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Futurismo- aula

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FUTURISMO
O primeiro manifesto foi 
publicado no Le Fígaro de 
Paris, em fevereiro de 1909, 
e nele, o poeta italiano 
Marinetti, dizendo que 
“o esplendor do mundo 
se enriqueceu com uma 
nova beleza: a beleza da 
velocidade. Um automóvel 
de carreira é mais belo que 
a Vitória de Samotrácia”. 
O segundo manifesto, de 
1910, resultou do encontro 
do poeta com os pintores Carlo Carra, Russolo, Severini, Boccioni e 
Giacomo Balla.
Os futuristas saúdam a era moderna, aderindo 
entusiasticamente à máquina. Para Balla, “é mais belo um ferro 
elétrico que uma escultura”. Para os futuristas, os objetos não se 
Biblioteca da Universidade da California San Diego
esgotam no contorno aparente e seus aspectos se interpenetram continuamente a 
um só tempo, ou vários tempos num só espaço. 
O grupo pretendia fortalecer a sociedade italiana através de uma pregação 
patriótica que incluía a aceitação e exaltação da tecnologia.
O futurismo é a concretização desta pesquisa no espaço bidimensional. Procura-
se neste estilo expressar o movimento real, registrando a velocidade descrita pelas 
figuras em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar 
um automóvel, mas captar a forma plástica a velocidade descrita por ele no espaço.
ARQUITETURA
A arquitetura futurista refere-se a dois tipos de arquiteturas muito diferentes: é 
historicamente um estilo e pensamento arquitetônico pertencente ao movimento 
futurista italiano de 1910, mas de uma forma mais geral, é um projeto arquitetônico 
do século XIX e do século XX, cuja inspiração lembra elementos da ficção científica ou 
de naves espaciais, sem formar uma escola ou um pensamento específico.
A arquitetura futurista primeiro tomou forma na arquitetura do início do século 
XX como uma arquitetura anti-histórica, caracterizada por longas linhas horizontais 
que sugerem movimento, velocidade e urgência.
Um culto da era da máquina e até mesmo uma glorificação da guerra e da 
violência estiveram entre os temas dos futuristas (vários futuristas proeminentes 
foram mortos depois de voluntariados 
para lutar na Primeira Guerra Mundial).
A finalidade da arquitetura se 
volta para responder de forma técnica 
racional e funcional ao modo de 
vida de um tempo novo, que levou 
à construção exigências de maior 
pragmatismo (higiene, iluminação, 
saúde, ventilação, conforto), onde o 
interesse das massas se sobrepõe ao 
interesse individual.
Características gerais são:
• Voltada para o mundo urbano e 
industrial;
• Utilização das modernas tecnologias 
construtivas e dos novos materiais 
(ferro, vidro e concreto armado);
• Volumes arrojados, imaginativos e 
dinâmicos: movimento dado pelas linhas oblíquas ou elípticas;
• Aproximação de uma arquitetura funcionalista e racional pela abolição 
total da decoração.
Desenho da estação ferroviária e aeroporto da 
La Città Nuova (Cidade Nova), Antonio Sant’Elia
PRINCIPAIS ARQUITETOS:
Antonio Sant’Elia (1888-1916)
Arquiteto italiano, foi um dos divulgadores da 
arquitetura futurista, influenciado pelas ideias 
de Otto Wagner e pelas cidades industriais dos 
Estados Unidos. Em 1912, produziu desenhos 
de grande impacto da sua Città Nuova (Cidade 
Nova), com escala monumental de megalópoles 
com arranha-céus, passarelas e vias suspensas 
para veículos. Estes são aspectos reveladores da 
crescente atividade industrial e do aparecimento 
de novas tecnologias e materiais, utilizados nos 
seus discursos e desenhos.
As suas obras influenciaram arquitetos 
contemporâneos e anteciparam as cidades 
e o urbanismo modernos com planos das 
edificações que recuam conforme ganham altura, 
possibilitando a iluminação das vias térreas e a 
circulação do ar. 
Desenho da estação ferroviária e aeroporto da 
La Città Nuova (Cidade Nova), Antonio Sant’Elia
As cidades, com a sua elevada densidade 
populacional, procuravam ordenamento 
consoante o seu crescimento.
