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MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 1 INTRODUÇÃO A atividade primordial do Poder Judiciário é a prestação jurisdicional para eliminação dos conflitos que lhe são submetidos. Contudo, à margem da sua atividade-fim, os Juízes são instados cotidianamente a atuar como gestores das varas e comarcas onde jurisdicionam, no verdadeiro exercício da função administrativa (atividade-meio) no âmbito do Judiciário. Na gestão das unidades jurisdicionais, visando à racionalização do trabalho desenvolvido, otimização de recursos humanos e materiais, os magistrados dispõem de portarias e ordens de serviço como instrumental normativo disciplinador das rotinas e procedimentos administrativos, dotadas de cogência e universalidade na esfera administrativa. Em outras palavras, pode-se dizer que, através da edição de portarias e ordens de serviço, os magistrados regulam procedimentos não arrolados na Conso- lidação Normativa Judicial (art. 567), rotinas, disciplina funcional, etc., sem caráter jurisdicional. Nesse norte, as portarias e ordens de serviço expedidas no exercício da gestão da unidade 11 3 jurisdicional não se substituem à lei em sentido lato, tampouco obrigam particulares, alheios à Adminis- tração do Poder Judiciário. O presente trabalho pretende servir de guia na edição desses atos administrativos, chamando atenção para casos em que não é necessária a expedição de qualquer ato, uma vez que já prevista sua execução pela CNJ (art. 567) e evitando que se desviem da sua finalidade, ingressando na seara jurisdicional ou legis- lativa lato sensu. Em todos os casos, buscando alinhá- -los à orientação da Corregedoria-Geral da Justiça. MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 4 CONCEITOS PORTARIAS, na esfera do Poder Judiciário, são atos administrativos expedidos pela autoridade judicial – no exercício da atividade administrativa – pelos quais deter- minam providência, dão instruções sobre a execução de serviço, definem situações funcionais e aplicam medidas de caráter disciplinar. ORDENS DE SERVIÇO, na esfera do Poder Judiciário, são determinações especiais dos Juízes relativas à execução de determinado serviço, orientação quanto ao desempenho de funções subordinadas, especificação e caracterização de atividade a ser realizada pelos servidores. 222 MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 5 3 PRÁTICA DE ATOS A Consolidação Normativa Judicial arrola no art. 567 uma série de atos que podem ser praticados de ofício pelo Escrivão, sem necessidade de despacho do Juiz ou de ato solene de autorização. São providências meramente impulsionadoras do feito ou intimações às partes e interessados dos atos de que devam tomar conhecimento. O conhecimento e a observância do referido artigo por magistrados e Escrivães poderá evitar a expedição de portarias e ordens de serviço autorizadoras de prática de atos para os quais o Escrivão já está autorizado pela CNJ. Há casos, contudo, para os quais a CNJ expres- samente prevê a necessidade de um ato solene de autorização do magistrado. É o caso das autorizações para a prática de atos com eficácia de fé pública, assinatura de mandados e correspondências, autori- zações para viagem e alvarás de folha-corrida, cujos requisitos examinaremos a seguir. 333 MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 7 4 AUTORIZAÇÃO PARA PRÁTICA DE ATOS COM EFICÁCIA DE FÉ PÚBLICA FINALIDADE: a prática de atos com eficácia de fé pública é inerente à função do Escrivão e do Oficial Ajudante, seu substituto natural. Como, na prática, é impossível concentrar todos os atos na pessoa do Escrivão ou do Ajudante, a CNJ previu a possibilidade de o Diretor do Foro autorizar os Oficiais Escreventes a praticarem atos com eficácia de fé pública, com o objetivo de descentralizar as atividades cartorárias e imprimir maior celeridade ao andamento dos feitos. AUTORIDADE COMPETENTE: o Diretor do Foro detém competência privativa para autorizar Oficiais Escreventes a praticarem atos com eficácia de fé pública (CNJ, arts. 19, V, g, e 238). SERVIDORES AUTORIZADOS: só os Oficiais Escreventes das serventias estatizadas podem ser autorizados a praticar atos com eficácia de fé pública. Ou seja: estagiários, servidores cedidos pelo Município e empregados da Justiça das serventias privatizadas não podem ser destinatários desse tipo de autorização. 