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SALA DE VACINAS em 15-09-13

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Sala de Vacinação 
 
 SAJ 
 Setembro de 2013 
Certificação 
difteria 
poliomielite 
 hepatite b 
hemófilo tuberculose 
coqueluche 
tétano 
sarampo 
rubéola 
caxumba 
PNI (BRASIL 2009) 
Rotavírus 
FA 
IMPORTÂNCIA DAS VACINAS 
 UMA DAS MAIS BEM 
SUCEDIDAS AÇÕES EM SAÚDE 
PÚBLICA 
 
 REDUÇÃO DA MORBIDADE E 
MORTALIDADE DECORRENTE 
DAS DOENÇAS 
IMUNOPREVENÍVEIS 
 
 EVITAR RETORNO DE 
EPIDEMIAS 
Conceitos Básicos 
• As vacinas são imunobiológicos com agentes 
imunizantes que atuam como antígenos. Essa proteção 
depende DA RESPOSTA IMUNE DO ORGANISMO 
que depende de dois fatores: 
1- Inerentes às vacinas 
Componentes antigênicos, apresentados sobre a forma 
de: 
 - Bactérias (vivas atenuadas, mortas, componentes, 
toxinas) 
- Vírus (vivos atenuados, inativados, frações) 
2- Inerentes ao organismo que recebe a vacina 
- Idade 
- Doença de base ou intercorrente 
- Tratamento imunodepressor 
 
 
IMUNIDADE
ATIVA
PASSIVA
NATURAL
(DOENÇA)
ARTIFICIAL
(VACINA)
NATURAL
(TRANSPLACENTÁRIA)
ARTIFICIAL
(SOROS – homólogos e 
heterólogos)
• Contra-indicações gerais: 
As vacinas de bactérias ou vírus vivos atenuados 
não devem ser administradas, a princípio, em 
pessoas: 
 
a) com imunodeficiência congênita ou adquirida; 
b) acometidas por neoplasia maligna; 
c) em tratamento com corticosteróides em 
esquemas imunodepressores ou terapêuticas 
imunodepressoras. 
 
• Adiamento da vacinação: 
a) doenças agudas febris graves; 
b) tratamento com medicamentos 
em doses imunodepressoras (3 
meses após término do 
tratamento, ou 1 mês, no caso de 
corticóides); 
c) transplante de medula óssea (1 
ano para vacinas não-vivas e 2 
para vacinas vivas); 
c) uso de imunoglobulinas (exceto 
vacinas VOP e Febre amarela). 
 
• Falsas contra-indicações: 
– Doenças infecciosas ou alérgicas do trato respiratório 
superior. 
– Diarréia leve ou moderada. 
– Doenças da pele. 
– História e/ou diagnóstico clínico pregressos de sarampo, 
coqueluche, difteria, tétano, poliomielite, tuberculose, 
rubéola, caxumba, febre amarela. 
– Desnutrição. 
– Uso de antimicrobiano. 
– Uso da vacina contra a raiva. 
– Doença neurológica estável. 
– Antecedente familiar de convulsão. 
– Tratamento sistêmico com corticóide em dose baixa. 
– Alergias 
– Baixo peso 
– Internação hospitalar 
 
ASSOCIAÇÃO DE VACINAS 
 
• Vacinação combinada: dois ou mais agentes na 
mesma preparação(ex-.DTP, DT e dT) 
• Vacinação associada: misturam-se as vacinas no 
momento da aplicação(ex- DTP e Hib ). 
• Vacinação simultânea: duas ou mais vacinas em 
diferentes locais ou vias num mesmo 
atendimento( DPT-IM e VOP-VO). 
Atividades 
Assistenciais 
INÍCIO DO 
TRABALHO DIÁRIO 
FLUXO BÁSICO DA SALA DE VACINAÇÃO 
• Verificar se a sala está limpa e em 
ordem. 
• Verificar e anotar a temperatura do 
refrigerador no Mapa de Controle 
Diário de Temperatura. 
 
Tipo de termômetro 
• Termômetro de máxima e mínima 
(Capela) 
• Termômetro linear(não é + aconselhável 
pelo PNI) 
• Termômetro analógico de cabo extensor 
• Termômetros digital de momento, 
máxima e mínima 
Termômetro digital 
Ou ainda.... 
Termômetro a Lazer 
• Verificar o prazo de validade dos 
imunobiológicos. 
 
• Retirar do refrigerador de estoque a 
quantidade de vacinas e diluentes necessária 
ao consumo na jornada de trabalho. 
 
• Colocar as vacinas e os diluentes na caixa 
térmica. 
AMBIENTAÇÃO DAS BOBINAS DE GELO 
REUTILIZÁVEL 
Ambientação 
 • Consiste na retirada do gelox ou bobina reciclável 
do congelador visando a retirada da névoa (véu de 
noiva ), que caracteriza uma temperatura abaixo de 
zero. Para que isto ocorra é necessária a 
permanência deste gelox em cima da bancada 
(superfície em inox) deixando-as à temperatura 
ambiente entre 15 e 30 minutos, até aparecerem 
gotas de água na superfície, pois, assim, o gelo 
ficará com a temperatura próxima a 0ºC; 
• Evitando-se, portanto, o congelamento das 
vacinas. 
• Colocação das bobinas reutilizáveis na caixa térmica 
em número de quatro em volta das paredes. Em caso 
de uma vacinação extra muro usa-se uma bobina no 
assoalho da caixa. 
 
