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ENFERMEIRO COMO EDUCADOR

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SANTOS, Ana Caroline (Aluna, Enfermeira, Uninter, Metodologia do Ensino na Educação Superior) 
AMARAL, Maria do Carmo (Orientadora, Uninter) 
ENFERMEIRO COMO EDUCADOR 
SANTOS, Ana Caroline 
AMARAL, Maria do Carmo 
RESUMO 
Objetivo: avaliar e refletir sobre a importância e o impacto do curso de 
especialização em metodologia do ensino na educação superior, gerado no 
processo de trabalho dos enfermeiros, ministrado pela instituição Uninter. 
Metodologia: pesquisa analítica e interpretativa, pelo fato de tratar de percepções, 
através de um método exploratório, definindo um estudo mais profundo sobre o 
impacto gerado no processo de trabalho dos enfermeiros em relação a 
especialização em metodologia no ensino da educação superior. Resultados: a 
docência em enfermagem passa a assumir realmente seu significado, tais como; 
inteirar, coordenar e liderar, por conta disso, o enfermeiro como educador vem 
atuando em diferentes áreas de ensino, sejam eles nas instituições de saúde pública 
ou privada, cursos profissionalizantes, dentro de uma sala de aula e perante a 
sociedade. Considerações finais: um novo modelo assistencial de um profissional de 
saúde passa a exigir uma qualificação mais ampla, que além da competência 
técnica, também dê conta das dimensões políticas e educacionais do trabalho no 
setor de saúde. Não podemos perder de vista um dos mais valiosos atributos da 
enfermagem que é o cuidado; o relacionamento interpessoal e a maneira de se 
conseguir a satisfação do cliente e de toda a equipe. 
 
Palavras Chave: Educador. Docência. Enfermeiro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 Este estudo visa refletir a relação do enfermeiro como educador 
mediante a necessidade de atrelar teoria e prática, no caso da educação em 
saúde, os conhecimentos incorporam tecnologia e pesquisa, buscando trazer 
benefícios para a população como também melhorias na qualidade de vida, 
salientando as situações de ansiedade e tensões causadas no momento na 
execução da técnica e didática do procedimento. 
 Ressaltando que além de habilidades e competências que deverão ser 
desenvolvidas pela referida profissão, ainda sim, exige sistematização de 
aspectos éticos para tratar das questões que envolvem a comunicação e o 
acolhimento aos pacientes acometidos de afecções e para tanto, tendo em 
vista o embasamento teórico para subsidiar o trabalho, o método eleito consiste 
no estudo bibliográfico, com pesquisa em literatura, de forma analítica e 
interpretativa, sendo os dados sistematizados e desenvolvidos na busca da 
compreensão quanto à relação pessoal entre o enfermeiro como educador, 
onde o resultado permitiu entender a importância da realização da pós-
graduação em metodologia do ensino superior para complementar e preparar o 
enfermeiro como educador, no entanto depende de uma relação com o 
professor-aluno baseada na confiabilidade e na capacidade pertinente aos 
aspectos técnico-científicos e éticos que permeiam o ato de cuidar que norteia 
os preceitos de enfermagem. 
 A educação tem um papel essencial na construção do futuro da 
enfermagem, sendo primordial na preparação de profissionais, desse modo, 
enfermeiros educadores devem examinar e desenvolver constantemente o 
conteúdo programático já existente e aplicar novas metas, onde conteúdo e 
método de ensino alcancem as necessidades dos clientes a que servem. 
(ZANOTTI,1996; SILVA, 2004). 
 A enfermagem é uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado 
ao ser humano, individualmente ou na coletividade de modo integral e holístico, 
desenvolvendo de forma autônoma ou em equipe atividades de promoção, 
proteção, prevenção, reabilitação e recuperação à saúde. A equipe de 
enfermagem desenvolve ações assistenciais nas diversas áreas das 
3 
 
