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DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO
06
 Estados - Conceito e Elementos
Estado é uma criação humana destinada a manter a coexistência pacífica dos indivíduos, a ordem social, de forma que os seres humanos consigam se desenvolver, e proporcionar o bem estar a toda sociedade. 
É o Estado o responsável por dar força de imposição ao Direito, pois é ele que detém o papel exclusivo de aplicar as penalidades previstas pela Ordem Jurídica.  Assim o Estado pode ser definido como o exercício de um poder político, administrativo e jurídico, exercido dentro de um determinado território, e imposto para aqueles indivíduos que ali habitam. 
Povo(População): entende-se pela reunião de indivíduos num determinado local, submetidos a um poder central. O Estado vai controlar essas pessoas, visando, através do Direito, o bem comum. A população pode ser classificada como nação, quando os indivíduos que habitam o mesmo território possuem como elementos comuns a cultura, língua, a religião e sentem que há, entre eles, uma identidade; ou como povo, quando há reunião de indivíduos num território e que apesar de se submeterem ao poder de um Estado, possuem nacionalidades, cultura, etnias e religiões diferentes.
Território: espaço geográfico onde reside determinada população. É limite de atuação dos poderes do Estado. Vale dizer que não poderá haver dois Estados exercendo seu poder num único território, e os indivíduos que se encontram num determinado território estão obrigados a se submeterem. 
Soberania: é o exercício do poder do Estado, internamente e externamente. O Estado, dessa forma, deverá ter ampla liberdade para controlar seus recursos, decidir os rumos políticos, econômicos e sociais internamente e não depender de nenhum outro Estado ou órgão internacional. A essa autodeterminação do Estado dá-se o nome de soberania. 
Os elementos que caracterizam o Estado são: 
Povo(População): entende-se pela reunião de indivíduos num determinado local, submetidos a um poder central. O Estado vai controlar essas pessoas, visando, através do Direito, o bem comum. A população pode ser classificada como nação, quando os indivíduos que habitam o mesmo território possuem como elementos comuns a cultura, língua, a religião e sentem que há, entre eles, uma identidade; ou como povo, quando há reunião de indivíduos num território e que apesar de se submeterem ao poder de um Estado, possuem nacionalidades, cultura, etnias e religiões diferentes.
Território: espaço geográfico onde reside determinada população. É limite de atuação dos poderes do Estado. Vale dizer que não poderá haver dois Estados exercendo seu poder num único território, e os indivíduos que se encontram num determinado território estão obrigados a se submeterem. 
Soberania: é o exercício do poder do Estado, internamente e externamente. O Estado, dessa forma, deverá ter ampla liberdade para controlar seus recursos, decidir os rumos políticos, econômicos e sociais internamente e não depender de nenhum outro Estado ou órgão internacional. A essa autodeterminação do Estado dá-se o nome de soberania. 
Teoria Geral do Reconhecimento de Estado 
O reconhecimento de um Estado é feito por parte dos demais, com o que o primeiro adquire personalidade jurídica de direito internacional público. Para que esse reconhecimento ocorra exige-se o pedido do Estado interessado, que se formaliza por meio do instrumento chamado notificação. 
É controversa a natureza jurídica do ato de reconhecimento da personalidade estatal a um Estado, existindo, pois, as seguintes teorias: teoria constitutiva; teoria declarativa; e teoria mista. 
Teorias
A teoria constitutiva informa que o Estado adquire personalidade estatal após com o ato de reconhecimento, pelos demais Estados. 
Pela teoria declarativa, diferentemente, reconhece-se que o Estado adquire personalidade estatal tão logo preencha os elementos necessários, caso em que o ato dos demais Estados apenas atestam a personalidade que o Estado já possuiu. Essa teoria é majoritária no cenário internacional. 
Já pela teoria mista entende-se que o reconhecimento do novo Estado pelos demais atesta a personalidade deste e constitui entre os Estados que reconheceram e o Estado reconhecido, uma relação de direitos e de obrigações. 
Direitos e Deveres dos Estados
O Estado como pessoa de Direito Internacional deve reunir os seguintes requisitos.
I. População permanente.
II. Território determinado.
III. Governo soberano.
IV. Capacidade de entrar em relações com os demais Estados.
O Estado federal constitui uma só pessoa ante o Direito Internacional.
A existência política do Estado é independente do seu reconhecimento pelos demais Estados. Ainda antes de reconhecido, tem o Estado o direito de defender sua integridade e independência, prover a sua conservação e prosperidade, e conseguintemente, organizar-se como achar conveniente, legislar sobre seus interesses, administrar seus serviços e determinar a jurisdição e competência dos seus tribunais. O exercício destes direitos não tem outros limites além do exercício dos direitos de outros Estados de acordo com o Direito Internacional.