 
 
 
Organização da Caixa Térmica 
 
 
Caixas térmicas 
• Tipos: 
• Caixa térmica de poliuretano 
 
 
 
• Caixa térmica de poliestireno expandido 
(isopor, de 12L) 
Cuidados básicos com as CT 
• Verificar as condições da caixa, observando 
se existem rachaduras e/ou furos 
• Não utilizar caixas com drenos 
• Levar e secar cuidadosamente as caixas após 
cada uso. 
• Manter as caixas térmicas abertas, até que 
estejam completamente secas. Após a 
secagem armazená-las em local adequado 
 
TRIAGEM em Sala de 
Vacinação 
• Verificar se a pessoa está comparecendo à 
sala de vacinação pela primeira vez ou se é 
retorno. 
– Primeira vez: 
• Abrir o documento de registro da vacinação 
(Cartão da Criança ou do Adulto); 
– Retorno: 
• Verificar que vacinas devem ser administradas, 
consultando o documento de registro da 
vacinação e a ficha de registro ou Cartão de 
Controle. 
Caderneta modelo 2009 
 
 Objetivos do Arquivo 
• proporcionar um registro dos esquemas de vacinação 
completados; 
• possibilitar um registro da clientela que iniciou o 
esquema e não o completou por motivo de 
• mudança para outro município ou estado, por óbito, 
ou por ter completado o esquema em outro serviço; 
• facilitar o fornecimento de dados e informações à 
clientela que perdeu ou extraviou o Cartão da 
Criança; 
• fornecer subsídios para estudos e pesquisas, 
baseados no levantamento de informações contidas 
nesse arquivo; 
• os cartões de controle de crianças com esquema 
vacinal completo deverão ser arquivados por ordem 
alfabética. 
 
• Obter informações sobre o estado de saúde 
do cliente a ser vacinado, a fim de observar 
as indicações e possíveis contra-indicações 
dos imunobiológicos, evitando as falsas 
contra-indicações. 
• Orientar sobre a 
importância da vacinação e 
do esquema básico de 
vacinação. 
• Vacina contra a tuberculose – BCG: 
 
– Vacinação básica: 
• 1 dose 
– Início da vacinação: 
• Ao nascer 
– Via de administração: 
• Intradérmica. 
– Dose e volume: 
• Dose única de 0,1ml. 
– Seringa e agulha: 
• Seringa de 1ml. 
• Agulha 10x5,0 ou 13x4,0 ou 13x4,5. 
– Contra – indicação e Adiamento: 
• Portadores de HIV, positivos sintomáticos. 
• Criança com peso inferior a 2Kg. 
– Validade: 
• 06 horas após aberto. 
 
 
 
• Vacina contra a hepatite B 
 
– Vacinação básica: 
• 3 doses 
– Início da vacinação: 
• Ao nascer 
– Via de administração: 
• Intramuscular (IM). 
– Dose e volume: 
• 0,5ml - < 20 anos. 
• 1,0ml - > 20 anos. 
– Seringa e agulha: 
• Seringa de 2 ou 3ml. 
• Agulha 20x5,5 ou 20x6,0 ou 25x7,0. 
– Contra – indicação: 
• Reação anafilática à dose anterior. 
– Validade: 
• Até o final. (30 dias) 
 
• Vacina contra a poliomielite 
 
– Vacinação básica: 
• 3 doses 
– Início da vacinação: 
• 2 meses 
– Intervalo entre as doses: 
• 2 meses (mín. 30 dias). 
– Reforço: 
• 15 meses; 
– Via de administração: 
• Injetável e Oral. 
– Dose e volume: 
• 0,5 ml e 2 gotas. 
– Contra – indicação: 
• Diarréia e vômitos (na rotina) 
– Validade: 
• 6 horas e 5 dias úteis. 
 
 
Novidades de 
julho de 2012 
• Vacina Inativada Poliomielite (VIP) 
• Pentavalente (que reúne em uma só dose a 
proteção contra cinco doenças – Difteria,Tétano, Coqueluche, Haemophilus 
influenza tipo b e Hepatite B). 
• E em 2016 a Heptavalente (Difteria, 
Tétano, Coqueluche, Haemophilus 
influenza tipo b, Hepatite B, VIP e 
Meningocócica C). 
Substituição da vacina oral 
pela inativada 
VOP 
• Vírus vivos 
atenuados 
• Possibilidade de 
causar poliomielite 
paralítica vacinal 
VIP 
• Vírus inativos 
• Não gera cepas 
mutantes 
• Pode ser usada com 
segurança em 
imunocomprometidos 
VOP nas duas últimas doses 
Evento Adverso Grave - PFA 
- 
VIP nas duas primeiras 
doses! 
Qual a diferença entre a 
VIP e VOP ? 
• “A vacina inativada induz a produção de 
anticorpos da classe IgG de maneira 
satisfatória, mas quase não dá origem a 
formação de IgA secretora, ao contrário 
da vacina oral. Nesse caso não há 
propagação do vírus vacinal na 
comunidade, não ocorrendo casos de pólio 
paralítica por reversão do vírus vacinal 
selvagem.” 
Esclarecimentos do MS – 
VIP/VOP Sequencial 
• A VIP só deve ser administrada em 
crianças de 2m a < 1 ano de idade que 
estiverem iniciando esquema vacinal; 
 