44 MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 9 PROCEDIMENTO E REQUISITOS: as portarias autorizadoras da prática de atos com eficácia de fé pública devem ser expedidas pelo Diretor do Foro (autoridade competente), destinadas a Oficiais Escreventes das serventias estatizadas (servidores autorizados), mencionando o nome e a matrícula do servidor (Ofício-Circular nº 148/03), especificando os atos autorizados e estabelecendo prazo determinado, que pode ser de até 02 anos. Os autorizados deverão prestar compromisso solene, levado a termo no livro próprio, cuja cópia deverá, obrigatoriamente, acompanhar a portaria quando da remessa à Corregedoria. FUNDAMENTO LEGAL: Consolidação Normativa Judicial, arts. 19, V, g, e 238 a 242. Art. 19 – Aos Juízes de Direito, no exercício da Direção do Foro, compete, privativamente: (...); V – atender ao expediente forense e administrativo e, no despacho dele: (...); g) autorizar Oficiais Escreventes de Cartórios estatizados a praticarem atos de eficácia de fé pública; (...). Art. 238 – Os Juízes no exercício da Direção do Foro, mediante portaria, poderão autorizar Oficiais Escreventes dos Cartórios judiciais estatizados a praticar atos com eficácia de fé pública. MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 10 Parágrafo único – O Juiz de Direito da Direção do Foro da Comarca de Porto Alegre poderá autorizar, mediante portaria, o Escri- vão, Oficial Ajudante e Oficiais Escreventes do Serviço de Plantão do Foro Central, a praticar outros atos sem eficácia de fé pública, como assinar mandados e ofícios, com a ressalva dos atos indelegáveis. Art. 239 – A indicação do servidor será feita pelo Juiz titular da Vara, ou o designado para jurisdicioná-la, após estudo da viabilidade e conveniência. Art. 240 – A autorização especificará quais os atos a serem praticados. Art. 241 – A concessão será por prazo determinado, não superior a 02 (dois) anos, podendo-se revogá-la a qualquer momento, ou prorrogá-la por idênticos períodos. § 1º – A prorrogação e a revogação também dependem de portaria. § 2º – A relotação do servidor em outro Cartório importará em revogação da autori- zação. Art. 242 – Os Oficiais Escreventes autorizados prestarão compromisso legal na forma adotada para os servidores da Justiça, no livro próprio, mencionando-se os elementos essenciais da portaria (número, prazo, atos autorizados, Cartório). § 1º – A revogação ou a prorrogação da autorização também serão registradas, sucintamente, no livro. § 2º – Cópias autenticadas do termo de compromisso e das portarias de designação, prorrogação e revogação serão remetidas à Corregedoria-Geral da Justiça. MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 11 ASSINATURA DE MANDADOS E CORRESPONDÊNCIAS FINALIDADE: induvidosamente, o objetivo maior da autorização para assinatura de mandados é a celeridade, na medida em que evita o retorno dos autosao magistrado, tão-somente para assinatura de mandados e correspondências, geralmente expedidos em cumprimento a despachos lançados nos autos. Em se tratando de puro e simples mandado de citação (cível), já há autorização no Código de Processo Civil para assinatura pelo Escrivão, consignando que assina por ordem do Juiz (CPC, art. 225, VII). AUTORIDADE COMPETENTE: é o Juiz de Direito, no exercício da jurisdição, a autoridade competente para delegar, mediante portaria, a assinatura de mandados e correspondências (art. 25, XIII e parágrafo único, da CNJ). SERVIDORES AUTORIZADOS: Escrivães, Oficiais Aju- dantes e Oficiais Escreventes das serventias estatizadas. PROCEDIMENTO E REQUISITOS: os Juízes de Direi- to devem editar PORTARIA delegando a um ou mais 5555 MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 13 servidores a assinatura de mandados e correspon- dências, ressalvando e mencionando expressamente os atos indelegáveis, para os quais é imprescindível a assinatura pelo próprio magistrado. Atos indelegáveis, cuja assinatura NÃO PODE ser delegada a servidor autorizado, são aqueles arrolados no parágrafo único do art. 25 da CNJ (mandados de busca e apreensão, arresto, seqüestro, arrombamento, separação de corpos, ou quaisquer outras medidas que impliquem grave restrição à liberdade ou à propriedade do jurisdicionado) e no Ofício-Circular nº 70/00-CGJ (precatórias, mandados de prisão e qualquer outra correspondência dirigida a outro magistrado ou a autoridades superiores). Para preservar o bom relacionamento institucional, há ainda a orientação no sentido de que os magistrados subscrevam pessoalmente toda e qualquer correspon- dência dirigida a Delegados de Polícia (Ofício-Circular nº 43/02-CGJ). FUNDAMENTO LEGAL: Consolidação