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Aglomerantes - Profº Gaspar

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Curso: Engen
Disciplina : Materia
MATEMATE
DD
CONSTRUÇCONSTRUÇ
AGLOMEAGLOME
nharia Civil
is de Construção Civil; 
01/63
 Prof: Gaspar Carnevale
RIAISRIAIS 
EE 
ÇÃO CIVILÇÃO CIVIL
ERANTESERANTES
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes:Definição e Classifica
Æ Definição: material quimicamenteÆ Definição: material quimicamente
principal função é formar uma pasta que prom
utilizados na obtenção: argamassas: aglom
concretos: aglomconcretos: aglom
Pastas: aglomerante
Natas: são pastas p
Æ Classificação quanto ao modo de e
- Quimicamente Inerte: endurecem po- Quimicamente Inerte: endurecem po
Ex: Argilas, Betumes(asfalto natural);
Q i i t Ati d d- Quimicamente Ativos: endurecem d
Os aglomerantes quimicament
- Aéreos: Necessitam da presença do- Aéreos: Necessitam da presença do 
Ex: Gesso, Cal aérea;
- Hidráulicos: Não necessitam da presHidráulicos: Não necessitam da pres
Ex: Cimento natural, cimento portland, 
nharia Civil
is de Construção Civil; 
02/63
 Prof: Gaspar Carnevale
ação
ativo, ligante, em geral pulverulento, cujaativo, ligante, em geral pulverulento, cuja
move a união entre os grãos do agregado. São
merante + areia + água
merante + areia + brita + águamerante + areia + brita + água,
e + água
reparadas com excesso de água.
ndurecer:
or simples secagem;or simples secagem;
d id à õ í idevido à reações químicas;
te ativos são classificados em:
ar para endurecer:ar para endurecer:
sença do ar para endurecer;sença do ar para endurecer;
cimento aluminoso, etc;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes:Definição e Classifica
Æ Aglomerantes Aéreos: AglomeranteÆ Aglomerantes Aéreos: Aglomerante
no ar atmosférico ou por reações de hidra
Após seu endurecimento, não resiste sat
água.
Ex: Gesso, Cal aérea;
Æ Aglomerantes Hidráulicos: Aglome
água, fenômeno conhecido por hidrataçã
Após seu endurecimento, resiste satisfat
Ex: Cal hidráulica, cimento portland, cime
nharia Civil
is de Construção Civil; 
03/63 
Prof: Gaspar Carnevale
 
ação
e que endurecem pela reação química do CO2e que endurecem pela reação química do CO2
atação (água);
tisfatoriamente quando submetida à ação da
erante que endurece pela ação exclusiva da
ão;
toriamente quando submetida à ação da água;
ento aluminoso, etc;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes: Tempos de Início e de
PEGA: IMPORTANTE PROPRIEDADE TODOS OS
PegaÆ período inicial de solidificação pg p ç p
Início de pega Æ Momento que a pas
descontinuidade na viscosidade da pastadescontinuidade na viscosidade da pasta
Fim de pega Æ Momento que a
considerada no instante em que a pastconsiderada no instante em que a past
cedendo à pressão de esforços moder
“VICAT”, estando praticamente sólida);
Endurecimento Æ Período de tempo e
após o final de pega.p p g
nharia Civil
is de Construção Civil; 
04/63 
Prof: Gaspar Carnevale 
e Fim de Pega
S AGLOMERANTES
asta;
sta começa a endurecer. Corresponde a uma
a;a;
pasta já está praticamente sólida. Sendo
ta praticamente perde a sua viscosidade nãota praticamente perde a sua viscosidade não
rados (pressão do polegar ou da agulha de
em que o material ganha resistência, mesmo
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreog
Depois de endurecidos, não resistem 
Devem ser usados apenas em contato
Em geral precisam de componentes do
Exemplos principais:Exemplos principais: 
- Gesso;
- Cal aérea;
nharia Civil
is de Construção Civil; 
05/63 
Prof: Gaspar Carnevale 
os:
bem quando imersos na água. 
o com o ar.
o ar para endurecer.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Æ É um aglomerante produzido a partir dÆ É um aglomerante produzido a partir d
CALCINAÇÃO
Matéria Prima:
Gipsita CaSO4.2 H2OGipsita CaSO4.2 H2O
Sulfato de Cálcio di-hidrata
Æ Em geral a gipsita é acompanhada
d ide impurezas como:
¾ Sílica – SiO2
¾ Alumina – Al2O3
G
¾ Óxidos de Ferro e Magnésio – Fe
¾ carbonato de cálcio – CaCO3
Æ Em geral estas impurezas não ultrapa
nharia Civil
is de Construção Civil; 
06/63
Prof: Gaspar Carnevale 
da desidratação por calcinação da GIPSITA.da desidratação por calcinação da GIPSITA.
