Buscar

classes hospitalares

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 13 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

LICENCIATURA EM HISTÓRIA 
AMANDA DE PAIVA OLIVEIRA
DANILO BATISTA HOTT
FELIPE FONSECA DE OLIVEIRA TAVARES 
JEFERSSON DE PAULA ARAUJO
PATRICIA RODRIGUES DOS SANTOS
VITOR KNUPP HOTT 
CLASSES HOSPITALARES
O diferencial do trabalho docente nos hospitais
MANHUAÇU – MG 
 2019
AMANDA DE PAIVA OLIVEIRA
DANILO BATISTA HOTT
FELIPE FONSECA DE OLIVEIRA TAVARES 
JEFERSSON DE PAULA ARAUJO
PATRICIA RODRIGUES DOS SANTOS
VITOR KNUPP HOTT 
CLASSES HOSPITALARES
O diferencial do trabalho docente nos hospitais 
Trabalho de Licenciatura em História apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Educação Inclusiva; Libras – Língua Brasileira de Sinais; Homem, Cultura e Sociedade; Educação e Tecnologias. 
Orientador: Tutor: Carlos Roberto Ballarotti 
MANHUAÇU – MG
 2019
1. INTRODUÇÃO
Com a implantação da Educação Especial, a Constituição Brasileira de 1998, viabiliza o processo de educação e a escolarização, não se restringindo somente à escola. O direito à educação formal deixa de ser exclusiva do ambiente escolar e leva a necessidade de ressignificação da realidade existente.
Surgiu na década de 1950, no Brasil, a modalidade de ensino Classe Hospitalar tendo por objetivo assegurar o direito de integração e inclusão no contexto escolar, mesmo que esse ambiente seja fora da escola.
A Educação Especial reconhece o direito do aluno de ser atendido pela ação pedagógica e o consolida através de atendimento educacional aos impossibilitados de frequentar às aulas em tratamento de saúde e aqueles que se encontram internados.
A implantação da classe hospitalar contribui para dar continuidade ao processo educativo do aluno e sua integração com a escola.
Este estudo foi realizado através de pesquisa bibliográfica, tendo por finalidade refletir e conhecer a realidade do novo contexto educacional: O trabalho docente nas classes hospitalares.
Para compreendermos a temática deste tema, buscamos conhecer as leis que regulamentam as políticas públicas existentes e o papel do professor nessa nova realidade educacional. Estará o professor preparado para trabalhar neste novo contexto?
Nesta perspectiva, podemos considerar que o sucesso desta escolarização hospitalar vai depender, em grande parte, do trabalho pedagógico. Permanecendo o debate, qual seria a formação do professor para trabalhar em classe hospitalar?
Sendo assim, podemos considerar o professor um diferencial na vida do aluno-paciente, tendo em conta as suas contribuições para o desenvolvimento cognitivo da criança hospitalizada, qual a importância dos laços de afetividade e vínculos estabelecidos entre eles?
2. DESENVOLVIMENTO HISTÓRICO NO BRASIL DAS CLASSES HOSPITALARES 
O atendimento pedagógico nas Classes Hospitalares ainda é algo novo para muita gente, porém essa modalidade de ensino não é tão recente e vem crescendo com o passar dos anos.
Com início no século XX na França, no período pós-guerra. Onde inúmeras crianças e adolescentes foram feridos e mutilados e permaneceram hospitalizados por longos períodos. Devido a essa cruel realidade, surgiu a necessidade de criar um ambiente educacional dentro dos hospitais. Dando origem a Classe Hospitalar que visava atender às necessidades educacionais destes educandos e contribuir para seu desenvolvimento afetivo/emocional.
No Brasil a primeira classe hospitalar surgiu na década de 50, no Hospital Municipal Jesus, no Rio de Janeiro, que teve as suas atividades educacionais iniciadas em 14 de agosto de 1950. Tendo como primeira professora Lecy Rittmeyer. Porém alguns documentos registraram que em 1600, no Brasil Colônia, havia atendimento escolar aos deficientes físicos na Santa Casa de Misericórdia em São Paulo. 
Apesar disso, foi reconhecida apenas em 1994 pelo Ministério da Educação (MEC), por meio da implantação da Educação Especial e Normatização da Classe Hospitalar em 2002.
