Buscar

Continue navegando


Prévia do material em texto

Automação Ind.
o ciclo 3 eu coloquei questões referentes a processos,  por exemplo,  eu peguei uma figura como a que está em anexo nesta mensagem e fiz uma pergunta do tipo 
Qual processo está sendo realizado na figura 3?  
As questões tem uma tabela com especificações de tempo e o tipo de usinagem 
Por exemplo qual o tempo total de torneamento  ? 
Geralmente para cada processo se faz uma preparação da maquina está preparação e chamada set up... Então você terá que ver o tempo de operação da peça vezes a quantidade no lote mais o tempo de set up... 
A programação ladder permite 3 tipos de contadores  e 3 tipos de temporizadores estudem isso..
Esse tipo de componente é conhecido como temporizador. Os temporizadores possuem os seguintes componentes: entrada, saída, valor de ajuste e valor atual. O valor de ajuste refere-se ao limite de tempo que será usado para gerar o atraso no sistema, em geral são definidos em frações de segundo, como 0.1s ou 0.01s, ou em segundos 1s; eles utilizam o relógio interno da CPU para realizar essa contagem. O valor atual representa o tempo decorrido depois de ter ativado o temporizador até o momentopresente, ou seja, é uma variável que monitora a quantidade de tempo que foi contada pelo temporizador. Os temporizadores podem ser considerados como relés com bobinas que, quando energizados, fecham ou abrem os contatos depois de um tempo predefinido pelo programador, como ilustrado na Figura 13a. Também podem corresponder a blocos que geram um atraso quando são usados numa linha do circuito, observe na Figura 13b.
Para os CPs existem diferentes formas de temporização. Os on-delay timers são temporizadores que se ativam depois de um tempo de retraso, como podemos observar na Figura 14a. Após o sinal de entrada ficar ON, a saída fica ON durante o tempo definido para o temporizador. Off-delay timers ficam ativos por um período de tempo fixo antes de se desligarem, isso ocorre depois da entrada ficar OFF (observe a Figura 14b). Outro tipo de temporizador é o pulse timer, que fica ON ou OFF durante períodos de tempo fixos (Figura 14c), ou seja, quando a entrada é ON, a saída imediatamente fica ON, mas volta para OFF depois de decorrido o tempo ajustado para o temporizador:
temporizador On-Delay – Este tipo de temporizador simplesmente “atrasa o processo de ligar”. Em outras palavras, depois que a entrada (que pode ser um sensor indutivo ou sensor capacitivo) é ativada, este componente espera X segundos antes de ativar a saída (que poderia ser uma válvula solenóide por exemplo). Este é o temporizador mais comum, e frequentemente é chamado na linguagem Ladder de TON (timer on delay), TIM (timer) ou TMR (timer).
temporizador Off-Delay – Este temporizador é o oposto do on delay timer explicado acima, em que ele simplesmente “atrasa o desligamento”. Pegando o mesmo exemplo acima, com este componente, depois que o sensor indutivo é ativado, a solenoide permanece ligada depois de X segundos antes de desligar.  Este temporizadorpode também ser chamado de TOF (timer on delay) e é menos comum a sua utilização do que o anterior;
temporizador Retentivo ou Acumulativo – Já este tipo de temporizador precisa de duas entradas, sendo que uma entrada inicia a contagem de tempo e a outra reseta ou zera o tempo. O liga/desliga dos temporizadores acima podem ser reiniciados se a a entrada do sensor não estiver ligada/desligada constantemente. Portanto, este temporizador, uma vez acionado, retem a contagem de tempo mesmo que o sensor seja desligado. Por exemplo, nós queremos saber quanto tempo um sensor permanece ligado durante o período de 1 hora. Se nós utilizarmos os temporizadores acima, eles ficarão zerando ou resetando o valor toda vez que o sensor ligar ou desligar. Este timer no entanto nos fornecerá o tempo acumulado. Frequentemente estes temporizadores são chamados de RTO (retentive timer) ou TMRA (accumulating timer).
Contador • Existem 2 tipos básicos de contadores: – 
Crescente Contador Crescente ● Instrução de saída cuja função é incrementar seu valor acumulado nas transições de falso para verdadeiro de sua instrução; ● Geralmente utilizado para contar transições de falso para verdadeiro e, depois, desencadear um evento após um número requerido de contagem ou de transições; ● A saída da instrução do contador crescente incrementará 1 cada vez que ocorrer o evento contado.