O = AQUECIMENTO
ado
GIPSITA
eO e MgO
assam um total de 6%.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: O processo pode serProcesso de produção: O processo pode ser
1- EXTRAÇÃO: retirada da matéria-prima (gip
2 - TRITURAÇÃO: Nesta etapa o material sofr
1ª redução Britagem: britador de mand1 redução _ Britagem: britador de mand
transformação da matéria-prim
2ª redução Moagem: moinho de bolas;2 redução_Moagem: moinho de bolas;
transformação do material gran
3 CALCINAÇÃO f l i d3 - CALCINAÇÃO: forno calcinador;
queima do material pulverulento;
4 - MOAGEM: Moinho Raymond, vertical ou de
moagem dos grãos resultantes da calcina
nharia Civil
is de Construção Civil; 
07/63
Prof: Gaspar Carnevale 
r divido em 4 etapas básicas:r divido em 4 etapas básicas:
psita) das jazidas;
re duas reduções;
íbulas, rolos ou de impactoíbulas, rolos ou de impacto
ma em material granular;
nular em material pulverulento (pó) ;
e cone;
ação;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: Linha de produção doProcesso de produção: Linha de produção do
nharia Civil
is de Construção Civil; 
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Prof: Gaspar Carnevale 
o gesso em pó;o gesso em pó;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: 1- EXTRAÇÃOProcesso de produção: 1 EXTRAÇÃO
retirada da matéria-prima (gipsita) das jazidas;
Segundog
- Pará 
- Perna
- Mara
Tocan
nharia Civil
is de Construção Civil; 
09/63
Prof: Gaspar Carnevale 
o Anuário Mineral Brasileiro de 2005:
Æ 60 % das reservas;
ambuco Æ 30 % das reservas;
nhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e
ntins Æ10 % das reservas;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: 2 -TRITURAÇÃOProcesso de produção: 2 TRITURAÇÃO
1ª redução _ Britagem: da matéria-prima (gipsi
2ª redução_Moagem: o material granular da et
em um material pulverulem um material pulverul
nharia Civil
is de Construção Civil; 
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Prof: Gaspar Carnevale
ta) das jazidas;
apa acima é transformada
ento (pó);ento (pó);
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: 3 - CALCINAÇÃO =Processo de produção: 3 CALCINAÇÃO
Tipos de fornos utilizados na queima: Forno tip
São panelões fechados (cubas), onde o calor
queima de óleo ou lenha.
A temperatura pode ser controlada
através de pirômetros.
Um sistema de palhetas internas,
na cuba, garante a homogeneidade
d t i ldo material.
nharia Civil
is de Construção Civil; 
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Prof: Gaspar Carnevale
AQUECIMENTOAQUECIMENTO
po marmita;
r gerado na parte inferior é conseguido com a
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: 3 - CALCINAÇÃO =Processo de produção: 3 CALCINAÇÃO
Tipos de fornos utilizados na queima: Forno tip
Tubo giratório de aço, revestido internamente
pequena inclinação.
Nestes fornos, o minério moído entra em
contato direto com a chama, que sai do
maçarico no lado da alimentaçãomaçarico, no lado da alimentação.
O minério sendo calcinado percorre,
id d t d t ã d fpor gravidade, toda a extensão do forno e
o tempo de residência é controlado pela
velocidade de rotação do tubo.
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Prof: Gaspar Carnevale
= AQUECIMENTOAQUECIMENTO
po rotativo;
com material refratário, de grande extensão e
Curso: EngenDisciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: 3 - CALCINAÇÃO =Processo de produção: 3 CALCINAÇÃO
No processo de queima da gipsita ocorre as se
Queima de 130 0C a 160 0C:Queima de 130 0C a 160 0C:
CaSO4.2 H2O + CalorÆ CaSO4 .
