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Relatório Física III Gerador de Vandergraft

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
FÍSICA EXPERIMENTAL III
GERADOR DE VAN DE GRAFF
Rio de Janeiro
2014�
INTRODUÇÃO
Durante os procedimentos, utilizando o embasamento teórico e equipamentos específicos, conseguimos realizar com sucesso as experiências com o gerador de Van de Graff.
OBJETIVO
Esta experiência tem como objetivo realizar experiências utilizando o gerador de Van de Graff para demonstrar os efeitos da energia estática.
GERADOR DE VAN DE GRAFF
É uma máquina Inventada pelo engenheiro Robert Jemison Van de Graff, que possui um gerador básico de excitação por atrito, podendo atingir milhões de volts no caso dos geradores utilizados em experiências atômicas.
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
Materiais utilizados:
- Gerador de Van de Graff;
- Copo plástico
- Papel picado
- Fita adesiva
- Papel alumínio 
- Hélice metálica	
Procedimentos realizados:
Chuva de Papel:
Em primeiro momento, utilizando o gerador de Van de Graff, pegamos o copo plástico com papel picado e prendemos com a fita adesiva no topo do gerador. Ao ligarmos o equipamento, percebemos que parte do papel começou a voar e outra parte ficou aderida no copo.
Elevando a tira de papel alumínio:
Em seguida, prendemos na lateral do gerador, uma fita de papel alumínio, e ao ligarmos o equipamento notamos que a tira de papel se elevou.
Vento elétrico:
Posteriormente, prendemos no topo do gerador um hélice metálico, e ao ligarmos o equipamento observamos que o hélice começou a girar, tendendo a uma velocidade constante.
Para raios:
Na última experiência, ligamos o gerador um outro globo metálico menor, onde havia uma tachinha fixada no mesmo afim de simular um para raios, ao ligar o equipamento, aproximamos o globo menor do globo maior, e vimos um “raio” atingindo a superfície do globo menor, e ao girarmos o globo menor posicionando a tachinha na direção do globo maior observamos que o “raio” passava pela mesma e ia em direção ao terra. 
CONCLUSÃO
Chuva de papel:
Nesta experiência, temos convencionado na teoria que, pólos diferentes se atraem e iguais de repelem. Ao picarmos o papel, cada pedaço do mesmo acaba ficando polarizado, parte positivo e parte negativo. Ao ligarmos o gerador, o mesmo gera um campo elétrico positivo, e o que ocorre é que a parte do papel que ficou polarizada positivamente sai voando, e a parte polarizada negativamente fica aderida ao copo.
Elevando tira de papel alumínio:
Quando a tira de alumínio é presa ao gerador, admite uma polaridade igual a do gerador, e se afasta do mesmo, ficando presa somente pela fita adesiva.
Vento elétrico:
Em cada ponta do hélice colocado no topo do gerador, temos uma polaridade diferente, e quando ligamos o equipamento é gerado o campo que faz com que o hélice comece a girar por conta dessas polaridades que se invertem cada vez que o hélice completa uma volta, tendendo assim a uma velocidade constante.
Para raios:
Ao ligarmos o gerador, o mesmo acumula energia, que tende a se descarregar em qualquer ponto, mas ao aproximarmos uma “ponta” essa carga tende a ir em sua direção, pois há maior facilidade em seguir este caminho, seguindo o princípio do poder das pontas, que diz que a energia tem maior facilidade em “sair” por lugares pontiagudos. 
REFERÊNCIAS
Resnick, Robert; Halliday, David; Walker, Jearl / LTC. Fundamentos de Física 3 – 4˚ Ed. 1996. 
Site da Wikipedia – Acesso em 20/09/2014
http://pt.wikipedia.org/wiki/Gerador_de_Van_de_Graaff

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