• Se a criança tiver recebido como 1ª dose, 
na rotina, a VOP, o esquema será 
completado com VOP; 
 
• Se a criança receber VIP aos 2m e por 
algum motivo receber VOP aos 4m, o 
esquema será completado com VOP. 
Pq continuar com a vacina 
oral?? 
• Erradicação da Pólio 
 
• Países endêmicos: Nigéria, Afeganistão e 
Paquistão 
 
• As doses da VOP visam manter a imunidade 
populacional (de rebanho) contra o risco 
potencial de introdução de poliovírus 
selvagem X competição com o vírus vacinal. 
 
 
VIP 
• Apresentação- frasco multidoses 
• Dose- 0,5 ml 
• Via de Administração- VLC 
• Validade- 7 dias 
Novidades de 
Junho de 2012 
• Vacina contra difteria, tétano e coqueluche + HIB + Hep B – 
Pentavalente 
• Vacina contra difteria, tétano e coqueluche – DTP (Reforço) 
 
– Vacinação básica: 
• 3 doses 
– Início da vacinação: 
• 2 meses 
– Intervalo entre as doses: 
• 2 meses (mín. 30 dias). 
– Reforço: 
• 1º - 15 meses (DTP); 
• 2º - 4 a 6 anos. (DTP) 
– Via de administração: 
• Intramuscular (IM). 
– Dose e volume: 
• 0,5ml 
– Seringa e agulha: 
• Seringa de 2 ou 3ml e agulha 25x7,0 ; 20x5,5 
• Contra – indicação: 
• Pentavalente – crianças acima de 1 ano 
• DTP - Criança com 7 anos ou mais; doença neurológica ativa; reação grave a 
doses anteriores. 
• Validade: 
• Dose Única (Penta) e Até o final (DTP- 30 dias)) 
 
• Vacina contra difteria e tétano – Dupla adulto - dT 
 
 
– Vacinação básica: 
• 3 doses 
– Início da vacinação: 
• 7 anos (não vacinados com DTP). 
– Intervalo entre as doses: 
• 2 meses (mín. 30 dias) 
– Reforço: 
• A cada 10 anos 
– Via de administração: 
• Intramuscular (IM) 
– Dose e volume: 
• 0,5ml 
– Seringa e agulha: 
• Seringa de 2 ou 3ml 
• Agulha 25x7,0 
• Contra – indicação: 
• Reação anafilática à dose anterior 
• Validade: 
• Até o final (30 dias) 
 
Atenção para as 
Novidades de 
2013 
Diferenças das PENTA’S 
• PENTA BRASIL 
– (DPT + HIB+ Hep B) 
• PENTA privada 
– (DTP + HIB + VIP) 
• Vacina contra sarampo, caxumba e rubéola – SCR ou MMR 
(Tríplice Viral) 
 
 
– Vacinação básica: 
• 1 dose 
– Início da vacinação: 
• 12 meses 
– Reforço: 
• 4 a 6 anos 
– Via de administração: 
• Subcutânea (SC) 
– Dose e volume: 
• 0,5ml 
– Seringa e agulha: 
• Seringa de 2 ou 3ml 
• Agulha 13x3,8 ou 13x4,0 ou 13x4,5 
• Contra – indicação: 
• Gestantes e mulheres que pretendem engravidar nos 30 dias pós-
vacinação 
• Validade: 
• 8 horas 
 
Novidades para 
2013 
Tetra VIRAL 
• “Imuniza, em uma só injeção, contra 
sarampo, caxumba, rubéola e varicela; 
• A vacina – Essa vacina, a partir de 
setembro de 2013 será disponibilizada, 
exclusivamente, para as crianças de 15 
meses de idade, que tenham recebido a 1ª 
dose da vacina tríplice viral, nas 35 mil salas 
de vacina da rede pública. Para a aquisição 
deste imunobiológico o Ministério da Saúde 
investiu R$ 108.679.994 milhões para a 
compra de 3.747.586 milhões de doses.”. 
 (BRASIL, 2013, p.3) 
Tríplice Viral 
(A partir de Jan.2013) 
 
Dose 1 – 12 meses 
 
Tetra Viral (Setembro de 2013) 
 Dose Única - 15 meses ( 1 ano e 3 meses) 
 
Retirada do REFORÇO dos 4 anos 
• Vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e Varicela 
(Tetra Viral) 
 
– Vacinação básica: 
• 1 dose 
– Início da vacinação: 
• 15 meses 
– Via de administração: 
• Subcutânea (SC) 
• Na região deltóide superior do braço ou 
• na região anterolateral superior da coxa. 
– Dose e volume: 
• 0,5ml 
– Seringa e agulha: 
• Do Kit 
• Contra – indicação: 
• Com hipersensibilidade conhecida a neomicina ou qualquer outro componente da 
vacina ou que tenham manifestado sinais de hipersensibilidade após administração 
das vacinas sarampo, caxumba, rubéola e ou varicela; 
• Com imunodeficiências primárias ou secundárias. 
 
