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RELATÓRIO ANNELIDA E TROCOZOÁRIOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE ESTUDOS DA BIODIVERSIDADE – CBio
CURSO BACHAREL EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DISCIPLINA – ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
FILIPE GAMA COELHO DA SILVA
JOSEPH MATHEUS DA SILVA ATAÍDE
JOYCEANA BATISTA LOPES
RELATÓRIO TEÓRICO PRÁTICO DE ANELÍDEOS E OUTROS TROCOZOÁRIOS
Boa Vista, RR
2019
FILIPE GAMA COELHO DA SILVA
JOSEPH MATHEUS DA SILVA ATAÍDE
JOYCEANA BATISTA LOPES
RELATÓRIO TEÓRICO PRÁTICO DE ANELÍDEOS E OUTROS TROCOZOÁRIOS
Relatório de aula prática do Filo Annelida e outros trocozoários, realizada em laboratório didático do Centro de Estudos da Biodiversidade Universidade Federal de Roraima, usado como pré-requisito avaliativo da disciplina de Zoologia dos Invertebrados II, ministrada pela professora Dra. Vânia Graciele Lezan Kowalczuk.
Boa Vista, RR
2019
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 – Anelídeo aquático. 1. Segmentos. 2. Cerdas longas. 3. Tubo digestivo.	8
Figura 2 – A. Lâmina com corte transversal de minhoca. 1. Epiderme. 2. Musculatura circular. 3. Musculatura longitudinal. 4. Tubo digestivo. 5. Tiflossole interna. 6. Vaso sanguíneo dorsal. 7. Vaso sanguíneo ventral. 8. Vaso sanguíneo subneural. 9. Capilares dispersos. 10. Corda nervosa ventral. B. Epiderme da região do clitelo em corte trasnversal.	10
Figura 3 – Lâmina com corte longitudinal da minhoca. 1. Epiderme. 2. Musculatura circular. 3. Musculatura longitudinal. 4. Tubo digestivo. 5. Vasos sanguíneos laterais. 6. Conectivos nervosos esofágicos.	11
Figura 4 – Sistema digestivo da minhoca. 1. Boca. 2. Faringe. 3. Esôfago. 4. Papo. 5. Moela ou estômago. 6. Intestino.	14
Figura 5 – Sistema circulatório da minhoca. 1. Vaso sanguíneo dorsal. 2. Vaso sanguíneo ventral. 3. Vasos laterais na região do esôfago. 4. Vaso subneural. 5. Capilares.	15
Figura 6 – Sistema excretor da minhoca. 1. Nefrídeos.	16
Figura 7 – Sistema nervoso da minhoca. 1. Gânglios suprafaríngeos. 2. Conectivos perifaríngeos. 3. Gânglio subfaríngeo. 4. Cordão nervoso ventral.	16
Figura 8 – Sistema reprodutor da minhoca. A. Feminino. 1. Ovários. 2. Funis ovulares. 3. Ovidutos. B. Masculino. 4. Testículos. 5. Sacos testiculares. 6. Vesículas seminais. 7. Duto deferente. 8. Glândulas prostáticas. 9. Dutos prostáticos.	17
Figura 9 – Hirudinea. 1. Boca. 2. Ventosa. 3. Ânus.	18
Figura 10 – Sipuncula.	19
SUMÁRIO
1	Introdução	4
2	objetivo	5
3	Material e métodos	6
4	Resultados e discussão	8
4.1	observações de anelídeos aquáticos	8
4.2	Análise das lâminas permanentes de minhocas	10
4.3	análise comportamental das minhocas vivas	13
4.4	Observação da anatomia interna da minhoca	14
4.5	forma corporal de hirudinea	18
4.6	Descrição do tubo de poliqueta	18
4.7	forma corporal de sipuncula	19
4.8	os equiúridos, os sipuncúlidos e os poliquetas	20
4.9	metodologia de coleta do filo sipuncula	22
4.10	a biologia reprodutiva dos sipuncula	22
4.11	echiura disponível em cebimar	23
4.12	diferenças morfológicas e comportamentais dos filos em relação à alimentação e locomoção	23
5	Conclusão	24
Referências	25
	
