tem 24 anos e trabalha há 6 anos na empresa e a outra, tem 36 anos e trabalha há 8, o número de livros que a mais jovem catalogou foi (A) 35 (B) 40 (C) 45 (D) 48 (E) 50 Solução: Vamos chamar de A e B as quantidades de livros que cada bibliotecária deveria catalogar. Assim, temos: A + B = 85 (equação 1) Além disso, eles dividiram os 85 livros entre si na razão direta de seus respectivos tempos de serviço e na razão inversa de suas respectivas idades, sendo que a funcionária que ficou com a quantidade A tem 24 anos e trabalha há 6 anos na empresa e a outra, que ficou com a quantidade B, tem 36 anos e trabalha há 8 na empresa. Assim, temos: 6 A × 24 = 8 B × 36 4.A = 2 B.9 A = 8 B.9 Substituindo o valor de A na equação 1, temos: A + B = 85 8 B.9 + B = 85 8 B.8B.9 + = 85 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϱ�ĚĞ�ϳϲ 17.B = 85 × 8 B = 5 × 8 B = 40 Voltando para a equação 1, temos: A + B = 85 A + 40 = 85 A = 85 – 40 A = 45 Portanto, a mais jovem catalogou 45 livros. Resposta letra C. 39 - (Assembleia Legislativa/RN – 2013 / FCC) Os três vendedores mais bem- sucedidos em uma loja receberão um bônus, em dinheiro, diretamente proporcional ao seu desempenho com vendas. Eles venderam, respectivamente, 63, 42 e 35 unidades de determinado produto. Sabe-se que o total do bônus a ser dividido entre os três é de R$ 3.220,00. A diferença, em reais, entre o maior e o menor valor recebido, nessa ordem, é igual a (A) 644,00. (B) 780,00. (C) 483,00. (D) 161,00. (E) 1.449,00. Solução: Nessa questão, chamando de A, B e C as quantias que caberiam a cada um dos três vendedores em ordem decrescente de suas vendas, temos: A = 63.p, B = 42.p e C = 35.p Onde “p” é a unidade das partes de R$ 3.220,00. Além disso, sabemos que: A + B + C = 3.220 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϲ�ĚĞ�ϳϲ Assim, temos: 63.p + 42.p + 35.p = 3.220 140.p = 3.220 p = 140 3.220 p = 23 Com isso, temos: A = 63.p A = 63 × 23 = R$ 1.449,00 C = 35.p C = 35 × 23 = R$ 805,00 A – C = 1.449 + 805 = R$ 644,00 Resposta letra A. 40 - (METRÔ/SP – 2012 / FCC) Um casal, José e Maria, são trabalhadores autônomos e recebem, respectivamente, R$ 20,00 e R$ 25,00 por hora de prestação de serviços. Em fevereiro de 2012, eles observaram que, no mês anterior, os tempos de prestação de serviços dos dois totalizavam 176 horas e que as quantidades de horas que cada um havia trabalhado, eram inversamente proporcionais às suas respectivas idades. Assim, se José tem 30 anos e Maria tem 25 anos, então, juntos, eles receberam no mês de janeiro (A) R$ 3.800,00. (B) R$ 3.895,00. (C) R$ 4.000,00. (D) R$ 4.265,00. (E) R$ 4.695,00. Solução: ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϳ�ĚĞ�ϳϲ Nessa questão, chamando de J o total de horas trabalhadas por José e de M o total de horas trabalhadas por Maria, em janeiro, temos: J + M = 176 (equação 1) Além disso, sabendo que as quantidades de horas que cada um havia trabalhado, eram inversamente proporcionais às suas respectivas idades, que eram 30 e 25 anos, para José e Maria respectivamente, temos: 30.J = 25.M J = 30 M.25 Substituindo o valor de J na equação 1, temos: J + M = 176 30 M.25 + M = 176 30 M.30M.25 + = 176 30 M.55 = 176 11.M = 6 × 176 M = 6 × 16 M = 96 Voltando para a equação 1, temos: J + M = 176 J + 96 = 176 J = 176 – 96 J = 80 ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϴ�ĚĞ�ϳϲ Por fim, sabendo que João recebe R$ 20,00 por hora e Maria recebe R$ 25,00 por hora, podemos encontrar o total recebido pelo casal: Total recebido = 20.J + 25.M Total recebido = 20 × 80 + 25 × 96 Total recebido = 1.600 + 2.400 Total recebido = R$ 4.000,00 Resposta letra C. 41 - (PGE/BA – 2013 / FCC) Uma faculdade irá inaugurar um novo espaço para sua biblioteca, composto por três salões. Estima-se que, nesse espaço, poderão ser armazenados até 120.000 livros, sendo 60.000 no salão maior, 15.000 no menor e os demais no intermediário. Como a faculdade conta atualmente com apenas 44.000 livros, a bibliotecária decidiu colocar, em cada salão, uma quantidade de livros diretamente proporcional à respectiva capacidade máxima de armazenamento. Considerando a estimativa feita, a quantidade de livros que a bibliotecária colocará no salão intermediário é igual a (A) 17.000 (B) 17.500 (C) 16.500 (D) 18.500 (E) 18.000 Solução: Aqui temos três salões, um com capacidade para 60.000 livros, outro com capacidade para 15.000 livros e um terceiro com capacidade para: 120.000 – 60.000 – 15.000 = 45.000 livros Assim, queremos encontrar quantos dos 44.000 livros serão armazenados no salão com capacidade para 45.000 livros. Sabendo que a divisão será feita na proporção direta de suas capacidades, e chamando de A, B e C as quantidades de livros que serão colocados nos salões em ordem decrescente de suas capacidades, temos: A = 60.000.p, B = 45.000.P e C = 15.000.p Aqui nós podemos dividir tudo por 1.000, para facilitar as contas: A = 60.p, B = 45.p e C = 15.p ZĂĐŝŽĐşŶŝŽ�>ſŐŝĐŽ�Ɖͬ�d�DͲZ:� dĞŽƌŝĂ�Ğ�ĞdžĞƌĐşĐŝŽƐ�ĐŽŵĞŶƚĂĚŽƐ� WƌŽĨ�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�ʹ��ƵůĂ�Ϭϲ WƌŽĨ͘�DĂƌĐŽƐ�WŝŹŽŶ�������������������ǁǁǁ͘ĞƐƚƌĂƚĞŐŝĂĐŽŶĐƵƌƐŽƐ͘ĐŽŵ͘ďƌ������������������������ϱϵ�ĚĞ�ϳϲ Com isso, temos: 60.p + 45.p + 15.p = 44.000 120.p = 44.000 p = 120 000.44 Por fim, podemos encontrar o valor de B: B = 45.p B = 45 × 120 000.44 B = 3 × 5.500 B = 16.500 livros Resposta letra C. (Texto para as questões 42 a 44) Para realizar uma determinada tarefa, uma empresa contrata quatro funcionários e aluga um equipamento cujo valor do aluguel é determinado por lotes de tempo de sua utilização. Não há possibilidade de se pagar fração de lotes. Por exemplo: se o equipamento for utilizado durante 3 lotes e um terço de lote será cobrado o equivalente a 4 lotes de tempo de utilização. Sendo assim, os funcionários resolveram trabalhar em turnos contínuos, um indivíduo imediatamente após o outro. O primeiro funcionário trabalhou o equivalente a quatro terços de um lote; o segundo funcionário trabalhou três quartos do tempo que o primeiro havia trabalhado; o terceiro funcionário ficou em ação três meios do tempo que o segundo havia ficado e o quarto funcionário terminou a tarefa gastando a terça parte do tempo que o terceiro havia gasto. A empresa contratante do serviço destinou a quantia de R$ 19.500,00 para pagamento dos funcionários que realizassem a tarefa. O pagamento foi feito proporcionalmente ao tempo despendido em serviço pelos quatro funcionários individualmente. 42 - (MPE/PE – 2012 / FCC) O número de lotes que serão cobrados pelo uso desse equipamento é: (A) 4. (B)
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