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Capítulo 4 A empresa: A empresa: produção, produção, custos e lucroscustos e lucros 2 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.1 A empresa e a figura do empresário A produção se organiza em empresas porque geralmente só se consegue a eficiência produzindo em grande escala, reunindo um elevado volume de recursos externos e gerindo e supervisionando cuidadosamente as atividades diárias. O empresário estabelece os objetivos da empresa, negocia com os diferentes fatores dela e coordena as relações no contexto em que ela se desenvolve. 3 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.1 A empresa e a figura do empresário A atividade fundamental que toda empresa realiza é a produção, que consiste na utilização dos fatores produtivos e dos inputs intermediários para obter bens e serviços. Em economia, o termo capital significa capital físico, isto é, máquinas e imóveis, e não capital financeiro. 4 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo A função de produção especifica a relação entre a quantidade de fatores utilizados para produzir um bem e a quantidade produzida desse bem. O curto prazo é um período ao longo do qual as empresas conseguem ajustar a produção mudando os fatores variáveis, tais como o trabalho e as matériasprimas. No curto prazo, os fatores fixos, como as instalações e os equipamentos, não podem ser plenamente ajustados. 5 © 2007 Pearson Prentice Hall O produto marginal (PMgL) de trabalho é o produto extra obtido quando a quantidade de trabalho utilizada aumenta em uma unidade. A curva de produto total mostra a relação entre a quantidade de um fator variável (o trabalho) e a quantidade de produto obtida. A curva de produto marginal de um fator variável (o trabalho) mostra o aumento no produto quando se utiliza uma unidade adicional desse fator. 4.2 A função de produção: curto e longo prazo PML = PT L 6 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo 7 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo 8 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo A lei dos rendimentos decrescentes estabelece que, se na produção há pelo menos um fator fixo e vamos acrescentando a ele unidades sucessivas do fator variável, chegará um momento a partir do qual os incrementos na produção serão cada vez menores. No longo prazo, as empresas têm a possibilidade de alterar a quantidade de todos os fatores empregados na produção, inclusive o capital. 9 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo 10 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo 11 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.2 A função de produção: curto e longo prazo Os rendimentos de escala refletem a resposta do produto total quando todos os fatores aumentam proporcionalmente. A produção mostrará rendimentos de escala crescentes, decrescentes ou constantes, conforme um incremento proporcional nos fatores provoque no produto, respectivamente, um incremento mais que proporcional, menos que proporcional ou exatamente proporcional. 12 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo 13 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo O custo econômico considera o custo de oportunidade de todos os recursos utilizados, isto é, o que todos os recursos poderiam obter no seu melhor uso alternativo. Os custos explícitos são os custos dos fatores que exigem da empresa um desembolso em dinheiro, enquanto os custos implícitos são os custos dos fatores que não exigem esse desembolso. 14 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo A curva do custo fixo médio (CFMe) mostra como os custos fixos médios diminuem à medida que a produção aumenta. O custo marginal (CMg) é o custo adicional ou extra vinculado à produção de uma unidade adicional do produto. A curva de CMg tem um trecho decrescente, chega a um ponto mínimo e depois se torna crescente. 15 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo 16 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo 17 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo A escala mínima eficiente é a quantidade de produção que minimiza o custo total médio. Sempre que o custo marginal for inferior ao custo médio, este último será decrescente. Sempre que for superior ao custo médio, este último será crescente. 18 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo 19 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo 20 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.3 Custos de produção: curto e longo prazo A forma da curva de CMeL devese às economias e deseconomias de escala. Quando há rendimentos crescentes de escala, o CMeL diminui conforme aumenta o nível de produção; quando há rendimentos decrescentes de escala, o CMeL é crescente; quando há rendimentos constantes de escala, o CMeL é plano. 21 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.4 Decisões de produção da empresa e maximização de lucros O lucro econômico é a receita total menos o custo total, incluídos aí os custos explícitos e implícitos. Já o lucro contábil é a receita total menos o custo explícito total. O nível de produção que maximiza o lucro, ou o nível de produção ótimo, ocorre quando a receita marginal é igual ao custo marginal, isto é, quando RMg = CMg. 22 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.4 Decisões de produção da empresa e maximização de lucros 23 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.4 Decisões de produção da empresa e maximização de lucros 24 © 2007 Pearson Prentice Hall 4.4 Decisões de produção da empresa e maximização de lucros Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24
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