Introdução
Trocozoa é um grupo monofilético com as seguintes sinapomorfias: existência de larva trocófora, células trocoblásticas e sistema de alimentação por suspensão a favor da corrente (FOX; RUPPERT; BARNES, 2005). Estes autores incluem neste grupo, sob a hipótese filogenética baseada em dados moleculares, os filos Cycliophora, Kamptozoa, Mollusca, Sipuncula, Annelida e Echiura; já sob a hipótese filogenética mais tradicional, este grupo inclui ainda os Panarthropoda e une a estes últimos com Annelida e Echiura em Articulata.
Os Echiura e Sipuncula são vermes marinhos celomados com corpo robusto, de forma atípica. Não apresentam segmentação corpórea e apresentam aproximadamente 150 espécies descritas respectivamente.
O Filo Annelida compreende mais de 16.000 espécies dentro das classes Polychaeta, Oligochaeta e Hirudinea. Os anelídeos são metaméricos com corpo revestido por uma epiderme protegida por uma cutícula externa que protege contra dessecação. 
Os poliquetas são marinhos e apresentam parapódios laterais desenvolvidos com grande quantidade de cerdas que são utilizados para Rastejamento ou natação nos “errantes” e na escavação de tubos e galerias nos “sedentários”. Ainda nessa classe podem ser incluídos os Pogonophora marinhos que vivem em águas profundas. Os ovos de poliquetas se diferenciam em larvas trocóforas que vivem no plâncton marinho.
Os oligoquetos são terrestres e de água doce e possuem poucos pares de cerdas por segmento. Assim como os hirudíneos, os oligoquetos possuem clitelo, que é a região de alguns segmentos diferenciados na época de reprodução e produz um casulo que irá abrigar os ovos durante o desenvolvimento direto.
Os hirudíneos são anelídeos que apresentam algumas adaptações ao modo de vida hematófago, tais como a presença de duas ventosas, sendo a dorsal bastante ampliada para se fixar. O celoma dos hirudíneos é reduzido sendo o corpo preenchido por grande quantidade de tecido conjuntivo.
OBSERVAÇÃO: ESSA INTRODUÇÃO FOI RETIRADA DO ROTEIRO. É PRECISO FAZER UMAINTRODUÇÃO DIGNA.
objetivo
Realizar um estudo teórico prático com a utilização de bibliografia e alguns materiais biológicos disponíveis de representantes do Filo Annelida e alguns trocozoários.
Compreender o plano corpóreo, comportamento, locomoção, alimentação, reprodução e desenvolvimento, sempre relacionando ao modo de vida e ambiente dos filos Annelida, Echiura e Sipuncula.
Material e métodos
Na aula prática do dia 02 de abril de 2019, foram observados alguns representantes das classes do Filo Annelida.
Para a observação de anelídeos aquáticos foram preparadas lâminas com gota de água com um pouco do substrato, proveniente de uma lagoa, disponível em um pote no laboratório. A gota de água foi coberta com uma lamínula e levada ao microscópio óptico. A lâmina foi explorada até que se encontrasse o anelídeo, sendo observado e descrito seu comportamento de locomoção, de captura de alimento e percepção ambiental como também produzido um desenho esquemático do mesmo indicando suas estruturas visualizadas.
Foram observadas lâminas permanentes de Oligochaeta em corte transversal, na região do clitelo e fora do clitelo e em corte longitudinal. Foram feitos desenhos esquemáticos dos cortes contidos nas lâminas e identificadas suas estruturas. Por fim a ilustração da musculatura de Oligochaeta foi comparada e discutida a sua morfologia observando os cortes longitudinais e transversais.
Foi escolhida uma minhoca viva e colocada em quatro substratos diferentes, sendo eles: papel filtro, placa de Petri vazia, placa de Petri com pouca terra e placa de Petri contendo um pouco de água. A minhoca foi observada por alguns minutos e descrita as diferenças e similaridades em seu comportamento nos diferentes substratos. 
Durante a aula prática houve a participação da monitora da disciplina, a saber, a graduanda Poliana Santos, que realizou a incisão da parede do corpo de uma minhoca para a observação de sua anatomia interna utilizando alfinetes. Foram observados o sistema digestivo, o sistema circulatório, o sistema excretor, o sistema nervoso e o sistema reprodutor.
Na aula prática do dia 03 de abril de 2019, foram observadas e ilustradas um exemplar de Sipuncula e um exemplar de Hirudinea, sendo por fim observada e descrita tubos de poliquetas.
A identificação do plano corpóreo de todos os animais foi feito baseado em conhecimentos prévios teóricos ministrados pela docente e também com auxílio de literatura disponibilizada pela mesma.
Foi elaborado um quadro comparativo contendo dados sobre Echiura, Sipuncula e Polychaeta (Errantia, Sedentária e Pogonophora) tendo como embasamento teórico os livros Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva (FOX; RUPPERT; BARNES, 2005) e Invertebrados (BRUSCA; BRUSCA,2007).
Com o auxílio do guia sobre Sipuncula (DITADI; MIGOTTO, 1982) e da dissertação de Moreira (1993) sobre sipuncúlos do Nordeste foi elaborado um texto comparando a metodologia de coleta proposta nas duas obras. Também foram anotadas as informações sobre a biologia reprodutiva dos Sipuncula disponível em Ditadi e Migotto (1982).
Foram anotadas informações observadas a partir dos dados e fotos de Echiura disponível no banco de imagens Cifonauta. 
A partir de vídeos disponibilizados foram descritas as diferenças morfológicas e comportamentais dos filos em relação à alimentação e locomoção.
Resultados e discussão
observações de anelídeos aquáticos
JOSEPH
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: 
Gênero:
Espécie:
Figura 1 – Anelídeo aquático. 1. Segmentos. 2. Cerdas longas. 3. Tubo digestivo.
Foi possível a visualização de apenas um oligoqueta microscópico vivo na lâmina e poucos aspectos comportamentais, pois na maioria do tempo de observação ele encontrava-se imóvel.
Foi observada sua locomoção sobre a lâmina, movendo-se sempre para frente, a partir da região posterior e no mesmo sentido, onde o corpo do animal alternava-se em regiões grossas e finas com o auxílio de estruturas semelhantes a cílios em tufos inseridos em cada segmento e também de longas cerdas (Figura 1). Ao tocar no sedimento, o animal desviava-se rapidamente.
Não foi possível a observação do animal se alimentando, mesmo havendo alguns microrganismos e sedimentos orgânicos disponíveis ao seu redor, no entanto, foi possível observar a trato digestivo ao longo do corpo.
