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TCC Gabriel R (17-11-2018) 1

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CULTIVO DO MILHO (Zea mays L.) C.V 390 PRO2 
Gabriel Rosa Ferreira. Vinicius Silva Vilela2[1: 1 Graduando em Engenharia Agronômica pela Faculdade Montes Belos. E-mail do autor: gabriel-sjp@hotmail.com2 Prof. Vinicis Silva VilelaE-mail do orientador: Vilela@fmb.edu.brFaculdade Montes Belos, av. Hermógenes Coelho, 340 - Setor Universitário, São Luís de Montes Belos - GO, 76100-000.]
Resumo: O milho (Zea mays L.), é uma espécie que pertence à família Gramineae/Poaceae. O milho é um grão utilizado mundialmente, cuja importância é caracterizada pelas diversas formas de consumo, que vão desde a alimentação humana e animal até indústrias de alta tecnologia O Brasil é o terceiro maior produtor mundial e o segundo maior exportador. O trabalho objetivou mostrar o manejo de produção do milho (Zea mays L.) c.v 390 pro2 em sistema de sequeiro na safra 2018. O trabalho foi realizado durante o período de estágio, na Fazenda Vila Rica localizada a 50 km de São Luís de Montes Belos, cidade com altitude próxima a 600 metros. O solo da região do município é composto por Latossolo Vermelho-Amarelo. A cultura foi implantada no espaçamento entre linhas de 0,50 m e 3 sementes m-1. Como adubação fixa aplicaram-se 200 kg ha-¹ do fertilizante polybren 40-00-00 + 8% de enxofre, incorporados ao solo por ocasião da semeadura. Durante a fase de desenvolvimento da cultura foi efetuado o controle de plantas daninhas e pragas. Foi efetuada uma só aplicação de fungicida no pré pendoamento do milho com Helmstar plus (azoxistrobina + tebuconazole) 0,5 L ha-1. Todas as pulverizações foram realizadas com pulverizador automotriz Uniport Jacto plus. Em 12 julho de 2018 iniciou-se a colheita do milho de forma direta através de 3 colhedoras sendo duas Jonh Deere 1550 e uma Massey Ferguson 5650. A colheita teve duração de 5 dias. A porção das perdas totais na colheita (PT) foi uma arma de barbear e madeira com uma área de 5 m² ao ano após uma passagem da máquina, sem sentido transversal ao movimento de recolher e uma perda de grãos expressa em kg / ha. A produtividade média de grãos da Fazenda Vila Rica na safra 2018 foi de 102 sacos/ha.
Palavras-chave: Adubação nitrogenada, Colheita direta, Milho safrinha, , Tecnologia VT pro2.
CULTIVATION OF MAIZE (Zea mays L.) C.V 390 PRO2
Abstract: Maize (Zea mays L.) is a species that belongs to the family Gramineae / Poaceae. Corn is a grain used worldwide, whose importance is characterized by the various forms of consumption, ranging from human and animal feed to high technology industries. Brazil is the third largest producer in the world and the second largest exporter. The objective of this work was to show the management of maize (Zea mays L.) cv 390 pro2 in a rainfed system in the 2018 harvest. The work was carried out during the traineeship period, at Fazenda Vila Rica located 50 km from São Luís de Montes , city with altitude close to 600 meters. The soil of the region of the municipality consists of Red-Yellow Latosol. The culture was implanted in the spacing between 0.50 m and 3 m-1 seeds. As a fixed fertilizer, 200 kg ha -1 of the fertilizer polybren 40-00-00 + 8% of sulfur were applied to the soil at the time of sowing.During the development phase of the crop, control of weeds and pests was carried out. A single fungicide application was carried out in the pre-corn meal with Helmstar plus (azoxystrobin + tebuconazole) 0.5 L ha-1. All sprays were performed with Uniport Jacto plus. On July 12, 2018 the maize was harvested directly through 3 harvesters, including two Jonh Deere 1550 and one Massey Ferguson 5650. Harvest lasted 5 days. The portion of the total losses in the harvest (PT) was a shaving gun and wood with an area of ​​5 m² a year after a machine pass, without transverse direction to the pick up movement and a grain loss expressed in kg / haThe average grain yield of the crop in the 2018 harvest was 102 bags / ha.
