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APOSTILA DESENHO ARQUITETÔNICO - 2011

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Desenho
Arquitetônico
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
CAMPUS DE XANXERÊ
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
Julho/2011
Objetivo:
A presente apostila tem como objetivo 
apresentar, de forma sintética, as 
normas e convenções usuais para 
representação dos projetos de 
arquitetura de edificações.
Tem como finalidade servir de material 
de apoio para a disciplina de desenho 
arquitetônico e outras disciplinas de 
projetos.
Considerações iniciais:
cabe salientar que a área específica de 
projetos de edificações possui 
particularidades na representação, 
seguindo em alguns casos as mesmas 
regras dos desenhos genéricos e, em 
outros, regras específicas.
Desenho
Arquitetônico
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
Normas a consultar:
Na elaboração dos desenhos tratados nesta apostila devem ser 
consultadas as seguintes normas publicadas pela Associação 
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT:
NBR 6492/94 - Representação de projetos de arquitetura
NBR 8196/99 - Emprego de escalas
NBR 8403/84 - Aplicações de linhas - tipos e larguras
NBR 10068/87 - Folha de desenho - leiaute e dimensões
NBR 13142/99 - Dobramento e cópia
Grafites
Quais são os diferentes tipos de grafite?
Os grafites são classificados de acordo com dois 
critérios : a graduação e o diâmetro. 
O diâmetro é a espessura do grafite. Os mais 
conhecidos são o 0.5mm, indicado para pessoas que 
possuem uma escrita mais leve e delicada, o 0.7mm, 
que possui uma espessura maior, ideal para pessoas 
que gostam de um traço mais forte e o 1.6mm, que 
possui uma espessura ainda maior. Existem ainda 
grafites com diâmetro de 0.3mm e 0.9 mm, mais 
utilizados no desenho técnico. 
A graduação indica o grau de dureza e de 
intensidade de preto do grafite, ou seja, se ele 
escreve mais escuro e macio ou mais claro e duro. 
Existem 14 graduações diferentes, do 6B até o 6H.
Os grafites que proporcionam traço mais escuro e 
macio, 6B,5B,4B,3B e 2B, são indicados para desenhos 
artísticos, sombreados e esboços em geral. Os 
grafites que possuem traço médio relativamente 
escuro e macio, B e HB, são ideais para escrita e 
desenho na fase na escolar. Já os grafites mais 
claros e duros, F, H, 2H, 3H, 4H, 5H e 6H, são 
indicados para desenhos técnicos e uso em papel 
vegetal e poliéster.
Dicas de utilização: 
Para evitar o entupimento da lapiseira e até mesmo 
a quebra dos grafites, abasteça sua lapiseira com 
no máximo três grafites por vez. 
INSTRUMENTOS
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PÁGINA-03
Lapiseiras
De nada adiantaria ter um bom grafite e não possuir 
uma boa lapiseira.
Existem diversos tipos de lapiseiras, sempre que 
pretender adquirir uma pense em uma boa lapiseira.
As características básicas são: ponta metálica e 
não retrátil e precisão no avanço do grafite.
Dê preferência para lapiseiras leves, pois evita seu 
desgaste ao uso prolongado.
 