Normativa os Judicial, art. 25, parágrafo único; Ofícios-Circulares n 70/00 e 43/02-CGJ. Art. 25 – (...) XIII – assinar, pessoalmente, toda a cor- respondência expedida, podendo o magistrado, em decorrência do volume ou serviço na Vara ou Comarca, expedir portaria, permitindo que o Escrivão assine correspondência, salvo se destinada a autoridades que, do ponto de vista do MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 14 protocolo oficial, situem-se em posição precedente; Parágrafo único – O Juiz poderá delegar a assinatura de mandados, salvo quando se tratar de prisão e de medidas que impliquem grave restrição à liberdade ou à propriedade do jurisdicionado, tais como busca e apreensão, arresto, sequestro, arrombamento e separação de corpos. Embora descabida delegação genérica, nos casos de grave restrição à liberdade ou à propriedade é admitida, excepcionalmente, a delegação específica, ad hoc, mediante despacho nos autos do processo. OFÍCIO-CIRCULAR N º70/00-CGJ Processo nº 22623/99-1 Porto Alegre, 09 de agosto de 2000. Expedição de atos de delegação autorizando servidores a assinar mandados e ofícios. Competência do Juiz da Vara. Inaplicabilidade do art. 237 da CNJ. Observância dos atos indelegáveis. Senhor(a) Juiz(a): Considerando a expedição de inúmeros atos de delegação autorizando servidores a assinar mandados e ofícios diversos, ORIENTO Vossa Excelência no sentido da rigorosa observância dos procedimentos abaixo relacionados: ● somente os Juízes com jurisdição na Vara podem baixar Ordens de Serviço delegando a MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 15 Escrivães, Oficiais Ajudantes ou Oficiais Escreventes a assinatura de mandados e ofí- cios, não se estendendo tal competência aos Juízes Diretores de Foro, por não se tratar de prática de atos com eficácia de fé pública, sendo inaplicável, portanto, o disposto no artigo 237 da Consolidação Normativa Judicial. ● no entanto, relembro que deverá ser observada a existência de atos indelegáveis, quais sejam, a assinatura de precatórias, mandados de prisão e qualquer outra correspondência dirigida a outro magistrado ou a autoridades superiores. OFÍCIO-CIRCULAR N º43/02-CGJ Processo nº 20053/00-4 Porto Alegre, 11 de abril de 2002. Orienta os Juízes de Direito no sentido de que subscrevam pessoalmente cor- respondências, ofícios e intimações di- rigidos aos Srs. Delegados de Polícia. Senhor Juiz: Tendo em vista haver sido encaminhado a este Órgão questionamento sobre a abrangência da autorização ao Escrivão para assinatura de cor- respondências, prevista no Provimento nº 06/01- -CGJ, e visando à preservação do melhor relacio- namento entre as instituições envolvidas, ORIENTO Vossa Excelência no sentido de que subscreva pessoalmente correspondência dirigida aos senhores Delegados de Polícia. MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 16 ATENÇÃO – EXCEÇÃO À REGRA: Somente no caso do Serviço de Plantão do Foro Central de Porto Alegre cabe ao Diretor do Foro autorizar, por PORTARIA, o Escrivão, o Oficial Ajudante e os Ofi- ciais Escreventes ali lotados a assinarem mandados e ofícios, com a ressalva dos atos indelegáveis. Art. 238 – (...) Parágrafo único – O Juiz de Direito da Direção do Foro da Comarca de Porto Alegre poderá autorizar, mediante portaria, o Escrivão, Oficial Ajudante e Oficiais Escreventes do Serviço de Plantão do Foro Central, a praticar outros atos sem eficácia de fé pública, como assinar mandados e ofícios, com a ressalva dos atos indelegáveis. MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 17 6 ASSINATURA DE AUTORIZAÇÕES PARA VIAGEM FINALIDADE: em cumprimento ao que estabelecem os arts. 83 e 84 da Lei nº 8.069/90 – ECA – o Provi- mento nº 45/07-CGJ regula o procedimento e os requisitos para autorizações para viagem de crianças e adolescentes. No art. 17 do aludido Provimento, está previsto que o magistrado poderá delegar a assinatura das autorizações judiciais para viagem a servidor do Poder Judiciário, por meio de portaria. AUTORIDADE COMPETENTE: o Juiz do JIJ ou que atende à jurisdição da Infância e da Juventude. SERVIDORES AUTORIZADOS: somente os servidores das serventias estatizadas podem ser autorizados a assinar autorizações para viagem de crianças e adolescentes. Ou seja: estagiários, servidores cedidos pelo Município e empregados da Justiça das serventias privatizadas não podem ser destinatários desse tipo de autorização. 