Keywords: Direct harvesting, Nitrogen fertilization, Seed maize, Technology VT pro2.
1.0 Introdução
O milho (Zea mays L.) é uma espécie que pertence à família Gramineae/Poaceae, com origem no teosinto, há mais de 8000 anos e que é cultivada em muitas partes do Mundo (Estados Unidos da América, República Popular da China, Índia, Brasil, França, Indonésia, África do Sul, etc.). A sua grande adaptabilidade, representada por variados genótipos, permite o seu cultivo desde o Equador até ao limite das terras temperadas e desde o nível do mar até altitudes superiores a 3600 metros, encontrando-se, assim, em climas tropicais, subtropicais e temperados. Esta planta tem como finalidade de utilização a alimentação humana e animal, devido às suas elevadas qualidades nutricionais, contendo quase todos os aminoácidos conhecidos, com exceção da lisina e do triptofano (BARROS; CALADO, 2014).
Na safra 2015/2016 entre as principais culturas produzidas no Brasil (soja, milho total, arroz, trigo, feijão total e algodão em caroço), o milho correspondeu 36% do total de produção, ficando apenas atrás da cultura da soja (CONAB, 2016).
Na safra, o sucesso no cultivo do milho sequeiro depende da ocorrência de condições climáticas adequadas por ocasião da semeadura e durante os períodos críticos de crescimento da cultura (CARDOSO et al., 2004). 
Portanto, uma estratégia para minimizar o risco de perdas de produtividade, relacionadas às condições climáticas, é a semeadura na época adequada, que praticamente não onera o custo de produção da lavoura. Uma outra estratégia é o uso da irrigação, pois a cultura do milho responde ao insumo água (FORSTHOFER et al., 2006). 
Para Vian et al. (2016), a produtividade de milho irrigado no Rio Grande do Sul, pode atingir 18.000 kg ha-1, em condições ótimas de manejo da cultura e da irrigação. Na safrinha, o bom desempenho da cultura do milho depende da antecipação da época de semeadura que, por sua vez, é afetada pela cultura antecessora que geralmente é a soja.
 Conforme Duarte (2015), quanto mais tarde for semeado o milho safrinha, menor é a expectativa de produtividade, por causa da redução da disponibilidade de água, das baixas temperaturas e do menor comprimento do dia. Na região Centro-Oeste, a disponibilidade de água reduz drasticamente no outono/inverno, limitando a semeadura da safrinha até fevereiro.
O processo de semeadura do milho busca a adequada distribuição longitudinal das sementes no solo, aliada à correta profundidade de deposição das mesmas para se obter estande correto e uniforme (ALMEIDA et al., 2010). É uma das etapas que exigem maior perfeição em sua execução, pois pode comprometer a rentabilidade da atividade agrícola (ROS et al., 2011).
O principal objetivo da aplicação de produtos fitossanitários na agricultura é o de reduzir os danos das pragas, doenças, plantas daninhas ou outros agentes prejudiciais às culturas. (SANTOS, 2009).
A colheita é a última operação desempenhada no campo e tem por objetivo retirar o produto das demais partes do organismo vegetal, em tempo hábil que permita a mínima perda quantitativa e o alcance do nível máximo de qualidade (MIALHE, 1984; SRIVASTAVA et al., 1993).
O trabalho objetivou mostrar o manejo de produção do milho (Zea mays L.) c.v 390 pro2 em sistema de sequeiro na safra 2018.