Os Estados são juridicamente iguais, desfrutam iguais direitos e possuem capacidade igual para exercê-los. Os direitos de cada um não dependem do poder de que disponha para assegurar seu exercício, mas do simples fato de sua existência como pessoa de Direito Internacional.
Os direitos fundamentais dos Estados não são suscetíveis de ser atingidos sob qualquer forma.
Direitos e Deveres dos Estados
O reconhecimento de um Estado apenas significa que aquele que o reconhece aceita a personalidade do outro com todos os direitos e deveres determinados pelo Direito Internacional. O reconhecimento é incondicional e irrevogável.
O reconhecimento do Estado poderá ser expresso ou tácito. Este último resulta de todo ato que implique a intenção de reconhecer o novo Estado.
Nenhum Estado possui o direito de intervir em assuntos internos ou externos de outro.
A jurisdição dos Estados, dentro dos limites do território nacional, aplica-se a todos os habitantes. Os nacionais e estrangeiros encontram-se sob a mesma proteção da legislação e das autoridades nacionais e os estrangeiros não poderão pretender direitos diferentes, nem mais extensos que os dos nacionais.
Direitos e Deveres dos Estados
É interesse primordial dos Estados a conservação da paz.
As divergências de qualquer espécie que entre eles se levantem deverão resolver-se pelos meios pacíficos reconhecidos.
Os Estados contratantes consagram, em definitivo, como norma de conduta, a obrigação precisa de não reconhecer aquisições territoriais ou de vantagens especiais realizadas pela força, consista esta no emprego de armas, em representações diplomáticas cominatórias ou em qualquer outro meio de coação efetiva. O território dos Estados é inviolável e não pode ser objeto de ocupações militares, nem de outras medidas de força impostas por outro Estado, direta ou indiretamente, por motivo algum, nem sequer de maneira temporária. 
SUCESSÃO DE ESTADOS
Os Estados se caracterizam pela sua dinamicidade. Quando há a criação de um Estado haverá a mudança de um outro, uma vez que não existem mais territórios a serem conquistados.
Sempre que se altera a configuração do território, no governo ou no conjunto de nacionais, há uma transformação do Estado.
Quando muda o território e o conjunto de nacionais juntos, há uma sucessão.
Nos termos do terceiro elemento (governo), o que vigora é o princípio da continuidade de um Estado: quando muda apenas o governo, o Estado prevalece e não há a sucessão. Isso porque o Dto Internacional não tem uma definição para revolução e não é do interesse do Estado nascer num clima de hostilidade com a comunidade internacional.
Ex: Os Estados X e Y unem-se apenas em Z. X e Y são antecessores e Z é sucessor.
Sucessão é a substituição de um Estado predecessor, por um Estado sucessor, nas relações internacionais de um território.
SUCESSÃO DE ESTADOS
*Princípioda autodeterminação dos povos: é o direito de um povo de se autodeterminar, isto é, de tomar suas próprias decisões. Quando se pensou nesse princípio, pensou-se na superação da colonização.
*Princípio do domínio reservado: este princípio é muito importante. É referente à auto gerencia de um Estado. Assim, não é justo que o DI interfira na sua estabilidade das relações jurídicas internacionais. Ex: A escolha do governo é dever do direito interno.
CDI (Comissão de Direito Internacional) – Encarregados de codificar as normas de Direito Internacional. O tema mais urgentemente atribuído à comissão foi o direito dos tratados –Convenção de Viena 1969. O segundo tema foi o direito do mar – Convenção de Viena de 1978.
SUCESSÃO DE ESTADOS
– Modalidades de sucessão:
* Fusão ou agregação: junção de um ou mais Estados com outro. Ex: caso da RAU.
* Sucessão ou desmembramento: casos de descolonização, divisão de um Estado em 2 ou mais.
* Simples transferência de território: Estado(s) predecessor(es) não deixa(m) de existir, apenas transfere(m) um pedaço de seu(s) território(s). Ex: Estado do Acre. O Brasil comprou da Bolívia.
EXTINÇÃO DOS ESTADOS
 
Modalidades específicas de extinção dos Estados: 
Por conquista - em que o estado, por desorganização ou fraqueza, passa a subordinar-se a uma (ou várias) soberanias estrangeiras,
Por emigração - em que o estado perde o seu componente humano (povo) por emigração, como ocorreu com os helvécios, nos tempos de césar, 
Por expulsão - em que o estado perde o seu componente humano (povo) por expulsão, como ocorreu, com relativa constância, na época das invasões bárbaras,  
Por renúncia dos direitos  de soberania - quando o estado renuncia, em favor de outro, os seus direitos inerentes à soberania nacional.