O i tili d t ã i il é HO gesso mais utilizado na construção civil é o H
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Queima de 160 0C a 190 0C:
CaSO4.0,5 H2O + CalorÆ CaSO4
HemidratoÆ transformadoÆ Anidrit
absorve umabsorve um
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is de Construção Civil; 
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Prof: Gaspar Carnevale
AQUECIMENTOAQUECIMENTO
eguintes reações de queima:
0,5 H2O + 1,5 H2O
Gesso de Paris
H id t
ou
Hemidrato Gesso rápido
ouHemidrato:
oÆ Endurece
entre 15 a 20 minutos; Estudador
ou
Gesso Estuque 
4 . + 0,5 H2O
ta solúvel: muito higroscópica, ou seja,
midade ao ar transformando-se em hemidratomidade ao ar, transformando se em hemidrato.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Processo de produção: 3 - CALCINAÇÃO =Processo de produção: 3 CALCINAÇÃO
Prosseguindo o processo de queima da gipsita
Queima acima de 250 0C:Queima acima de 250 0C:
CaSO4.2 H2O + CalorÆ CaSO4 +
AA
fazer pega, transformando-
conjunto como material de en
Queima de 900 à 1200 0C:
CaSO 2 H O + CalorÆ Gesso dCaSO4.2 H2O + CalorÆ Gesso d
Este Gesso de PavimentaçãoEste Gesso de Pavimentação
resistência 100% superior ao g
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Prof: Gaspar Carnevale
= AQUECIMENTOAQUECIMENTO
a ocorre as seguintes reações de queima:
+ 2,0 H2O
A id it I lú l ã é i dAnidrita Insolúvel: não é mais capaz de
-se num material inerte, participando do
nchimento.
e endurecimento lentoe endurecimento lento
Gesso de Pavimentação
ou 
Gesso Hidráulico
ou Hidráulico endurece em 12 a 14 h suaou Hidráulico endurece em 12 a 14 h, sua
gesso de Paris.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Propriedades:
- Massa específica: Maparente = 0,5 a 0,8 kg/d
Mreal = 2,6 kg/dm3;
- PegaÆ ocorre poucos minutos, endurece en
A velocidade de endurecimento do gesso
• Finura dos grãos Æ é respo
da maior superfície específic
Q tid d d á• Quantidade de água no ama
dá a pega e o endureciment
A quantidade ó
• Presença de impurezas ou u
diminui muito a velocidade d
l t dacelerar ou retardar essa pe
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Prof: Gaspar Carnevale
o: gesso mais utilizado na construção civil;o: gesso mais utilizado na construção civil;
dm3 ; 
ntre 15 a 20 minutos;
o depende de:
nsável pela aceleração da pega, em função 
ca disponível para hidratação. 
t Æ t i á i l tassamento Æquanto mais água, mais lenta se 
o. 
ótima ≅ 19% de massa do mesmo. 
uso de aditivosÆ A presença de impurezas 
de pega. Mas existem aditivos que podem 
dega do gesso. 
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Propriedades:
- Resistência à compressão Æ As pastas de 
- AderênciaÆ Adere bem a tijolos, pedras, ferAderência Æ Adere bem a tijolos, pedras, fer
- A aderência gesso-ferro é boa, mas pod
- Isolamento Æ As pastas e argamassas de
Conferem boa resistência ao fogo pois, tendo s
Ex.: Uma estrutura, recoberta com gesso com
fogo de 1000ºC devido ao gesso.
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Prof: Gaspar Carnevale
o: gesso mais utilizado na construção civil;o: gesso mais utilizado na construção civil;
gesso têm resistência entre 5 e 15 MPa;
rro e adere mal à superfícies de madeira;rro e adere mal à superfícies de madeira;
de ocasionar a oxidação do ferro. 
gesso são bons isolantes térmicos, acústicos.
sua água evaporada, reduz-se a pó.
