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*1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * CERÂMICAS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * ARGAMASSAS Mistura aglomerante, agregados miúdos e água. Aglomerante: cal, o cimento ou o gesso. Agregado: areia, pó de pedra. Utilizada em alvenaria e em revestimento. Argamassas mais comuns: cimento + areia + água. Para obtenção de propriedades especiais: adição de cal, saibro, barro, caulim, etc. *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Composição *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Principais desvantagens das argamassas tradicionais *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Principais vantagens das argamassas industriais *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Argamassas tradicionais / Argamassas industriais Argamassas feitas em obra *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Controle das matérias-primas *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Produção *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Produção *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Controle de qualidade *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Controle de qualidade *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Controle de qualidade *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Controlo de qualidade *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Expedição *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * Funcionamento de uma unidade de produção Gestão ambiental *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * VIDROS Definições Produto inorgânico de fusão que foi resfriado até atingir condição de rigidez, sem sofrer cristalização. Material que não apresenta ordem de longo alcance e está abaixo da temperatura na qual rearranjos atômicos ou moleculares podem ocorrer numa escala de tempo similar àquela do experimento. Apresenta temperatura de transição vítrea (Tg). *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * VIDROS - PROPRIEDADES Ordenação atômica – curto alcance Estrutura isotrópica – propriedades uniformes em todas as direções Tipicamente transparentes para comprimentos de onda ópticos, mas podem ser formulados para transmitir ou absorver luz para uma grande variedade de comprimentos de onda Tipicamente maus condutores elétricos e térmicos Amolecem antes da fusão – podem ser moldados por insuflamento em diferentes formatos *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * VIDROS Curva de aquecimento - cristal *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * VIDROS Curva de aquecimento – material vítreo *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * VIDROS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * PRINCIPAIS VIDROS ÓXIDOS Sílica – Tm = 2000°C Fundida: difícil de fundir e fabricar, uso até 1000°C 96% sílica: a partir de vidro de borossilicato Soda-cal – Tm = 1400-1500°C Fabricado facilmente Uso em janelas, garrafas e lâmpadas Plúmbicos ou de chumbo Fundido facilmente, boas propriedades elétricas Uso em lentes e vidros ”cristal” Borossilicato – Tm = 1550-1600°C Baixa expansão, boa resistência ao choque térmico Uso na indústria química + 99% dos vidros comerciais são a base de óxidos e a maior parte deles é baseada em sílica. *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * VIDROS ÓXIDOS - COMPOSIÇÃO *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * DIVISÕES DA CERÂMICA Avançada Desenvolvida a partir de matérias-primas sintéticas de altíssima pureza - processos rigorosamente controlados. Propriedades Baixa densidade, Baixa condutividade térmica, Alta resistência à corrosão e à abrasão, Resistência térmica, Supercondutividade, Condutividade iônica, Propriedades nucleares, etc... *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * DIVISÕES DA CERÂMICA Avançada Classificação de acordo com a função: Eletroeletrônicas, Magnéticas, Ópticas, Químicas, Térmicas, Mecânicas, Biológicas, Nucleares. *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * APLICAÇÕES DOS MATERIAIS CERÂMICOS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * USINAGEM - COMPÓSITOS Metal duro: (WC, TiC TaC + Co) Cermets: (TiC, MoC + Ni) *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * USINAGEM - CERÂMICOS CBN – Nitreto cúbico de boro Al2O3 + TiC Si3N4 - Nitreto de silício) *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * ABRASIVOS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * COMPONENTES MECÂNICOS ROLAMENTOS Si3N4 - Nitreto de silício *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * COMPONENTES MECÂNICOS DISCOS DE FREIO Sialon (nitreto de silício + óxido de alumínio + nitreto de alumínio) *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * MOTORES, TURBINAS E COMPRESSORES Si3N4 – (Nitreto de silício) ZrO2 + CaO (P.S.Z. Partially Stabilized Zirconia) SiC- carbeto de silício Al2O3 + ZrO2 ( T.T.A. Transformation Toughened Alumina) L.A.S. Silicato de Alumínio e Lítio (baixa expansão térmica) *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * UTILIZAÇÃO POTENCIAL DE CERÂMICOS EM MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * MOTORES, TURBINAS E TURBO COMPRESSORES *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * TURBINAS Rotor de turbina de NITRETO DE SILÍCIO (Si3N4) *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * SENSOR DE OXIGÊNIO – ZrO2 + CaO *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * FILTRO CERÂMICO PARA FUNDIÇÃO DE AÇO E FERRO FUNDIDO - ZrO2 *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * ÔNIBUS ESPACIAL *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * ÔNIBUS ESPACIAL Muito alta temperatura: compósito reforçado de carbono com carbono. Alta temperatura: C + SiC (+O2 do ar forma SiO2). Menor temperatura: Sílica porosa (recoberta com SiO2 93% + B2O3 – óxido de Boro 5% + Silicato de Boro 2%) *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * CERÂMICOS USADAS EM APLICAÇÕES BIOMÉDICAS Cerâmica Fórmula Característica Alumina Al2O3 Bioinerte Zircônia ZrO2 Bioinerte Hidroxiapatita Ca10(PO4)6(OH)2 Bioativa *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * CERÂMICOS COMO BIOMATERIAIS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * MATERIAIS CERÂMICOS BIOCOMPATÍVEIS - IMPLANTES Hidroxiapatita [ Ca10(PO4)6 (OH)2] Por exemplo, uma das cerâmicas mais promissoras começa com uma mistura pulverulenta de compostos de cálcio e fosfato. (CaO e P205). Schowengerdt e Moore aquecem a mistura a 2600 ºC. CaO e P2O5 reagem para produzir fosfato de cálcio (II) Ca3(PO4)2, uma substância bastante similar (em termos químicos) a um osso real. A reação também produz calor e produtos secundários gasosos que naturalmente formam poros *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * OSSO NATURAL CRESCE NOS POROS DE UM IMPLANTE PROTÓTIPO DE CERÂMICA *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * CATALISADORES Cordierita [2MgO-2Al2O3-5SiO2] *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * FIBRAS REFRATÁRIAS CERÂMICAS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * FIBRAS REFRATÁRIAS CERÂMICAS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * FIBRAS REFRATÁRIAS CERÂMICAS *1SEM-2010 *CRP186 Química Tecnológica * OUTRAS APLICAÇÕES Bicos para jateamento de areia Ferro fundido: Resistede 6 a 10 horas de utilização WC (carbeto de tungstênio) : Resiste entre 250 a 400 horas de utilização. B4C (carbeto de boro): Resiste até 1000 horas de utilização. Bicos para corte por água a alta pressão, em geral contendo pós abrasivos. Safira (alumina)
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