O primeiro levantamento feito sobre as classes hospitalares no Brasil, realizado no período entre julho/1997 a fevereiro/1998, constatou que em quatro Estados brasileiros não se obtinha qualquer informação sobre esse atendimento. Na última atualização, em maio de 2011, verificou-se que o Brasil conta com 128 hospitais com classes hospitalares, sendo a região Sudeste a que apresenta maior concentração de hospitais com escolas. Esse número é relativamente baixo em relação a quantidade de hospitais que o Brasil possui em sua extensão. 
3. CLASSES HOSPITALARES E POLÍTICAS PÚBLICAS
A modalidade de ensino Classe Hospitalar foi reconhecida no Brasil em 1994 pelo Ministério da Educação, por meio da implantação da política da Educação Especial.
Em 1995, o Estatuto da Criança e do Adolescente reconheceu esse direito pela Declaração dos Direitos da Criança e do Adolescente Hospitalizado, através da resolução 41:
 8. Direito de ter conhecimento adequado de sua enfermidade, dos cuidados terapêuticos e diagnósticos a serem utilizados, do prognóstico, respeitando sua fase cognitiva, além de receber amparo psicológico, quando se fizer necessário. 9. Direito de desfrutar de alguma forma de recreação, programas de educação para a saúde, acompanhamento do currículo escolar, durante sua permanência hospitalar. (BRASIL, ECA. RESOLUÇÂO 41:1995).
Em 2002, o MEC e Secretaria de Educação Especial com o objetivo de assegurar o acesso à educação básica e atender às necessidades especiais publicou um documento que regulamenta as modalidades de atendimento: Classe Hospitalar e Atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações (BRASIL, 2002). Com forte base na política de inclusão, esse documento contribui para a humanização da assistência hospitalar. Esclarecendo todas as questões sobre a classe hospitalar, desde a sua implantação até ao seu funcionamento. 
Possibilitando dessa forma, o acompanhamento educacional e a permanência dos educandos no processo educativo.
Vale ressaltar, que os documentos são amparados de acordo com a Constituição Nacional (BRASIL, 1988), o Estatuto da Criança e do Adolescente (BRASIL, 1990), a Lei Orgânica da Saúde (BRASIL, 1990) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (BRASIL, 1996), o atendimento à saúde deve ser integral e a educação escolar deve ser de acordo às necessidades especiais dos educandos (OLIVEIRA, 2004).
A Deliberação nº 68/2007, publicada pelo Conselho Estadual da Educação, fixa normas para os alunos com necessidades educacionais especiais no sistema estadual de ensino. Destacamos o artigo 8º:
“Art. 8º - Alunos impossibilitados de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde, que implique em internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio, desde que preservada a capacidade de aprendizado, deverão ter garantia a continuidade do seu processo de aprendizagem, com acompanhamento pedagógico que lhes facilite o retorno à escola regular.”
Diante de tantas leis que amparam a implementação da Classe Hospitalar, notamos que hospitais brasileiros ainda não possuem estrutura para implantar e prover o seu funcionamento: recursos humanos, integração com a escola, entre outros.
Portanto, ainda é tímida a oferta de Classes Hospitalares impedindo que o processo educacional aconteça de forma geral e igualitária.
4. FORMAÇÃO DOCENTE E A PRÁTICA DA DOCÊNCIA NO UNIVERSO HOSPITALAR
Sendo a Classe Hospitalar uma modalidade da Educação Especial, o professor deverá priorizar e promover orientações e estratégias para auxiliar o processo e construção do conhecimento de cada criança ou adolescente.
O professor deverá se especializar em Classe Hospitalar, mantendo uma postura de mediador e possuir conhecimentos para transformação da realidade de seus educandos. Atendendo a realidade educacional do aluno-paciente, de forma a contemplar uma diversidade de saberes, compreendendo esse processo de transformação. 