 
instituições de saúde e da comunidade, agindo como um educador e 
construindo uma relação de quem cuida e quem é cuidado. (MENDES, 2012). 
 A profissão enfermagem desenvolve-se muito nas últimas décadas, 
adequando às necessidades do mercado de trabalho e os avanços 
tecnológicos, que por sua vez, fez com que os profissionais pautassem a sua 
assistência em conhecimento técnico cientifico e levassem para a sala de aula 
e campo de estágio. 
 Os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto 
na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de 
saúde devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com 
a sua educação e treinamento das futuras gerações profissionais, mas 
proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre os futuros 
profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e 
desenvolvendo a mobilidade acadêmica profissional, a formação e a 
cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. (PERES, A.M.; 
CIAMPONE, M.T. 2010) 
 Segundo (KURCGANTET al. 2010 p.138) Compreende-se a educação 
continuada como um processo que impulsiona a transformação da 
organização, criando oportunidades de capacitação e desenvolvimento pessoal 
e profissional, dentro de uma visão crítica e responsável da realidade, 
resultando na construção de conhecimentos importantes para a organização, 
para o profissional e para a sociedade. 
 O objetivo desse trabalho se consolida em demonstrar a necessidade de 
formação de enfermeiros educadores, aliando a prática e o conhecimento, ao 
enfermeiro cabe estar à frente da educação em saúde, sendo importante no 
enriquecimento no processo de educação, motivando o crescimento pessoal da 
equipe, alunos e melhorando a qualidade na assistência e cuidado com o 
paciente. 
 
 
4 
 
 
2 A POSIÇÃO DO ENFERMEIRO COMO EDUCADOR 
 A posição do enfermeiro dentro de uma instituição é de gestor líder, 
educador, orientador e responsável pela sua equipe e pela organização na 
prestação de serviços à saúde, contudo o profissional deve ser preparado para 
ensinar e educar em saúde, desde o início da sua formação acadêmica, a fim 
de promover conhecimento técnico-cientifico para a execução das seguintes 
competências e habilidades gerais, tais como; atenção à saúde, tomada de 
decisão, comunicação, liderança, educação permanente, administração e 
gerenciamento (SANTOS et al. 2013). 
 A formação do profissional de enfermagem, seja ele nível técnico ou 
superior faz-se necessário o cumprimento da carga horaria, tanto para as aulas 
teóricas, como para as aulas práticas, para a obtenção do título profissional. 
Tal fato está relacionado a atrelar o desenvolvimento, habilidades e 
competências indispensáveis ao processo ensino-aprendizagem do acadêmico 
(SANTOS et al. 2013). 
 A figura do docente, estimulador é aquele que se faça compreender que 
o aluno é capaz, pois a expectativa do aluno é que a figura do docente seja um 
bom transmissor de conhecimento, caráter humanista imparcial, justo e 
competente sobre o aspecto técnico-cientifico (SUHR e SILVA, 2012). 
 Para tanto, discutir a relação interpessoal entre o docente e o acadêmico 
em enfermagem, determina uma formação mais sólida, caracterizado pela 
compreensão e empatia, proporcionada nos alunos pela ausência de 
convivência constante de situações que representam dor, sofrimento e perda. 
Ainda assim, cabe ressaltar o receio de provocar prejuízos aos pacientes sobre 
seus cuidados (SUHR e SILVA, 2012). 
 A atuação do docente em enfermagem preconiza o atendimento 
humanizado, posteriormente desenvolvido pelos acadêmicos no contexto 
hospitalar, onde deverá observar as condições da equipe de enfermagem e o 
ambiente em que serão inseridos, para assim vivenciar e enfrentar diversas 
situações na vida profissional (COFEN, 2017). 
5 
 