*Sugiro as lapiseiras (pentel). 
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
INSTRUMENTOS
PÁGINA-04
prancheta
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
Instrumentos
auxiliares
PÁGINA-05
Gabaritos
Para agilizar os trabalhos a mão e definir uma boa 
forma nos projetos de arquitetura, utiliza-se 
gabaritos de objetos.
Existem diversos tipos de gabaritos e de diversos 
tipos de elementos, com diversas escalas.
Os mais usuais na arquitetura são os de círculos, 
telhados e peças sanitárias
Sanitários
Círculos
Telhados
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
INSTRUMENTOS
PÁGINA-06
Compasso e Esquadros
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
INSTRUMENTOS
PÁGINA-07 
tamanhos
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
folha de papel
Folhas de Desenho
Veja os principais a serem observado em relação as folhas 
para realização de desenhos de arquitetura de acordo com 
as normas brasileiras.
Normas a Consultar
NBR 10068/87 - Folha de desenho e leiaute e dimensões
NBR 10582 - Conteúdo da folha para desenho técnico
NBR 13142 - Dobramento de cópia
Dimensões
Sempre partindo da folha A0, cada folha é igual a metade 
da folha anterior. Ex: A1 é igual a metade da A0 assim 
como a A2 é a metade da A1
Veja:
Folha LARGURA (MM) ALTURA (MM)
A0 841 1189
A1 594 841
A2 420 594
A3 297 420
A4 210 297
A0 A1
A2 A3
A4
a a
b
a/2 a/2
b
/
2
b
/
4
b
/
4
PÁGINA-08
tamanhos
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
folha de papel
MARGENS
Na tabela abaixo está representado as dimensões das 
margens para cada tamanho de folha de desenho em 
relação a seqüência (a)
Formato Margem esquerda(MM) Demais margens (MM)
A0 25 10
A1 25 10
A2 25 7
A3 25 7
A4 25 7
A margem a esquerda sempre será maior, para garantir 
espaço a encadernações e arquivamentos.
2
9
7
2
9
7
2
4
7
185185185185119,5210 119,5
105
185
SELO
ou legenda
DOBRAMENTOS
A0
2
9
7
185105 185
A3
130
SELO
ou legenda
PÁGINA-09
selo ou legenda
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
folha de papel
Local:
CHAPECÓ - SC
Área: Data:
08/08/11
Desenho: Escala:
INDICADA
Prancha:
/01
01
PLANTA BAIXA | ELEVAÇÃO SUL | SITUAÇÃO | LOCALIZAÇÃO
Conteúdo:
Proprietário: Projeto:
......................................................................................................................................................
REFORMA SALA COMERCIAL
OBRA:
Projeto
Rua Borges de Medeiros, 1879-E - Cep: 89.805-650
Chapecó - SC - tel.: 49 3323.6264
E-mail: emerson@creatobrasil.com.br
Site: www.creato.com.br
Arq. Emersom Ribeiro
Arquiteto e Urbanista - Crea 82.179-5
FULANO DE TAL
CPF:
SELO
ou legenda
Ao criar seu selo deve lembrar que ele não deverá ser maior 
que 1/3 de um a4, pois na parte superior irá carimbos e 
assinaturas dos orgãos fiscalizadores e regulamentadores.
1
/1
1
/3
M
E
N
O
R
 Q
U
E
 1
/3
PÁGINA-10
como escalonar
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
ESCALAS
“ Escala é uma lei de relacionamento 
que deve existir entre um desenho 
representativo de um objeto e o objeto, 
para que haja autenticidade na 
representação” (RANGEL, 1973, p. 17) 
Equacionando: 
d= Dimensão do objeto no desenho; 
D= Dimensão do objeto real. 
E= d/D 
Um exemplo: Uma pessoa mede 280cm 
(dimensão real). Realiza-se um desenho 
representatico desta pessoa onde a 
sua altura é 28cm. Assim, a 
escala utilizada no desenho foi: 
E- d/D= 18cm/ 180cm= 1/10. 
A Escala utilizada foi 1/10. 
(Costuma-se dizer que a escala é 
“um para dez”), está representado 10 vezes 
menor que sua real grandeza.
18
0
18
Valores mais utilizados.
Na verdade é possível utilizar-se qualquer 
valor de escala. Na prática, contudo, 
recomenda-se o uso de certas escalas 
normalizadas ou de uso corriqueiro, para 
facilitar a leitura com o uso de 
escalímetros e porque, pela 
sua familiaridade, tornam mais fácil uma
interpretação intuitiva correta da 
dimensão real do objeto. 
Por exemplo, em Arquitetura, se está 
muito familiarizado com a escala 1/50. Se o 
desenhista utilizar, digamos, uma escala 
1/60, a pessoa que observa o desenho vai 
ter a tendência a achar que ele está na 
escala 1/50, estabelecendo uma avaliação 
espacial errônea. 
As escalas de redução recomendadas 
pela NBR 6492 para a representação de 
projetos de arquitetura são: 1:2; 1:5; 1:10; 
1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:200; 1:250; 1:500 
Contudo, em geral, costuma-se utilizar 
as escalas 1:20; 1:25; 1:50; 1:75; 1:100; 1:125, 
uma vez que o escalímetro mais comum 
contém estas escalas. 
Observe-se que na Engenharia 
Cartográfica, as escalas normalmente 
empregadas são bem inferiores as de 
Arquitetura,a saber, 1:500; 1:1000; dentre 
outras.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
1/100
nesta escala significa que cada espaço 0-1 equivale a 1 metro, ou
seja você estará reproduzindo um objeto 100 vezes menor que sua 
real grandeza.
0 1 2 
50
10
escalímetro
0 1 3 6
1 metro 2 metros 3 metros
Outra escala bastante usual é a escala gráfica de 
referência. Esta escala normalmente se usa em 