Abriu um atelier em Milão Apesar do 
seu grande número de trabalhos, Sant’Elia 
não conseguiu concretizar nenhum dos seus 
projetos, tendo sido morto em combate durante 
a Primeira Guerra Mundial, em Monfalcone, Itália.
Angiolo Mazzoni(1894-1979)
Na década de 1930, juntou-se ao movimento 
futurista e, através de suas conexões, pois era 
filiado ao Partido Nacional Fascista, o levou a 
tornar-se um estilo institucional da Itália fascista. 
Ele contribuiu para uma síntese da arquitetura 
futurista com uma grandiloquência de 
inspiração clássica para formar o que seria 
chamado de Arquitetura fascista. 
Torre de água de la Colonia Rosa Maltoni 
Mussolini, Angiolo Mazzoni, 1925-33, 
Calambrone, Pisa
Publicou o manifesto futurista 
da arquitetura aérea, no 
início de 1934, publicado na 
Gazzetta del Popolo. 
No final da Segunda Guerra 
Mundial ele se exilou 
voluntariamente na Colômbia 
e voltaria à Itália em 1963, 
onde viveria os últimos anos 
em Roma.
Palácio dos Correios, Angiolo Mazzoni, 1934, 
em Agrigento, Sicília.
Auguste Perret (1874-1954) 
Arquiteto francês, abandonou 
a carreira no instituto de Belas 
Artes para trabalhar com o pai, 
que possuía uma empresa de 
construções. Inicialmente, foi 
um dos primeiros arquitetos 
que utilizaram o concreto 
armado – arquitetura de vigas 
e enchimentos. 
Depois de 1903, passou a ver 
a moldura estrutural como a 
expressão fundamental da forma construída. 
Desenvolveu interessantes soluções estruturais em concreto armado, porém 
utilizava tratamentos arquitetônicos neoclássicos ou art-nouveau.
Eugène Freyssnet (1879-1962), 
engenheiro civil francês, não foi 
o primeiro engenheiro a fazer 
estruturas com concreto protendido 
(quem começou foi um engenheiro 
americano P.A. Jackson,1872, que 
patenteou um sistema de passar as 
hastes de laço do ferro através dos 
blocos e de apertá-los com porcas). 
Entretanto, pode-se afirmar que 
Freyssinet usou a propriedade de 
protensão de maneira magnífica.
A protensão é uma tecnologia 
que confere ao concreto maior 
resistência à tração, sendo bastante 
interessante em estruturas onde 
existem esforços de flexão elevados, 
como grandes vãos.
Fachada da Rua Franklin, Edifício de Apartamentos, 
August Perret, c. 1903, Paris.
Théâtre des Champs-Elysées
Notre Dame du Raincy
Adolf Loos (1870-1933) 
Um notável arquiteto nascido na 
República Checa, tendo exercido 
durante muito tempo a sua 
profissão na Áustria. Foi precursor 
do Raumplan, o desenvolvimento 
da planta em diferentes cotas. 
Através das variações de altura 
das divisões, bem como das 
proporções adotadas e das 
mudanças de materiais, é 
estabelecida uma hierarquia entre 
os diversos espaços, criam-se 
zonas dentro da casa, definindo 
também graus de intimidade de 
cada divisão.
Abóboda parabólica do hangar do aeroporto de Orly, 
Eugene Freissnet, 1906, Paris.
PINTURA
A pintura futurista foi explicitada pelo Cubismo e pela Abstração, mas o uso 
de cores vivas, contrastes e a sobreposição das imagens pretendia dar a ideia de 
dinâmica, deformação e não materialização por que passam os objetos e o espaço 
quando ocorre a ação.
Para os artistas do Futurismo os objetos não se concluem no contorno aparente 
e os seus aspectos interpenetram-se continuamente a um só tempo. Procura-se neste 
estilo expressar o movimento atual, registrando a velocidade descrita pelas figuras 
em movimento no espaço. O artista futurista não está interessado em pintar um 
automóvel, mas captar a forma plástica a velocidade descrita por ele no espaço.