66 MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 19 PROCEDIMENTO E REQUISITOS: a autoridade competente deve expedir portaria designando um ou mais servidores como autorizados a assinar autoriza- ções para viagem, como prevê o art. 17 do Provimento nº 45/07-CGJ. FUNDAMENTO LEGAL: Provimento nº 45/07-CGJ, com inteiro teor disponível na Intranet, acessível pelo link: http://www.tj.rs.gov.br/legisla/publ_adm_xml/index.php MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 20 7 FORMA E MODELOS 1 Sugere-se o esquema proposto pelo Prof. KASPARY , em sua aclamada obra Redação Oficial – Normas e Modelos, cuja leitura recomenda-se a todos. Em anexo, modelos de portarias de prática de atos com eficácia de fé pública, assinatura de mandados e ofícios e autorizações para viagem. 1 – KASPARY, Adalberto J. Redação Oficial – Normas e Modelos. Porto Alegre: 2004. Edita. 17ª edição. 77 MANUAL PARA REDAÇÃO DE PORTARIAS E ORDENS DE SERVIÇO – PRÁTICA DE ATOS 21 A N E X O I – M O D E L O P R ÁT I C A D E A T O S C O M E F I C Á C I A D E F É P Ú B L I C A COMARCA DE ___________________ DIREÇÃO DO FORO PORTARIA N º_______/ANO O Excelentíssimo Senhor NOME DO MAGISTRADO, Juiz de Direito Diretor do Foro desta Comarca de NOME DA COMARCA, no uso das atribuições conferidas pelos arts. 19, V, g, e 238 da Consolidação Normativa Judicial, RESOLVE: AUTORIZAR o servidor NOME DO SERVIDOR, matrícula NÚMERO, Oficial Escrevente lotado na ____Vara _______, pelo prazo de dois anos, a praticar os seguintes atos com eficácia de fé pública: ENUMERAR OS ATOS AUTORIZADOS (por exemplo: firmar certidões, remessas, recebimentos, juntadas, conclusões, intimações, vista, numerar e rubricar folhas nos autos). Tome-se por termo o compromisso do servidor autorizado. Remetam-se cópias autenticadas da presente Portaria e do termo de compromisso à Corregedoria-Geral da Justiça. Registre-se. Publique-se. Façam-se as anotações de estilo. Cumpra-se. Comarca, data. Assinatura NOME DO MAGISTRADO Diretor do Foro A N E X O I I – M O D E L O A S S I N A T U R A D E M A N D A D O S E O F Í C I O S COMARCA DE _________ VARA _______ PORTARIA N º_______/ANO O Excelentíssimo Senhor NOME DO MAGISTRADO, Juiz de Direito da ___ Vara ______ da Comarca ________, no uso das atribuições conferidas pelo art. 25, XIII e parágrafo único, da Consolidação Normativa Judicial, RESOLVE: AUTORIZAR o servidor NOME DO SERVIDOR, matrícula NÚMERO, CARGO lotado na ____Vara _______, a assinar todos os mandados e ofícios por ordem deste Juízo, exceto quando se tratar de mandado de prisão e de medidas que impliquem grave restrição à liberdade ou à propriedade do jurisdicionado, tais como busca e apreensão, arresto, seqüestro, arrombamento e separação de corpos. Embora descabida delegação genérica, nos casos de grave restrição à liberdade ou à propriedade é admitida, excepcionalmente, a delegação específica, ad hoc, mediante despacho nos autos do processo. Remeta-se cópia autenticada da presente Portaria à Corregedoria-Geral da Justiça. Registre-se. Publique-se. Façam-se as anotações de estilo. Cumpra-se. Comarca, data. Assinatura NOME DO MAGISTRADO Juiz de Direito A N E X O I I I – M O D E L O A U T O R I Z A Ç Õ E S D E V I A G E M COMARCA DE _________ VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE PORTARIA N º_______/ANO O Excelentíssimo Senhor NOME DO MAGISTRADO, Juiz de Direito da ___ Vara ______ da Comarca ________, no uso de suas atribuições e nos termos do art. 17 do Provimento nº 45/07-CGJ, RESOLVE: AUTORIZAR o servidor NOME DO SERVIDOR, matrícula NÚMERO, CARGO lotado na Vara da Infância e da Juventude, a assinar autorização judicial para viagem de crianças e ado- lescentes, conforme Provimento nº 45/07-CGJ. Remeta-se cópia autenticada da presente Portaria à Corregedoria-Geral da Justiça. Registre-se. Publique-se. Façam-se as anotações de estilo. Cumpra-se. Comarca, data. Assinatura NOME DO MAGISTRADO Juiz de Direito Elaboração: ISABELLA ARAÚJO CELINO GUIMARÃES Assessora da CGJ Participante do Trabalho: Denise Nenê de Souza, Coordenadora de Correição Des. LUIZ FELIPE BRASIL SANTOS Corregedor-Geral da Justiça Belª THAIS SILVEIRA STEIN Secretária da CGJ Dra. MARIA CLÁUDIA CACHAPUZ Juíza-Corregedora Corregedoria-Geral da Justiça Projeto Gráfico: Manoel Gonçalves, Oficial Superior Judiciário Página 1 Página 2 Página 3 Página 4 Página 5 Página 6 Página 7 Página 8 Página 9 Página 10 Página 11 Página 12 Página 13 Página 14 Página 15 Página 16 Página 17 Página 18 Página 19 Página 20 Página 21 Página 22 Página 23 Página 24 Página 25 Página 26 Página 27 Página 28
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