reproduções onde a original sofreu reduções ou 
ampliações, ex.: revistas, livros etc. Então desenha-se 
uma escala com dimensões usadas em projeto e coloca-se 
em determinadas áreas do desenho e ao reduzir ou 
ampliar o desenho, ela segue na mesma proporção.
escala gráfica de referência
1 metro
equivale a 1cm real
cm
50
cm
PÁGINA-11
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
CALIGRAFIA
O desenho arquitetônico por se tratar de um trabalho técnico exige 
que não haja dúvidas sobre as informações alí contidas.
Muito embora a tecnologia computacional seja hoje o meio mais eficaz 
e aplicado ao desenho técnico, é indispensável tal
conhecimento, inclusive porque é um item normalizado pela ABNT NBR 
8402.Portanto é de extrema necessidade que o desenhista tenha uma 
boa caligrafia para evitar interpretações desfavoráveis a precisão.
Veja uma tipologia que evita más interpretações a leitura.
ABCDE
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTOVXZ
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
HALL
S. ESTAR
BANHO
CLOSET
VARANDA
3,05
8.64
7.98
BANHO
CERÂMICO
4.56m2
QUANDO VOCÊ ESCREVER
PODE UTILIZAR GUIAS FEITAS
COM GRAFITE 0.3 BEM SUAVE
01234567
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTOVXZ
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
PÁGINA-12
Linhas de contorno - Contínuas
A espessura varia com a escala e a natureza 
do desenho, conforme exemplo:
Linhas internas - Contínuas
Firmes, porém de menor valor que as linhas de 
contorno, conforme exemplo:
Linhas situadas além do plano do desenho - 
Tracejadas
Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme 
exemplo:
Linhas de projeção - Traço e dois pontos
Quando se tratar de projeções importantes, 
devem ter o mesmo valor que as linhas de 
contorno. São indicadas para representar 
projeções de pavimentos superiores,
marquises, balanços, etc., conforme exemplo:
Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto
Firmes, definidas, com espessura inferior às 
linhas internas e com traços longos, conforme 
exemplo:
Linhas de cotas - Contínuas
Firmes, definidas, com espessura igual ou 
inferior à linha de eixo ou coordenadas, 
conforme exemplo:
Linhas auxiliares - Contínuas
Para construção de desenhos, guia de letras e 
números, com traço; o mais leve possível, 
conforme exemplo:
entenda as espessuras
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
LINHAS
Grafite: (± 0,9 mm) - Nanquim (± 0,8 mm) - Cad (cor 6 ± 0,8 mm)
Grafite: (± 0,7 mm) - Nanquim (± 0,5 mm) - Cad (cor 4 ± 0,6 mm)
Grafite: (± 0,5 mm) - Nanquim (± 0,1 mm) - Cad (cor 2 ± 0,2 mm)
Grafite: (± 0,5 mm) - Nanquim (± 0,1 mm) - Cad (cor 2 ± 0,2 mm)
Grafite: (± 0,5 mm) - Nanquim (± 0,1 mm) - Cad (cor 2 ± 0,2 mm)
usual (tracejada)
norma
Grafite: (± 0,5 mm) - Nanquim (± 0,1 mm) - Cad (cor 2 ± 0,1 mm)
Grafite: (± 0,3 mm) - Nanquim (± 0,05 mm) - Cad (cor 1 ± 0,1 mm)
Grafite: (± 0,3 mm) 
A AsBEA - Associação Brasileira dos Escritórios 
de Arquitetura, pensando em criar uma 
normatização e um padrão gráfico entre todos os 
profissionais da área sugere as seguintes 
configuraões.
Como podem notar na marcação acima a cor 6 
sugere pena 1.2, em opinião própria acho que fica 
muito grossa então recomendo o uso da pena entre 
0,6 a 0,8mm.
COR 1 (VERMELHO)
PENA: 0.100mm
COR 2 (AMARELO)
PENA: 0.200mm
COR 3 (VERDE)
PENA: 0.300mm
COR 4 (CIANO)
PENA: 0.400mm
COR 5 (AZUL)
PENA: 0.500mm
COR 6 (MAGENTA)
PENA: 0.600mm
COR 7 (BRANCO)
PENA: 0,050mm
COR 8 (CINZA ESCURO)
PENA: 0,150mm
COR 9 (CINZA CLARO)
PENA: 2,000mm
Referencial de penas em Cad
U
ti
li
z
a
r 
n
e
s
ta
 s
e
q
u
ê
n
c
ia
PÁGINA-13
Sugestão de intensidade de penas
(CAD/COR/ESPESSURA - NANQUIM - GRAFITE).
-Paredes em corte (6/0.8 - 0.8 - 0.9)
-Paredes em vista (2/0.2 - 0.1 - 0.5)
-Concreto cortado ...ou totalmente preto(6/0.8 - 0.8 - 0.9)
-Hachuras no concreto cortado (7/0.05 - 0.05 - 0.3)
-Linhas de cotas (7/0.05 - 0.05 - 0.3)
-Cotas (2/0.2 - 0.1 - 0.5)
-Revestimentos de pisos (7/0.05 - 0.058 - 0.3)
-Escrita principal de ambientes (4/0.4 - 0.3 - 0.7)
-Escritas complementares de ambientes (3/0.3 - 0.3 - 0.7)
-Escadas em vista (2/0.2 - 0.1 - 0.5)
-Desenho de complemento de escada (flechas, 
símbolo de corte, corrimão) (7/0.05 - 0.05 - 0.3)
-Detalhes em geral pequenos (frisos, soleiras, 
detalhes de peças sanitárias etc. (7/0.05 - 0.05 - 0.3)
-Peças sanitárias e mobília fixa (2/0.2 - 0.1 - 0.5)
-Esquadrias (vista e corte) (2/0.2 - 0.1 - 0.5)
-Detalhes de esquadrias (1/0.1 - 0.05 - 0.3)
-Linha de denominação (7/0.05 - 0.05 - 0.3)
-Linhas de projeções ( 0. )2/ 2 - 0.1 - 0.5
-Linhas de simbologia de cortes (5/0.5 - 0.8 - 0.9)
*O que deverá fazer é dar a importância a cada 
elemento, buscando organizar o grafismo com 
mais e menos intensidade de cor. O que se vê 
antes mais forte o que se vê posterior mais suave, 
isso serve tanto para a representação em grafite 
como para tintas nanquim e cad.
como definir as penas
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
LINHAS
PÁGINA-14
como cotar
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
COTAS
Com flexa
3
8
8
 