 
 Segundo (COFEN, 2017)o código de ética dos profissionais de 
enfermagem leva em consideração através do capítulo I, das relações 
profissionais. 
 Direitos e deveres; 
Art. 1º - Exercer a Enfermagem com liberdade, autonomia e ser 
tratado segundo os pressupostos e princípios legais, éticos e dos 
direitos humanos. 
Art. 2º – Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e 
culturais que dão sustentação a sua prática profissional. 
Art. 3º - Apoiar as iniciativas que visem ao aprimoramento profissional 
e à defesa dos direitos e interesses da categoria e da sociedade. 
Art. 4º - Obter desagravo público por ofensa que atinja a profissão, 
por meio do Conselho Regional de Enfermagem. 
 A educação e saúde no Brasil tem sofrido uma serie de transformação 
de cunho político e social, onde a Constituição Federal programou a saúde 
como direito de todos e dever do estado, antes oferecido pelo estado para 
quem tinha trabalho com carteira assinada e outros apenas como um favor. 
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), todos os cidadãos passam a 
ter acesso a atendimento básico de saúde, partindo do princípio de 
universalidade, equidade, integralidade, hierarquização e controle social, 
apresentando uma característica de atuação inter e multidisciplinar. 
(OLIVEIRA, ANDRADE, RIBEIRO, 2009). 
 A educação tem um papel essencial na construção do futuro da 
enfermagem, sendo primordial na preparação de profissionais, desse modo 
enfermeiros educador devem continuamente examinar e desenvolver o 
conteúdo já existente e introduzir novas metas, conteúdos e métodos de ensino 
que alcancem as necessidades das pessoas a quem servem. (ZANOTTI, 1996; 
SILVA, 2004). 
 O docente enfermeiro como integrante de uma equipe multidisciplinar, 
em uma ação educativa seja ela individual, em grupo ou em massa deve se 
programar e preparar recursos diversos, tal como uma abordagem unificada e 
coerente para que se sintam respeitados e participativos nas ações de melhoria 
da qualidade de vida. (ZANOTTI, 1996; SILVA, 2004). 
6 
 
 
 A atividade docente apresenta aspectos comuns a todos os 
profissionais, pois o trabalho docente, além das exigências de atualizações 
constantes, impõe ao profissional da educação a capacidade de identificar os 
condicionantes histórico-sociais de seu trabalho, tais como a necessidade de 
planejamento de atividades, o entendimento do contexto do aluno e as práticas 
avaliativas, que conferem a identidade à profissão e ao processo de 
profissionalização e exigem do professor o domínio pleno das dimensões do 
ensino e da aprendizagem. (Melo, Alessandro; Urbanetz, Sandra Terezinha, 
2015). 
 A relação pessoal professor/aluno neste contexto será de suma 
importância, o docente como articulador de aprendizagem deverá conduzir a 
situação, de forma pontual, contudo, sem proceder de forma pejorativa à 
situação (CARVALHO et al., 1999). 
 Ao professor-supervisor atribui-se responsabilidades que se iniciam pela 
necessidade do acompanhamento da realização de procedimentos técnicos, 
bem como, a preparação do aluno para vivenciar o processo morte-morrer 
(BERNIERI e HIRDES, 2007). 
 No entanto, cabe ressaltar que gerir conflitos nas relações interpessoais 
que se apresentam no cotidiano do profissional de enfermagem, precedidos por 
sentimentos de ansiedade e medo denotam a importante relação do 
professor/aluno, importante para a formação de profissionais competentes que 
ingressam na área da saúde para cuidar do outro (CARVALHO et al., 1999). 
 Na formação do profissional de enfermagem, tal condição se salienta 
pela necessidade de profissionais que no exercício da profissão estejam 
preparados tecnicamente, psicologicamente para lidar com imprevistos, ou 
ainda, limitações observando foco do trabalho que consiste no ser humano e 
no cuidado de seu maior bem, a vida (PAIVA & MARTINS, 2011). 
 Diante de tal fato, o ensino se deparou em 1996, com a publicação de 
Lei nº 9.394 que dispõe sobre as Diretrizes e Bases da Educação Nacional 
(LDB) para uma educação não mais voltada à aprendizagem de conteúdos, 
7 
 