2.0 Revisão bibliográfica
O milho é uma cultura de grande importância econômica, principalmente devido ao valor nutricional de seus grãos, por seu intenso uso na alimentação humana e animal e como matéria-prima para a indústria Estima-se que a cultura ocupe 15,9 milhões de hectares, com produção de 67 milhões de toneladas de grãos, tendo como os principais estados produtores Mato Grosso, Paraná, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Rio Grande do Sul (GALVÃO et al., 2014).
O cultivo do milho tem sido bastante estudado no Brasil, em todos os aspectos, envolvendo tanto a obtenção e recomendação de cultivares de alto potencial produtivo quanto o manejo cultural e o efeito de características edafoclimáticas necessárias para explorar o máximo potencial genético da semente (PEREIRAFILHO, 2002).
Na safra 2015/2016, verificou-se uma redução de 11% na área plantada na primeira safra e um aumento de 7,6% na da safrinha, evidenciando a concorrência que o milho, na primeira safra, enfrenta com a cultura da soja. Quando comparado ao ano anterior, apesar do acréscimo na área plantada do milho safrinha, o rendimento médio reduziu em 14,9% refletindo as fortes estiagens e instabilidades em outros elementos climáticos que vêm atingindo o Brasil nos últimos anos (CONAB, 2016).
Apesar do alto potencial produtivo da cultura do milho, evidenciado por produtividades de 10 t/ha de grãos e 70 t/ha de forragem alcançadas no Brasil em condições experimentais e por agricultores que adotam tecnologias adequadas, o que se observa na prática é que sua produção é muito baixa e irregular: 2 a 3 t de grãos/ha e 10 a 45 t de massa verde/ha. A fertilidade do solo é um dos principais fatores responsáveis por essa baixa produtividade das áreas destinadas tanto para a produção de grãos como de forragem. O nitrogênio (N) é o nutriente que mais influencia na produtividade de grãos e mais onera o custo de produção da cultura do milho (SILVA et al. 2005). 
Devido a crescente demanda mundial de alimentos tem-se buscado maior eficiência na absorção e melhor resposta ao nitrogênio por cultivares de milho, em solos de Cerrado. As baixas doses e o manejo incorreto do fósforo (P) e do nitrogênio (N) são fatores responsáveis por baixas produtividades nessa cultura. Novas tecnologias vêm sendo aplicadas visando aumentar a produtividade do milho, incluindo o uso crescente de sementes melhoradas associadas à aplicação via semente de fungicidas, herbicidas e reguladores de crescimento (AMADO; MILNICZUK; AITA; 2002).
O nitrogênio (N) é fundamental no metabolismo vegetal, participando diretamente na biossíntese de proteínas e clorofilas, sendo um dos nutrientes que apresenta os efeitos mais significativos no aumento da produtividade da cultura do milho (BÜLL, 1993). 
Devido a sua dinâmica no solo, apresenta um complexo manejo, sendo, geralmente, o elemento mais caro no sistema de produção da cultura do milho (BASTOS et al., 2008).
Uma questão ainda não esclarecida é a dose de N que deve ser aplicada no milho safrinha. As incertezas climáticas, especialmente a disponibilidade hídrica, e a implantação da cultura em sucessão à soja (Glycine max(L.) Merr.) são os principais fatores associados à dificuldade nessa tomada de decisão. 
A acidez elevada, a presença de alumínio trocável e a baixa disponibilidade de elementos nos solos brasileiros, principalmente nos do Cerrado, exigem a adoção de um minucioso programa de manejo da calagem e da adubação, para possibilitar a obtenção de alto rendimento do milho (FERREIRA et al., 2004). 
Muitos patógenos presentes no solo ou transmitidos via semente reduzem o estande de plantas de milho (COSTAMILAN et al., 2010). Dessa forma, o tratamento de sementes com fungicidas é uma alternativa barata e viável para a redução do dano causado por patógenos de semente. Pragas de solo também podem causar falhas na lavoura, pelo fato de se alimentarem de sementes, raízes e da parte aérea das plantas (BAUDET & PESKE, 2007).