3
8
8
 3
8
8
 
388 388 50
15
388 5015
388 5015
388 5015
388 3
8
8
 
3
8
8
 
3
8
8
 
erro
388 
388 
5015
388 388 
38
8 
38
8 
3
8
8
 
3
8
8
 
3
8
8
 
3
8
8
 
3
8
8
 
3
8
8
 
388 
388 
EVITE USO
NESSES ESPAÇOS
30015 15
Se couber sem
espremer os
caractere
pode-se colocar
entre as paredes
15 15300
330
2
c
m
1c
m
É importante manter uma distância
de cerca de 2 cm em escala real a linha
de cota da planta baixa. lembrando que
em escala 1/50, podendo reduzir ou ampliar o
espaço dependendo da escala
388 
linha de cota
cota
linha de puchada
R
: 
2
10
388 
5
0
REF.
100 15 100 15 100 15
100
215
330
388 
388 
388 
Com ponto
Com traço
Componentes Circulos
Inclinações
Com referência
Mais usuais
PÁGINA-15
N
O
R
T
E
N
Toda a planta de situação e de localização 
é de obrigatoriedade a indicação do norte 
(não necessariamente a planta baixa). Para 
isso deverá optar por um modelo de símbolo, 
ao lado sugiro alguns, fica por sua escolha.
Alguns profissionais costumam utilizar a 
indicação do norte sempre no sentido voltado 
para cima, desprezando a posição frontal da 
planta baixa em relação a rua.
mas a nbr não prevê esse tipo de 
representação.
É usual entre a grande maioria dos 
profissionais a representação da planta 
baixa com o acesso principal voltado para 
baixo, com isso a planta de localização e 
situação devem estar correlacionadas a 
essa posição. posteriormente indica-se o 
norte na posição correta.
Este símbolo serve justamente para isso, 
indicar a posição do norte em relação a 
planta baixa e não a planta baixa em 
relação ao norte. veja exemplo:
6092/94
Norte
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
símbolos
1
situação
rua mal deodoro
r
u
a
 
j
o
ã
o
 
a
u
r
é
l
io
 
t
u
r
a
t
t
i
planta baixa
00
00
peitoril
A
acesso
principal
nível em planta baixa corte em planta baixa
nível em planta em corte
Indicação de chamada
h:110
interrupçãoacessos
A
A
peitoril
h:110
caf
100
rampas e escadas
rampa - sobe
i: 5%
inclinação de telhados
i: 35%
a
c
e
s
s
o
p
r
in
c
ip
a
l
a
c
e
s
s
o
a
c
e
s
s
o
s
outros símbolos
localização
r
u
a
 