 
mas sim, que todos os currículos tivessem como finalidade a formação de 
competências (PAIVA & MARTINS, 2011). 
 Ferreira (2000) define competência como “capacidade, aptidão”, 
portanto, o conceito extrapola os conhecimentos técnicos para aprimorar a 
capacidade de atuar no cotidiano com situações que dependem estritamente 
de um conjunto de habilidades. 
Para tanto, Fleury & Fleury apud Paiva & Martins (2011) definem o termo 
competência em seu sentido mais amplo: 
[...] circunscreve-se a um conjunto de conhecimentos, habilidades e 
atitudes que levam a um alto desempenho, ligados à inteligência e 
personalidade do indivíduo; sendo assim, a competência é o 
resultado de um estoque de recursos que o indivíduo detém. Essa 
competência individual é demonstrada no conjunto de tarefas do 
cargo ou na posição ocupada pelo sujeito (FLEURY & FLEURY apud 
PAIVA & MARTINS, 2011, p. 228). 
 Portanto, competência é saber articular ações dentro de um determinado 
contexto, tendo em vista, as condições predispostas, ou ainda, em caráter de 
emergência/urgência mediante as situações como se apresentam alicerçados 
em conhecimentos técnico-científicos, bem como, éticos e sociais (PAIVA & 
MARTINS, 2011). 
 Sendo assim, Fleury & Fleury apud Paiva & Martins (2011) elencam seis 
competências básicas que devem se fazer presentes no profissional de 
enfermagem docente. 
TABELA 1 – COMPETÊNCIAS PARA O PROFISSIONAL 
Competências Significados 
Saber agir 
 
Saber o que é por que faz, saber julgar, escolher, 
decidir. 
 
Saber mobilizar 
 
Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, 
materiais, criando sinergia entre eles. 
 
8 
 
 
Saber aprender 
 
Trabalhar o conhecimento e a experiência rever 
modelos mentais. Saber desenvolver-se e 
comprometer-se com os objetivos dos outros. 
 
Saber comprometer- se 
 
Saber engajar-se e comprometer-se com os 
objetivos da organização. 
 
Saber assumir 
responsabilidades 
 
Ser responsável, assumindo os riscos e as 
consequências de suas ações, e ser, por isso, 
reconhecido. 
 
Ter visão estratégica 
 
Conhecer e entender o negócio da organização, seu 
ambiente, identificando oportunidades, alternativas. 
 
Fonte: FLEURY & FLEURY apud PAIVA & MARTINS (2011, p. 229). 
 De acordo com a LBD a formação do profissional de enfermagem 
apresenta como objetivo: 
[...] dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o 
exercício de competências e habilidades gerais e específicas. As 
gerais relacionam-se à atenção à saúde, à tomada de decisões, à 
comunicação, à liderança, à administração e ao gerenciamento, à 
educação permanente (PAIVA & MARTINS, 2011, p.229). 
 
 O Conselho Nacional de Educação em 2001 a Resolução CNE/CES Nº 
3, de 07 de novembro de 2001, institui Diretrizes Curriculares Nacionais do 
Curso de Graduação em Enfermagem, que compreende um rol composto de 
33 competências que devem contemplar a formação acadêmica, externando os 
princípios e habilidades inerentes ao processo educativo, sendo aqui 
demonstrados os incisos pertinentes ao conteúdo deste estudo: 
9 
 
 
 Art. 5º A formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional 
dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e 
habilidades específicas: 
II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de 
interpretação profissional; 
IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao 
exercício profissional; 
XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o 
trabalho multiprofissional em saúde;XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes 
necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos 
diferentes grupos da comunidade; 
XXI – compatibilizar as características profissionais dos agentes da 
equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; 
XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da 
profissão; 
XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-
se como agente desse processo; 
XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em 
atividades de política e planejamento. (BRASIL, 2001). 
 
 Sendo assim, no estágio supervisionado liderado pelo professor-
supervisor sua atribuição é permeada de complexidade na observância das 
competências acima relacionadas. No entanto, o estágio serve de recurso do 
prático do exercício da profissão, sendo necessário ao professor apontar 
possíveis erros e falhas, dentro de uma conduta ética em que a crítica possa 
ser considerada construtiva ao aprendizado do estagiário (PAIVA & MARTINS, 
2011). 
 As primeiras práticas gerenciais e educacionais introduzidas na 
organização do trabalho de enfermagem foram feitas por Florence Nightingale 
na segunda metade do século XIX durante a Guerra da Criméia dada à 
necessidade de organizar os hospitais militares. Florence também criou a 
divisão técnica de ensino do trabalho, através de duas categorias profissionais: 
as nurses e as lady-nurses. As lady-nurses eram preparadas para o ensino e 
supervisão de pessoal e foram responsáveis pela difusão do sistema 
Nightingale na Europa e no mundo (FORMIGA; GERMANO, 2005 apud 
Nascimento,2013), ela também demonstrou a necessidade de aplicação das 
10 
 
