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* * Figura – Exemplos de pilares. * * Figura – Pilar de edifício de pavimentos. * * d) Bloco de Fundação - São utilizados para receber as ações dos pilares e transmiti-las ao solo, diretamente ou através de estacas ou tubulões. - Estacas são elementos destinados a transmitir as ações ao solo, por meio do atrito ao longo da superfície de contato e pelo apoio da ponta inferior no solo. Há uma infinidade de tipos diferentes de estacas, cada qual com finalidades específicas. - Tubulões são também elementos destinados a transmitir as ações diretamente ao solo, por meio do atrito do fuste com o solo e da superfície da base. - Os blocos sobre tubulões podem ser suprimidos, com um reforço de armadura na parte superior do fuste (cabeça do tubulão). * a) b) Figura 13 - Bloco sobre: a) estacas e b) tubulão. * * Figura – Desenho de tubulão. * * Figura – Visão de um tubulão já executado. * * http://osgavioescivil.blogspot.com.br/2012/05/armacao-das-estacas.html Figura – Armação de bloco de fundação. * * Figura – Desenho de blocos sobre três, quatro e cinco estacas. * * https://sites.google.com/site/obra20072/oitavavisita Figura – Bloco sobre uma estaca. * * http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=756068&page=111 Figura – Esquema dos blocos sobre estaca da edificação. * * http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=756068&page=111 Figura – Esquema dos blocos sobre estaca da edificação. * * Figura - Bloco com 44 m3 de concreto e 3820 kg de aço. http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=756068&page=111 * * http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=756068&page=111 Figura - Bloco com 60 m3 de concreto e 6360 kg de aço. * * http://blog.construtoralaguna.com.br/soul-batel-soho/page/3/ Figura – Blocos de fundação e vigas de equilíbrio. * * http://jasmimdosacores.blogspot.com.br/2010/12/poco-do-elevadorservico-parachocho.html Figura – Armação de bloco sobre estaca. * * http://residencialvivendasdoatlantico.blogspot.com.br/2012/02/bloco-de-fundacao-cuidados-importantes.html Figura – Armação de bloco sobre estaca. * * http://www.cimentoitambe.com.br/itambe-utiliza-formas-de-blocos-de-concreto-na-fundacao-de-seu-novo-moinho/ Figura – Vista de blocos de fundação. * * http://juuuninho.blogspot.com.br/ Figura – Armação de bloco sobre estaca. * * http://www.consultoriaeanalise.com/2012/10/concretagem-de-bloco-de-fundacao-com.html Figura - Ed. com 44 pav. (Curitiba), bloco de fundação com 3 m de altura, 800 m3 de concreto e 120 t de aço. * * Figura – Bloco sobre quatro estacas. * * Figura – Bloco sobre três estacas. * * Figura – Bloco sobre uma estaca. * * Figura – Escavação manual da base de tubulão de edifício. * * Figura – Escavação mecanizada de fuste de tubulão. * * Figura – Armadura do fuste do tubulão e concretagedo fuste com adição de matacões de basalto no concreto. * * Figura – Vista geral e concretagem do fuste do tubulão. * * Figura – Vibração do concreto do fuste do tubulão. * * Figura – Posicionamento das barras de vinculação da armadura do pilar com o topo do fuste (chamada armadura de espera). * * http://www.sepais.com.br/site/lerConteudo.php?id_noticia=507 Figura – Bloco de fundação. * * e) Sapata - As sapatas recebem as ações dos pilares e as transmitem diretamente ao solo. Podem ser localizadas (para apenas um pilar), conjuntas (para a transmissão simultânea do carregamento de dois ou mais pilares), corridas (são dispostas ao longo de todo o comprimento do elemento que lhe aplica o carregamento, geralmente paredes de alvenaria ou de concreto). São comuns em construções de pequeno porte onde o solo tem boa capacidade de suporte de carga a baixas profundidades. * * * Figura – Sapata corrida sob parede de alvenaria. * * Figura – Sapatas isoladas. * * Figura – Sapata isolada. * * http://www.geodactha.com.br/obras/tiberio1.htm Figura – Sapata de fundação. * * http://www.geodactha.com.br/obras/pse1.htm Figura – Sapatas em construção para edifício. * * http://www.geodactha.com.br/obras/seisamester5.htm Figura – Sapatas em construção para edifício. * * MATERIAIS COMPONENTES DO CONCRETO ARMADO CONCRETO A NBR 6118/14 aplica-se a estruturas com concretos normais, com massa específica seca maior que 2.000 kg/m3, não excedendo 2.800 kg/m3, do grupo I de resistência (C20 a C50), e do grupo II de resistência (C55 a C90), conforme classificação da NBR 8953. * * Massa Específica Se a massa específica real do concreto simples não for conhecida, pode-se adotar 2.400 kg/m3. Para o Concreto Armado pode-se considerar 2.500 kg/m3 (25 kN/m3 ). * * Resistência à Compressão Concretos com classes de resistência à compressão dos Grupos I e II (NBR 8953): Grupo I: C20, C25, C30, C35, C40, C45, C50; Grupo II: C55, C60, C70, C80, C90, C100. NBR 6118/14 (item 1.2) aplica-se a concretos dos Grupos I e II (C20 ao C90). O concreto C100 não é considerado pela norma. Os concretos C10 e C15 não podem ter função estrutural.
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