j
o
ã
o
 
a
u
r
é
l
io
 
t
u
r
a
t
t
i
rua mal deodoro
S
O
N
E
PÁGINA-16
200X210
90X210
PORTA DE CORRER (EXTERNA)
200X210
PORTA SANFONADA ou CAMARÃO
PORTA CORRER 4 FOLHAS
200X210
PORTA CORRER 2 FOLHAS
PORTA GIRATÓRIA
160X210
VIDRO
PORTA GIRATÓRIA DE PIVO CENTRAL
16
0
X
2
10
12
0
X
2
10
PORTA PIVOTANTE
320X210
PORTÃO DE ELEVAÇÃO (SEM MUCHETA)
PORTÃO DE ELEVAÇÃO
9
0
X
2
10
PORTA DE ABRIR
90X210
PORTA DE CORRER (EMBUTIDA)
GESSO
ACARTONADO
modelos mais usados
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
esquadrias
PÁGINA-17
COD
J1
J2
J3
J4
J5
M1
P1
P2
P3
TIPO
Janela de correr 2 folhas
Janela basculante
Janela sanfonada simples
Janela guilhotina
Janela de correr 4 folhas
Moldura de janela
Porta de abrir
Porta pivotante
Porta de abrir 2 folhas
LARGURA
80
80
80
80
80
80
80
80
80
ALTURA
120
120
120
120
120
120
210
210
210
PARAPEITO
90
90
90
90
90
90
-
-
-
MATERIAL
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
Alumínio Branco
QTD
2
1
1
1
1
1
1
1
1
TABELA DE ESQUADRIAS
M1 J1
J1 J2
J3
P1
P2
J4
P3J5
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
Versão detalhada
esquadrias
PÁGINA-18
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
esquadrias
Representação dos tipos de janelas mais utilizados.
(vantagens e desvantagens)
PÁGINA-19
Representação de esquadria em vista (versão detalhada)
Como a NBR 6492 não prevê representação de vidros em vista admite-se desenhos conforme
exemplos abaixo:
Vidro e veneziana Vidro com hachuras
Vidro com texturas em degradê Vidro totalmente sólidos preto
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
esquadrias
PÁGINA-20
linha do piso
h
b
h
=
 