– Decrescente: Contador Decrescente ● Contará de trás para frente ou decrementará de 1; ● Cada vez que ocorrer um evento para contagem decrescente, o calor acumulado é decrementado; ● Algumas aplicações utilizam o contador decrescente junto a um contador crescente, formando um contador crescente/decrescente;
O que são sensores para que servem... 
São dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física, podendo fornecer diretamente ou indiretamente um sinal que indica esta grandeza. Quando operam diretamente, convertendo uma forma de energia neutra, são chamados transdutores. Os de operação indireta alteram suas propriedades, como a resistência, a  capacitância ou a indutância, sob ação de uma grandeza, de forma mais ou menos proporcional. O  sinal  de um  sensor  pode ser usado para detectar e corrigir desvios em sistemas de controle, e nos instrumentos de medição, que freqüentemente estão associados aos SC de malha aberta (não automáticos), orientando o usuário.
A definição mais clássica para sensores é que, são dispositivos que respondem a um estímulo externo de maneira físico/químico de maneira específica e mensurável, como por exemplo: pressão, temperatura, umidade, corrente elétrica etc.
Os sensores são muito utilizados em sistemas de controle, para análise de diversos parâmetros de máquinas industriais e também nas mais diversas aplicações. Para extrair o máximo deles, é essencial compreender seu real funcionamento e a leitura de seu Datasheet. Ainda, podemos contar com sensores que podem ser lidos de forma digital, (pois possuem um circuito eletrônico para interpretação do sinal e conversão), e outros que devem ser lidos de maneira analógica (em que, através do microcontrolador, realizamos a leitura e interpretação dos valores).
Qual a visão de Miagui rede condição evento. 
Rede condição-evento Na rede condição-evento, os pré-requisitos para a ocorrência de um evento são estabelecidos por meio das condições. Em qualquer instante de tempo, uma condição está satisfeita ou não satisfeita. De acordo com Miyagi (1996), existem algumas regras para a representação desse tipo de rede. Vejamos. Uma rede condição-evento é baseada em: • Condições, representadas por círculos. • Eventos, representados por retângulos. • Arcos orientados de condições a eventos. • Arcos orientados de eventos a condições. • Marcas em algumas condições que indicam o case inicial, ou seja, as condições satisfeitas na condição inicial.
Para uma rede condição-evento, têm-se: • Uma condição b é uma pré-condição do evento e se existe um arco entre eles como o apresentado na Figura 6. • Uma condição b é uma pós-condição de e se existe um arco entre eles como o apresentado na Figura 7. • Em qualquer instante de tempo, uma condição está satisfeita ou não satisfeita. • Um case é quando as condições são satisfeitas em uma dada situação. Um evento em uma rede condição-evento pode ocorrer se todas as pré-condições existentes estiverem satisfeitas e quando todas suas pós-condições não estiverem satisfeitas. Esses eventos são chamados de ativados. Se um evento está ativado e ele ocorre, suas pós-condições são satisfeitas e suas pré-condições deixam de estarem satisfeitas. Na Figura 8, são apresentados exemplos de redes que utilizam o tipo condição-evento. Observe:
Sobre CLP modulares quais vantagens e problemas
5.1- Vantagens:
Ocupam menor espaço;
São reprogramáveis, permitindo alterar os parâmetros de controle sem necessidade de interromper o processo produtivo;
Podem ser reutilizados;
Manter uma documentação sempre atualizada;
Apresentam interfacede comunicação com outros CLPs e computadores de controle;
Permitem maior rapidez na elaboração do projeto do sistema.
Maior flexibilidade;
Baixo consumo de energia;
Maior confiabilidade.
Fácil funcionamento na fase de projeto do sistema ou reparos em falha que venham ocorrer durante a sua operação;
Operar com reduzido grau de proteção, pelo fato de não serem gerados faiscamentos;
Baixa manutenção;
- Desvantagens:
Custo muito alto.