• Validade: 
• Dose Única 
 
• Vacina contra a febre amarela 
 
 
– Vacinação básica: 
• 1 dose 
– Início da vacinação: 
• 9 meses 
– Reforço: 
• A cada 10 anos. 
– Via de administração: 
• Subcutânea (SC). 
– Dose e volume: 
• 0,5ml 
– Seringa e agulha: 
• Seringa de 2 ou 3ml. 
• Agulha 13x3,8 ou 13x4,0 ou 13x4,5. 
– Contra – indicação: 
• História de reação anafilática após ingestão de ovo. 
– Validade: 
• ???? 
 
Mas é 4 h, 6h ou 8h?? 
 
Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) 
 
 
Vacinação básica: 
2 doses 
Início da vacinação: 
1 mês e 15 dias 
 Via de administração: 
Oral 
Validade: 
dose única 
Contra-indicações 
alergia grave 
alguma forma de imunodeficiência 
doença gastrintestinal crônica ou má-formação congênita 
do trato digestivo ou história prévia de invaginação. 
1º Dose 2º Dose 
Idade 2 meses de 
idade 
4 meses de 
idade 
Limite 
Mínimo 
1 mês e 15 
dias de vida 
(6s) 
3 meses e 7 
dias(14s) 
Limite 
Maximo 
3 meses e 7 
dias(13s) 
5 meses e 
15 dias 
(24s) 
Novidades de 
2013 
Vacina Oral de Rotavírus Humano (VORH) 
 
 
 
1º Dose 2º Dose 
Idade 2 meses de idade 4 meses de idade 
Limite Mínimo 1 mês e 15 dias de 
vida 
3 meses e 15 dias 
Limite Maximo 3 meses e 15 dias 7 meses e 29 dias 
Imunos Novos 
MENINGITE C CONJUGADA 
VACINA MENINGOCÓCICA C CONJUGADA 
 
• Ano de Inclusão da Vacina- 2010 
• Faixa Etária 
• 2 meses a 4 anos 11 meses e 29 dias 
 
• Ano Seguinte da Implantação- 2011 
• Faixa Etária 
• 2 meses até 1 ano 11 meses e 29 dias 
 
 
 
VACINA MENINGOCÓCICA CONJUGADA 
(MNCC): 
 
Objetivo geral no ano de Inclusão: 
 
 
• “Controlar o aumento de casos de 
Meningite Meningocócica tipo C no 
Estado por meio da vacinação de 
crianças na faixa etária de 2 meses a 
4 anos 11 meses e 29 dias de vida”. 
 
• Essa inclusão fez parte da 
mobilização “Vacina Bahia” 
 
 
Fonte: Boletim Informativo, Jan.2010. 
 
 
• Deve-se vacinar crianças de 3 a 23 meses 
de idade. 
• Até completar 12 meses de idade, a 
criança deve receber duas doses da 
Meningo-C para garantir a imunização 
permanente. 
• No caso de adultos ou crianças acima de 
um ano de idade, basta uma dose. 
 
3 – 5 e 15 meses 
• Intervalo entre as doses: 8 semanas ( 2 M) 
• Intervalo mínimo: 4 semanas 
• Via de administração- IM, no vasto lateral 
da coxa 
• Tempo de Validade- Dose única 
• Dose- 0,5 ml 
 
 
Pneumocócica 10-valente 
(conjugada) 
Pneumocócica 10-valente (conjugada) 
• Objetivo Geral: Controlar o aumento de casos de 
pneumonia com os sorotipos:1, 4,5, 6B, 7F, 9V; 
14, 18C, 19F em crianças menores de 24 meses 
idade. 
• Indicação: Imunização ativa de crianças de 2 
meses a < de 24 meses de idade contra doença 
invasiva (sepse, meningite, pneumonia 
bacterêmica e bacteremia) e otite média aguda 
causadas por Streptococcus Pneumoniae 
(sorotipos) 
 Fonte: Boletim Informativo, Julho.2010 
 
 
 
 
 
 
• (BOLETIM INFORMATIVO, julho de 2010) 
Vacinação Simultânea 
• Até o momento, não há estudos que 
indicam que a vacina pode ser aplicada 
simultaneamente com a Febre Amarela. 
• Devendo-se respeitar o intervalo de 
30 dias após a administração da FA. 
• Assim em áreas de potencial risco 
recomenda-se o adiamento da Pneumo 10. 
 