h
 
p
o
r
t
a
P
=
p
e
it
o
r
il
h
b
BxH/P
B
x
H
Para dimensionar uma 
janela observar o plano 
diretor de cada município. 
Para isso existe alguns 
coeficientes, utilizaremos 
como exemplo a de um 
dormitório cuja a área é 
12m², e o coeficiente de 
acordo com a tabela 
abaixo é 1/7 e o peitoril 
definido por mim será 
90cm. Veja:
12m
7
= 1.72m²
significa que precisarei de uma janela cujo seu 
tamanho atinja 1.72m², independente de seu 
formato. sei também que defini o peitoril com 
p=90cm e ela necessitará estar alinhada a 
porta (2.10m).
Significa que me resta h=1.20m. Neste caso 
veja o cálculo:
1.72m²
1.20m
= 1.43m
Civ= Coeficiente de iluminação e ventilação
Civ=
1
7
área
7
= Civ=
b=
B= Base da janela
b=143
h=120
p=90
143x120/90=
como dimensionar
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
esquadrias
PÁGINA-21
Mármore/granito em corte
Borracha, vinil, neoprene, mastique, etc.
Aterro
Enchimento de piso
Talude em vista
Argamassa
Alvenaria em corte (dependendo da escala e do tipo de
projeto, pode ser utilizada hachura,
pintura ou dois traços largos)
Isolamento térmico
Aço em corte
Compensado de madeira
Madeira em corte
Madeira em vista
Mármore/granito em vista
Concreto em corte
Concreto em vista
Vidro, espelho, acrílico, materiais refletivos em vista.
São hachuras que têm como finalidade acrescentar graficamente a informação sobre 
os materiais que compõem os elementos representados.
Duas normas editadas pela ABNT tratam sobre hachuras específicas: NBR 6492/94 
item A-20 e NBR 12298/95 5.12.1. A seguir são reproduzidos os tipos de hachura mais 
usuais no desenho arquitetônico.
hachuras
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
graficação
PÁGINA-22
Plantas baixas são, genericamente, cortes feitos em cada pavimento através de 
planos horizontais imaginários, situados em uma altura entre a verga e o peitoril da 
janela (cerca de 1.20m)
planta baixa
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
desenho
arquitetônico
A porção da edificação acima do plano de corte é eliminada e representa-se o que um 
observador imaginário posicionado a uma distância infinita veria ao olhar do alto a 
edificação cortada. Veja no exemplo a seguir a representação de uma parte da 
planta baixa da edificação.
PÁGINA-23
planta baixa
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
desenho
arquitetônico
MÃOS A OBRA! DAQUI EM 
DIANTE IREMOS MONTAR UMA 
PLANTA BAIXA PASSO-A-PASSO. 
PARA ISSO SERÁ NECESSÁRIO 
FRAGMENTAR A PLANTA PARA 
NÃO CONFUNDIR AS 
INFORMAÇÕES E PARA VOCÊ 
CRIAR UMA METODOLOGIA 
CONSTRUTIVA E ELIMINAR O 
ESQUECIMENTO DE 
REPRESENTAÇÃO DE ALGUM 
ELEMENTO.
PÁGINA-24
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Esta planta está em escala 1/75, redesenhe em escala 1/50. No 
processo de desenho a mão, inicialmente utilize uma lapiseira 
0.3mm com grafite hb. Não precione muito o traço...desenhe bem 
suave, pois precisará apagar determinadas linhas 
posteriormente. Quanto mais preciso fazer seu desenho melhor 
ficará o resultado.
01 Desenhando as paredes
PÁGINA-25
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Nesta etapa você deverá decidir os tamanhos e o tipo de cada 
esquadria que usará. Os tamanhos das janelas deverão ser 
definidos respeitando o coeficiente de ventilação e iluminação 
definidos pelo plano diretor de cada município. As portas devem ter 
suas dimensões também em relação as funções e tamanhos de cada 
ambiente, (definidos pelo plano diretor) *isso tudo em condições 
mínimas.
Após definido o tamanho das vãos você pode definir melhor o 
desenho, usando a lapiseira 07 ou 09 com grafite h ou 2h.
02 definindo as vãos das esquadrias
Usaremos os seguintes padrões:
Janelas
Dormitórios: 1/7
Salas: 1/7
Cozinha: 1/8
Banheiros: 1/10
*Lembrando que as áreas de uso 
prolongado sempre usaremos 1/7
Portas
Dormitórios: 80/210
Sala (principal): 90/210
Banheiro: 70/210
Serviços: 80/210
A NBR 6492 SUGERE O USO 
DETALHADO COM DUPLA LINHA, 
MAS USUALMENTE ENTRE OS 
PROFISSIONAIS DA ÁREA, USA-SE
UM ÚNICO MAIS MARCANTE.
ATÉ MESMO PORQUE DEPENDENDO 
DA ESCALA IMPOSSIBILITA ESSE 
TIPO DE REPRESENTAÇÃO.
PÁGINA-26
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Você deverá desenhar as esquadrias conforme visto em 
exercícios anteriores de esquadrias, utilizando 
lapiseira 0,5mm e grafite 2h
03 desenhando as esquadrias
PÁGINA-27
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Nesta etapa você deverá desenhar todos os elementos 
que formam seu projeto, desníveis de pisos, algum 
móvel fixo e outros complementos, utilizando lapiseira 
0,5mm e grafite 2h
04 desenhando elementos complementares
PÁGINA-28
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Nesta etapa você deverá desenhar todos os elementos 
que forem de uso fixo e interferem nos projetos 
complementares como : hidro- sanitário e elétrico. 
Normalmente em banheiros, cozinha e área de serviços.
Usar lapiseira 0,5mm e grafite 2h
05 desenhando elementos fixos
PÁGINA-29
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Aqui você desenha todos os revestimentos de áreas 
molhadas, normalmente: cozinha, garagem, área de 
serviços e banheiros. Pode usar lapiseira 0,3mm com 
grafite h ou 2h semmuita pressão.
06 desenhando revestimentos
PÁGINA-30
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
- Quando você começar a colocar as linhas de cotas 
deverá lembrar que precisará na próxima etapa colocar 
informações nos centros dos ambientes. Portanto deverá 
evitar passar as linhas nesses locais.
- Necessariamente você deverá ter dimensões verticais e 
horizontais em todos os ambientes.
- Não necessita colocar linhas de cotas nos espaços de 
janelas, ao menos que queira uma medida específica em 
relação a uma referência, pois a posição das janelas são 
tratadas como ao centro do vão da parede que se 
localizará a janela.
07 COLOCANDO AS COTAS
740 
20 360 20 320 20 
12
4
0
 
2
0
 
4
3
0
 
2
0
 
2
2
0
 
2
0
 
12
0
 
2
0
 
3
7
0
 
2
0
 
1040 
20 560 20 420 20 
20 300 20 100 70 20 190 20 
EVITAR
COTA ENTRE PAREDES
COTA A ESQUERDA
ACEITÁVEL EM SITUAÇÕES
CRÍTICAS
60 20 60 
3
7
0
 