 
funções administrativas nas instituições hospitalares, comprovando, através de 
atos, as suas convicções, de tal forma que seus repetidos sucessos levaram-na 
a ser considerada como pioneira de administração e ensino hospitalar 
(TREVISAN, 1988 apud NASCIMENTO,2013). 
 O enfermeiro por sua vez deve estar preparado para gerenciar, educar, 
e coordenar espaços físicos, materiais e de informação, onde o profissional 
possa desencadear no conjunto de trabalhadores um processo de reflexão e 
revisão de sua prática, que encaminhe para o comprometimento a um processo 
de dedicação e respeito na qualidade de prestação de cuidados à saúde. Os 
conhecimentos favorecem ao enfermeiro na adoção de uma metodologia de 
ensino capaz de tornar o processo de trabalho operacionalmente racional, além 
de contribuírem na adoção de posturas que podem ser identificadas nas 
diferentes abordagens administrativas (COSTA, 2009 apud NASCIMENTO, 
2013). 
 A teoria e a prática, desde os primórdios de enfermagem no Brasil, tem 
merecido reflexão na formação dos profissionais em enfermagem, desde a 
implantação do sistema Nightingale de ensino de enfermagem no país, na 
década de 1920, os princípios preconizados para a educação de enfermeiras, 
tais como a direção da escola por uma profissional da enfermagem, a rigorosa 
seleção de candidatas e o ensino teórico e prático metódico, foram 
considerados com um curso de três anos de duração, as alunas recebiam 
instruções teóricas e práticas em oito horas de serviço diário, o que poderia 
parecer um período longo, mas em menos tempo não seria possível a 
aquisição de prática, destreza manual, poder de observação, iniciativa de 
julgamento. Desse modo para a formação da enfermeira, tornava-se 
imprescindível a conjugação de um estudo teórico fundamentado em bases 
cientificas, pois sem instrução sólida, não haveria poder de iniciativa, espirito 
de observação ou noção de responsabilidade (NASCIMENTO, Estelina Souto; 
SANTOS, Geralda Fortina; CALDEIRA, Valda da Penha; TEIXEIRA, Virgínia 
Mascarenhas Nascimento, 2003). 
 Segundo Perrenoud, falando para enfermeiros, assistentes sociais e 
educadores, diz que a alternância é condição necessária para uma articulação 
11 
 