Neste sentido, um dos principais desafios é rever o papel do professor e sua formação. Segundo Tardif (2002), situaria o professor numa estruturafundamental social. Quanto à situação do papel deste profissional, o autor escreve que “o que o professor deve saber ensinar não constitui, acima de tudo, um problema cognitivo e epistemológico, mas sim uma questão social, como mostra a história da profissão docente.” (TARDIF, 2002, P.56) 
Assim, destacamos a importância da intervenção pedagógica em ambiente hospitalar, atendendo à diversidade dos alunos e despertando-os para habilidades necessárias de seu cotidiano, estabelecendo vínculos no processo de ensino e aprendizagem.
O atendimento pedagógico hospitalar possibilitará que o aluno prossiga sua escolarização e mantenha seu desenvolvimento no aspecto cognitivo e intelectual. Conforme ressalta Fonseca (2003, p.12)
[...] atender pedagógico-educacionalmente às necessidades do desenvolvimento psíquico e cognitivo de crianças e jovens que, dadas as suas condições especiais de saúde, encontram-se impossibilitados de partilhar experiências sócio-intelectivas de sua família, de sua escola e de seu grupo social. 
A Escola Hospitalar tem por objetivo possibilitar a continuidade da vida escolar do aluno e contribuir para seu processo de aprendizagem. O professor deve criar condições favoráveis ao aprendizado, através de práticas pedagógicas dinâmicas, com a realização de atividades significativas e funcionais, utilizando de um currículo escolar flexibilizado se adaptando às condições do aluno, tornando o ambiente hospital mais acolhedor e agradável, através dos vínculos afetivos. 
Nesta perspectiva, o professor tem como papel desenvolver uma prática emancipadora, conduzindo o conhecimento construído pelo aluno. Para isso, é essencial que desenvolva competência docente, sendo um mediador do saber, não apenas transmissor do conhecimento, mas fazer com que o aluno se torne construtor autônomo dos saberes sociais, políticos e escolares. 
Portanto, as competências do professor que atua no ambiente hospitalar envolvem uma série de conhecimentos específicos, técnicas e habilidades que se tornam necessárias ao docente em sua ação pedagógica diante da complexa realidade do contexto hospitalar, influenciando as ações pedagógicas desenvolvidas junto às crianças hospitalizadas. 
5. A IMPORTÂNCIA DO VÍNCULO ENTRE O PROFESSOR E SEU ALUNO NAS CLASSES HOSPITALARES
A classe hospitalar visa proporcionar à criança e adolescente hospitalizado acompanhamento escolar e a continuação de suas atividades educativas mesmo estando doente, estabelecendo uma ligação entre a escola de origem e o hospital. O afastamento da criança de sua rotina com familiares, escola e amigos afeta sua autoestima, gerando ansiedade, medo, desânimo, depressão e tornando sua recuperação lenta. Neste momento é de extrema importância a interação do aluno com o professor da classe hospitalar, que mediada pela afetividade, é um diferencial na recuperação do aluno. 
Apesar de a Classe Hospitalar ser uma modalidade de ensino relativamente nova no Brasil, podemos perceber o quanto o ensino no hospital e a relação estabelecida entre o professor e o aluno são fatores determinantes para o seu processo de aprendizagem e escolarização, além de contribuir para o restabelecimento de sua saúde. 
Nessa perspectiva, podemos debater sobre a seguinte problemática: De que forma a relação professor-aluno na classe hospitalar pode trazer benefícios à criança hospitalizada? 
Ao desenvolver o trabalho pedagógico, potencializado pela relação afetiva com o aluno, o professor pode contribuir de diversas formas no contexto hospitalar. Além da continuação do ensino e aprendizagem, pode auxiliar no processo de melhora da autoestima, influenciando no restabelecimento da saúde da criança. 
O professor que atua no ambiente hospitalar deve ter clareza do seu papel neste espaço que envolve muitos cuidados e dedicação com os alunos pacientes, que necessitam de compreensão e atenção. Devido às inquietações causadas pela hospitalização, o professor deve estar preparado para as adversidades. 
[...] o professor precisa estar preparado para lidar com as referências subjetivas do aluno, e deve ter destreza e discernimento para atuar com plano e programas abertos, móveis, mutuantes, constantemente reorientados pela situação especial e individual de cada criança, ou seja, o aluno da escola hospitalar. (FONSECA, 2003, p.26) 
	
Sendo assim, para se realizar uma boa prática educativa, o professor precisa considerar as diferenças no processo de ensino e aprendizagem do aluno hospitalizado, organizando o tempo e espaço pedagógico, para se adaptar à rotina hospitalar.