2
0
 
2
3
0
 
2
0
 
4
8
0
 
2
0
 
2
5
0
 
2
0
 
10
0
 
140 
150 20 270 20 
8
8
 
9
0
 
6
0
 
5
0
 
5
0
0
 
75 55 
160 
10
0
 9
0
 
- as linhas cotas externas devem ter um afastamento da 
planta baixa, cerca de mais ou menos 2cm e entre as 
linhas de cotas cerca de 1cm (isso poderá ser alterar 
dependendo da escala de seu desenho), o que deve ter é a 
percepção da boa informação.
- Nas linhas de cotas você deverá usar grafite 0,3mm 2h, 
nanquim 0.05 e em cad cor 07 espessura 0.05
- Nas cotas usará grafite 0,5mm, nanquim 0,1 e em Cad cor 
01 espessura 0,1
PÁGINA-31
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
- Quando você começar a colocar as linhas de cotas 
deverá lembrar que precisará na próxima etapa colocar 
informações nos centros dos ambientes. Portanto deverá 
evitar passar as linhas nesses locais.
- Necessariamente você deverá ter dimensões verticais e 
horizontais em todos os ambientes.
- Não necessita colocar linhas de cotas nos espaços de 
janelas, ao menos que queira uma medida específica em 
relação a uma referência, pois a posição das janelas são 
tratadas como ao centro do vão da parede que se 
localizará a janela.
08 colocando dimensões de esquadrias
740 
20 360 20 320 20 
12
4
0
 
2
0
 
4
3
0
 
2
0
 
2
2
0
 
2
0
 
12
0
 
2
0
 
3
7
0
 
2
0
 
1040 
20 560 20 420 20 
20 300 20 100 70 20 190 20 
60 20 60 
3
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0
 
2
0
 
2
3
0
 
2
0
 
4
8
0
 
2
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2
5
0
 
2
0
 
10
0
 
140 
150 20 270 20 
8
8
 
9
0
 
6
0
 
5
0
 
5
0
0
 
75 55 
160 
10
0
 9
0
 
- as linhas cotas externas devem ter um afastamento da 
planta baixa, cerca de mais ou menos 2cm e entre as 
linhas de cotas cerca de 1cm (isso poderá ser alterar 
dependendo da escala de seu desenho), o que deve ter é a 
percepção da boa informação.
- Nas linhas de cotas você deverá usar grafite 0,3mm 2h, 
nanquim 0.05 e em cad cor 07 espessura 0.05
- Nas cotas usará grafite 0,5mm, nanquim 0,1 e em Cad cor 
01 espessura 0,1
150x120/90 150x120/90
80x210 80x210
7
0
x
2
1070x210
8
0
x
2
10
8
0
x
2
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2
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0
x
2
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250x150/60
8
0
x
4
0
/
17
0
8
0
x
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0
/
17
0
8
0
x
2
10
Dorm.
p: Laminado
a: 10.75m² 
Suíte
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Cozinha
p:............ 
a:........... 
Serv.
p:............ 
a:........... 
Circ.
p:............ 
a:........... 
Estar Social
p:............ 
a:........... 
Garagem
p:............ 
a:........... 
PÁGINA-32
PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
Nesta etapa você deverá colocar todas as informações 
complementares, tais como:
- Linhas de projeção
- níveis
- setas e legendas
- indicações de entradas
- indicações de onde passará os cortes
- Nome da planta, escala e área total do pavimento
enfim, tudo que achar importante indicar ou salientar. 
09 informações complementares
740 
20 360 20 320 20 
12
4
0
 
2
0
 
4
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2
0
 
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3
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20 560 20 420 20 
20 300 20 100 70 20 190 20 
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2
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4
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0
 
2
0
 
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2
0
 
10
0
 
140 
150 20 270 20 
8
8
 
9
0
 
6
0
 
5
0
 
5
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0
 
75 55 
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150x120/90 150x120/90
80x210 80x210
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0
x
2
1070x210
8
0
x
2
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0
x
2
10
2
5
0
x
2
10
250x150/60
8
0
x
4
0
/
17
0
8
0
x
4
0
/
17
0
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x
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10
Dorm.
p: Laminado
a: 10.75m² 
Suíte
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Cozinha
p:............ 
a:........... 
Serv.
p:............ 
a:........... 
Circ.
p:............ 
a:........... 
Estar Social
p:............ 
a:........... 
Garagem
p:............ 
a:........... 
Projeção da cobertura
bancada h:110
Armário
A
r
m
á
r
io
A
r
m
á
r
io
b
o
x
 
h
:1
9
0
box h:190
a
c
e
s
s
o
p
r
in
c
ip
a
l
00
1015
00
00
PLANTA BAIXA
área:...........................
esc.:1/75
AA
B
B
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PASSO A PASSO
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
planta pronta
740 
20 360 20 320 20 
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0
 