 Fonte: Boletim Informativo, Julho.2010 
 
Esquema Vacinal da Pneumo 10 
Idade-Meses Esquema série 
Primária 
Reforço 
2-4-6 3 doses intervalo de 2 
meses 
1 dose entre 12 a 15 
meses 
12 a 23 1 dose 
Fonte: Boletim Informativo, Julho.2010 
Dose- 0,5 ml, Via- IM (VLC) e 
Validade –Dose Única 
Contra indicação de 
Vacinação Simultânea 
• Pneumo 10 e Febre Amarela, devendo 
respeitar o intervalo de 30 dias após a 
administração da FA. (Fonte: Boletim Informativo, Julho.2010) 
• Febre Amarela e Tríplice e Tetra Viral 
(devido a redução da imunogenicidade 
); 
 
Novidade para as 
Adolescentes 
• ―Um projeto de lei do Senado (PLS 238/11), da senadora Vanessa 
Grazziotin (PCdoB-AM), assegura às mulheres de 9 a 45 anos de 
idade o direito de receber a vacina contra o HPV pelo Sistema Único 
de Saúde (SUS) em todo o país. 
• O projeto foi recentemente aprovado pela Comissão de Direitos 
Humanos e Legislação Participativa (CDH). 
• Agora, está na Comissão de Assuntos Sociais, onde será debatido 
em decisão terminativa — segue direto para a Câmara caso não haja 
recurso para votação no Plenário do Senado. 
• Segundo o Ministério da Saúde, um dos principais obstáculos para a 
oferta universal da vacina contra o HPV pelo SUS é o custo — R$ 
1,857 bilhão, apenas para a cobertura da faixa etária 11 a 12 anos, o 
equivalente a quase o dobro do recurso utilizado para os 200 mil 
pacientes portadores do HIV tratados pelo SUS. 
• Na CDH, a relatora do projeto, senadora Ângela Portela (PT-RR), 
reconheceu que a oferta gratuita da vacina teria um alto custo, mas 
alegou que os benefícios sociais e sanitários vão superar os gastos. 
• Vanessa Grazziotin exemplificou que vários países já usam a vacina 
apenas em áreas onde a incidência do câncer de colo de útero é 
maior, o que pode ser feito também no Brasil‖. 
• http://www.douradosagora.com.br/noticias/ciencia-e-saude/projeto-assegura-pelo-sus-vacina-
gratuita-contra-o-hpv 
• Fazer o registro da vacina a ser 
administrada: 
 
– No Cartão da Criança ou do Adulto. 
 
– Na ficha de registro ou no Cartão de 
Controle. 
 
– No Mapa Diário de Vacinação. 
Preenchimento do cartão de registro da 
vacinação 
 
Os imunobiológicos administrados são 
registrados a caneta, incluindo a data (dia, mês 
e ano), o lote da vacina, a assinatura do 
funcionário, além do carimbo de identificação 
do serviço de saúde, conforme modelo 
apresentado na figura . A data do aprazamento 
(dia, mês e ano) é registrada a lápis, orientando 
o usuário ou responsável quanto ao retorno. 
 
• Fazer o aprazamento, quando 
necessário. 
 
 
 
• Reforçar a orientação sobre a 
importância da vacinação e dos 
próximos retornos. 
 
 
 
 
 
ADMINISTRAÇÃO DOS 
IMUNOBIOLÓGICOS 
O ângulo de inserção da agulha pode 
variar de acordo com o tamanho da agulha 
e ou técnica empregada 
Inserir a agulha fazendo um ângulo de 80o a 90o. 
Área para aplicação 
Vasto Lateral 
Em bebês e 
crianças jovens 
na região 
ântero-lateral 
da coxa 
Em crianças mais 
velhas e adultos na 
região do deltóide Acrômio 
Músculo 
Deltóide 
Área para 
aplicação 
Cotovelo 
Altura da axila 
ESCOLHA DO LOCAL 
VIA INTRAMUSCULAR 
FACE POSTERIOR DO BRAÇO 
• Para Vacinas Subcutâneas 
 
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MÚSCULO VENTRO GLÚTEO 
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MÚSCULO VENTRO GLÚTEO 
ATENÇÃO!!! 
Aspirar e Aplicar lentamente 
 Injetar a vacina à velocidade de 10 segundos 
por ml. – permite que as fibras musculares se 
ajustem ao volume injetado, diminuindo 
também o risco de refluxo pelo trajeto da 
agulha. 
Após a introdução, esperar 10 segundos 
antes da retirada da agulha – permite a 
difusão da vacina pelo tecido muscular 
adjacente. 
 