As características mais marcantes da pintura são:
• Desvalorização da tradição e do moralismo;
• Valorização do desenvolvimento industrial e tecnológico;
• Uso de cores vivas e contrastes;
• Sobreposição de imagens, traços e pequenas deformações para passar a ideia de 
movimento e dinamismo.Embora persistindo no compromisso com a iconografia do mundo moderno, 
com o conceito de um universo dinamicamente interativo de movimento humano 
num ambiente técnico modificado e com o poder das cores fortes e até vulgares, os 
futuristas viram nas construções luminosas e estáticas do cubismo a possibilidade de 
dar um novo rumo completamente novo a seu trabalho. Acima de tudo, adaptaram 
a interpretação cubista da forma e do espaço, a transparência e a multiplicidade de 
pontos de vista aos seus interesses ideológicos e imaginativos característicos.
OS PRINCIPAIS ARTISTAS SÃO:
Giacomo Balla (1871-1958)
Um dos expoentes do movimento futurista na Itália. Em sua obra o pintor italiano 
tenta endeusar os novos avanços científicos e técnicos por meio de representações 
totalmente desnaturalizadas, embora sem chegar a uma total abstração. Mesmo 
assim, mostrou grande preocupação com o dinamismo das formas, com a situação 
da luz e a integração do espectro cromático. Em 1900, foi à Paris e teve contato com 
as obras impressionistas e neoimpressionistas e participou de várias exposições. Na 
volta a Roma, conheceu Marinetti, Boccioni e Severini. Um ano mais tarde, juntava-se 
a eles para assinar o Manifesto Técnico da Pintura Futurista. Preocupado, como seus 
companheiros, em encontrar uma maneira de visualizar as teorias do movimento, 
apresentou em 1912 seu primeiro quadro futurista intitulado Cão na Coleira ou Cão.
Automóvel + Velocidade + Luz, Giacomo Balla, 1913, Coleção Particular.
Velocidade Abstrata – O Carro Passou, Giacomo Balla, Coleção Particular.
Carlos Carrá (1881-1966)
Pintor italiano, enquanto 
ganhava seu sustento 
como pintor-decorador 
frequentava as aulas de 
pintura na Academia 
Brera, em Milão. Em 1900, 
fez sua primeira viagem 
a Paris, contratado para a 
decoração da Exposição 
Mundial. De lá mudou-
se para Londres. Ao 
voltar, retomou as aulas 
na Academia Brera e 
conheceu Boccioni e 
o poeta Marinetti. Um 
ano mais tarde assinou 
o Primeiro Manifesto 
Futurista. Nessa época, iniciou seus primeiros estudos e esboços de Ritmo dos 
Objetos e Trens, por definição suas obras mais futuristas. 
O Funeral do Anarquista Galli, Carlos Carrá, 1911, MoMA, New York
Retrato de Marinetti, Carlo Carrá, Coleção Particular.
Numa segunda viagem a 
Paris, entrou em contato com 
Apollinaire, Modigliani e Picasso. A 
partir desse momento, começaram 
a aparecer as referências cubistas 
em suas obras. Carrá não deixou 
de comparecer às exposições 
futuristas de Paris, Londres e 
Berlim, mas, já em 1915 separou-se 
definitivamente do grupo. Juntou-
se a Giorgio De Chirico e realizou 
sua primeira pintura metafísica. 
Em suas últimas obras 
retornou ao cubismo. Publicou 
vários trabalhos, entre eles La 
Pittura Metafísica (1919) e La Mia 
Vita (1943).
Umberto Boccioni 
(1882-1916)
Pintor e escultor italiano, 
o mais importante 
teórico e exponente 
do Futurismo. Sua 
obra se manteve sob a 
influência do cubismo, 
mas incorporando os 
conceitos de dinamismo 
e simultaneidade: formas 
e espaços que se movem 
ao mesmo tempo e 
em direções contrárias. 
Publicou o Manifesto 
Técnico da Pintura 
Futurista. 
Em 1912, participou da primeira exposição futurista. Suas obras ainda deixavam 
transparecer a preocupação do artista com os conceitos propostos pelo cubismo. Os 
retratos deformados pelas superposições de planos ainda não conseguiam expressar 
com clareza sua concepção teórica. 
