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TRABALHO EM GRUPO DE PEDAGOGIA 1 SEMESTRE

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
2.1 Desenvolvimento histórico das classes hospitalares no Brasil	4
2.2 As classes hospitalares e as políticas de educação inclusiva	5
2.3 Aspectos da formação docente para o exercício nas classes hospitalares	7
2.4 A relação entre professor e o aluno nas classes hospitalares	8
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERENCIAS	11
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INTRODUÇÃO
A educação no Brasil em sua trajetória passou por várias mudanças, sendo a escola uma instituição que tem como compromisso oferecer um ensino de qualidade para todos que usufruem desse direito, como; crianças, adolescentes, jovens e adultos; conforme a legislação brasileira, independente de sua condição de saúde. 
A educação pode ocorrer em diferentes situações, tendo por finalidade levar a aprendizagem a todos e inclusive às crianças e adolescentes em tratamento de saúde.
O atendimento educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, em domicilio e no caso de internação em hospitais, é conhecido como classe hospitalar, com o propósito de dar continuidade à construção do seu conhecimento. 
Neste contexto é fundamental o papel do professor, considerando a situação de adversidade, torna-se necessário que o professor realize sua função com compromisso, competência e habilidades.
Este trabalho tem por objetivo, a partir de uma situação- problema, refletir e analisar sobre a formação do professor e sua atuação em classe hospitalar. 
A produção textual foi elaborada em grupo, a partir da SGA e, também, da situação-problema, abordando os itens propostos para reflexão, conforme as referências indicadas. 
Este trabalho está organizado em 3 partes, sendo a primeira parte a Introdução, a segunda parte o Desenvolvimento, que aborda os temas: Desenvolvimento histórico das classes hospitalares no Brasil, As classes hospitalares e as políticas de educação inclusiva, Aspectos da formação docente para o exercício nas classes hospitalares, A relação entre professor e o aluno nas classes hospitalares, e finalizando, a terceira parte as considerações finais.
DESENVOLVIMENTO
2.1. Desenvolvimento histórico das classes hospitalares no Brasil. 
O atendimento as crianças e adolescentes que por motivo de tratamento intensivo de saúde, obrigando-os a serem hospitalizadas, impedindo de frequentar as aulas regularmente, foram criadas as classes hospitalares para atender às necessidades destes alunos.
De acordo com Cavalcante et al. (2015) a concepção de classes escolares em hospitais teve seu início em Paris, no ano de 1935, coordenadas por Henri Sellier para dar educação a crianças especiais, em decorrência da segunda guerra mundial, e expandiu pelo mundo. 
Segundo Oliveira (2013) algumas pesquisas revelam que as Classes Hospitalares sugiram nas primeiras décadas do século XX na Europa, onde aconteciam algumas atividades pedagógicas em hospitais, “que podem ser consideradas o inicio do que hoje conhecemos como Classe Hospitalar”.
A autora ainda descreve que no Brasil, no inicio do século XX, era uma atividade habitual à internação de crianças com anormalidade mental em manicômios, e afirma “é relevante o resgate histórico do Pavilhão Escola Bourneville para esse estudo, que somam memórias à cronologia da escolarização nos hospitais do Brasil”. 
No Brasil a compreensão da Classe Hospitalar iniciou-se em 1950, na cidade do Rio de Janeiro.
Essa realidade chegou ao Brasil em 1950, no estado do Rio de Janeiro, onde começaram a serem realizadas as primeiras práticas pedagógicas brasileiras em Pedagogia Hospitalar. O primeiro hospital a receber tal atendimento foi um hospital público infantil, o Hospital Municipal Jesus, em 14 de agosto de 1950, que teve como primeira professora Lecy Rittmeyer [...] Pode-se reconhecer essa data como um marco para a história da Pedagogia Hospitalar no Brasil. (CAVALCANTE et al. 2015, p.3).
Oliveira (2013) disserta que o surgimento das classes hospitalares está relacionado com a “origem do ensino especial do nosso país, os asilos para alienados ajudam a compreender o pertencimento ao qual a escolarização em hospitais se enquadrou quando finalmente se fez regulamentada como uma modalidade de ensino”. Com o encerramento das atividades do Pavilhão Bourneville, “anunciavam o surgimento das primeiras, reconhecidas oficialmente, classes especiais nas enfermarias da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo”.