Técnica em Z 
Técnica em ―Z‖ 
Objetivo: minimizar o refluxo do líquido injetado 
1.Puxar a pele e tecido subcutâneo 2 a 3 cm (a) 
2.Inserir a agulha em ângulo de 90º, rápida e firmemente 
3.Injetar o líquido lentamente (b) 
4.Retirar a agulha e soltar a pele [isso desloca o trato 
feito pela agulha, de modo a impedir o retorno do líquido] 
(c) Obs: usar agulha longa 
Keen MF. Comparison of intramuscular injection techniques to reduce site discomfort and lesions. Nurs Res. 1986;35 :207 –210 
PORTARIA No- 1498, DE 19 de Julho de 
2013 
 
CALENDÁRIOS DE VACINAÇÃO: 
►DA CRIANÇA; 
►DO ADOLESCENTE; 
►DO ADULTO E DO IDOSO. 
►CALENDÁRIO DOS POVOS INDÍGENAS 
PROGRAMA NACIONAL DE 
IMUNIZAÇÕES 
IDADE VACINA DOSE DOENÇA QUE PROTEGE 
AO NASCER BCG Única Formas graves tuberculose 
AO NASCER Hep B 1ª dose Hepatite B 
2 meses VIP 1ª dose Poliomielite 
2 meses VORH 1ª dose Diarréia por Rotavírus 
2 meses Pentavalente 1ª dose Difteria, Tétano, Coqueluche, infecções por 
Haemophilus influenza tipo B e Hepatite B 
2 meses Pneumo 10 1ª dose Doença invasiva e otite média aguda 
3 meses Meningo C 1ª dose Meningite Meningocócica tipo C 
4 meses VIP 2ª dose Poliomielite 
4 meses Pentavalente 2ª dose Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite tipo B e 
Hepatite B 
4 meses VORH 2ª dose Diarréia por Rotavírus 
4 meses Pneumo 10 2ª dose Doença invasiva e otite média aguda 
5 meses Meningo C 
 
2ª dose Meningite Meningocócica tipo C 
CALENDÁRIO BÁSICO DE CRIANÇAS 
IDADE VACINA DOSE DOENÇA QUE PROTEGE 
6 meses VOP 3ª dose Poliomielite 
6 meses Pentavalente 3ª dose Difteria, Tétano, Coqueluche, infecções por 
Haemophilus influenza tipo B e Hepatite B 
6 meses Hep B 3ª dose Hepatite B 
6 meses Pneumo 10 3ª dose Doença invasiva e otite média aguda 
9 meses Febre Amarela Única Febre amarela 
12 meses Tríplice viral Única Sarampo Rubéola Caxumba 
12 meses Pneumo 10 Reforço Doença invasiva e otite média aguda 
 
15 meses VOP Reforço Poliomielite 
15 meses DTP 1ª reforço Difteria, Tétano e Coqueluche 
15 meses Meningo C Reforço Meningite Meningocócica tipo C 
15 meses Tetra viral Única Sarampo Rubéola Caxumba e Varicela 
4 – 6 anos DTP Reforço Difteria, Tétano, Coqueluche. 
10 anos Febre Amarela Reforço Febre Amarela Fonte: OFICINA sobre sala de vacina da SESAB, 2010 
Indicação depende da Situação Vacinal Anterior: 
 
 
CALENDÁRIO DO ADOLESCENTE 
Fonte: Nova Calendário da SESAB, 2010 
 
• Verificar qual o imunobiológico a ser 
administrado. 
 
• Lavar as mãos com água e sabão. 
 
 
• Examinar o produto, 
observando a aparência 
da solução, o estado da 
embalagem, o prazo de 
validade, a via de 
administração, o número 
do lote ea dosagem. 
Imunobiológicos sob suspeita 
• Critérios de classificação: 
– Permanecer fora da faixa de temperatura 
recomendada 
– Apresentar alterações no aspecto físico-
químicos 
– Provocar eventos adversos graves 
provavelmente associados a lotes geladeira 
OPS!!!! Notificar imediatamente a instância superior todo 
o imunobiológico sob suspeita 
• Preparar e administrar o imunobiológico 
segundo a técnica asséptica. 
• Observar as reações imediatas. 
• Rubricar no documento de registro e 
conferir o aprazamento. 
• Reforçar as orientações especialmente a 
data de retorno. 
• Desprezar o material descartável em 
recipiente adequado. 
• Lavar as mãos. 
 
 
 
 
• Observação: 
– Preencher ficha de investigação específica em 
caso de eventos adversos pós-vacinais. 
 
 
• Orientações quanto: 
– A indicação dos imunobiológicos. 
– A necessidade do retorno na data 
agendada. 
– Os cuidados a serem observados após a 
administração do imunobiológico. 
– A possível ocorrência de eventos adversos. 
– Os cuidados com a guarda dos documentos 
de registro da vacinação. 
 
 
 
ENCERRAMENTO DO 
TRABALHO DIÁRIO 
• Separar os Cartões de Controle ou as 
fichas de registro dos faltosos do dia. 
 
• Arquivar os Cartões de Controle ou as 
fichas de registro. 
 
• Desprezar as sobras de vacinas que 
ultrapassaram o prazo estabelecido após 
abertura do frasco. 
 
