Buscar

TGE Aula 08 (08-04-2015)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Estado na Teoria Política
Origem e justificação (ok)
Estado na história (ok)
Personalidade Estatal
Finalidades e funções do Estado
Elementos constitutivos
 Segundo Dallari, “conjugam-se para a caracterização o Estado medieval o cristianismo, as invasões bárbaras e o feudalismo”.
Cristianismo: Aspiração de universalidade
Invasões bárbaras: introduziram novos costumes e estimularam as regiões invadidas a se afirmarem como unidades autônomas.
Feudalismo: Dificuldade em estabelecer o desenvolvimento comercial.
Estado Moderno
O estado moderno decorre das mudanças ocorridas no modelo econômico europeu (renascimento comercial e urbano).
Não há data precisa delimitando a passagem do feudalismo para o capitalismo, nem tão pouco para o surgimento do modelo de Estado denominado de Estado Moderno, pois nos mais diversos locais da Europa ocidental este processo ocorreu de forma e em momentos distintos.
Os primeiros estados a centralizaram a administração foram França, Inglaterra, Espanha e Portugal.
As novas realidades do final da Idade Média (sec. XI a XIII), produto do renascimento comercial, urbano e artístico, promoveram mudanças que se espalharam pela Europa ao longo dos séculos seguintes e se refletiram em um novo modelo de organização estatal caracterizada pela centralização administrativa.
Os estados passam a organizar-se econômica e administrativamente, abandonando a descentralização do poder e centralizando-a em um só lugar. Esta centralização é responsável por administrar territórios amplos, como os países hoje em dia, chamados de estados-nacionais.
Monopolio dos serviços essenciais (administração do Estado, burocracia, segurança, tributos e leis)
Centralização política
Independência da autoridade estatal
Não patrimonialidade do Estado (Estado não é propriedade de um senhor – é ente público);
Poder de abrangência territorial;
Domínio a partir de estatutos básicos, onde se define na regra estabelecida de quem e o que se deve obedecer – predomínio da forma/ modelo de domínio legal-racional – punindo-se a desobediência com a sanção respectiva;
Despersonalização do poder, ou seja, o poder tem como titular o Estado.
Absolutismo Monárquico
Concentração dos poderes do Estado nas mãos de um soberano.
Identificação entre Estado e Monarca
Substituição da multiplicidade de células de poder existentes no mundo medieval
Nova forma de organização do poder estatal, na qual o detentor do poder exerce-o sem dependência ou controle de outros meios ou fontes. Nesta versão do Estado Moderno, o rei personificava o Estado, sendo o poder de império seu direito absoluto, derivando daí a noção de soberania.
Fundamentação relaciona-se a Teoria do Direito Divino, no qual o poder monárquico alicerçava-se na origem divina do soberano, elemento a justifica-lo.
O estado e o monarca se confundem. O monarca é o substituto da multiplicidade de poderes existentes. O monarca substitui os poderes existentes. A nobreza e a burguesia são de acordo com o monarca, a nobreza principalmente por estar em decadência. A nobreza se beneficiava do monarca através de cargos e etc. Mesmo pensamento da burguesia, que consegue acesso a expedições, como Cristóvão Colombo que descobriu o Novo Mundo (América).
Estado e Direito – Personalidade Jurídica do Estado.
Identificar:
Motivos para o estabelecimento do conceito (importância do tema)
Concepções teóricas sobre o tema
Consequências decorrentes do conceito (conclusões)
Respostas:
A concepção do Estado como pessoa jurídica representa um extraordinário avanço no sentido da disciplina jurídica do interesse coletivo. Esta noção promove a conciliação do político com o jurídico. Consegue-se gerar a ideia de titularidade de direitos e deveres.
A origem da concepção do Estado como pessoa jurídica pode ser atribuída aos contratualistas, através da ideia de coletividade ou povo como unidade. No fictício as pessoas jurídicas são sujeitos artificiais, criados pela lei. Já os realistas consideram o Estado como um organismo físico, chamado organicismo biológico. Realismo jurídico, o estado é um órgão ético, moral. 
Só pessoas, sejam elas físicas ou jurídicas podem ser titulares de direitos e deveres. Personalidade seria pressuposto da capacidade. Ação arbitrária do Estado, temos de quem cobrar nossa boa convivência.
Lei limita as pessoas; a criação de direitos jurídicos. O Estado se limita pela regra.

Continue navegando