3 cm. de espessura, resiste até 45 minutos a
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Observações:
- Não deve ser armazenado em atmosfera úmi
Nã d f d i t- Não se deve fazer gesso-armado, visto que o
Alternativa: utilizar armadura (barra) 
- Possui superfície de acabamento semelhante
- Aceita qualquer tipo de pintura de acabamentAceita qualquer tipo de pintura de acabament
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Prof: Gaspar Carnevale
o: gesso mais utilizado na construção civil;o: gesso mais utilizado na construção civil;
da ou saturada;
id d do gesso oxida a armadura de aço;
de aço galvanizado, de latão ou plástico;
e a massa corrida;
to.to.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Peças decorativas: Ornamentos exteriores e
recebem tratamento impermeabilizante;
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18/63 
Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
interiores
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Peças decorativas: Sancas e florõesÆOrnam
recebem tratamento impermeabilizante;
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Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
mentos exteriores e interiores
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Placas de gesso autoportantes: Forro execu
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Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
tado com placas em gesso.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Blocos Divisórias: utilizados para execução
praticamente em todos os tipos de construção,
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21/63 
Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
o de paredes, divisórias internas e aplicado
como casa e edifício.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Painéis de gesso acartonado: criação de par
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22/63 
Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
redes e divisórias;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Painéis de gesso acartonado: criação de par
As paredes de gesso acartonado introduzem v
convencionais, principalmente nas questões lig
- facilidade na execução das instalações
necessidade de quebrar as paredes 
- velocidade de execução;
i i i ã d íd- minimização de resíduos;
- superfície lisa e precisa 
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Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
redes e divisórias;
várias vantagens quando comparadas com as 
gadas à produtividade. Podemos citar:
s, uma vez que não há a 
;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Revestimento em gesso: aplicação de uma
interiores, conferindo um aspecto liso, bem a
mecânica;
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24/63 
Prof:Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
única camada de pasta sobre superfícies de
acabado e apresenta uma elevada resistência
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Gesso
Gesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápidoGesso de Paris ou Gesso Estuque ou rápido
Revestimento em gesso: aplicação de gesso
VÍDEO – aplicação
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25/63 
Prof: Gaspar Carnevale
o: aplicações na construção civil;o: aplicações na construção civil;
projetado;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
ÆO aglomerante Cal é o produto resuÆO aglomerante Cal é o produto resu
com no máximo 5% de impurezas (argilas, e
¾ Os tipos de rochas calcárias utili¾ Os tipos de rochas calcárias utili
ƒ Calcita – CaCO3;
ƒ Dolomita – CaCO3 . MgCO
Calcita – CaCO3; 
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Prof: Gaspar Carnevale
ltante do processamento de rochas calcáriasltante do processamento de rochas calcárias
tc);
izadas na produção da cal aérea:izadas na produção da cal aérea:
O3
Dolomita – CaCO3 . MgCO3
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: O processo pode serProcesso de produção: O processo pode ser
1- EXTRAÇÃO: retirada da matéria-prima (roc
2 -TRITURAÇÃO: Nesta etapa o material sofre
Britagem: britador de mandíbulBritagem: britador de mandíbul
transformação da matéria-prim
3 -CALCINAÇÃO: o material granular (rochas
forno calcinador, sendo então
4 -EXTINÇÃO: A cal viva é submetida ao proce
é realizado um processo de Hi
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Prof: Gaspar Carnevale
r divido em 4 etapas básicas:r divido em 4 etapas básicas:
chas calcárias) das jazidas;
e redução;
las, rolos ou de impactolas, rolos ou de impacto
ma em material granular;
calcárias trituradas) é queimado no
, transformado em cal viva;
esso de extinção, ou seja,
idratação(H20) = Extinção;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 1- EXTRAÇÃOProcesso de produção: 1 EXTRAÇÃO
retirada da matéria-prima (rochas calcáreas) da
C = CALCITA =C = CALCITA =
D = DOLOMITA
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28/63 
Prof: Gaspar Carnevale
as jazidas;
= CALCÁRIO – Ca CO= CALCÁRIO – Ca CO3
A - CaCO3 . MgCO3
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 2- BRITAGEMProcesso de produção: 2 BRITAGEM
Nesta etapa o material sofre redução;
Britagem: britador de mandíbulBritagem: britador de mandíbul
transformação da matéria-prim
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29/63 
Prof: Gaspar Carnevale
las rolos ou de impactolas, rolos ou de impacto
ma em material granular;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 3- CALCINAÇÃO = AProcesso de produção: 3 CALCINAÇÃO A
o material granular (rochas calcárias triturad
então, transformado em cal viva;
Rochas calcárias trituradasÆ CALCIN
(queim(queim
A calcinação das rochas calcárias é realizada
- Forno de Barranco;
F V ti l C tí- Forno Vertical Contínuo;
- Forno Horizontal Contínuo Giratório
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30/63 
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AQUECIMENTOAQUECIMENTO
das) é queimado no forno calcinador, sendo
NAÇÃOÆ CAL VIVA;
ma)ma)
nos seguintes tipos de fornos:
;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 3- CALCINAÇÃOProcesso de produção: 3 CALCINAÇÃO
Forno de Barranco:Forno intermitente simples
ou carvão;
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31/63 
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s a lenha 
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 3- CALCINAÇÃOProcesso de produção: 3 CALCINAÇÃO
Forno Vertical Contínuo: Tempo de operação
36 horas
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o: 
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 3- CALCINAÇÃO = AProcesso de produção: 3 CALCINAÇÃO A
Forno Horizontal Contínuo Giratório: Perma
Equipamentos muit
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33/63 
Prof: Gaspar Carnevale
AQUECIMENTOAQUECIMENTO
nência no forno por 5 horas. 