A implantação do atendimento escolar, neste período, realizou-se em dois hospitais, com recursos próprios, sem a intervenção do Estado, como no Hospital Municipal Jesus e Hospital “Barata Ribeiro”.
Conforme Oliveira (2013) as duas professoras dos referidos hospitais, unidas pelos mesmos sentimentos e necessidades, encaminharam reivindicações ao Diretor do Departamento de Educação Primaria, que a partir de então foi elaborado um plano de regulamentação dessa incumbência, mas não oficializando devido à administração do hospital. 
No ano seguinte, o Diretor do Departamento de Educação Primaria estabeleceu que houvesse a necessidade da instalação de salas de aula, criando um espaço adequado para o ensino para as crianças internadas, designando uma dirigente para o Setor de Assistência Educacional Hospitalar.
No ano de 1961 foi estabelecido o Setor de Ensino Especial e Supletivo, oficializando o atendimento às crianças hospitalizadas pela Lei de diretrizes e Bases e pela Constituição do Estado da Guanabara que no seu artigo 83 parágrafo 5º diz: “A Educação dos Excepcionais será objeto de especial cuidado e amparo do Estado, assegurada ao Deficiente a assistência educacional, domiciliar e hospitalar.”(RIO DE JANEIRO, 1969). (Oliveira, 2013)
2.2. As classes hospitalares e as políticas de educação inclusiva
Conforme a legislação brasileira a educação é direito de todos, criança, adolescente, jovens e adultos, e dever do Estado e da família, abrangendo os alunos que se encontram hospitalizados, impossibilitados de participarem do ensino regular ministrado na escola; na perspectiva da política educacional de inclusão. 
A Constituição Federal de 1988 como primeiro fundamento ao direito a educação, prescreve no Título VIII – Da Ordem Social: Capitulo III, artigo 205. 
A educação é direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (BRASIL, 1988).
A partir da Constituição Federal de 1988 e outras legislações é definido a garantia do direito à educação do estudante que está em tratamento de saúde, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, a Lei nº 9394/96.
De acordo com Sandroni (2008) o Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8069 de 13 de junho de 1990, asseguram o direito das crianças e adolescentes que se encontram situação de tratamento de saúde, hospitalizadas. A autora ainda retrata que “nos artigos 4º, 7º, 11º, 53º e 57º da Lei nº 8069 de 13 de junho de 1990, destina-se ao cuidado da criança e do adolescente que, por motivo de internação ou doença crônica, ficam afastados do sistema de ensino”.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN/1996) no artigo 58º explana sobre a educação especial e no segundo parágrafo, cita que “o atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos”. 
A Resolução Nº 2, de 11/09/2001, que Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, também assegura e orienta sobre a organização do atendimento educacional quando o aluno está impossibilitado de frequentar as aulas, por motivo de tratamento de saúde, e também se refere sobre as classes hospitalares.
Art. 13. Os sistemasde ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializado a alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. 
§ 1o As classes hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar devem dar continuidade ao processo de desenvolvimento e ao processo de aprendizagem de alunos matriculados em escolas da Educação Básica, contribuindo para seu retorno e reintegração ao grupo escolar, e desenvolver currículo flexibilizado com crianças, jovens e adultos não matriculados no sistema educacional local, facilitando seu posterior acesso à escola regular. (CNE/CEB 2/2001)
O documento do Ministério da Educação e Secretaria de Educação Especial (2002), que trata sobre a Classe hospitalar e o atendimento pedagógico domiciliar estabelecem estratégias e orientações, com base nas legislações referidas neste trabalho, define:
Denomina-se classe hospitalar o atendimento pedagógico-educacional que ocorre em ambientes de tratamento de saúde, seja na circunstância de internação, como tradicionalmente conhecida, seja na circunstância do atendimento em hospital-dia e hospital-semana ou em serviços de atenção integral à saúde mental. 
Atendimento pedagógico domiciliar é o atendimento educacional que ocorre em ambiente domiciliar, decorrente de problema de saúde que impossibilite o educando de frequentar a escola ou esteja ele em casas de passagem, casas de apoio, casas-lar e/ou outras estruturas de apoio da sociedade.
(MEC; SEESP. 2002 p.13).