Dinamismo de um Ciclista, Umberto Boccioni, 1913, 
Coleção Peggy Guggenheim, Veneza,
Um ano mais tarde, 
com sua obra Dinamismo 
de um Jogador de 
Futebol, Boccioni 
conseguiu finalmente 
fazer a representação 
do movimento por 
meio de cores e planos 
desordenados, como 
num pseudofotograma. 
Durante a Primeira 
Guerra Mundial, o 
pintor se alistou como 
voluntário e ao voltar 
publicou o livro Pintura, 
Escultura Futurista, 
Dinamismo Plástico.
A Carga de Lanceiros, Umberto Boccioni, Coleção Jucker, Milão.
ESCULTURA
Assim como pintor, Umberto Boccioni 
foi inovador na escultura, rompendo com a 
tradição de Rodin e procurando solucionar 
todos os aspectos da forma dinâmica na 
linguagem tridimensional. As suas esculturas 
ultrapassaram a questão do movimento 
absoluto para um movimento relativo, 
estabelecendo uma tensão e fusão da 
forma e do espaço, que se interpenetram. 
Realizou, ainda, experiências com materiais 
não tradicionais da escultura, justapondo 
e articulando vidro, madeira e couro, em 
trabalhos que chamou de polimaterici 
(polimatéricos).
Considerada, com “Formas Únicas da 
Continuidade no Espaço”, como a melhor 
resolução de suas teorias, a pequena peça 
estrutura-se em torno da forma de um 
cilindro. O artista aplicou o princípio da 
decomposição, mas não direcionada por um 
Formas Únicas de Continuidade no Espaço, 
Umberto Boccioni, 1913, Museo del 
Novecento, Milão
processo analítico desaglutinador, ao 
contrário, articula os fragmentos da 
forma da garrafa, segundo as linhas-
força que inventara, fundindo-os 
numa síntese. 
Recusa estabelecer relações 
ortogonais, principalmente no 
tocante ao uso de linhas horizontais. 
Assim, através desse propósito 
imprime um movimento espiralado, 
ascensional energético, que 
disciplina a abertura da matéria, nela 
introduzindo o espaço, estabelecendo 
em relação diagonal, uma integração 
ou síntese de tempo, espaço e forma.
O movimento dinâmico de um 
corpo humano no espaço é estudado 
por Boccioni de forma intensiva. 
Trata-se da operação mais radical 
dos princípios do artista, envolvendo 
todos os aspectos da forma dinâmica: 
Cabeça + Casa + Luz, Escultura Destruída, 
Umberto Boccioni, 1912.
ação que trabalha a matéria, 
marcando o impacto como 
espaço, e em rebordos da 
matéria, sinuosos, côncavos e 
convexos, alterando as massas 
frontalizadas da cabeça – uma 
interpenetração mútua da 
matéria e do espaço que faz 
a massa escultórica tremer 
nas superfícies. Impregnada 
de movimento, tanto relativo 
como absoluto, a figura avança 
determinada no espaço do 
espectador.
No Brasil, o futurismo 
influenciou diversos artistas 
que depois fundaram outros 
movimentos modernistas, como 
Oswald de Andrade e Anita 
Malfatti, que tiveram contato 
com Marinetti em viagens à 
Dinamismo de um Cavalo Correndo + Casas, Umberto 
Boccioni, 1914-15, Peggy Guugennheim Collection, Veneza.
Europa já em 1912. Após uma interrupção forçada pela Grande Guerra, o contato 
foi retomado. Foi certamente uma das influências da Semana de Arte Moderna de 
1922, e seus conceitos de desprezo ao passado para criar o futuro e não à cópia e 
veneração pela originalidade caiu como uma luva no desejo dos jovens artistas de 
parar de copiar os modelos europeus e criar uma arte brasileira. 
Oswald, principalmente, percebeu que o Brasil e toda a sua diversidade cultural, 
desde as variadas culturas autóctones dos índios até à cultura negra, representavam 
uma vantagem e que com elas se podia construir uma identidade e renovar as letras 
e as artes.
O Manifesto Futurista registrou os princípios teóricos da arte futurista: 
condenação do passado, desprezo pela representação naturalista, indiferença 
em relação aos críticos de arte e rejeição dos conceitos de harmonia e bom gosto 
aplicados à pintura.

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