to flexíveis
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 3- CALCINAÇÃO = AProcesso de produção: 3 CALCINAÇÃO A
Transformação química das matérias-prima:
calcita
CaCO3 + CALORÆ CaO
(900 0C)
DolomitaDolomita
CaCO3 + CALORÆ CaO
(900 0C)(900 C)
CO2Æ Gás carbônico liberado;
MgOÆ óxido de magnésio
CaOÆ óxido de cálcio, comumente chamada de
Cal viva ou cal virgem, porém, não é ainda
aglomerante utilizado na construção civil;
Cal vivaÆ é um material pulverulento (grãos)
de cor branca;
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34/63 
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AQUECIMENTOAQUECIMENTO
O + CO2 Alteração físicas:
44% peso
- Perde
O + MgO + CO2
Perde
12 a 20% volume
Cal Viva ou Cal Virgem - CaOg
a o
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 4- EXTINÇÃO = HIDProcesso de produção: 4 EXTINÇÃO HID
A cal viva é submetida à um processo de Hidra
Cal viva ou virgem
CaO + H20Æ Ca(OH)2
(água)(água)
Ca(OH)2 Æcomumente chamada de cal extin
sendo então o aglomerante utilizado na elabora
ÆO endurecimento desta tipo de c
t fé i li C l Aéar atmosférico, o que explica seu nome: Cal Aé
Alteração física:
Recupera a maior parte do 
peso e volumes perdidos; 
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RATAÇÃORATAÇÃO
atação(H20) = Extinção;
Muitíssimo
2 + calor
nta ou cal hidratada ou hidróxido de cálcio,
ação de argamassas.
cal depende do processo de evaporação e do
é l t éérea – aglomerante aéreo
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 4- EXTINÇÃO = HIDProcesso de produção: 4 EXTINÇÃO HID
A cal viva é submetida à um processo de Hidra
nharia Civil
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36/63 
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RATAÇÃORATAÇÃO
atação(H20) = Extinção;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 4- EXTINÇÃO = HIDProcesso de produção: 4 EXTINÇÃO HID
Fluxograma da fabricação da cal hidratada:
classificação granulométrica, moagem e estoqu
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37/63 
Prof: Gaspar Carnevale
RATAÇÃORATAÇÃO
Cal virgem como matéria-prima, hidratação,
ue de cal hidratada.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de produção: 4- EXTINÇÃO = HIDProcesso de produção: 4 EXTINÇÃO HID
Quanto ao processo de extinção da Cal
¾ Extinção rápida – inferior a 5 min
¾ Extinção média – entre 5 e 30 min¾ Extinção média entre 5 e 30 min
¾ Extinção lenta – superior a 30 mi
A extinção pode ser feita na própria obra
E t t t t di t tá tiEntretanto este procedimento está pratica
extinção da cal é realizada de forma indu
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RATAÇÃORATAÇÃO
aérea pode ser classificada em:
nutos;
nutos;nutos;
inutos;
, por meio de um processo primitivo;
t li i d i t t l tamente eliminado, visto que atualmente a
ustrial;
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Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Processo de Endurecimento da Cal aérea [ CProcesso de Endurecimento da Cal aérea [ C
¾ Ca(OH)2 + CO2 Æ CaCO3
Ca(OH)2 = cal extinta ou cal hid
CaCO3 = carbonato de cálcio
¾ O endurecimento envolve duase
1.a etapa ocorre a evaporação da umi
2.a etapa ocorre o processo de Carbp p
em contato com CO2 da atmosfera;
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Ca(OH)2 ] :Ca(OH)2 ] :
+ H2O + calor
N t h l á iNovamente rocha calcária
dratada ou hidróxido de cálcio;
etapas:
idade (água ) em excesso;
bonatação (endurecimento) a cal aérea entraç ( )
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Disciplina : Materia
Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Ciclo da cal – reações químicas na produçãCiclo da cal reações químicas na produçã
Q = CALOR
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ão e durante seu endurecimento.ão e durante seu endurecimento.