 
Soberania e Supremacia Territorial
A Soberania “surgiu” aproximadamente no século XV, consolidando a figura do Estado Moderno. Na época da Idade Média o Rei como representante de Deus era coroado pelo papa, e os súditos do Rei obedeciam mais ao papa e ao senhor feudal do que o próprio Rei. Desta forma surge a Soberania como conceito absoluto, o Rei centralizou o poder em suas mãos, sendo superior a todos 
Todavia nessa época a Soberania é absoluta, não há limites para a vontade do Rei 
No século XVIII houve as grandes revoluções, Revolução Francesa e a Independência dos Estados Unidos da América do Norte, nessas duas regiões do planeta aconteceram movimentos para “transferir” a soberania para o povo, o poder do Rei passa a ser limitado por normas, “o rei reina, mas não governa”. Surgindo o Parlamentarismo em alguns países europeus 
 
Soberania e Supremacia Territorial
Ainda que popular a soberania, continua sendo absoluta 
Portanto a ideia do povo ser soberano e fazer o que quiser não deram muito certo, um exemplo foi o nazismo e dentre outros. No Século XX o Julgamento de Nuremberg trouxe a noção de que seja lá quem for o soberano, essa soberania tem que ser limitada, não pode fazer qualquer coisa porque é soberano. Sendo assim a Soberania passa para uma ideia Relativa, havendo um grande limitador da soberania dos Estados: o Direito Internacional 
Para a Soberania Interna é ditar as regras para o seu povo dentro do seu território para a Soberania Internacional todos os Estados são soberanos e iguais entre si 
FINALIDADE E TERRITÓRIO 
No século XV os representantes do Estado eram os súditos, subordinados ao soberano. A finalidade do Estado era satisfazer a vontade do Rei 
No século XVII houve a ideia de cidadão e em decorrência disso no século XX o Estado deve dar meios para que haja dignidade para o seu povo. A finalidade do Estado é dar amparo para todo o seu povo e satisfazer a vontade da coletividade 
O território do Estado estabelece os limites de sua área, os maiores conflitos de território são marítimos 
O território é um elemento material, a base física de um Estado 
O Domínio dos Estados é dividido em: 
 Solo ocupado e com limites reconhecidos
  Subsolo e regiões separadas do solo 
 Rios, lagos e mares interiores 
 Golfos, baías e portos
  Mar territorial e plataforma continental 
 Espaço aéreo correspondente ao solo 
Domínios 
Domínio Terrestre 
 Íntegro/Contínuo – Mesmo que haja algumas ilhas próximas uma das outras, o Estado possui uma porção única de terra, íntegra, ex: Brasil e as ilhas próximas, como Fernando de Noronha e dentre outras 
Desmembrado/Descontínuo – Se há porções espalhadas no planeta, é considerado desmembrado, ex: Inglaterra e as Ilhas Malvinas (na Argentina), EUA e o Alaska, Dinamarca e Groelândia 
Domínio Fluvial 
Rios Nacionais – Tem a sua nascente e todo o seu leito dentro de um mesmo Estado, todo o poder sobre o rio é de Soberania do Estado, ex: Rio Sorocaba 
Rios Internacionais: O leito do rio passa por dois ou mais Estados, desta forma os Estados podem usar o rio desde que não use com abuso, então é normal os rios internacionais serem determinados por Tratados. Ex: Entre o Uruguai e a Argentina teve o caso “Las Papeleras”, no qual o Uruguai poluiu o Rio Uruguai e toda a poluição foi diretamente para a Argentina, esse caso foi julgado na CIJ e a Argentina ganhou o Sucessivo – O rio nasce em um território e corre em outro 
De Fronteira – A divisa entre dois Estados se dá pelo rio, deste modo o critério para decidir de quem será a soberania sobre o rio será o talweg (linha mediana fluvial), definido através do leito de navegação 
Domínio Marítimo 
1 milha náutica corresponde a 1,852 km 
Havia uma lacuna no Direito Internacional em relação ao alcance marítimo dos Estados, até onde era e até onde deixava de ser território marítimo do Estado. Em 1982 foi elaborada a Convenção de Montego Bay na Jamaica, no qual visou padronizar os limites marítimos em todo o planeta, estabeleceu critérios equânimes para todos os Países. Essa convenção estabeleceu três faixas para o Oceano: 
Primeira Faixa – Da praia até 12 milhas, chamado de Mar Territorial, o Estado Costeiro exerce plenitude de sua Soberania, no mar territorial a Soberania também abrange o espaço aéreo, há uma exceção: Direito de passagem inocente, o Estado Costeiro é obrigado permitir a passagem inocente de navios estrangeiros, ela tem que ser rápida e contínua, a não ser por questões humanitárias. Em tempos de paz a regra é que o Direito de Passagem Inocente também alcance navios de guerra. O Direito de Passagem Inocente apenas se aplica para questões marítimas 
 
Segunda Faixa – Do Mar territorial até 24 milhas, sendo 12 milhas a partir do Mar territorial, chamada de Zona Contígua ou Cinturão de Segurança. O Estado detém o poder de polícia, a fiscalização sanitária, alfandegária e de imigração 
 Terceira Faixa – Da Zona Contígua até 200 milhas, sendo mais 188 milhas a partir do Mar Territorial, chamada de Zona Econômica Exclusiva (ZEE). Serve para a exploração exclusiva do Estado, que interessa mais a pesca 
Primeira Faixa Praia - Mar Territorial (1 - 12 milhas) 
Segunda Faixa Mar Territorial - Zona Contígua (12 - 24 milhas) 
Terceira Faixa Zona Contígua - ZEE (24 - 200 milhas) 
Os Estados que tem saída para o Oceano deve permitir que os Estados Encravados (sem saída para o Oceano) pesquem em sua zona marítima 
Após a Zona Econômica Exclusiva tem o Alto Mar, é aplicado um Regime de Direito Privado, é considerado águas internacionais. Tudo que não é proibido é permitido, assim é no Alto Mar. Ex: Tráfico de drogas, de pessoas, pirataria do século XXI são proibidos 
O navio é considerado extensão do território do País, vale a bandeira do País.