Os oligoquetas em geral dependem de peristalse para se locomoverem, no entanto espécies microscópicas de água doce utilizam cerdas ou prostômio ciliados para se mover através dos sedimentos do fundo (BRUSCA; BRUSCA; 2007; RUPPERT; FOX; BARNES; 2005).
Análise das lâminas permanentes de minhocas
JOSEPH
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae
Gênero:
Espécie:
Figura 2 – A. Lâmina com corte transversal de minhoca. 1. Epiderme. 2. Musculatura circular. 3. Musculatura longitudinal. 4. Tubo digestivo. 5. Tiflossole interna. 6. Vaso sanguíneo dorsal. 7. Vaso sanguíneo ventral. 8. Vaso sanguíneo subneural. 9. Capilares dispersos. 10. Corda nervosa ventral. B. Epiderme da região do clitelo em corte trasnversal. 
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae
Gênero:
Espécie:
Figura 3 – Lâmina com corte longitudinal da minhoca. 1. Epiderme. 2. Musculatura circular. 3. Musculatura longitudinal. 4. Tubo digestivo. 5. Vasos sanguíneos laterais. 6. Conectivos nervosos esofágicos.
Foram observadas lâminas permanentes da composição morfológica de um oligoqueta clitelado e distinguidos principalmente a disposição da musculatura circular e longitudinal em corte transversal e longitudinal.
Na lâmina permanente contendo o corte transversal, foi possível a observação da parede do corpo e sua anatomia constituinte. A epiderme era constituída por apenas uma camada de células em sua maioria glandular, abaixo desta, a musculatura circular com suas longas fibras ininterruptas evidenciadas pela coloração (Figura 2A). A musculatura longitudinal era composta por várias fibras diagonais opostas e sobrepostas formando uma espessa camada abaixo da musculatura circular. A cavidade do tubo digestivo era delimitada pelo epitélio intestinal onde na parede dorsal foi observada a tiflossole. Também foi possível a observação dos vasos sanguíneos, sendo eles: o vaso sanguíneo dorsal, o vaso sanguíneo ventral e o vaso sanguíneo subneural que encontrava-se deslocado para dentro da musculatura longitudinal. Foram visualizados vários capilares dispersos no tubo digestivo, como também a corda nervosa ventral. 
Na lâmina permanente contendo o corte longitudinal, foi possível a visualização da camada epidérmica, da musculatura circular, da musculatura longitudinal, do tubo digestivo e de vasos sanguíneos laterais, no entanto não foi possível distinguir os conectivos nervosos esofágicos. Neste corte, as fibras da musculatura circular eram numerosas, pequenas e circulares (Figura 3). Já as fibras da musculatura longitudinal formavam feixes alongados longitudinais abaixo da musculatura circular.
Segundo Brusca e Brusca (2007), a epiderme dos oligoquetas é geralmente formada por um epitélio colunar contendo células glandulares mucossecretoras, abaixo dessa epiderme estão dispostas as camadas musculares circular e longitudinal, sendo a última revestida internamente pelo peritônio.
As espécies terrestres possuem a superfície do intestino aumentada por uma dobra, a tiflossole, que se projeta para o lúmen do intestino, a partir da parede mediana dorsal (RUPPERT; FOX; BARNES, 2005).
O vaso sanguíneo dorsal possui uma parede muscular espessa que fornece a maioria da força bombeadora para o movimento sanguíneo (BRUSCA; BRUSCA, 2007).
Os vasos sanguíneos são indispensáveis para a circulação do sangue nos oligoquetas. No vaso sanguíneo dorsal o sangue flui em direção anterior, no vaso ventral e no vaso subneural o sangue flui em direção posterior (BRUSCA; BRUSCA, 2007).
Na lâmina permanente contendo o clitelo foi possível diferenciar a camada celular epidérmica da região clitelar em relação à camada epidérmica vista na lâmina em corte transversal. A epiderme da região clitelar possuía células maiores que outra região do corpo da minhoca (Figura 2B).
O clitelo é uma estrutura reprodutora característica dos clitelados, tem uma aparência de uma grossa manga, que circunda parcialmente ou completamente o corpo do animal, sendo formado por células secretoras dentro da epiderme de segmentos particulares, onde em espécies dulcícolas, está localizado perto da posição dos gonóporos, mas na maioria das minhocas ele é posterior aos gonóporos (RUPERT; FOX; BARNES, 2005; BRUSCA; BRUSCA, 2007).
análise comportamental das minhocas vivas
FILIPENSES E JOYCEANAS
Observação da anatomia interna da minhoca
JOSEPH
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae
Gênero:
Espécie:
Figura 4 – Sistema digestivo da minhoca. 1. Boca. 2. Faringe. 3. Esôfago. 4. Papo. 5. Moela ou estômago. 6. Intestino.
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae
Gênero:
Espécie:
Figura 5 – Sistema circulatório da minhoca. 1. Vaso sanguíneo dorsal. 2. Vaso sanguíneo ventral. 3. Vasos laterais na região do esôfago. 4. Vaso subneural. 5. Capilares.
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae
Gênero:
Espécie:
Figura 6 – Sistema excretor da minhoca. 1. Nefrídeos.
Figura 7 – Sistema nervoso da minhoca. 1. Gânglios suprafaríngeos. 2. Conectivos perifaríngeos. 3. Gânglio subfaríngeo. 4. Cordão nervoso ventral.
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae
Gênero:
Espécie:
Figura 8 – Sistema reprodutor da minhoca. A. Feminino. 1. Ovários. 2. Funis ovulares. 3. Ovidutos. B. Masculino. 4. Testículos. 5. Sacos testiculares. 6. Vesículas seminais. 7. Duto deferente. 8. Glândulas prostáticas. 9. Dutos prostáticos.
Na prática da anatomia interna, foi possível apenas a visualização da
Durante a aula prática houve a participação da monitora da disciplina, a saber, a graduanda Poliana Santos, que realizou a incisão da parede do corpo de uma minhoca para a observação de suaanatomia interna utilizando alfinetes. Foram observados o sistema digestivo, o sistema circulatório, o sistema excretor, o sistema nervoso e o sistema reprodutor.
forma corporal de hirudinea
JOSEPH
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Subclasse: Hirudinea
Ordem: 
Família: 
Gênero:
Espécie:
Figura 9 – Hirudinea. 1. Boca. 2. Ventosa. 3. Ânus. 
Descrição do tubo de poliqueta
JOYCEANA
forma corporal de sipuncula
JOSEPH
CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA
Reino: Metazoa
Filo: Sipuncula
Classe: 
Subclasse: 
Ordem: 
Família: 
Gênero:
Espécie:
Figura 10 – Sipuncula.
os equiúridos, os sipuncúlidos e os poliquetas
FILIPENSES
	