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
A Cal Viva ou Cal Virgem pode ser classificadA Cal Viva ou Cal Virgem pode ser classificad
- Composição química básica;
- Rendimento em pasta;
- Classificação quanto à Composição quími
Cal virgem cálcica: CaO – com um per
Cal virgem magnesiana: MgO – com um
- Devendo sempre a soma de CaO
- As impurezas(compostos argilosos
- Classificação quanto ao rendimento em paClassificação quanto ao rendimento em pa
Cal gorda:
Rendimento em pasta >1,82: 1 tonelada
Cal magra:
Rendimento em pasta<1,82:1 tonelada d
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da segundo dois critérios:da segundo dois critérios:
ca básica:
rcentual mínimo de 75%;
m percentual mínimo de 20%;
+ MgO Æ superior a 95;
s: SiO2, AL2O3 e Fe2O3)Æno máximo 5%;
asta: ganho de volume ao hidratar.asta: ganho de volume ao hidratar.
de cal viva produz mais de 1,82 m3 de pasta;
e cal viva produz menos de 1,82 m3 de pasta;
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Propriedades da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :Propriedades da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :
- Massa específica aparente Æ de 300 a 650
- Plasticidade Æ confere maior fluidez à arga
seja, aumenta a trabalhabilidade das argamass
- Retenção de água Æpropriedade muito impo
água de amassamento da argamassa, por sucç
Cal na argamassa Æ prolonga o tem
argamassa fresc
- Incorporação de areiaÆ maior poder de inco
cal hidratada: 1: 
cimento: 1:
Esta propriedade justifica o empreEsta propriedade justifica o empre
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0 kg/m3;
amassa, facilitando seu espalhamento, ou 
sas;
ortante, visto que evita a perda excessiva de 
ção, para os blocos ou tijolos;
mpo no estado plástico da 
ca, aumentado a produtividade do pedreiro;
orporação que o cimento
 3 a 4
2 a 2,5
ego da cal na produção de argamassaego da cal na produção de argamassa
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Propriedades da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :Propriedades da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :
- Retração Æ misturada em proporções adequ
seja, o aparecimento de pequenas trintas.
- Capacidade de absorver deformações Æpr
importância, quando aplicada em paredes lajesimportância, quando aplicada em paredes lajes
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uadas em argamassas reduz a retração, ou 
ropriedade conferida a argamassa, de grande 
s muito solicitadas;s muito solicitadas;
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :
- Argamassas: O principal mercado da cal h
(cimento+cal+areia);
-- Argamassas para assentamento
-- Argamassas para revestimentArgamassas para revestiment
impermeáveis em pisos e paredes;
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hidratada é a produção de argamassas mista
o de blocos ou tijolos;
to de parede e aplicação de revestimentosto de parede e aplicação de revestimentos
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :
- Tinta: a pintura executada à base de cal é de
-- A caiação é de baixo custo. É indic
de pintura adere por ancoragem;
CAIAÇÃO Parede : A
pigmento do Pó Xadre
um copo de cola branum copo de cola bran
adicionando o pó na c
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enominada caiação;
cada para superfícies rugosas onde a camada
A fórmula não varia, a única mudança é a cor do
ez (Lanxess) desejado: para cada 8 kg de cal, junte
nca comum (tipo escolar) um pouco de água e vánca comum (tipo escolar), um pouco de água e vá
cor escolhida, a olho, até chegar ao tom.
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :
- Bloco Sílico-Calcário: são fabricados co
moldados por compactação;
-- Apresentam elevada resistência
alvenaria autoportante (estrutural);
-- Os blocos sílico-calcários (conheci
acústico, além de serem resistentes a
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m cal e areia silicosa. Após a mistura, são
mecânica, sendo utilizada na produção de
dos como BSC) oferecem isolamento térmico,
ao fogo;
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Aglomerantes Aéreos: Cal aérea
Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :Aplicações da Cal aérea [ Ca(OH)2 ] :
- Na correção do ph dos solos;
- Estabilização de pavimentação;
- Na estabilização de solos, de encostas (tal
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ludes) ;
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Aglomerantes Hidrág
Al lAlguns exemplos
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áulicos:
ds deste grupo;
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Aglomerantes Hidrág
Depois de endurecidos, resistem bem 
O endurecimento dos aglomerantes hi
água (reação de hidratação).