Zona contígua
Numa zona contígua ao seu mar territorial, denominada zona contígua, o Estado costeiro pode tomar as medidas de fiscalização necessárias a:
 a) evitar as infrações às leis e regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitários no seu território ou no seu mar territorial; 
b) reprimir as infrações às leis e regulamentos no seu território ou no seu mar territorial. 
 A zona contígua não pode estender-se além de 24 milhas marítimas,contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial
Plataforma Continental 
É um grande objeto de interesse com a finalidade de encontrar minérios e petróleo 
Com a convenção de Montego Bay foi considerada a dimensão da plataforma continental dos Estados na profundidade de 200 metros, entretanto isso foi nos anos 80, sendo que a tecnologia não conseguia chegar a uma profundidade maior. Porem havia uma discrepância entre os Estados, porque para alguns a plataforma continental só iria atingir os 200 metros de profundidade a partir de uma dimensão maior do que a profundidade de outros países 
Então foi adotado além do critério de profundidade (200 metros) o critério de dimensão (350 milhas) 
Fossas Abissais ou Fundos Marinhos, essa região é uma região de domínio internacional, ou seja, nenhum país exerce soberania. É controlada pelas Nações Unidas. Vale o Regime do Direito Público, só é permitido aquilo que é expressamente previsto em tratados, no caso é apenas permitida pesquisas científicas 
Embaixada 
A Embaixada não é território acreditante. (O Estado que envia a missão diplomática é designado "Estado acreditante" e o que a recebe e acredita é designado "Estado acreditador" ou "Estado acreditado". )
Se nascer uma criança em alguma embaixada que está instalada em seu país, essa criança não terá a cidadania do país da embaixada, mas sim do país em que a embaixada está 
Na embaixada brasileira há imunidade, porem NÃO é território do Brasil 
 
Polos 
Ártico (Norte) – Não tem terra, é só Oceano congelado, não há interesse, sendo apenas de rota de aviação aérea 
Antártida/Antártica (Sul) – Em baixo de todo o gelo há terra e minérios, inclusive petróleo. É uma área internacional no qual prevalece o Regime de Direito Público, só é permitido o que estiver nos contratos que também hoje só pode ser para pesquisas científicas 
Espaço Aéreo 
Tudo é disciplinado através de Tratados. Não existe passagem inocente no espaço aéreo, inclusive no Brasil tem a lei do abate. Uma das maiores bases aérea do Brasil fica em Anápolis, fica a minutos da Capital 
Espaço Sideral 
Até onde vai um avião é espaço aéreo e dali pra cima é espaço sideral. Espaço aéreo é soberania do Estado, agora espaço sideral é área internacional e o Estado não tem soberania. Sendo assim pode haver satélites sobre os países 
Se um satélite cair na terra e causar danos a responsabilidade, será de quem o colocou em órbita e essa responsabilidade é objetiva pelo risco integral 
Outros Planetas 
A Lua e corpos celestes não podem ser explorados economicamente 
Legislação
LEI Nº 8.617, DE 4 DE JANEIRO DE 1993. Dispõe sobre o mar territorial, a zona contígua, a zona econômica exclusiva e a plataforma continental brasileiros, e dá outras providências. 
CONVENÇÃO SOBRE DIREITOS E DEVERES DOS ESTADOS c Assinada em Montevidéu, Uruguai, em 26-12-1933. No Brasil, foi aprovada pelo Dec. Legislativo nº 18, de 28-8-1936, e promulgada pelo Dec. nº 1.570, de 13-4-1937. 
A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM), concluída em 10 de dezembro de 1982, em Montego Bay, Jamaica
DECRETO Nº 99.165, DE 12 DE MARÇO DE 1990 Promulga a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar.

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