2
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4
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2
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1040 
20 560 20 420 20 
20 300 20 100 70 20 190 20 
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2
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4
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0
 
2
0
 
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0
 
2
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0
 
140 
150 20 270 20 
8
8
 
9
0
 
6
0
 
5
0
 
5
0
0
 
75 55 
160 
10
0
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0
 
150x120/90 150x120/90
80x210 80x210
7
0
x
2
1070x210
8
0
x
2
10
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0
x
2
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0
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2
10
250x150/60
8
0
x
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/
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0
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0
x
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/
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0
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x
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10
Dorm.
p: Laminado
a: 10.75m² 
Suíte
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Cozinha
p:............ 
a:........... 
Serv.
p:............ 
a:........... 
Circ.
p:............ 
a:........... 
Estar Social
p:............ 
a:........... 
Garagem
p:............ 
a:........... 
Projeção da cobertura
bancada h:110
Armário
A
r
m
á
r
io
A
r
m
á
r
io
b
o
x
 
h
:1
9
0
box h:190
a
c
e
s
s
o
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r
in
c
ip
a
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00
1015
00
00
PLANTA BAIXA
área:...........................
esc.:1/75
AA
B
B
PÁGINA-34
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
NBR 6492/94
Representação de projetos de arquitetura
740 
20 360 20 320 20 
12
4
0
 
2
0
 
4
3
0
 
2
0
 
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0
 
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1040 
20 560 20 420 20 
20 300 20 100 70 20 190 20 
60 20 60 
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0
 
2
0
 
2
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2
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0
 
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10
0
 
140 
150 20 270 20 
8
8
 
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6
0
 
5
0
 
50
0
 
75 55 
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150x120/90 150x120/90
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x
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1070x210
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250x150/60
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Dorm.
p: Laminado
a: 10.75m² 
Suíte
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Cozinha
p:............ 
a:........... 
Serv.
p:............ 
a:........... 
Circ.
p:............ 
a:........... 
Estar Social
p:............ 
a:........... 
Garagem
p:............ 
a:........... 
Projeção da cobertura
bancada h:110
Armário
A
r
m
á
r
io
A
r
m
á
r
io
b
o
x
 
h
:1
9
0
box h:190
a
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e
s
s
o
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ip
a
l
00
1015
00
00
PLANTA BAIXA
área:...........................
esc.:1/75
AA
B
B
AS ALVENARIAS SÃO RECOMENDADAS COM DUPLO FIO, REPRESENTANDO O REBOCO.
EM SISTEMA CAD É BASTANTE SIMPLES ESSA REPRESENTAÇÃO, MAS NO PROCESSO
MANUAL, USUALMENTE NÃO É FEITO, FICA A LIVRE ESCOLHA A VERSÃO DETALHADA.
PÁGINA-35
Prof. Arq. Emerson Ribeiro
PLANTA BAIXA
VEJA COMO FICARIA NO CAD
740 
20 360 20 320 20 
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20 300 20 100 70 20 190 20 
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140 
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75 55 
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10
0
 9
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150x120/90 150x120/90
80x210 80x210
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Dorm.
p: Laminado
a: 10.75m² 
Suíte
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Banho
p:............ 
a:........... 
Cozinha
p:............ 
a:........... 
Serv.
p:............ 
a:........... 
Circ.
p:............ 
a:........... 
Estar Social
p:............ 
a:........... 
Garagem
p:............ 
a:........... 
Projeção da cobertura
bancada h:110
Armário
A
r
m
á
r
io
A
r
m
á
r
io
b
o
x
 
h
:1
9
0
box h:190
a
c
e
s
s
o
p
r
in
c
ip
a
l
1015
PLANTA BAIXA
área:...........................
esc.:1/75
AA
B
B
20 270 
6
0
 
00
00
00
COR 1 (VERMELHO)
PENA: 0.100mm
COR 2 (AMARELO)
PENA: 0.200mm
COR 3 (VERDE)
PENA: 0.300mm
COR 4 (CIANO)
PENA: 0.400mm
COR 5 (AZUL)
PENA: 0.500mm
COR 6 (MAGENTA)
PENA: 0.600mm
COR 7 (BRANCO)
PENA: 0,050mm
PÁGINA-36
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