 O tratamento de sementes, além de promover o controle de patógenos e pragas, pode favorecer a emergência e o desenvolvimento de plantas submetidas a estresse hídrico (PEREIRA et al. 1993).
Segundo Ramos & Pio (2003), grande parte dos produtos fitossanitários utilizados na agricultura brasileira são aplicados por meio de pulverizadores de barra. Uma das limitações dessa técnica consiste na redução da produtividade pelo amassamento da cultura. A perda com amassamento na pulverização terrestre é uma desvantagem do sistema quando comparada à aplicação aérea. Porém, quando são feitas várias aplicações na cultura, os danos mecânicos às plantas se diluem durante o processo, uma vez que a máquina passa sempre no mesmo lugar e causa perdas apenas na primeira aplicação. Assim, a pulverização terrestre apresenta menor custo e menor risco de deriva em comparação com a aérea.
Existem diversos fatores que podem influenciar na produtividade da lavoura, sendo a prática da colheita e do transporte, processos críticos, pois, quando mal conduzidos, podem resultar em significativo prejuízo, por causa das perdas, mesmo que a produtividade da cultura tenha sido adequada. A colheita mecanizada direta apresenta perdas quantitativas na coleta do material (plataforma) e as causadas pelos mecanismos internos da colhedora, altamente influenciadas pela taxa de alimentação da máquina e das condições da cultura no momento da colheita (SOUZA et al., 2006). 
A umidade dos grãos fora das condições ideais de colheita, as regulagens incorretas e a velocidade inadequada de deslocamento da colhedora são responsáveis por elevados índices de perdas de grãos. A minimização de perdas na colheita para um patamar aceitável pode ser obtida por meio do treinamento adequado dos operadores, da apropriada manutenção das colhedoras, da eficiente regulagem das máquinas, da escolha da correta velocidade de trabalho e da operação da colheita no momento adequado (BALASTREIRE, 1987).
3.0 Desenvolvimento
O estágio foi realizado na Fazenda Vila Rica localizada a 50 km de São Luís de Montes, cidade com altitude próxima a 600 metros, 16º 31’ 30’’ de latitude Sul e 50º 22’ 20’’ de longitude Oeste. O solo da região do município é composto por Latossolo Vermelho-Amarelo e a região apresenta clima tropical úmido, com duas estações bem definidas: seca e chuvosa.
Durante as atividades foi realizada, a revisão da semeadora-adubadora que começa com a verificação de itens básicos de funcionamento como: nivelamento de trabalho da máquina, pressão das molas, nivelamento dos pontos de apoio, condição dos pneus, desgastes dos discos de corte e abertura dos sulcos, sistema de fechamento dos sulcos, engrenagens com desgaste, correntes travadas e desalinhadas. 
Em 15 fevereiro de 2018 procedeu-se o inicio da semeadura numa área de 190 ha em condições de sequeiro com o milho Dekalb 390 pro2. A tecnologia 390 pro2 possui ciclo precoce, elevada tolerância a temperaturas altas e veranico, tolerância ao complexo de enfezamento, ampla adaptação a diferentes tipos de solo, manejos e época de semeadura, excelente enraizamento. 
A tecnologia também apresenta proteção contra as principais pragas aéreas que atacam as folhas, o colmo e a espiga da cultura (lagarta-do-cartucho, broca-do-colmo, lagarta-da-espiga e lagarta-elasmo). Já a tolerância ao herbicida glifosato possibilita maior flexibilidade no manejo eficiente de plantas daninhas.
A cultura foi implantada no espaçamento entre linhas de 0,50 m e 3 sementes m-1, considerando-se a porcentagem de germinação em torno de 95%, originando a população de aproximadamente 60.000 plantas ha-1. 
Para realizar esta operação foram utilizados um trator Massey Ferguson 120cv com semeadora Jumil 9 linhas. A velocidade de semeadura variou em torno de 6 km/h.