Exemplos principais:
- Cimento: Natural;
aluminoso;aluminoso;
Portland;
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áulicos:
a água.
idráulicos se dá por ação exclusiva da 
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Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆAglomerante obtido a partir do cozimentÆAglomerante obtido a partir do coziment
de calcário + argila.
ÆA área da construção civil tem grande inteÆA área da construção civil tem grande inte
cimentos hidráulicos em que os principais co
modo geral podem ser classificado em:
i t N t lƒ cimento Natural;
ƒ cimento Aluminoso;
ƒ cimento Portland;
ÆEntre os cimentos hidráulicos destaca-se
aplicação em escala mundial. Este cimentaplicação em escala mundial. Este ciment
posteriormente.
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o de rocha calcário argilosa ou da misturao de rocha calcário argilosa ou da mistura
eresse neste tipo de cimento denominado deeresse neste tipo de cimento denominado de
onstituintes são composto de cálcio e de um
e o Cimento Portland em função da sua
to será abordado de forma mais detalhadato será abordado de forma mais detalhada
Curso: Engen
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Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
Æ Produzido por calcinação de rochas calcáriaÆ Produzido por calcinação de rochas calcária
com elevado teor de
Æ Não apresenta cal livre A cal hidráulica aprÆ Não apresenta cal livre. A cal hidráulica apr
Æ Tipos:
D á id ( i t R )- De pega rápida - (cimento Romano) -
- De pega lenta - Cozimento a 1450oC;
- De pega semi-lenta - intermediário en
Æ A rapidez da pega dos cimentos Romanos é
aluminato de cálcio.aluminato de cálcio.
ÆResistência dos cimentos naturais é baixa, (
não uniformenão uniforme.
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Natural
as argilosas:as argilosas:
argila (35 a 60%) em massa;
resenta cal livre;resenta cal livre;
C i t t t 1000oC- Cozimento temperatura < 1000oC;
;
ntre os 2 anteriores.
é atribuída a presença do teor mais elevado de
50% do CP), devido a composição do calcário
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Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆRomanos desenvolveram um cimento altameÆRomanos desenvolveram um cimento altame
Combinação de cal com "pozolana", (c
Nápoles e ao Monte Vesúvio), perm
resistência à ação da águaresistência à ação da água.
Alv
assass
cim
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ente durável.ente durável.
cinza vulcânica na zona de Pozzuoli, junto a
mitia obter um cimento que oferecia maior
enaria de pedras ou tijolos cerâmicos 
sentados com argamassa desentados com argamassa de 
mento pozolânico;
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Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
Æ Pantheon(Roma) - Construído p/ Marco AgÆ Pantheon(Roma) Construído p/ Marco Ag
Cúpula em concreto maciço com cimen
onde foram utilizados agregados leves (pe
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Natural
rippa, reconstruído por Adriano 110 -125 d.crippa, reconstruído por Adriano 110 125 d.c
Cúpula (43,3 m diâmetro) 
em concreto leve de 10 MPa.
nto e pozolanas,
edra pome).
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Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
Æ Foi o cimento mais empregado para constrÆ Foi o cimento mais empregado para constr
século 18 e 19, nos Estados Unidos e Can
Cimento Romano;
Forte Jefferson, 70 milhas 
de Key West no Golfo do México.y
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ução de pequenas e grandes obras durante oução de pequenas e grandes obras durante o
adá. Na Europa, o mesmo era chamado de
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Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
Æ Sua produção foi reduzida drasticamenteÆ Sua produção foi reduzida drasticamente
partir do início do século 20;
Æ Atualmente tem despertado novamente oÆ Atualmente, tem despertado novamente o
pois é mais indicado para compor as argama
restaurações de obras produzidas há mais de u
Declínio da produção 
de cimento natural e o 
crescimento da produçãop ç
de cimento Portland.