O documento MEC/SEESP (2002) conduz sobre a organização e funcionamento das classes hospitalares e do atendimento pedagógico domiciliar, elucidando que o atendimento educacional hospitalar e o atendimento pedagógico domiciliar devem estar submetidos aos sistemas de educação, de cada instância, como uma unidade de trabalho pedagógico. As Secretarias de Educação devem atender ao pedido dos hospitais para o serviço de atendimento pedagógico hospitalar e domiciliar, a contratação e capacitação dos professores, o fornecimento de recursos financeiros e materiais.
2.3 Aspectos da formação docente para o exercício nas classes hospitalares. 
O atendimento educacional em classe hospitalar é um trabalho diferenciado, requerendo do professor uma formação apropriada para o atendimento desta clientela. A formação do profissional para atuar neste ambiente é de grande importância, exigindo habilidades para lidar com situações delicadas, com reações diversas e emoções, associando o processo de ensino-aprendizagem e o estabelecimento de uma relação de confiança com a criança e/ou adolescente, contribuindo na melhora da autoestima do aluno.
De acordo com Vasconcelos (2015) a formação de professores para atuar em classe hospitalar deve ter como base o conhecimento da “visão atual que a criança doente tem da escola, onde agora está ausente, em relação à de escola atual dentro do hospital”. 
A forma de ensinar, a metodologia, realizada em hospital diferem da prática realizada no ensino regular, na escola, tudo deve ser organizado conforme as condições da criança e do adolescente. 
A autora apresenta algumas competências recomendadas por Paré (1977, III), para a realização do trabalho docente em hospital:
Estar atento às crianças;
Considerá-las o centro do trabalho, não a doença;
Ter autenticidade e autoconfiança;
Ser flexível – o que envolve a autossuperação;
Não temer derrotas;
Adaptar-se a sua realidade;
Estar aberto a mudanças de humor dos pacientes;
Ser disponível, espontâneo e descontraído.
(PARÉ, 1977 apud VASCONCELOS, 2015, p. 30 e 31).
O documento MEC/SEESP (2002) menciona sobre as disposições do trabalho docente em classe hospitalar, recomendando que o professor deva apresentar habilidades para trabalhar com as diferenças sociais e respeito aos valores culturais, distinguindo as necessidades educacionais especiais de cada educando. O documento também delineia sobre a formação necessária do professor para atuar em classe hospitalar ou no atendimento pedagógico domiciliar.
O professor deverá ter a formação pedagógica preferencialmente em Educação Especial ou em cursos de Pedagogia ou licenciaturas, ter noções sobre as doenças e condições psicossociais vivenciadas pelos educandos e as características delas decorrentes, sejam do ponto de vista clínico, sejam do ponto de vista afetivo. Compete ao professor adequar e adaptar o ambiente às atividades e os materiais, planejar o dia-a-dia da turma, registrar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido. ( MEC/SEESP, 2002, p. 22).
2.4 A relação entre professor e o aluno nas classes hospitalares.
O trabalho do professor em classes hospitalares é um trabalho desafiador, que vai além do processo de ensinar, antes de iniciar o processo educativo, torna-se necessário estabelecer uma relação de afeição, confiança e amizade com o aluno com a finalidade de humanizar o tratamento clínico.
Machado e Campos (2013) afirmam que “a relação professor-aluno no contexto hospitalar, no que se refere ao atendimento educacional deve ser um diferencial que contribui positivamente para a efetiva recuperação do aluno paciente hospitalizado”.
A situação em que se encontra a criança ou o adolescente hospitalizado é uma situação desfavorável; a doença e suas consequências, a exclusão do meio familiar e escolar; são fatores que tornam- os fragilizados. 
Nesta fase é importante que a criança ou o adolescente doente possa sentir-se produtivo e o processo de ensino contribuirá através de atividades educativas, relativas à sua idade. Neste contexto é relevante “refletir sobre a forma de atendimento a esses sujeitos hospitalizados de modo que as práticas sigam o princípio da minimização do sofrimento do escolar doente” (Machado e Campos, 2013).
De acordo com Machado e Campos (2013) quando o trabalho pedagógico é pautado pela relação de afetividade entre professor e aluno, colabora em vários aspectos, como: a continuidade à escolarização, com o processo de tratamento, relacionamento social na rotina hospitalar e a capacidade de adaptação. 
Na situação problema podemos salientar a importância da relação de afetividade entre professor e aluno, foi através desta convivência que o professor observou a apatia de sua aluna. Outro fator relevante foi sua integração com a equipe médica. 