• Desprezar os frascos de vacina que 
estejam com o rótulo danificado. 
• Retirar da caixa térmica as 
demais vacinas que podem ser 
utilizadas no dia seguinte. 
 
 
• Verificar e anotar a temperatura 
do refrigerador no Mapa de 
Controle Diário de Temperatura. 
 
• Guardar todo o material em local limpo e seco. 
 
• Deixar a sala limpa e em ordem. 
 
 
 
 
ENCERRAMENTO DO 
TRABALHO MENSAL 
• Somar as doses administradas, 
registradas no Mapa Diário de 
Vacinação, transferindo para o 
consolidado do Boletim Mensal de 
Doses Aplicadas. 
• Fazer a revisão no 
arquivo de Cartões de 
Controle. 
 
 
 
• Avaliar e calcular o percentual de 
utilização e perda de imunobiológicos. 
 
• Avaliar as coberturas vacinais da área 
de abrangência da USF. 
 
ATIVIDADES 
GERENCIAIS 
• Supervisionar a organização e o 
funcionamento da Sala de Vacinas: 
– Condições físicas e estruturais. 
– Condições de higiene e limpeza. 
– Fluxo de materiais e pessoas. 
 
 
• Supervisionar os cuidados gerais com o 
refrigerador: 
– Organização interna 
– Temperatura (+2ºC a +8ºC) 
– Prazo de validade dos imunobiológicos 
– Limpeza 
– Rede elétrica 
Limpeza do Refrigerador 
 – A cada 15 dias, ou quando a camada de gelo atingir 
0,5cm. 
Antes de proceder à limpeza do refrigerador: 
• Transferir os imunobiológicos para outro refrigerador ou p/ 
caixa térmica, c/ gelo reciclável ou gelo em sacos plásticos, 
mantendo a temperatura recomendada (+2ºC a +8ºC); 
• Desligar a tomada e abrir as portas do refrigerador e do 
congelador, até que o gelo se desprenda. 
• Limpar o refrigerador com pano umedecido em solução de 
água com sabão neutro ou de coco e enxugá-lo c/ pano limpo 
e seco. 
Após a limpeza: 
• ligar o refrigerador; 
• recolocar termômetro, garrafas e gelo reciclável ou sacos 
plásticos; 
• manter as portas fechadas por 1 h; 
• verificar se após esse tempo a temperatura está entre +2ºC 
e +8ºC; 
• recolocar as vacinas e soros nos seus devidos lugares. 
 
 
Limpeza 
da Sala de Vacinação 
Limpeza sistemática: 
Diariamente, ao final do turno de trabalho e sempre 
que necessário; 
• 1 vez por semana o chão é lavado com água e sabão 
e desinfectado com solução desinfetante; 
• Quinzenalmente limpa-se o teto, as paredes, as 
janelas, as luminárias, as lâmpadas e as portas. 
• A cada seis meses as caixas d`água devem ser 
lavadas 
OBS- O chão não deve ser varrido, para evitar a 
dispersão do pó no ambiente 
Lixo 
da sala de vacina 
• Desprezar na caixa de perfuro cortante: seringas e agulhas, 
frascos dos imunobiológicos 
• Após atingir 2/3 da sua capacidade, a caixa resistente deve 
ser acondicionada em saco plástico de cor branco leitosa 
• Os imunobiológicos compostos por microorganismos vivos 
atenuados recebem tratamento prévio antes de serem 
desprezados. São exemplos destes: 
– vacina oral contra a poliomielite oral; 
– vacina contra a febre amarela; 
– vacina contra o sarampo, a caxumba e a rubéola 
(tríplice viral); e dupla viral 
– BCG 
– Rotavirus 
• Colocar os frascos fechados na autoclave, durante 15 
minutos a temperatura de 121°C e 127°C ou em estufa por 2 
horas a 170°C. 
 
 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
vacinas que podem ser submetidas à 
temperatura negativa 
(VOP, febre amarela, tríplice viral) 
vacinas que não podem ser 
submetidas à temperatura negativa 
(dT, DTP, VORH, Hepatite B, Penta, 
VIP,Hib, influenza, TT e BCG), 
termômetro max e min 
diluentes, soros ou caixas com 
as vacinas estocadas 
Gelo comum e reciclável 
garrafas de água com corante, 
que contribuem para a lenta 
elevação da temperatura 
interna da geladeira 
Não utilizar 
Organização Interna do refrigerador 
 