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Natural
após a consagração do cimento Portland aapós a consagração do cimento Portland a
o interesse de pesquisadores e construtoreso interesse de pesquisadores e construtores,
assas e concretos empregados em reparos e
um século com esse mesmo tipo de cimento;
Curso: Engen
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Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
Æ Designação genérica dos cimentos de alumÆ Designação genérica dos cimentos de alum
aglutinante é o monoaluminato de cálcio (CaAl
Æ O CAC é o produto resultante do processamÆ O CAC é o produto resultante do processam
calcário (CaCO3) + bauxita (A
ÆA d ã d CAC i i t tÆA produção do CAC possui as seguintes etap
1 - Extração Æ das matérias-primas d
2 - Trituração Æ processo de britagem
3 - Calcinação Æqueima à 14000C das m
4 - Moagem Æ material da calcinação
Æ Devido ao elevado custo, seu emprego rest
o cimento portland não tem desempenho sati
temperatura ao ataque químico e à abrasãotemperatura, ao ataque químico e à abrasão
ÆUm representante desta categoria é o cim
tili d i ô i d i t l iutilizado como sinônimo de cimento aluminoso
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minato de cálcio CAC cujo principal elementominato de cálcio CAC cujo principal elemento
l2O4 ou CA);
mento das seguintes matérias primas:mento das seguintes matérias-primas:
Al2O3), (teor bauxíta inferior a 30%),
Matéria-prima ≠ Constituinte
M té i i C l á i + b itpas :
das Jazidas;
seguida pela moagem;
Matéria-prima: Calcário + bauxita;
Constituíntes: aluminatos de cálcio
matérias-primas (forma de pó) em alto forno;
o é reduzido a pó em moinho de bolas;
tringe-se, principalmente, às situações em que
sfatório (resistência à alterações brusca de
o);o);
ento Fondu, nome comercial que também é
;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
Æ Principais características:Æ Principais características:
- Cura rápida: em 24horas resistência su
Aglomerante de preço elevado;- Aglomerante de preço elevado;
- Emprego delicado -elevadíssimo calor d
- Não desprende cal livre, (o CP despren
- Alta resistência ao calor dos concretos/a
- Alta resistência a abrasão e corrosão;Alta resistência a abrasão e corrosão;
- Endurecimento normal em temperaturas
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is de Construção Civil; 
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Aluminoso
periores a 45 MPa;
de hidratação;
de + -20%);
argamassas até1200ºC;
s baixas.
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆAplicações:ÆAplicações:
- Pisos industriais:
-- Rápida cura (6horas) e altas resistênc
-- grande resistência à produtos químicos
em laticínios (leite gordura), frigorífigos (s
alimentos (suco de laranja, tomate);alimentos (suco de laranja, tomate);
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cias iniciais e finais;
s e soluções ácidas (pH>4), típicos 
sangue, gorduras) e indústrias de 
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆAplicações:ÆAplicações:
- Pisos industriais:
-- elevada resistência à abrasão e ao imp
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is de Construção Civil; 
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pacto;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆAplicações:ÆAplicações:
- Revestimento de tubulações:
-- devido á elevada resistência a áci
como material de revestimento interno decomo material de revestimento interno de
Tubo Integral: Tubo destinado ao 
transporte de esgoto sanitário 
possuem uma Pintura betuminosapossuem uma Pintura betuminosa 
vermelha, e revestimento interno de 
cimento aluminoso.
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is de Construção Civil; 
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Aluminoso
dos e a sulfatos , este tem sido empregado
tubos de esgoto doméstico;tubos de esgoto doméstico;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆAplicações:ÆAplicações:
- Concreto resistente à baixas e altas tem
-- Endurece em baixas temperaturas.
Concreto em fundaçõesConcreto em fundações
de base francesa na Antártida;
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is de Construção Civil; 
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Aluminoso
mperaturas:
-- Suporta condições severas de trabalho:Suporta condições severas de trabalho:
piso de câmaras frigoríficas;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Aglomerantes Hidráulicos: Cimento
ÆAplicações:ÆAplicações:
- Concreto resistente à baixas e altas tem
-- Suporta grandes choques térmicos: e
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is de Construção Civil; 
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Aluminoso
mperaturas:
explosão, incêndios.
-- Suporta altas temperaturas.
C t i t l õ d id iConcreto em instalações de siderurgia;
Curso: Engen
Disciplina : Materia
Bibliografia de referência:
- Apostilas USP – AglomerantesApostilas USP Aglomerantes
- Materiais de Construção. Rio de Janeiro, v
- Materiais de Construção. Rio de Janeiro: A
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volumes 1 e 2, 1992. Autor: BAUER, L. F..
Autor: PETRUCCI, E..
 - Professor Marcos Vinicius. .

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