O professor deve ser um referencial de confiança e afetividade, acolhendo as dúvidas e ansiedade da criança hospitalizada, ajudando-a compreender o ambiente na qual está inserida e sendo mediador de conhecimento, criando situações que favoreçam as relações do aluno no contexto hospitalar.
A presença do professor no hospital significa para o aluno uma ligação com o mundo externo, proporcionando condições que viabilizem a aprendizagem, contribuindo na sua recuperação. Podemos ressaltar neste contexto os benefícios que a relação entre professor-aluno trazem à criança hospitalizada, como: continuidade do processo de escolarização; desenvolvimento cognitivo no ambiente hospitalar; diminuição do trauma causado pela hospitalização; fortalecimento da autoestima do aluno paciente; melhora no quadro clínico. 
Apesar do estado de adoecimento, a criança hospitalizada apresenta potencialidades e é capaz de aprender. Sendo assim, através da prática pedagógica, o professor possibilita a diminuição da ansiedade da criança, dando suporte ao seu processo de escolarização durante seu período hospitalizada. 
6. CONCLUSÃO 
Diante do exposto, concluímos primeiramente que a modalidade de ensino das classes hospitalares ainda é pouco conhecida, consequentemente não tendo apoio necessário para ampliar seu atendimento. Apesar de ter surgido no século XX, as políticas públicas não agem efetivamente para o cumprimento das leis. 
Entretanto, destacamos a importância do trabalho docente no ambiente hospitalar. O professor é um diferencial na vida da criança hospitalizada, sendo seu elo com o mundo externo, propiciando não apenas conhecimento, mas também contribuindo para o restabelecimento de sua saúde por meios dos laços de afetividade. 
Entendemos que a formação docente para atendimento escolar nos hospitais é uma ferramenta indispensável para garantir que o processo educativo evolua e tenha sucesso. 
O professor de Classe Hospitalar é a ligação afetiva do aluno-paciente, proporcionando a ele condições de aprendizagem e superação de suas fragilidades e patologias. 
Destacamos a necessidade da intervenção do Estado e conscientização das pessoas, para a importância das Classes Hospitalares. Buscando um maior reconhecimento para o trabalho docente desenvolvido, de forma a ampliar o número de Classes Hospitalares no Brasil, para atender cada vez mais crianças e adolescentes, propiciando a eles a garantia de um ensino de qualidade e igualdade aos demais alunos da rede de ensino regular. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABBAMONTE, Renata. Inclusão Escolar: do que se trata. Disponível em: http://www.netpsi.com.br/artigos/060405 inclusão.htm Acesso em: 02/04/2008.
BRASIL, Casa Civil. Estatuto da Criança e do adolescente. Brasília, 1990.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Diretrizes Nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília, MEC, 1996
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Politica Nacional da Educação Especial. Brasília, MEC, 1994. 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Especial. Classe Hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília, MEC, 2002.
BRASIL, Ministério da Saúde. Lei n 8.080 de 19 de set de 1990. Brasília, 1990.
 
FONSECA, Eneida Simões. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. 2 ed. São Paulo: Memnon, 2003. 
MACHADO, Jucilene; CAMPOS, Jurema. Relação Professor – Aluno: Um diferencialna Classe Hospitalar. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2013/10499 7066.pdf Acesso em: 14/12/2018
. 
OLIVEIRA, Tyara C. de. Um Breve Histórico sobre as Classes Hospitalares no Brasil e no Mundo. XI Congresso Nacional de Educação. EDUCERE. 2013. Curitiba. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/ANAIS2013/pdf/9052 5537.pdf Acesso em 14/12/2018.
SANDRONI, Giuseppina Antonia. Classe Hospitalar: Um recurso a mais para a inclusão educacional de crianças e jovens. Cadernos de Pedagogia – Ano 2, Vol.2, No.3 jan./jul. 2008. Disponível em: http://www.cadernosdapedagogia.ufscar.br/index.php/cp/article/view/50/43 Acesso em: 13/12/2018. 
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
2

Outros materiais