Conservação de Imunobiológicos 
(PNI, jan.2010)o 
Mudanças na organização interna do 
refrigerador 
• 1º Prateleira- Vacinas que podem ser submetidas à temperatura 
negativa ( Dupla Viral (Sarampo e rubéola) ou Tríplice viral; 
Febre amarela; Vacina Pólio oral) 
• 2ºPrateleira- Vacinas que não podem ser submetidas à 
temperatura negativa ( dT;DTP, Hepatite B; Hib; Influenza, BCG; 
Pneumococo; 
• 3º Prateleira- Diliuentes e/ou soros, permitindo a circulação do 
ar entre os mesmos, e entre as paredes da geladeira. 
• Uso de bandejas NÃO PERFURADAS, para reter o ar frio entre 
os imunobiológicos. 
• Manter a porta do evaporador (congelador), a bandeja de 
degelo(coletora) e a gaveta de legumes SEM TAMPA 
• Preencher a gaveta de legumes com no mínimo 3 garrafas com 
água e corante de 1l tampadas 
• Fixar na porta um adesivo indicativo que o equipamento é de uso 
exclusivo de imunobiológicos e o mapa de controle diário de 
temperatura 
Cuidados básicos com o uso da geladeira 
doméstica 
• Fazer a leitura da temperatura, diariamente, no início da 
jornada de trabalho e no final do dia e anotar no formulário 
de controle diário de temperatura; 
• fazer o degelo e a limpeza a cada 15 dias ou quando a camada 
de gelo for superior a 0,5cm; 
• usar tomada exclusiva, instalada a 1,30m do piso, para cada 
equipamento; 
• Instalar distante de fonte de calor, sem incidência de luz 
solar direta, em ambiente climatizado, bem nivelada e 
afastada 20cm da parede e 40cm entre equipamentos; 
• colocar na base da geladeira suporte com rodas; 
• não armazenar outros materiais (laboratório odontológico, 
alimentos, bebidas, etc. 
• Nos equipamentos onde os suportes ou prateleiras da porta 
não forem removíveis, não armazenar nada; 
• certificar-se de que a porta está vedando adequadamente; 
 
 Situações de Emergência 
• Quando ocorrer interrupção no fornecimento 
de energia elétrica, manter o equipamento 
fechado e monitorar, rigorosamente, a 
temperatura interna com termômetro de cabo 
extensor. Se não houver o restabelecimento 
da energia, no prazo máximo de 2 horas ou 
quando a temperatura estiver próxima a 
+8C proceder imediatamente a transferência 
dos imunobiológicos para outro equipamento 
com temperatura recomendada (refrigerador 
ou caixa térmica). 
• Supervisionar as atividades executadas pelo 
funcionário na Sala de Vacinas: 
– O registro da temperatura do 
refrigerador. 
– O prazo de validade dos imunobiológicos.– A previsão de consumo diário. 
– A temperatura da caixa térmica. 
– A assistência prestada à clientela. 
– O registro nos impressos específicos e/ou 
documentos de vacinação. 
– A técnica asséptica e de administração 
das vacinas. 
 
 
• Supervisionar a organização 
dos arquivos. 
 
• Avaliar a cobertura vacinal, 
criando estratégias para a 
busca dos faltosos. 
 
 
 
 
• Supervisionar a disponibilidade e o 
controle de materiais e insumos e o 
funcionamento e quantidade de 
materiais, equipamentos e impressos. 
• Supervisionar o estado de conservação, a 
disponibilidade e o uso correto de 
equipamentos. 
 
• Solicitar equipamentos, materiais, impressos e 
insumos. 
 
• Avaliar a necessidade de 
atualização/capacitação em serviço e de 
educação em saúde. 
 
• Avaliar o local e as 
condições para estocagem 
e destino final do lixo da 
sala de vacinação. 
 
ATIVIDADES 
EDUCATIVAS 
• Educação em Saúde: 
– Realizar palestras sobre 
a importância da 
vacinação na USF e na 
comunidade (escolas, 
igrejas, feiras de 
saúde, VD, etc.). 
 
• Educação em 
Serviço: 
– Promover atualização 
/ capacitação aos 
funcionários da USF 
ou especificamente 
ao encarregado pela 
sala de vacinas. 
 
REFERÊNCIAS 
• ARANDA, C. M. S. de S. et al. Manual de Procedimentos para Vacinação. 4 ed. 
Brasília: Ministério da Saúde/FUNASA, 2001. 
• 
• BRASIL. Manual de Normas de Vacinação. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 
2001. 
• BRASIL. INFORME TÉCNICO DE INTRODUÇÃO DA VACINA TETRA 
VIRAL.2013. 
• OPAS. Cartilha de Vacinas: para quem quer mesmo saber das coisas. Brasília: 
Organização Mundial de Saúde, 2003. 
• 
• FUNASA. Capacitação de pessoal em vacinação: manual do treinando. Brasília: 
Ministério da Saúde, 2001. 
• 
• BRASIL. Manual de Rede de Frios. 4 ed. Brasília: Ministério da Saúde : 
Fundação Nacional de Saúde, 2006. 
• BAHIA. Oficina de capacitação de vacinas, SESAB, 2010. 
• BRASIL. Portaria GM/MS nº 1498 de 19 de julho de 2013. 
 
Administração de Vacinas: 
“As vacinas estão 
entre os produtos 
biológicos mais 
seguros, eficazes e 
com a melhor relação 
custo-benefício em 
saúde pública”. 
http://www.vacinas.org.br/novo/manuais_t_cnicos/
manual_de_eventos_adversos/evenadv04.htm 
 
 
Mais uma vez 
Obrigada!!

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