A capacidade de suporte da semeadora-adubadora é de 1000 kg de adubo e 360 kg de sementes de milho. 
 	A fiscalização da profundidade de sementes e adubos depositados no solo foi realizada frequentemente, pois as máquinas devem cortar a palha acumulada na sua superfície, abrir um sulco (com a menor espessura possível) no solo, depositar a semente na profundidade adequada, possibilitando o seu perfeito contato com a terra e, ao mesmo tempo, colocar o adubo abaixo da semente. 
As sementes foram tratadas com 100 ml de Improver (promotores hormonais) e 200 ml de Rocks (Clorantraniliprole) para cada (1) saco de sementes para a prevenção de doenças e ataque de insetos.
A adubação fixa e cobertura foi realizada conforme as recomendações para a cultura do milho. Como adubação fixa aplicaram-se 200 kg ha-¹ do fertilizante polybren 40-00-00 + 8% de enxofre, incorporados ao solo por ocasião da semeadura. 
No decorrer da fase de desenvolvimento da cultura foi efetuado o controle de plantas daninhas e pragas. No controle de plantas daninhas utilizou-se Proof(Atrazina) 3,0 L ha-1 e Zap Qi (Glifosato) 2,0 L ha-1 na pós-emergência com 24 dias após a germinação da cultura. No controle de pragas efetuaram-se uma pulverização, com Brilhante (Metomil) 1,0 L ha-1 e Match EC (Lufenurom) 0,3 L ha-1 aos 24 dias após a emergência. Foi realizada uma aplicação com Action sil que é um fertilizante foliar que contém manganês e zinco na dose de 0,03 L ha-1.
Foi efetuada uma só aplicação de fungicida no pré pendoamento do milho aos 55 dias após o plantio com Helmstar plus (azoxistrobina + tebuconazole) 0,5 L ha-1. No controle da lagarta-do-cartucho, (Spodoptera frugiperda) efetuaram-se uma pulverização com Klorpan (clorpirifós) 1,0 L ha-1. Foi realizada uma aplicação com Profol Exclusive produto desenvolvido com diferentes fontes de nutrientes para melhorar absorção e uso pelas plantas na dose de 1,0 kg ha-1. Também na fase de pendoamento foi aplicado Action sil na dose de 0,05 L ha-1 e Agro Oil produto inseticida de contato e adjuvante do grupo químico dos ésteres de ácidos graxos na dose de 0,4 L ha-1.
Todas as pulverizações foram realizadas com pulverizador automotriz Uniport Jacto plus com reservatório de 2500 litros, barra de 24 metros equipadas com bicos tipo leque espaçados em 50 cm trabalhando com vazão de 100 l/min, operando a uma velocidade de 14 km/h. 
Em 12 julho de 2018 iniciou-se a colheita do milho de forma direta através de três colhedoras, sendo duas Jonh Deere 1550 e uma Massey Ferguson 5650. A velocidade de colheita variou em torno de 5 km/h. A colheita teve duração de 5 dias.
Para a determinação das perdas totais na colheita (PT) foi colocada uma armação de barbante e madeira com área de 5 m² ao acaso após a passagem da máquina, no sentido transversal ao movimento da recolhedora e a perda de grãos expressa em kg/ha. 
4.0 Considerações finais 
Apesar das condições desfavoráveis de clima, os sistemas de produção da safrinha têm sido aprimorados e adaptados a essas condições, o que tem contribuído para elevar os rendimentos das lavouras também nessa época. A produtividade média de grãos da Fazenda Vila Rica na safra 2018 foi de 102 sacos/ha.
Referências
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AMADO, T.J.C.; MILNICZUK, J.; AITA, C. Recomendação de adubação nitrogenada para o milho no RS e SC adaptada ao uso de culturas de cobertura do solo, sob sistema plantio direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.26, p.241-248, 2002.
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