 
entre teoria e prática. Segundo o autor, ela designa o vaivém de um futuro 
profissional entre dois locais de formação, de um lado, um instituto de formação 
inicial, de outro lado, um ou vários locais de estágio. Para ele, tais momentos 
não são mera justaposição. Nesta, o que se aprende em campo tem pouca 
relação com o que se aprende na escola, e os estágios funcionam como mais 
uma disciplina denominada formação prática. 
 Segundo Libâneo (1990, p.30; SUHR, Inge Renate Frose; SILVA, 
Zampier da Silva, p.34; Livro Relação Professor Aluno Conhecimentos). Sob 
essa concepção, as relações entre professor e aluno são estruturadas e 
objetivas, com papéis bem definidos; o professor administra as condições de 
transmissões da matéria, conforme um sistema instrucional eficiente e efetivo 
em termos de resultados da aprendizagem; o aluno recebe, aprende e fixa as 
informações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
3 METODOLOGIA 
 De acordo com a abordagem do tema o estudo caracteriza-se pela 
pesquisa analítica e interpretativa, pelo fato de tratar de percepções, onde não 
apresenta condições de fornecer dados quantitativos, tendo em vista o objetivo 
proposto, O estudo pode ser considerado exploratório definindo um estudo 
mais profundo sobre o impacto gerado no processo de trabalho dos 
enfermeiros em relação a especialização em metodologia no ensino da 
educação superior, ministrado pela instituição Uninter. Para refinar a pesquisa 
na Biblioteca Virtual de Saúde foram utilizadas palavras-chave que contemplam 
os objetivos do referido estudo, que assim se apresentam: enfermeiro como 
educador, enfermagem e docência e educação em enfermagem, consolidação 
das leis do trabalho (CLT), conselho regional de enfermagem (COREN) e 
conselho federal de enfermagem (COFEN). 
 O procedimento técnico utilizado para direcionar o estudo eleito foi a 
levantamento bibliográfico, utilizando-se da publicação de autores de 
importância relevante na área da saúde, artigos científicos e revistas técnicas 
do ramo. A biblioteca eletrônica também foi utilizada, além de periódicos 
publicados nos sites do Portal LILACS e SCIELO, com o objetivo de identificar 
competências gerenciais essenciais ao exercício de enfermagem, onde o 
conhecimento teórico necessário para o desenvolvimento das ações em 
relação ao ensino em saúde são habilidades para desenvolver o processo, 
relacionamento inter e intrapessoal, leis trabalhistas, educação continuada, 
coordenação, liderança e comunicação. 
 Os livros utilizados não se referem à área da saúde, mas sim, a área 
educacional que norteia as ações do professor, que dentro da atuação docente 
torna-se o responsável pelo acompanhamento da parte prática pertinente a 
profissão almejada determina objetivos que deverão ser observados no futuro 
profissional de enfermagem. 
 A realização da pesquisa ocorreu no mês de setembro/outubro de 2017 
e janeiro/fevereiro de 2019, onde os critérios de exclusão dos artigos foram 
através de estudos que tratavam de temas referentes a educação em saúde e 
enfermeiros como educadores, foram pesquisados para o desenvolvimento da 
13 
 
 
pesquisa 44 (quarenta e quatro) artigos dos quais somente 17 (dezessete) 
artigos atendiam aos critérios esperados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 O presente estudo expressa a demasiada necessidade de reflexão e 
discussão do processo de formação do profissional de enfermagem, visto a 
necessidade da realização da especialização em metodologia na educação do 
ensino superior, para que assim possa de forma significativa educar edemostrar domínio em seu saber para formar novos profissionais na área da 
saúde que atuem de forma competente suas atividades, onde suas vertentes 
alicerçadas por sentimentos diversos desenvolvidos pelos acadêmicos no 
momento de colocar em prática as técnicas aprendidas teoricamente. 
 Para tanto, observa-se neste contexto como principal responsável por 
este processo o docente em enfermagem, que também será um profissional 
que deverá obter um perfil diferenciado para atuar neste contexto. 
 Portanto, a relação interpessoal entre docente em enfermagem e o 
acadêmico representarão um diferencial para o processo ensino-
aprendizagem, contemplado para a formação de profissionais eficientes em 
seu campo de atuação, exímios no “cuidar”. 
 Trata-se da necessidade de observar e analisar as aulas ministradas, de 
suma importância para a formação do enfermeiro, tendo em vista as relações 
interpessoais que demonstram que o teórico-científico são relevantes, mas que 
também deverá nortear esta relação preceitos éticos, embasados no respeito e 
na compreensão do árduo momento, pressupondo as várias situações de dor e 
sofrimentos constantes destes ambientes. 
 Tais ações presumem a formação de um profissional pleno que além de 
conhecimentos teóricos provenientes da formação acadêmica, também 
desenvolveu a ética que pressupõe o respeito ao cliente diante de uma visão 
holística que determina a humanização da profissão. 
 
 
 
 
15 
 
 
REFERÊNCIAS 
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<http://www.scielo.br/pdf/rlae/v8n1/12432.pdf>. Acesso em: 09.04.2018. 
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<http://www.scielo.br/pdf/ape/v18n4/a08v18n4>. Acesso em: 03.03.2018. 
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https://revistas.ufpr.br/cogitare/article/download/17875/11665>. Acesso em: 
21.03.2018. 
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