	Filo 
Echiura
	Filo 
Sipuncula
	Classe Polychaeta
(Errantia)
	Classe Polychaeta
(Sedentaria)
	Classe Polychaeta
(Pogonophora)
	Número de espécies
	
	
	
	
	
	Habitat
	
	
	
	
	
	Forma do corpo
	
	
	
	
	
	Apêndices
	
	
	
	
	
	Segmentação
	
	
	
	
	
	Dieta alimentar
	
	
	
	
	
	Captura de alimento
	
	
	
	
	
	Sistema digestivo
	
	
	
	
	
	Sistema circulatório
	
	
	
	
	
	Sistema excretor
	
	
	
	
	
	Sistema respiratório
	
	
	
	
	
	Sistema nervoso
	
	
	
	
	
	Órgãos sensoriais
	
	
	
	
	
	Reprodução
	
	
	
	
	
	Clivagem
	
	
	
	
	
	Larva
	
	
	
	
	
Quadro 1 - Comparação de três filos pertencente à Trochozoa.
metodologia de coleta do filo sipuncula
JOSEPH
a biologia reprodutiva dos sipuncula
JOYCEANAS
echiura disponível em cebimar
JOSEPH
diferenças morfológicas e comportamentais dos filos em relação à alimentação e locomoção
JOYCEANAS
Conclusão
Referências
BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2007. 968 p.
RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. Zoologia dos Invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7ª ed. Roca: São Paulo, 2005. 1145 p.

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