A partir daí, o professor elaborou novas propostas de ensino para atrair sua atenção e participação. Através das atividades mais efetivas, na relação do ensino e do dialogo, sua aluna expressou sobre a dificuldade de seu tratamento, seu isolamento, a saudade de suas amigas. 
O atendimento pedagógico em classes hospitalares com base na relação de afetividade, entre professor e aluno, com a utilização de atividades diversificadas e otimizadoras que contribuem com a recuperação da saúde do aluno, com a saúde física e emocional.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As classes hospitalares é uma grande conquista na área da Educação, assegurando o direito do educando ao ensino e aprendizagem, mesmo na situação de enfermidade. 
Para que o atendimento pedagógico seja favorável exige uma formação apropriada dos professores, para poder atuar junto a estes educandos que se encontram num estado fragilizado, que compromete a saúde física e emocional.
 A formação profissional dos docentes ainda é uma coisa nova, pois as classes hospitalares são pouco difundidas, restringindo somente aos grandes centros urbanos.
A formação profissional demanda uma formação acadêmica e principalmente o desenvolvimento de habilidades que envolva os diversos aspectos na relação professor e aluno, como a atenção, percepção, sensibilidade, autoconfiança, adaptação, interação com a equipe do hospital, disposição para lidar com diferentes grupos de alunos, etc. 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativado Brasil - Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados. Disponível em:
file:///C:/Users/Usuario/Downloads/constituicao_federal_35ed%20(1).pdf.
Acesso 08/04/2019
BRASIL. Ministério da Educação. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. / Secretaria de Educação Especial. – Brasília: MEC; SEESP, 2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/livro9.pdf. Acesso 08/04/2019
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 2/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 14 de setembro de 2001. Seção 1E, p. 39-40. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CEB0201.pdf. Acesso 08/04/2019
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, MEC, 2001. Disponível em:
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e bases da Educação Brasileira. Brasília, MEC, 1996. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm. Acesso 12/04/2019
BRASIL, Casa Civil. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Estatuto da Criança e do adolescente. Brasília, 1990. 
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069.htm
Acesso 12/04/2019
CAVALCANTE, Myrian Soares de Moraes. GUIMARÃES, Valéria Maria Azevedo. ALMEIDA, Synara do Espírito Santo. Pedagogia hospitalar: histórico, papel e mediação com atividades lúdicas. 8º Encontro Internacional de Formação de Professores e 9º Fórum Permanente de Inovação Educacional. Revista online. 2015.
Disponível em:https://eventos.set.edu.br/index.php/enfope/article/view/1261. 
Acesso em: 14/04/2019.
MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um diferencial na Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. 
Disponível em: http://educere.bruc.com.br/CD2013/pdf/10499_7066.pdf
Acesso 12/04/2019
OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes Hospitalares no Brasil e no Mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052_5537.pdf
Acesso em: 12/04/2019.
SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso a mais para a inclusão educacional de crianças e jovens. Cadernos da Pedagogia - Ano 2, Vol.2, No.3 jan./jul. 2008. Disponível em: http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43
Acesso em: 12/04/2019
VASCONCELOS, Sandra Maia Farias. Histórias de formação de professores para a Classe Hospitalar. Revista Educação Especial. Vol. 28. N. 51. 2015. Disponível: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/9118. Acesso em: 12/04/2019
 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
cursO de pedagogia – 1º SEMESTRE
BRENDA GIOVANA PEREIRA
DÉBORA FERNANDA DOS SANTOS
ISADORA ALMEIDA CAMPOS
LORENA DA SILVA ALVES
MARIA GIOVANA DA SILVA VEIGA 
NILDETE OLIVEIRA FRANCO
RAISSA GABRIEL gRACIANO nOGUEIRA cARDOSO
O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES
Wenceslau Braz
2019
BRENDA GIOVANA PEREIRA
DÉBORA FERNANDA DOS SANTOS
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LORENA DA SILVA ALVES
MARIA GIOVANA DA SILVA VEIGA 
NILDETE OLIVEIRA FRANCO
RAISSA GABRIEL gRACIANO nOGUEIRA cARDOSO
 O TRABALHO DOCENTE NAS CLASSES HOSPITALARES
Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar em grupo apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de: Educação Inclusiva, LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, Educação e Tecnologias, Homem, Cultura e Sociedade,Práticas Pedagógicas: Identidade Docente
Orientador: Prof. 
Wenceslau Braz
2019

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